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b) A imputação vaga, imprecisa ou indefinida de fatos ofensivos à reputação caracteriza difamação. c) É impunível a calúnia contra os mortos. d) No delito de injúria, o juiz deve aplicar a pena ainda que o ofendido, de forma reprovável, tenha provocado diretamente a injúria. 64) (Dados do concurso: MPE-MG - 2002 - MPE-MG – Promotor) À luz do que dispõe o Código Penal, podemos afirmar que: A - A exceção da verdade é admitida nos crimes de difamação, se o ofendido é funcionário público e a ofensa é relativa ao exercício de suas funções. B - É admissível o perdão judicial no crime de difamação. C - Nos crimes de difamação e calúnia há ofensa à honra subjetiva e, no crime de injúria, à honra objetiva. D - No crime de injúria, não se admite a argüição de exceção da verdade. E - Os mortos podem figurar como vítimas nos crimes de difamação. F - O parcialmente capaz, nos termos da lei civil, pode ser sujeito passivo do crime de injúria. a) as afirmações A, D e F são incorretas. b) as afirmações B, C e D são corretas. c) somente as afirmações A, E e F são corretas. d) as afirmações B, C e E são incorretas. e) todas as afirmações são corretas. 65) (MPE-MG - 2002 - MPE-MG – Promotor) Um policial militar negro, no exercício de sua função, foi chamado de "macaco preto": a) houve crime de desacato. b) houve crime de racismo. c) houve crime de desobediência. d) houve crime de injúria qualificada.