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Tópicos Básicos de Cartografia A IMAGEM AÉREA NA AVALIAÇÃO DO RELEVO DO TERRENO TOPOGRAFIA DO TERRENO ESCALAS EQÜIDISTÂNCIAS DAS CURVAS DE NÍVEL 5 m 10 m 20 m 565 520 515 510 505 Cartografia O vocábulo CARTOGRAFIA, etimologicamente “descrição de cartas” foi introduzido em 1839 pelo segundo Visconde de Satarém. Concepção: - Traçado de mapas, - A arte do traçado de mapas, - A ciência, a arte e a técnica de representar a superfície terrestre. Em 1949 à Organização das Nações Unidas: Cartografia - no sentido lato da palavra não é apenas uma das ferramentas básicas do desenvolvimento econô- mico, mas é a primeira ferramenta a ser usada antes que outras ferramentas possam ser postas em trabalho. Forma da Terra Pitágoras em 528 AC: introduziu o conceito da forma “ esférica” Carl Friedrich Gauss (1777 - 1855): a forma do planeta é o “Geóide” e “essa superfície se deve pela atração da gravidade e pela força centrífuga da rotação da Terra” Elipsóide - é uma elipse que ao girar sobre seu eixo menor forma um volume (Elipsóide de Revolução) “achatada nos pólos”. Esse modelo matemático é mais simples na representação da Terra. A Terra não é redonda - É um geoide de forma irregular e achatada afirma Agência Espacial Européia https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html https://www.redecol.com.br/2011/03/terra-nao-e-redonda-e-um-geoide-de.html TERRA A superfície da Terra observada a 900 km apresenta uma forma esférica A Terra apresenta diferentes formas de terreno TERRA Forma e dimensões da Terra “A superfície da Terra é bastante complexa para admitir um modelo geométrico ou físico perfeito. Utilizam-se aproximações mais ou menos adequadas e simplificadas, em função das necessidades em termos de precisão e deformações aceitáveis” Forma e dimensões da Terra A Terra ou geóide “A forma da figura da terra, considerando que a superfície dos oceanos está em repouso, sem variação de pressão atmosférica, sem atração de outros corpos celestes (sol e a lua: sem mares, ondas) e supostamente adentrando aos continentes ” (Bittencurt, 1994) Nível médio do mar Terreno Geóide Superfície da terra “longe” Superfície da terra “perto” Forma e dimensões da Terra Achatada nos Pólos Partindo do Equador e atravessando o centro da Terra até o outro lado: 12.756 km Partindo de um dos Pólos e atravessando o centro da Terra até o outro lado: 12.713 km A diferença: 43 km Forma e dimensões da Terra A Terra como elipsóide de revolução - achatamento a - semi-eixo maior b - semi-eixo menor = a - b a Figura matemática definida como: z y Greenwich PN eixo dos pólos b a a Modelo da Terra obtido girando-se uma elipse em torno do eixo dos pólos Modelos de elipsóides: a (m) Córrego Alegre 6.378,388 1/297 SAD-69 6.378,160 1/298,25 WGS-84 6.378,137 1/298,27 Projeções Cartográficas A confecção de uma carta exige o estabelecimento de um método, segundo o qual, a cada ponto da superfície da terra corresponda a um ponto da carta e vice-versa. Os métodos empregados para se obter essa correspondência de pontos são denominados de “ SISTEMAS DE PROJEÇÃO”. Problema Básico !!! “ Como representar uma superfície curva em uma superfície plana” “Representar a Terra em um plano” Projeções Cartográficas Todas as representações de superfícies curvas em um plano envolvem “extensões” ou “ contrações” que resultam em “ DISTORÇÕES” • Uma notável ilustração de distorções e deformações pode ser vista nas figuras. Um rosto foi desenhado sobre a projeção globular, sendo depois transportado para as projeções ortográfica, estereográfica e de Mercator. Projeções Cartográficas Projeções Cartográficas Classificação das Projeções Cartográficas Quanto ao Método Quanto a Superfície de Projeção Quanto as Propriedades Quanto ao Tipo de Contato entre as Superfícies de Projeção e Referência Projeções Cartográficas Classificação das Projeções Cartográficas Quanto ao Método – Geométricas: São as que podem ser traçadas diretamente utilizando as propriedades geométricas da projeção. – Analíticas: São as que podem ser traçadas com o auxílio de cálculo adicional, tabelas ou ábacos e desenho geométrico próprio. Tem o objetivo de atender condições (características) previamente estabelecidas (é o caso da maior parte das projeções existentes). Projeções Cartográficas Classificação das Projeções Cartográficas Quanto a Superfície de Projeção - Planas ou Azimutais: quando a superfície for um plano. - Cilíndricas: quando a superfície for um cilindro. - Cônicas: quando a superfície for um cone. - Polissuperficiais:mais de uma superfície de projeção (mesmo tipo) Projeções Cartográficas Classificação das Projeções Cartográficas Quanto as Propriedades Na impossibilidade de se desenvolver uma superfície esférica ou elipsóidica sobre um plano “sem deformações”, na prática buscam-se projeções tais que permitam diminuir ou eliminarparte das distorções conforme a aplicação desejada. Eqüidistantes: não apresenta deformações lineares para algumas linhas em especial “ comprimentos representados em escalas uniformes”. Conformes: não apresenta deformações angulares. Todos os ângulos são mantidos em pequenas regiões. Um pequeno círculo na superfície terrestre se projetará como um círculo na projeção, caracterizando uma deformação angular nula. Equivalentes: não alteram as áreas, conservando assim, uma “relação” constante com suas correspondentes superfície da terra. Projeções Cartográficas Classificação das Projeções Cartográficas Quanto as Propriedades Afiláticas: não possui nenhuma das propriedades anteriores (não conservam área, distância, forma ou ângulos). “ Não existe uma representação ideal, mas apenas a melhor representação para um determinado propósito.” Projeções Cartográficas Classificação das Projeções Cartográficas Quanto ao Tipo de Contato entre as Superfícies de Projeção e Referência - Tangentes: - Secantes: 1 ponto 1 linha 2 linhas ≠ 1 linha 1 linha 2 linhas = - Normais ou Polares: plano tangente ao pólo (paralelo ao Equador) - Transversa ou Equatorial: plano tangente ao Equador. - Horizontais ou Oblíquas: plano tangente a um ponto qualquer. Coordenadas Geográficas Coordenadas Geodésicas A Terra como uma esfera Como referência para localização de pontos adotam-se as coordenadas geográficas: Latitudes () - paralelo no ponto (P), partindo do Equador, sendo positivas para o Norte e negativas para o Sul; Longitudes () - meridiano em Greenwich, positiva para o Leste e negativa para o Oeste. Greenwich PN P z y x S E W Origem das Latitudes Inclinação do eixo da Terra 230 27’ Período de rotação: 0.99727 dias (1 dia) Período de rotação: 23,9345 horas (24 h) Período orbital: 365,256 dias (1 ano) A inclinação do eixo da Terra origina as estações do ano Origem das Latitudes 23027’ 23027’ 22 Dez - 21 Mar 22 Jun - 21 Set Solstício Solstício Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Verão Outono Inverno Primavera Inverno Primavera Verão Outono Hemisfério Norte Hemisfério Sul 22 21 22 23 N S + 23027’ - 23027’ 00 Verão Verão Sol Sol Sol Solstício (22 Jun) Solstício (22 Dez) Trópico de Câncer Trópico de Capricórnio (21 Mar) Equinócio (23 Set) Origem das Latitudes: Equador 0 0 Equinócios (æquinoctium): dia = noite (exceto pólos) Solstício de Verão (solstitium - sol parado): dia longo - noite curta Solstício de Inverno (solstitium - sol parado): dia curto - noite longa Origem das Latitudes Origem das Latitudes 900 800 . 700 600 500 400 300 200 100 00 -100 -200 -300 (Positivo) (Negativo) N Latitude Geográfica: É o angulo ao longo do Meridiano do lugar com origem no equador e extremidade no lugar. Vária entre - 900 (Latitudes Hemisfério Sul) e = 900 (Latitudes Hemisfério Norte) .P Origem das Longitudes Longitude Geográfica: É o angulo medido ao longo do equador, tendo origem em um meridiano de referência (Greenwich) e a extremidade do lugar. Vária entre 00 a 1800 (Oeste G.) e 00 a -1800 ( Leste G.) “Conferencia Internacional Meridiana” Washington out/1884 N Leste Oeste 00 100 200 300 400 -100 -200 -300 -400 1800 (-) (+) .P Fusos Uma volta na esfera: 3600 1 Dia: 24 horas 360 0 24 h 15 0 0 150 - 1 hora N 00 150 300 450 600 750 900 1050 1200 1350 1500 1650 1800 1950 2100 2250 2400 2550 2700 2850 3000 3150 3300 3450 360 0 (-) (+) -1h -2h -3h 1h 2h 3h Leste Oeste Os Fusos variam: 0 a 12h para leste 0 a - 12h para Oeste Sistema de Coordenadas Geográficas (Latitudes e Longitudes) Jaboticabal Latitude :210 15’ 17” S Longitude: 480 19’ 20” W Altitude: 605 m Piracicaba Latitude: 220 43’ 31” S Longitude: 470 38’ 57” W Altitude: 547 m . . . Piracicaba . Jaboticabal NR Marégrafo Régua Nível Mira Nível Mira GPS Gravímetro Absoluto Alt. Alt. Dispositivos registradores curvas de alturas com o tempo RN RN Origem das altitudes Nível Médio do Mar – Datum Vertical Transporte de altitudes (Exército) 1o trabalhos Marégrafo de Torres - RS (1919) Hoje: Imbituba-SC (1949-58) (0,0584 m) Lunação de 29 dias DN SISTEMA UNIVERSAL TRANSVERSAL MERCATOR (UTM) Projeções Cartográficas SISTEMA UNIVERSAL TRANSVERSAL MERCATOR (UTM) O mapeamento sistemático do Brasil, (1: 250.000; 1: 100.000; 1: 50.000; 1: 25.000). Universal: devido a utilização do elipsóide de Hayford (1924), que era conhecido como elipsóide Universal, como modelo matemático de representação do globo terrestre. Transversa: nome dado a posição ortogonal do eixo do cilindro em relação ao eixo menor do elipsóide. Mercator (1512-1594): holandês, considerado pai da cartografia, foi o idealizador da projeção que apresenta os paralelos como retas horizontais e os meridianos como retas verticais. Sistema de Projeção Universal Transversa de Mercator (UTM) Projeção Cilíndrica Linhas Secantes Secante Meridiano Central do Fuso 60 Fuso Projeção Cilíndrica Linhas Secantes SecanteSecante Meridiano Central do Fuso 60 Fuso Os fusos UTM apresentam-se com 6º de largura, enumerados crescentemente (1 à 60) de Oeste (W) para Leste (E) partindo- se do antimeridiano 180º no Oceano Pacifico 540 510 480 540 510 480 N W E Equador Meridiano Central 510 W de Greenwich FUSO - 22 Fuso 60 30 30 10 37’ 10 37’ 180 Km 180 Km Área de Redução Área de Ampliação k= 1, 00 1 k= 1 k= 1 k= 1, 00 1 k= 0, 99 96 k k kkk Superfície do Geóide Fuso Secante ao Geóide (60) K – Fator de Escala Fuso Secante ao Geóide (60) Superfície do Geóide Meridiano Central do Fuso 60 30 30 10 37’ 10 37’ 180 Km 180 Km Área de Redução Área de Ampliação k= 1, 00 1 k= 1 k= 1 k= 1, 00 1 k= 0, 99 96 k k kkk Superfície do Geóide Fuso Secante ao Geóide (60) K – Fator de Escala Fuso Secante ao Geóide (60) Superfície do Geóide Meridiano Central do Fuso Para se diminuir as distorções o cilindro envolvente sofre uma redução, tornando- se secante. A secância traz vantagens pois há duas linhas paralelas ao meridiano central que fornecem distâncias na sua verdadeira grandeza situadas a 180 km a Oeste W e Leste E do Meridiano Central do fuso. N W E 540 510 480 540 510 480 Equador Meridiano Central 510 W de Greenwich (Pólo Sul) (Polo Norte) FUSO - 22 800 840 0 km 10.000 km 10.000 km 0 km 5 0 0 k m - 180km + 180 km Projeção estereográfica Polar Nomenclatura das folhas Carta milionésima (carta internacional do mundo) 1 : 1.000.000 Hemisfério Norte Hemisfério Sul 60 40 Projeção Cônica Conforme de Lambert Equador ( 00 ) 40 40 120 160 80 880 NA SA SC SD SV SB Equador ( 00 ) 40 40 120 160 80 880 NA SA SC SD SV SB O sistema de códigos “UTM atual” 60 40 N S O sistema de códigos “UTM atual” Ex: SD 22 S - Hemisfério Sul, D - Paralelo D (12° e 16° S) 22 - Fuso 22 ( Meridiano Central a 510 W de Greenwich ). D 40 60 V X Y Z20 SD 22 ESC: 1: 1.000.000D 40 60 V X Y Z20 SD 22 ESC: 1: 1.000.000 O sistema de códigos “UTM atual” D 40 60 V X Y Z20 SD 22 ESC: 1: 1.000.000D 40 60 V X Y Z20 SD 22 ESC: 1: 1.000.000 2 0 3 0 A B Y D 1 0 SD 22 - Y ESC: 1: 500.000 C SD 22 - Y - C ESC: 1:250.000 2 0 3 0 A B Y D 1 0 SD 22 - Y C SD 22 - Y - C ESC: 1:250.000 IV 1 3 2 4 30´ 30´ 15´ SD 22-Y-C-IV ESC: 1:100.000 SD 22-Y-C-IV-4 ESC: 1:50.000 IV 1 3 2 4 30´ 30´ 15´ SD22-Y-C-IV ESC: 1:100.000 SD 22-Y-C-IV-4 ESC: 1:50.000 O sistema de códigos “UTM atual” 30´ 1 0 30´ SD - 22 - Y - C ESC: 1: 250.000 SD 22 - Y - C - IV ESC: 1:100.000 1 0 30´ C I II III IV V VI 30´ 1 0 30´ SD - 22 - Y - C ESC: 1: 250.000 SD 22 - Y - C - IV ESC: 1:100.000 1 0 30´ C I II III IV 7´30” 4 NO SO NE SE 15´ 15´ 7´30” SD 22 - Y - C - IV - 4 ESC: 1:50.000 SD 22 - Y - C - IV - 4 - SE ESC: 1:25.000 7´30” 4 NO SO NE SE 15´ 15´ 7´30” SD 22 - Y - C - IV - 4 ESC: 1:50.000 SD 22 - Y - C - IV - 4 - SE ESC: 1:25.000 O sistema de códigos “UTM atual” SE A B C D E F 7´30” 7´30” SD 22 - Y - C - IV - 4 - SE ESC: 1:25.000 2´30” 3´45” SD 22 - Y - C - IV - 4 - SE - F ESC: 1:10.000 SE A B C D E F 7´30” 7´30” SD 22 - Y - C - IV - 4 - SE ESC: 1:25.000 3´45” SD 22 - Y - C - IV - 4 - SE - F ESC: 1:10.000 Folha 1:1.000.000 (4°/6°) / 4 folhas 1:500.000 (V, X, Y, Z) Folha 1:500.000 (2°/3°) / 4 folhas 1:250.000 ( A, B, C, D) Folha 1:250.000 (1°/1°30’) / 6 folhas 1:100.000 ( I, II, III, IV, V, VI) Folha 1:100.000 (30’/30’) / 4 folhas 1:50.000 (1, 2, 3, 4) Folha 1:50.000 (15’/15’) / 4 folhas 1:25.000 (NO, NE, SO, SE) Folha 1:25.000 (7’30”/7’30”) / 6 folhas 1:10.000 (A, B, C, D, E, F) O sistema de códigos “UTM atual” 60 40 N S SE A B C D E F 7´30” 7´30” SD 22-Y-C-IV-4-SE ESC: 1:25.000 3´45” 3´45” SD 22-Y-C-IV-4-SE-F ESC: 1:10.000 SE A B C D E F 7´30” 7´30” SD 22-Y-C-IV-4-SE ESC: 1:25.000 3´45” 3´45” SD 22-Y-C-IV-4-SE-F ESC: 1:10.000
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