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UNIVERSIDADADE FEDERAL DO CEARÁ
CAMPUS CARIRI
CURSO DE BIBLIOTECONOMIA
MÉTODOS E TÉCNICAS DE PESQUISA 
ACADÊMICA
Jonathas Carvalho
 
1 MÉTODOS E METODOLOGIA – 
CONCEITOS E RELAÇÕES
1.1 Conceito de Método
Método: Vem do Grego, methodos, met' hodos que significa, 
literalmente, "caminho para chegar a um fim"). O método é o caminho 
para se chegar à verdade, a uma conclusão O método ganha 
caracterizações diferenciadas em cada área.
 Exemplo:
Em ciência, de um modo geral, o método científico é constituído por 
uma série de passos que se têm de tomar, de forma mais ou menos 
esquemática para atingir um determinado objetivo científico. 
 
2 CONCEITO DE METODOLOGIA
 A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata 
de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de 
pesquisa.
 É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado 
(questionário, entrevista etc), do tempo previsto, da equipe de 
pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de tabulação e 
tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no 
trabalho de pesquisa.
 Exemplo:
 Foi realizada uma pesquisa de caráter comparativa descritiva com 8 
professores das escolas da rede municipal de Pinheiro Machado, 
escolhidos dentre os que possuíam mais de cinco anos de docência. 
Este critério foi utilizado considerando a necessidade de verificar as 
concepções teórico-metodológicas de professores mais experientes.
 
3 Método Científico
 É o conjunto de processos ou operações mentais 
que se devem empregar na investigação. É a 
linha de raciocínio adotada no processo de 
pesquisa.
 Os métodos são divididos em:
 aqueles que fornecem bases lógicas de 
investigação;
 aqueles que fornecem bases técnicas de 
investigação.
 
3.1 Tipos de métodos – bases lógicas 
de investigação
3.1.1 Método indutivo
 A indução apresenta duas formas: 
 - A indução formal. Aristóteles.
 -A indução Incompleta ou científica. Galileu (Indução 
experimental, consiste na formulação de Leis Gerais aplicadas a 
toda uma categoria de entes através da observação de certo 
número de casos particulares) e Bacon ("A autêntica 
demonstração sobre o que é verdadeiro ou falso somente é 
proporcionada pela experimentação"). 
 
3.1.2 Método dedutivo
 DESCARTES. O método dedutivo é um método lógico que 
pressupõe que existam verdades gerais já afirmadas e que sirvam 
de base (premissas) para se chegar através dele a conhecimentos 
novos.
 Sua estrutura básica é visualizada no exemplo abaixo: 
Todo o homem é mortal ----> Premissa maior
André é homem ---------------> Premissa menor
_______________________________________________
Logo, André é mortal -------> Conclusão
 
3.1.3 Método hipotético-dedutivo
 Karl Raymund Popper, sustenta que este método consiste na 
construção de conjecturas, que devem ser submetidas a testes, os 
mais diversos possíveis, à crítica intersubjetiva, ao controle mútuo 
pela discussão crítica, à publicidade crítica e ao confronto com os 
fatos, para ver quais as hipóteses que sobrevivem como mais aptas 
na luta pela vida, resistindo, portanto, às tentativas de refutação e 
falseamento.
ESQUEMA DO MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO.
 
P1 ----------- TT ------------ EE ------------P2
 
P1 - Solução provisória.
TT - Teoria tentativa.
EE - Eliminação do erro.
P2 - Novos problemas. 
 
3.1.4 Método Dialético
 Implica uma análise objetiva mais crítica da realidade, visando não 
apenas conhecê-la, mas também transformá-la. Para tanto, o método 
dialético deve evidenciar as contradições internas em cada fenômeno 
estudado (GLOSSÁRIO SOBRE A OBRA DE PAULO FREIRE).
- HEGEL, dialética idealista.
- MARX e ENGELS, dialética marxista.
Leis da dialética:
- Unidade dos opostos
- Mudança qualitativa.
- Negação da negação.
 
Exemplo de uso da tríade dialética. 
TESE - LATIFÚNDIO
ANTÍTESE - TRABALHADORES SEM TERRA
SÍNTESE - REFORMA AGRÁRIA 
 
3.1.5 Método Fenomenológico
 Preconizado por Husserl, o método fenomenológico 
não é dedutivo nem indutivo. Preocupa-se com a 
descrição direta da experiência tal como ela é.
 A realidade não é única: existem tantas quantas 
forem as suas interpretações e comunicações. 
 O sujeito/ator é reconhecidamente importante no 
processo de construção do conhecimento.
 (GIL, 1999). 
 
3.2 Tipos de métodos – bases técnicas de 
investigação
 3.2.1 Método Experimental - consiste em submeter os 
objetos de estudo à influência de certas variáveis, em 
condições controladas e conhecidas pelo investigador, para 
observar os resultados que a variável produz no objeto.
 3.2.2 Método observacional - é um dos mais utilizados nas 
ciências sociais e apresenta alguns aspectos curiosos. 
Pode ser considerado ao mesmo tempo o método mais 
primitivo e impreciso e ao mesmo tempo pode ser 
concebido como um dos mais modernos.
 
3.2 Tipos de métodos – bases técnicas de 
investigação
 3.2.3 Método Comparativo - investigação de indivíduos, 
classes, fenômenos ou fatos, com o intuito de ressaltar as 
diferenças e similaridades entre eles. Sua ampla utilização 
nas ciências sociais deve-se ao fato de possibilitar o estudo 
comparativo de grandes grupamentos sociais, separados 
pelo espaço e pelo tempo.
 3.2.4 Método Estatístico - consiste na redução de 
fenômenos sociológicos, políticos,econômicos etc., a termos 
quantitativos e a manipulação estatística, que permite 
comprovar as relações dos fenômenos entre si e obter 
generalizações sobre sua natureza, ocorrência e/ou 
significado.
 
3.3 Teorias e Quadros de Referência
 3.3.1 Funcionalismo - ressalta a funcionalidade de cada unidade da cultura 
no contexto cultural global. 
 3.3.2 Estruturalismo - utilizado para designar as correntes de pensamento 
que recorrem à noção de estrutura para explicar a realidade em todos os 
seus níveis. Levi-Strauss (1967 apud GIL, 1999) afirma que um modelo 
científico é considerado estruturalista a partir a algumas condições, tais 
como:
- o modelo deve oferecer um caráter de sistema;
- todo modelo deve pertencer a um grupo de transformações (grupo de 
modelos);
- previsão de como reagirá o modelo em caso de modificação de um elemento;
- é necessário que o modelo seja construído de tal modo que seu funcionamento 
possa explicar todos os fatos observados.
 3.3.3 Materialismo Histórico
 3.3.4 Etnometodologia
 
3.4 Método de Bunge
 Para Bunge o método científico é a teoria da investigação. Esta 
alcança seus objetivos, de forma científica, quando cumpre ou se 
propõe a cumprir as seguintes etapas: 
 descobrimento do problema; 
 colocação precisa do problema; 
 procura de conhecimentos ou instrumentos relevantes ao problema; 
 tentativa de solução do problema com auxílio dos meios identificados; 
 invenção de novas idéias; 
 obtenção de uma solução; 
 investigação das conseqüências da solução obtida; 
 prova (comprovação) da solução; 
 correção das hipóteses, teorias, procedimentos ou dados empregados 
na obtenção da solução incorreta” (Lakatos & Marconi,2001). 
 
4 PESQUISA
 De acordo com Aurélio B. Holanda Ferreira, pesquisa é a "Investigação e 
estudo, sistemáticos, com o fim de descobrir e estabelecer fatos ou 
princípios relativos a um campo qualquer do conhecimento" 
 Gil (1991, p. 19) considera a pesquisa como "procedimento racional e 
sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas 
que são propostos". Comungam também dessa idéia Lakatos e Marconi 
(2001) e Cervo e Bervian (1996) que a definem como uma atividade 
voltada à busca de respostas e à solução de problemas para questões 
propostas, através da utilização de métodos científicos. 
 Para Minayo (1993, p.23), a pesquisa é uma atividade básica das ciências 
na sua indagação e descoberta da realidade, constituindo-se em uma 
atitude e prática teórica de constante busca que define um processo 
intrinsecamente inacabado e permanente. “É uma atividade de 
aproximação sucessiva da realidade que nuncase esgota, fazendo uma 
combinação particular entre teoria e dados”. 
 
4.1 Quanto aos fins
 4.1.1 Exploratória:
 Visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a 
torná-lo explícito ou a construir hipóteses, tendo como objetivo 
principal o aprimoramento de idéias ou a descoberta de intuições (GIL 
1991, p. 45).
 4.1.2 Explicativa: 
 Tem como principal objetivo tornar algo inteligível, justificar-lhe os 
motivos. Visa, portanto, esclarecer quais fatores contribuem, de 
alguma forma, para a ocorrência de determinado fenômeno. 
(VERGARA, 2000, p. 47). O que mais aprofunda o conhecimento da 
realidade, porque explica a razão das coisas. Por isso é o tipo mais 
complexo e delicado, já que o risco de cometer erros aumenta 
consideravelmente. (GIL, 1991, p. 46).
 
4.1 Quanto aos fins
 4.1.3 Descritiva
 Expõe as características de determinada população ou fenômeno, 
estabelece correlações entre variáveis e define sua natureza. "Não 
têm o compromisso de explicar os fenômenos que descreve, 
embora sirva de base para tal explicação". (VERGARA 2000, p. 
47).
 Mattar (1999, p. 45), ao abordar um aspecto importante na 
identificação de uma pesquisa descritiva. Esse tipo de pesquisa 
"responderá a questões como: quem, o quê, quando e onde”. Cita 
como exemplo o estudo do perfil do consumidor de um 
determinado produto.
 
4.2 Quanto aos meios
 4.2.1 Estudo de caso: 
É recomendável na construção de hipóteses ou reformulação do 
problema. Também se aplica com pertinência nas situações em 
que o objeto de estudo já é suficientemente conhecido a ponto 
de ser enquadrado em determinado tipo ideal. (GIL, 1991, p. 
59). 
O mesmo autor coloca como vantagens do estudo de caso: 
 O estímulo a novas descobertas; 
 A ênfase na totalidade - focaliza o problema como um todo, 
superando o problema comum em levantamentos em que a 
análise individual dá lugar à análise de traços; 
 
4.2.2 Pesquisa Bibliográfica
 Abrange toda a bibliografia já tornada pública em relação ao tema de 
estudo, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros, 
pesquisas, monografias, teses, dissertações, internet etc., até meios de 
comunicações orais: rádio, gravações em fita magnética e audiovisuais: 
filme e televisão. (LAKATOS e MARCONI, 1998, p. 66). 
 Köche (1997, p. 122) reforça que o objetivo da pesquisa bibliográfica é 
“conhecer e analisar as principais contribuições teóricas existentes 
sobre um determinado tema ou problema, tornando-se instrumento 
indispensável a qualquer tipo de pesquisa”. 
 A principal vantagem deste tipo de pesquisa reside no fato de que 
permite ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito 
mais ampla caso se fizesse uma pesquisa direta. A principal 
desvantagem refere-se à utilização de fontes secundárias, que podem 
comprometer muito a qualidade da pesquisa, por apresentar dados 
coletados ou processados de forma equivocada.
 
4.2.3 Pesquisa Documental
 Baseia-se na utilização de materiais que ainda não receberam 
tratamento analítico, ou que ainda podem ser reelaborados de acordo 
com os objetos da pesquisa
 Tais documentos podem ser aqueles conservados em órgãos públicos 
e instituições privadas, tais como associações científicas, igrejas, 
sindicatos, partidos políticos etc. Incluem-se aqui outros documentos, 
tais como cartas pessoais, diários, fotografias, gravações, 
memorandos, regulamentos, ofícios, boletins etc. 
 Apresenta a vantagem de que os documentos constituem uma fonte 
rica e estável de dados e sobrevivem ao longo do tempo e é uma 
importante fonte de dados em pesquisa histórica, além de 
apresentarem um baixo custo. 
 
4.2.4 Pesquisa Quantitativa
 Depende de indução - generalizações pela coleta, exame e análise 
de casos específicos.
 Requer imparcialidade por parte do pesquisador. 
 Constrói ou controla contextos de uma situação e lida com 
quantidades e números como dados primários. 
 Inicia com fenômeno específico e tenta relacioná-los a outros, para 
esclarecer questões mais amplas.
 Tende a desconsiderar o contexto ou controlá-lo, para minimizar 
influências de nuances que possam afetá-lo.
 Utiliza análise estatística, particularmente empregando 
probabilidades, para demonstrar significância. 
 
4.2.5 Pesquisa Qualitativa
 Depende de dedução – conclusões raciocínio ou inferências de princípios 
gerais para particulares.
 Requer envolvimento do pesquisador com as pessoas, eventos e 
ambiente como parte integrante do processo. 
 Oferece valor especial no processo de produção de novos conceitos ou 
teorias.
 Tenta descobrir e mostrar suposições que estão por trás das ações ou 
eventos. 
 Lida com descrições detalhadas dos contextos de uma situação. Inicia 
com questões ou problemas amplos e procura limitá-los.
 Considera o contexto dos eventos como parte integrante dos dados 
primários.
 
4.2.6 Pesquisa Ação e Pesquisa 
Participante
 Na pesquisa-ação, o pesquisador que está envolvido em uma 
situação por algum tempo tem mais oportunidade de 
desenvolver algum nível de confiança com os demais 
participantes. 
 A pesquisa participante assemelha-se muito à pesquisa-ação, 
em virtude de caracterizar-se pela interação entre 
pesquisador e membros da situação investigada.
 Porém, envolve posições valorativas, derivadas sobretudo do 
humanismo cristão e certas concepções marxistas e é bem-
vista entre grupos religiosos voltados à ação comunitária 
(GIL, 1991, p. 61).
 
4.2.7 Pesquisa Experimental
 O experimento, segundo Gil (1999) é um estudo no qual uma 
ou mais variáveis independentes (as causas) são 
manipuladas e no qual a influência de todas ou quase todas 
as variáveis relevantes possíveis não pertinentes ao 
problema da investigação é reduzida ao mínimo.
 Ocorre um contraste entre o experimento de laboratório e o 
experimento de campo. 
 
4.2.8 Pesquisa Ex-Post-Facto (Não-Experimental)
 Pesquisa na qual não é possível manipular variáveis ou 
designar sujeitos ou condições aleatoriamente.
 Fazem-se inferências e tiram-se conclusões tanto em 
pesquisa experimental quanto não-experimental, e a 
lógica básica da investigação é a mesma. Mas as 
conclusões não são empiricamente tão fortes na primeira 
quanto na segunda. 
 
4.2.9 Levantamento
 Caracteriza-se pela interrogação direta das pessoas cujo 
comportamento se deseja conhecer. 
 Procede-se à solicitação de informações a um grupo 
significativo de pessoas acerca do problema estudado 
para, em seguida, mediante análise quantitativa 
(normalmente estatística), obterem-se as conclusões 
correspondentes aos dados coletados. 
 O conhecimento direto da realidade, quantificação, 
economia e rapidez são as principais vantagens deste tipo 
de Pesquisa. Entre as desvantagens estão: pouca 
profundidade no estudo da estrutura e dos processos 
sociais, limitada apreensão do processo de mudança. 
 
Técnicas de coleta de dados
 Instrumento de coleta de dados – falar sobre o tipo de coleta 
de dados aplicado na pesquisa. Os tipos mais utilizados são: 
 Observação 
 Entrevista: estruturada, semi-estruturada ou livre. 
 Questionário – perguntas abertas, fechadas e de múltipla 
escolha 
 Formulários 
 Universo da Pesquisa – total de indivíduos que possuem as mesmas 
características definidas para um determinado estudo. Este tipo é 
utilizado comumente em pesquisas quantitativas.
 Amostra – parte do universo.
 
Análise e discussão dos dados
 Na análise e discussão dos dados devemos estabelecer 
o seguinte processo de segmentação:
 Estipular como os dados serão analisados;
 Devem ser discutidos à luz da literatura;
 Apontar a relação entre fatos verificados e teoria; 
 Contribuição da pesquisa para o meio acadêmico, 
empresarial ou desenvolvimento da ciência e tecnologia, 
enfim, para a sociedade. 
 
REFERÊNCIAS
 FERNANDES, Luciane Alves; GOMES, José Mário Matsumura. 
Relatórios de pesquisa nas ciências sociais: características e 
modalidades de investigação.Porto Alegre: [s.d.]. Disponível em: 
www.ufrgs.br/necon/04-4%20Relatórios%20de%20pesquisa%20nas
%20ciências%20sociais%20-%20Luciane%20e%20Jo.pdf – Acesso em: 
25 set. 2007. 
 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São 
Paulo: Atlas, 1991.
 GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5 ed. São 
Paulo: Atlas, 1999.
 GLOSSÁRIO SOBRE A OBRA DE PAULO FREIRE. São Paulo: 2007. 
Disponível em: http://www.paulofreire.org/Paulo_Freire/glossario_pf.htm
Acesso em: 25 set. 2007.
http://www.paulofreire.org/Paulo_Freire/glossario_pf.htm
 
REFERÊNCIAS
 KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da 
ciência e prática da pesquisa. 15. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
 LAKATOS, Eva Maria. MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do 
trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto 
e relatório, publicações e trabalhos científicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 
2001.
 MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de Marketing: metodologia, planejamento. 
5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
 MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento. São Paulo: 
Hucitec,1993.
 ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em 
administração: guia para estágios, trabalhos de conclusão, dissertações e 
estudo de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
 VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em 
administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
 
OBRIGADO PELA 
ATENÇÃO!
jonathascarvalhos@yahoo.com.br
 
FRASES DE ESTUDIOSOS SOBRE 
CIÊNCIA, MÉTODOS E PESQUISA 
 "A ciência consiste em substituir o saber que parecia seguro por uma 
teoria, ou seja, por algo problemático.” (José Ortega y Gasset) 
 "As ciências têm as raízes amargas, porém os frutos são doces.“ 
(Aristóteles) 
 "Não há só um método para estudar as coisas.”(Aristóteles) 
 "Pesquisar é ver o que outros viram, e pensar o que nenhum outro 
pensou." (Albert Szent-Gyorgyi);
 "Para pesquisar a verdade é preciso duvidar, quanto seja possível, de 
todas as coisas, uma vez na vida." (René Descartes);
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