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Orientações sobre Diabetes mellitus (final)

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Orientações sobre a doença:
Diabetes mellitus
Graduandos em Enfermagem:
Daniela de Almeida Miguel
Dyane Gonçalves Rodrigues
Lucas Henrique Francisco Pereira
Luykson Alves Brito Pereira
Gabrielly Viana de Sousa
Mariane Leão Silva Miguel
Mariane Cunha de Oliveira
Natalia Caroline de Souza
Sheyla Barbosa Cavalcante Leite 
Orientadoras:
Profª Eliane Capobianco e Profª Marcia Helena 
Diabetes mellitus: muita urina adocicada (de mel);
O diabetes é uma doença crônica e silenciosa de várias causas, na qual ocorre um aumento na concentração de glicose (açúcar) no sangue.
O que é?
Desde 1500 a.C. alguns médicos egípcios já descreviam alguns casos de uma doença onde as pessoas faziam muito xixi e emagreciam muito. Alguns anos mais tarde, na Grécia, os médicos também começaram a observar que os pacientes sentiam muita fome, muita sede, muita urina e fraqueza, e que, mesmo se alimentando, continuavam emagrecendo e enfraquecendo. 
O nome diabetes para os gregos significa sifão, dando a ideia de um grande fluxo de urina, e o nome mellitus (deriva da palavra adocicado, de mel), dando a ideia de uma urina em grande quantidade e doce.
Por volta de 1700, quando ainda não existia teste para identificar a presença do açúcar na urina, os diagnósticos de diabetes eram dados pelos médicos que experimentavam a urina dos pacientes para verificar se estavam doce. 
3
Defeito na produção ou ação da insulina;
Como acontece?
A insulina é um hormônio produzido no nosso pâncreas e sua função é transportar a glicose que está no sangue para dentro das células, dando energia para que elas possam funcionar.
Ela acontece quando o nosso corpo não produz insulina suficiente ou a insulina produzida não consegue fazer o efeito necessário e isso permite esse aumento da glicose no sangue. 
O pâncreas é uma glândula de 15 a 25 cm de extensão localizada no abdômen, atrás do estômago e entre o duodeno e o baço, que integra os sistemas digestivo e endócrino.
Em 1889 começaram a observar que, quando o pâncreas era retirado de alguns animais, eles morriam de diabetes, mostrando a relação entre esse órgão e a produção da insulina. 
O nome insulina vem do latim “insula” (ilha) das células produtoras de insulina, as ilhotas de Langerhans.
As primeiras aplicações de insulina eram feitas com o extrato das células do pâncreas de animais saudáveis, até que começaram a purificar esse extrato e retirar apenas a insulina. 
4
Produção da insulina
Hoje em dia a insulina é produzida com a tecnologia chamada de DNA recombinante, na qual inserimos o material genético da insulina em bactérias.
5
Quanto mais açúcar ingerimos,  mais o pâncreas precisará produzir insulina!
Como acontece?
Quando o açúcar não é utilizado, a insulina promove seu estoque na forma de gordura;
Quando ocorre algum problema nesse processo, temos o acúmulo de glicose no sangue, o que chamamos de diabetes.
Essa presença de muita glicose no sangue por muito tempo pode trazer vários problemas de saúde, como problemas de visão, de coagulação, de cicatrização, lesão nos vasos sanguíneos, problemas urinários, renais, neurológicos, cardíacos, sexuais...
Quais alimentos possuem açúcar?
Arroz
Pão
Batata
Macarrão
Biscoitos 
Pizza
Sorvete
Cerveja
Vinho
Cachaça
Cana de açúcar
Frutas
Cereais
Mel
Doces/bolos em geral
Refrigerantes
O  Brasil é o 5º país em incidência de diabetes no mundo, com 16,8 milhões de doentes adultos (20 a 79 anos). A previsão para 2030 é que tenhamos cerca de 21,5 milhões pessoas doentes.
Mundialmente, o diabetes se tornou um sério problema de saúde pública, em 2020, cerca de 463 milhões de adultos viviam com diabetes tipo 2 e 1,1 milhão de crianças e adolescentes com menos de 20 anos apresentam diabetes tipo 1.
Em qual população está presente?
Esse aumento no número de indivíduos doentes geralmente é atribuído a crescente urbanização e mudanças de hábitos de vida (por exemplo, maior ingestão de calorias, aumento do consumo de alimentos industrializados, estilo de vida sedentário).
Em qual população está presente?
Geralmente a frequência de diabetes é menor nas áreas rurais, principalmente pelo estilo de vida e alimentação diferentes das áreas urbanas.
9
Quais os principais tipos de diabetes?
Tipo 1
Destruição das células produtoras de insulina por anticorpos produzidos por um sistema imunológico com defeito.
Tipo 2
Gestacional
Diminuição da tolerância à glicose, diagnosticada pela primeira vez na gestação, podendo ou não persistir após o parto. 
Menos comum: 5 a 10% das pessoas com diabetes.
Mais comum: cerca de 90% das pessoas com diabetes. 
Causado por resistência à insulina ou deficiência na secreção da insulina pelas células do Pâncreas. 
Sua causa exata ainda não é conhecida.
Causa complexa e multifatorial, envolve componentes genético e ambientais.
Geralmente acontece com indivíduos adultos e idosos, porém estão aumentando os casos em crianças e jovens. 
História familiar da doença, idade avançada, alimentação, excesso de peso, sedentarismo, diagnóstico prévio de pré-diabetes ou DMG e presença de outras doenças da síndrome metabólica, que iremos tratar a seguir. 
O que causa a diabetes tipo 2?
Quais os principais tipos de diabetes?
Também podemos ter, diabetes causado por:
defeitos genéticos na função da célula que produz a insulina; 
defeitos genéticos na ação da insulina; 
doenças do pâncreas como pancreatite, câncer, fibrose cística; 
diabetes induzidos por drogas ou produtos químicos como diuréticos, corticoides, anticoncepcionais, quimioterápicos entre outros.
Quais os sinais e sintomas?
Os principais sintomas da DM tipo 1 e tipo 2 são conhecidos como os quatros ‘’P’’, que se referem:
Poliúria: Aumento do volume da diurese.
Polidipsia: Sede excessiva.
Polifagia: Fome excessiva.
Perda ponderal: Perda de peso. 
Importante pontuar que os sintomas são comuns nos dois tipos, porém na DM tipo 1 os sintomas são mais agudos e mais intensos.
Quais os sinais e sintomas?
Os sintomas da DM tipo 2 pode-se destacar:
Infecções frequentes devido o mecanismo de defesa funcionar com deficiência por taxa alta de glicose em corrente sanguínea.
Alterações na visão: ‘’visão embaçada’’.
Dificuldade na cicatrização de feridas devido a falta de oxigênio e nutrientes necessários, ocasionados pelo excesso de glicose em corrente sanguínea que acaba permanecendo nos vasos sanguíneos fazendo com que eles fiquem endurecidos, diminuindo o fluxo de sangue.
- Parestesias nos pés: Sensação de formigamento.
Quais os sinais e sintomas?
Os sintomas menos específicos:
Cansaço;
Fraqueza; 
Letargia (diminuição da energia);
Prurido vulvar: coceira genital;
Balanopostite: Inflamação conjunta da glande e prepúcio.
Quais os sinais e sintomas?
Neuropatia Diabética: Os nervos periféricos carregam as informações que saem do cérebro e as que chegam até ele, além de sinais da medula espinhal para o resto do corpo. Os danos a esses nervos, condição chamada de neuropatia periférica, fazem com que esse mecanismo não funciona bem. A neuropatia pode afetar um único nervo, um grupo de nervos ou nervos no corpo inteiro.
Complicações da DM
Sintomas: 
Diminuição da energia
Diminuição da mobilidade, da satisfação com a vida e do envolvimento com as atividades sociais.
Tanto as alterações nos vasos sanguíneos quanto as alterações no metabolismo podem causar danos aos nervos periféricos. 
A glicemia alta reduz a capacidade de eliminar radicais livres e compromete o metabolismo de várias células, principalmente as dos neurônios.
Complicações da DM
Problemas nos olhos: O dano nos vasos sanguíneos do olho pode causar perda de visão. Fazendo exames regularmente e entendendo como funcionam os olhos, fica mais fácil manter essas complicações sob controle. Uma parte da retina é especializada em diferenciar detalhes finos. Essa pequena área é chamada mácula, que é irrigada por vasos sanguíneos para garantir seu funcionamento. Essas estruturas podem seralvo de algumas complicações da diabetes: Glaucoma; Catarata; Retinopatia diabética.
Complicações da DM
Os vasos sanguíneos na retina podem deixar escapar líquido e sangue.
Podem surgir novos vasos sanguíneos, algumas vezes levando a um sangramento, formação de cicatrizes ou descolamento da retina.
O diagnóstico é baseado no exame do olho depois da dilatação da pupila com colírio.
É importante o controle dos níveis de açúcar e da pressão arterial em pessoas com retinopatia diabética ou que tem o risco de desenvolver essa doença.
Tratamentos a laser e injeções no olho quase sempre diminuem o derrame de sangue e líquido dos vasos sanguíneos, assim evitando ou retardando mais danos.
Complicações da DM
Cardiomiopatia diabética: A cardiomiopatia diabética é uma complicação rara da diabetes mal controlada, que provoca alterações no funcionamento normal do músculo do coração, podendo, ao longo do tempo, causar uma insuficiência cardíaca. Embora na maior parte dos casos a miocardiopatia diabética não provoque qualquer sintoma antes do surgimento da insuficiência cardíaca, é comum o surgimento de alguma sensação de falta de ar constante.
Sintomas: 
Inchaço das pernas;
Dor no peito;
Dificuldade para respirar;
Cansaço frequente;
Tosse seca constante.
Complicações da DM
Pele mais sensível: Muitas vezes, a pele dá os primeiros sinais de que você pode estar com diabetes. Ao mesmo tempo, as complicações associadas podem ser facilmente prevenidas. Quem tem diabetes tem mais chance de ter pele seca, coceira e infecções por fungos e/ou bactérias, uma vez que a hiperglicemia favorece a desidratação a glicose em excesso rouba água do corpo.
Cuidado com os pés: Pessoas com diabetes podem apresentar feridas com difícil cicatrização devido aos níveis elevados de açúcar no sangue e/ou circulação sanguínea deficiente. É uma das complicações mais comuns do diabetes mal controlado.
Complicações da DM
Verificar diariamente se a pele dos pés está íntegra: Tocar e observar bem seus pés todos os dias, prestando atenção se há cortes, hematomas, edema ou alguma área mais sensível.
Mantenha os pés limpos e use calçados confortáveis: Lavar os pés diariamente com água morna. Secar com cuidado, especialmente entre os dedos, área que costuma ficar mais úmida. Se usar hidratante, evite passar entre os dedos.
Nunca ficar descalço: Uma simples batida no dedão pode se transformar em uma úlcera ou algo mais grave. Manter um par de chinelos embaixo da cama e sempre usar algo nos pés, tanto dentro quanto fora de casa.
Tratar os ferimentos imediatamente: Se aparecer um ferimento nos pés, é essencial tratar o mais cedo possível. Lavar a área com água e sabão e cobrir com um curativo ou bandagem seca. Se não melhorar depois de um dia, procurar uma UBS ou Pronto-Atendimento. Não tentar se automedicar, pois alguns remédios não são aconselháveis para quem tem diabetes.
Cuidados com o Pé Diabético
DIA NACIONAL DE PREVENÇÃO E ENFRENTANTAMENTO AO DIABETES MELLITUS
PARA DIAGNOSTICAR A DIABETE MELLITUS SÃO NECESSÁRIO OS SEGUINTES EXAMES:
* GLICEMIA EM JEJUM 
* TESTE DE TOLERÂNCIA ORAL À GLICOSE (TOTG)
* HEMOGLOBINA GLICADA (HbA1c)
DEFINIÇÃO DOS EXAMES:
* GLICEMIA: COLETADA EM SANGUE PERIFÉRICO APÓS JEJUM CALÓRICO DE NO MÍNIMO 8 HORAS.
* TESTE DE TOLERÂNCIA ORAL: REALIZADA À INGESTÃO DE 75G DE GLICOSE, E REALIZA-SE UMA COLETA DE SANGUE APÓS 2 HORAS DE SOBRECARGA ORAL
*HEMOGLOBINA GLICADA: MEDE O NÍVEL DE GLICOSE DURANTE DOIS OU TRÊS MESES PARA CONTROLE DE DIABETES E PRÈ DIABETES.
AÇÕES GERAIS PARA O CUIDADO COM DIABETES MELLITUS
GLICEMIA ADULTOS
PRÉ PRANDIAL 70-130mg/dl
PÓS PRANDIAL < 180 mg/dl
Hb 1AC <7,0% 
ALIMENTAÇÃO EQUIILIBRADA 
EXERCÍCIOS FÍSICOS 
E INGESTA DE ÁGUA.
 
Ações Gerais para o cuidado do DM
O controle da glicose é feito com um aparelho (glicosímetro)
referencia de valores da glicemia
Adultos             Nível glicêmico
Em jejum           70 – 130 mg/dL   
Pôs refeições    < 180 mg/dL
 
Valores de referência para Gestantes:
 
Tempo do teste.......................................Nível glicêmico
Jejum......................................................> 65 e < 95 mg/dl
1h depois das refeições..........................< 140 mg/dl
2h depois das refeições...........................> 120 mg/dl
Valores glicêmicos para indivíduos com e sem DM1 nos diferentes momentos do dia:
Sem Diabetes                       Glicemia                  Crianças e adolescentes         Adultos com DM1
                                                                                      com DM1                                    
Jejum ou pre refeição       65 a 100 mg/dl                70 a 145 mg/dl                      70 a 130 mg/dl                 
Pós refeição                      80 a 126 mg/dl                90 a 180 mg/dl                    <180 mg/dl
Ao deitar                            80 a 100 mg/dl               120 a 180 mg/dl
Na madrugada                  65 a 100 mg/dl                80 a 162 mg/dl
Medidas Antropométricas para DM:
Circunferência abdominal 
Quantidade de tecido adiposo visceral acumulada na região abdominal apresenta relação direta com o grau de resistência à insulina, Podendo apresentar uma obesidade abdominal e levando DCV.
 
Em indivíduos saudáveis, para alturas menores são esperadas menores circunferências da cintura, e para alturas mais elevadas são esperadas maiores circunferências da cintura
Outro marcador antropométrico proposto para triagem de resistência à insulina é a circunferência do pescoço, que se correlaciona positivamente com excesso de peso com fatores de risco  para DCV e componentes da Síndrome Metabólica.
Ainda sendo um estudo para a saúde brasileira. 
Essas medidas são importantes para um diagnostico mais preciso e um cuidado mais individual, podendo triar o paciente para nutricionista e/ou endócrino.
Medidas Antropométricas para DM:
Rastreamento de DM2
O rastreamento deve ser realizado em todos os indivíduos com sobrepeso (IMC ≥ 25 kg) e com fatores de risco adicionais 
Sedentarismo 
Familiares em primeiro grau com DM 
Mulheres com gestação previa com feto ≥4 kg ou com diagnostico de DM gestacional 
Hipertensão arterial sistêmica (≥ 140/90) ou uso de anti-hipertensivo 
Colesterol HDL  ≤ 35mg/dl e ou triglicerídeos ≥ 250mg/dl
Mulheres com síndrome dos ovários policísticos,
Histórico de doença cardiovascular 
 Na ausência dos critérios acima, o rastreamento do DM2 deve ser iniciado a partir dos 45 anos.
Índice Glicêmico (IG)
Popularmente conhecido como “IG”, o índice glicêmico é um fator utilizado para comparar os carboidratos em relação à capacidade de aumentar o nível de glicose no sangue (glicemia).
Controlar a alimentação com foco no índice glicêmico consiste em priorizar o consumo de alimentos com baixo índice glicêmico e diminuir o consumo dos alimentos com alto índice glicêmico. 
Com a glicemia estável, não haverá aquele desejo súbito e incontrolável de comer um bolo de chocolate inteiro. Além disso, esses alimentos ricos em fibras fornecem saciedade e diminuem a fome fora de hora
Índice Glicêmico (IG)
Quando se consome carboidratos de alto índice glicêmico, o sangue recebe elevadas quantidades de açúcar em um pequeno intervalo de tempo. Isso promove um pico de insulina no organismo e, por consequência, o apetite aumenta.
Ex.: Açúcar, Arroz Branco, Batata Inglesa, Pão Branco, Biscoitos, Doces, Chocolate, Massas, etc.
Já quando se consome carboidratos de baixo índice glicêmico, o sangue recebe menos açúcar, no mesmo espaço de tempo, afastando o pico de insulina e reduzindo o apetite.
Ex.: Cereais Integrais, Aveia, Centeio, Massas Integrais, Maçã, Pera, Ameixa,E Outros.
Diabetes e Álcool:
Se você possui diabetes, o uso da bebida pode gerar Hiperglicemia ou Hipoglicemia, além de possuir grandes quantidades de calorias.
Se você for usuário de álcool, faça-o ocasionalmente e apenas quando seu diabetes e suas glicemias estão bem controlado
Se você estiver seguindo um esquema alimentar com base em calorias, lembre-se que uma dose de álcool deve ser contada como duas trocas de gordura.
Definição:
Síndrome Metabólica (SM):
Indivíduos que teria mais chance de Desenvolver Eventos CV1, devido as fisiopatologias comuns entre os componentes da SM2, possivelmente orquestradas pela Obesidade Central
1 – CV: Cardiovasculares
2 – SM: Síndrome Metabólica
Cardiopatia:
Síndrome Metabólica (SM):
Toda doença ou condição médica capaz de afetar o coração ou o sistema cardiovascular dos pacientes.
Dislipidemia:
Doença caracterizada por anomias de lipídios (gordura) no sangue, principalmente Colesterol e Triglicerídeos.
Hipertensão:
Doença que ataca os vasos sanguíneos e o coração, ocorre quando a pressão se mantem frequentemente acima de 140 por 90 mmHg.
Diabetes Tipo 2:
Síndrome Metabólica (SM):
Doença metabólica crônica que afeta como o corpo processa o açúcar do sangue (glicose), fazendo o corpo não produzir insulina ou criar resistência à insulina.
Demência:
Síndrome que se caracteriza pela deterioração progressiva das funções cognitivas, incluindo memória, linguagem, raciocínio e habilidades sociais.
Câncer:
Condição causada pelo crescimento desordenado e acelerado de células "anormais" dentro do organismo.
Síndrome do Ovário Policístico:
Síndrome Metabólica (SM):
Distúrbio hormonal que causa aumento no tamanho dos ovários, com pequenos cistos na parte externa dele.
Doença Gordurosa Não Alcoólica do Fígado
(DHGNA)
Entidade clínica patológica que ocorre excessivo acumulo de triglicerídeos no fígado, podendo levar para fibrose avançada e cirrose hepática.
Redes de Atenção (RAS):
Redes de Atenção (RAS):
Objetivo:
Focar no cuidado da pessoa e fortalecer a RAS ao promover a integração de ações e serviços caracterizada pela formação de relações horizontais desde a Unidade de Saúde na Atenção Primeira até os serviços Especializados
Para construção da Linha de Cuidado ao Diabetes Mellitus e Obesidade em Adultos, foram considerados os protocolos , diretrizes e normas previamente estabelecias pelo Ministério da Saúde e Secretarias de Saúde dos Estados
Ações para o Cuidado da DM:
 Diagnostico  e Detecção Precoces
 Educação em Saúde
 Tratamentos e Acompanhamentos multiprofissionais na prevenção das complicações Agudas e Crônicas associadas ao DM
O que é verdade ou mentira sobre o diabetes?
O diabetes é contagioso?
Pessoas magras também podem ter diabetes?
Beber água depois de comer doce dá diabetes?
Pessoa com diabetes não pode comer frutas?
Comer muitos doces pode causar diabetes?
Diabetes não tem cura?
O que é verdade ou mentira sobre o diabetes?
Pode beber quando tem diabetes?
O diabetes pode causar muitas doenças?
Pode comer mel, já que é açúcar natural?
A insulina pode causar dependência química?
Carnes, queijos e ovos não têm açúcar, pode comer a vontade? 
Para diminuir o açúcar do pão é só deixar na geladeira?
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