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1/1 Tórax instável/contusão pulmonar Feedback Tórax instável com contusão pulmonar PARCIAL URGÊNCIAS 2021-1 Total de pontos 24.4/25 O e-mail do participante foi registrado durante o envio deste formulário. NOME * TUTOR * Uma mulher de 57 anos foi levada ao serviço de urgência, vítima de atropelamento. Segundo o bombeiro que fez o atendimento pré- hospitalar, a paciente foi atingida por um carro em alta velocidade, foi arremessada a alguns metros e bateu o hemitórax esquerdo no meio fio. Ao ser atendida na sala de trauma, apresentava dor intensa à palpação de hemitórax esquerdo, FR 34 ipm, padrão respiratório superficial, com esforço e uso de musculatura acessória, murmúrio vesicular reduzido em bases, sem ruídos adventícios, FC 106 bpm, PA 130 x 80 mmHg, abdome livre, Glasgow 15, membros sem sinais de fraturas. A radiografia de tórax evidenciava fratura de múltiplos arcos costais consecutivos à esquerda, associadas à contusão pulmonar, ausência de pneumotórax ou derrame pleural. A gasometria arterial, colhida com o paciente já em uso de oxigênio por mascara facial a 12 litros por minuto, revelava: pH 7,6 (VR 7,35-7,45) PO2 55 mmHg ( VR > 80 mmHg) , PCO2 61mmHg (VR 35-45 mmHg , SO2 75% (VR > 90%). a) Qual é a hipótese diagnóstica relacionada ao trauma torácico desta paciente? * augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce 2/2 1)Fratura de múltiplos arcos costais consecutivos 2)SO2 75% associada a PO2 55mmHg com respiração superficial 3) FR 34irpm 4)Dor intensa à palpação associada a esforço respiratório e uso de musculatura acessória Feedback Trauma contuso de forte impacto Dor intensa à palpação de hemitórax esquerdo FR 34 ipm, Padrão respiratório super�cial, com esforço e uso de musculatura acessória Murmúrio vesicular reduzido em bases, sem ruídos adventícios, Rradiogra�a de tórax evidenciava fratura de múltiplos arcos costais consecutivos à esquerda, associadas à contusão pulmonar, ausência de pneumotórax ou derrame pleural. 0.5/1 Tratamento da dor via cateter epidural + oxigenoterapia, uma vez que é o fator que mais compromete e restringe a respiração/ventilação do paciente Feedback A próxima conduta é a intubação orotraqueal pois a paciente apresenta padrão respiratório super�cial, com esforço e uso de musculatura acessória e a gasometria arterial, colhida com a paciente já em uso de oxigênio por mascara facial a 12 litros por minuto, revelava: pH 7,6 (VR 7,35-7,45) PO2 55 mmHg ( VR > 80 mmHg) , PCO2 61mmHg (VR 35-45 mmHg , SO2 75% (VR > 90%), evidenciando insu�ciência respiratória. b) Cite QUATRO alterações do exame clínico e/ou dos exames complementares da paciente que confirmem esta hipótese diagnóstica. * c) Qual é a próxima conduta fundamental para tratamento adequado desta paciente? Justifique. * augus Realce augus Realce 1/1 Fratura de pelve e peritonite ou hemorragia interna Feedback O paciente apresenta choque hipovolêmico por trauma abdominal com possível lesão de víscera maciça ( fígado ou baço) e fratura pélvica ( dor à palpação e mobilização pélvica). 2/2 Fratura de pelve: dor à palpação e mobilização pélvica; colisão frontal do acidente; extremidades frias +hipotensão + taquicardia Peritonite ou hemorragia interna: dor abdominal difusa e dor à palpação abdominal; uso de cinto abdominal de duas pontas; tatuagem traumática+hipotensão+taquicardia Feedback CHOQUE HIPOVOLÊMICO: agitado, confuso, extremidades frias, PA 85 x 60 mmHg, FC 120 bpm, Trauma abdominal com lesão de víscera oca: e queixava de dor abdominal difusa, tatuagem traumática em abdome, dor intensa à palpação abdominal, hipotensão ,trauma de grande impacto. Fratura pélvica: dor à palpação e mobilização pélvica. PA 85 x 60 mmHg, FC 120 bpm Homem, 30 anos, foi vítima de acidente automobilístico com colisão frontal em alta velocidade. Foi levado ao hospital pelos familiares. À admissão, estava consciente e informando ter usado cinto abdominal de duas pontas. Ao exame clínico, encontrava-se agitado, confuso e queixava de dor abdominal difusa. Ao exame físico, apresentava extremidades frias, taquipneia leve, tatuagem traumática em abdome, dor intensa à palpação abdominal e dor à palpação e mobilização pélvica. PA 85 x 60 mmHg, FC 120 bpm, FR 30 irpm, MVF sem ruídos adventícios. As pupilas eram isocóricas e fotorreativas. O exame dos membros inferiores e superiores não apresentava alterações. a) CITE as duas principais hipóteses diagnósticas para explicar a dor abdominal e hipotensão desse paciente ? * b) Cite três sinais ou sintomas do exame clínico ou da história clínica do paciente que confirmem cada uma das hipóteses diagnósticas ( 3 para cada um dos dois, 6 ao total) * augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce 2/2 FAST para avaliação de provável hemorragia interna, visto que o paciente encontra-se instável hemodinamicamente. Além disso, serviria para analisar o local do sangramento, diferenciando se é peritoneal ou retroperitoneal Feedback FAST para avaliar a presença de líquido intra-abdominal e radiogra�a de pelve para con�rmar fratura pélvica 2/2 A reposição volêmica deve ser feita com solução cristaloide ou ringer lactato com dois acessos de 500mL cada, totalizando 1000mL. De acordo com as respostas clínicas: 1)resposta rápida: não precisa continuar reposição volêmica; 2)resposta parcial: tentar mais 1000mL de solução já preparando transfusão sanguínea ( se der tempo com o tipo sanguíneo dele e se não der com O-) caso resposta seja inadequada; 3)sem resposta: transfusão sanguínea, se der tempo com o tipo sanguíneo dele e se não der com O- e encaminhar para cirurgia. Feedback Deve-se administrar 1 litro de soro �siológico ou ringer lactato e veri�car a resposta. Se respondeu ( resposta rápida) não há necessidade de mais soro. Se resposta transitória, dar mais 1 litro e acelerar exames para de�nir fonte de hemorragia. Se não houver resposta, dar mais 1 litro de soro, realizar hemotransfusão, acelar con�rmação diagnóstica, avaliando necessidade de procedimento cirúrgico ou hemodinâmico o mais rápido possível. c) Você solicitaria algum exame complementar para fazer o diagnóstico diferencial? Qual(is) exame(s)? Justifique. * d) Como deve ser feita a reposição volêmica para esse paciente? Descreva a solução a ser utilizada e o volume a ser dado de acordo com as três possíveis respostas clínicas. * augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce 1/1 A primeira medida deve ser intubação orotraqueal, apesar da saturação e FR normais, visto que o paciente encontra-se com Glasgow de 5 (1 por nenhuma abertura ocular, 2 por verbalizar sons, 3 pela decorticação e -1 pela reatividade pupilar unilateral), porém vias áereas e ventilação precisam ser protegidas. Pode-se, também, associar manitol para redução da PIC via aumento da osmolaridade extracelular, promovendo diurese e, consequentemente, diminuição da PIC. Feedback individual Excelente resposta. O manitol promove osmose do LIC para o LEC, reduzindo o edema cerebral Homem, 30 anos, trabalhador da construção civil, caiu de um andaime a 3,0 metros do chão, sem capacete. Perdeu a consciência por alguns minutos, mas conseguiu se levantar e caminhar até o galpão. Pouco depois, começou a ter cefaleia e cerca de uma hora após a queda, vomitou e perdeu a consciência novamente. Ao ser avaliado pelo médico, estava comatoso, sem abertura ocular, balbuciando sons incompreensíveis, com postura de flexão anormal dos membros (decorticação) e com anisocoria com midríase à esquerda. Apresentava PA 150 x 100 mmHg, FC 54 bpm, FR 14 irpm, com ritmo respiratório irregular, SO2 96 %. Apresentava lesão cortocontusa em região temporal esquerda, sem sangramanto ativo no momento da avaliação. Exame do abdome e pelve sem alterações. a) Cite a primeira medida a ser adotada no tratamento desse paciente e justifique. * augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augusRealce augus Realce 1/1 Provavelmente, o mecanismo do trauma culminou em lesão expansiva no lobo temporal esquerdo, levando ao aumento da PIC, provocando hérnia do úncus e, consequentemente, comprimindo o nervo oculomotor, gerando a midríase ipsilateral à lesão. Fibras parassimpáticas são constritoras da pupila e repousam sobre a superfície do oculomotor, por isso, a compressão dessas fibras durante a herniação causa a dilatação pupilar devido à atividade simpática sem oposição de resposta dessas fibras parassimpáticas constritoras. Feedback Assimetria (anisocoria) indica lesão unilateral de tronco por lesão expansiva intracraniana, com herniação de porção do lobo temporal (uncus) causando compressão do nervo oculomotor, com midríase �xa unilateral. 1/1 Na fase inicial do trauma a PIC se mantém normal devido mecanismo de compensação explicado pela Doutrina de Monro-Kellie. Ela explica que, apesar da caixa craniana não ser expansível, até um certo ponto, o sangue e/ou o LCR podem ir para fora da caixa craniana, atingindo compensação da pressão que o mecanismo de trauma causa até um certo limite para manter a perfusão cerebral adequada. À medida que há alteração da PAmédia e da PIC, essa autorregulação se torna inadequada, causando aumento da PIC rapidamente e diminuição da perfusão cerebral. Feedback A doutrina de Monro-Kellie é um conceito simples, mas de vital importância para a compreensão da dinâmica da PIC. Ela a�rma que o volume total do conteúdo intracraniano deve permanecer constante, já que o crânio é uma caixa rígida não expansível. O sangue venoso e o LCR podem ser comprimidos para fora do recipiente dando algum grau de compensação à pressão , Assim, na fase inicial após o trauma, uma massa tal como um coágulo sanguíneo pode aumentar e a PIC permanecer normal. Entretanto, uma vez atingido o limite de deslocamento do LCR e do sangue intravascular, a PIC aumenta rapidamente. b) Descreva o mecanismo fisiopatológico responsável pela anisocoria. * c) Descreva o mecanismo de compensação que mantém a pressão intracraniana normal na fase inicial do trauma cranioencefálico grave com hematoma em expansão, * augus Realce augus Realce 1/1 Hematoma epidural, visto que no início o paciente estava consciente, estável e lúcido e, na medida em que foi passando o tempo, houve piora do estado de consciência, característico de hematoma epidual. Além disso, de acordo com a epidemiologia, esses hematomas são comumente encontrados no lobo temporal e/ou temporoparietal, explicando a assimetria pupilar do paciente Feedback O quadro clínico do paciente é compatível com hematoma epidural, em paciente jovem, evolução rápida, com intervalo lúcido (paciente perde consciência, acorda e torna a desmaiar) e lesão cortocontusa em região temporal, onde passa a artéria meníngea média 1/1 1)Hematoma localizado entre a durá-mater e o crânio 2)Região hiperdensa em lobo temporal e/ou temporoparietal de forma biconvexa Feedback OS hematomas epidurais tipicamente adquirem a forma biconvexa ou lenticular à medida em que empurram a dura aderente em direção oposta à da tabua interna do crânio. Estão mais frequentemente localizados na região temporal ou temporoparietal. Como o paciente apresenta hipertensão intracraniana com anisocoria, deve apresentar desvio de linha média e colabamento de ventrículos d) A hipertensão intracraniana do paciente é causada, mais provavelmente, por qual tipo de hematoma? Justifique * e) Descreva duas alterações presentes na TC que confirmem sua resposta na questão anterior. * augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce 2/2 A melhor conduta cirúrgica seria realizar a cirurgia do controle de danos, visto que o paciente está com hipotermia, acidose e possível coagulopatia, indicando a tríade letal do trauma. Portanto, primeiro deve-se conter o foco de hemorragia e como foram vários tiros, deve-se utilizar diversas compressas, além de suturas de grandes vasos, das perfurações intestinal e da boca proximal e distal para prevenir contaminação e, consequentemente, sepse. Depois deve-se fechar o paciente, evitando fechar aponeurose, com bolsa de bogotá ou outros mecanismos disponíveis para evitar síndrome do compartimento abdominal. Em seguida deve-se encaminhar paciente para CTI com prevenção para coagulopatia, hipotermia e acidose; se necessário reanimação com reaquecimento, hemoderivados e suporte intensivo. Aproximadamente 3 dias depois deve-se fazer o tratamento definitivo das lesões. Feedback Cirurgia de controle de danos. Fase 1 : Controle rápido da hemorragia e evitar contaminação e realizar fechamento alternativo da parede abdominal. Fase 2: Reanimação em CTI com : reaquecimento, reposição de hemoderivados, correção de distúrbios ácido-básicos e suporte intensivo. Fase 3: Reconstrução após estabilização em momento ideal, com tratamento de�nitivo das lesões e equipe multidisciplinar Homem, 33 anos de idade, do sexo masculino, foi vítima trauma por arma de fogo com múltiplas perfurações em abdome. À admissão no hospital, necessitou de reposição volêmica com 1,5 litros de cristaloide em meia hora. Foi levado ao bloco cirúrgico e, durante a laparotomia, foram constatadas várias perfurações de alça intestinal e lesão grave do fígado, com perda sanguínea superior a 3 litros de sangue. Após 90 minutos de cirurgia, o paciente havia recebido 6 concentrados de hemácias e 6 litros de soro fisiológico, mantinha PA 80 x 50 mmHg, apresentava sangramento difuso no abdome, pH 7,25 e temperatura corpórea de 34 ° C. a) Qual a melhor conduta cirúrgica a ser adotada neste momento? Cite os passos a serem seguidos nesta conduta . * augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce 1/1 a) Síndrome do compartimento abdominal; b) ascite com edema intersticial, oligúria/anúria e hipercapnia Feedback Síndrome do compartimento abdominal. Distensão abdominal volumosa com ascite e edema de alças intestinais Desconforto respiratório com hipoxemia e hipercapnia, Hipotensão arterial, Taquicardia Oligúria/anúria. 1/1 Hipotermia, acidose e mecanismo do trauma/laparotomia associado a ascite Feedback Reanimação volêmica agressiva (>3,5l / 24h) • Acidose / coagulopatia / hipotermia • Politransfusão • Íleo funcional / obesidade • Fechamento fascial primário (Adaptado ENADE/2013) No 2º dia de pós-operatório, o paciente apresentou distensão abdominal volumosa e progressiva, piora do desconforto respiratório com hipoxemia e hipercapnia, hipotensão arterial, taquicardia e oligúria/anúria. Foi feita tomografia computadorizada de abdome que evidenciou grande edema intersticial com ascite, sem evidências de sepse abdominal. a) Qual é o diagnóstico mais provável para o paciente neste momento? Cite três alterações clínicas que justifiquem a sua resposta. * b) Cite três fatores de risco para essa complicação. * 1/1 3 critérios apresentados: PAS < 100; FR > 22 e Glasgow < 15 Feedback O paciente apresenta os 3 critérios de QuickSOFA: prostração e sonolência com Glasgow 14, aumento da FR 35 irpm e hipotensão PA 80 x 50 mmHg 2/2 Choque séptico => hipotensão (PAS <90 e lactato > 2), taquicardia, taquipneia e febre Feedback Choque séptico: mantém hipotensão arterial, com PA sistólica menor que 90, lactato 15, aumento de mais de dois critérios de SOFA evidenciado na disfunção de órgãos (hipotensão com volume e aminas, oligúria, baixa saturação com máscara de O2). Um paciente de 37 anos, admitido na emergência com quadro de prostração, sonolência e febre, apresenta abscesso no membro inferior direito circundado por área de hiperemia, dor à palpação e calor, com extensão até a coxa direita. Relata redução da diurese. Os sinais vitais da admissão são: PA 80 x 50 mmHg, FC 120 bpm, FR 35 irpm, Tax 38 ºC e saturação de O2 em ar ambiente de 87%, Glasgow 14. A pele é fria e o enchimento capilar é lento, Após receber antibiótico de largo espectro, dois litros de soro fisiológico e ser colocada em máscarade O2 com reservatório, mantinha PA 85x 50 mmHg, FC 110 bpm, FR 40 bpm, esforço respiratório, Sat O2 86% e lactato de 15 mmol/l. Foi prescrito noradrenalina e mais 1000 ml de soro fisiológico. a) Quantos e quais critérios de Quick Sofa o paciente apresenta no momento da admissão? * b) Qual é o diagnóstico do paciente? Cite QUATRO alterações clínicas e laboratoriais que justifiquem sua resposta. * augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce augus Realce 1/1 Inicialmente, a hipotensão é ocasionada pela presença de infecção que deprime fatores cardiodepressores que geram vasodilatação com queda da RVP devido citocinas inflamatórias e óxido nítrico liberados durante a resposta inata da inflamação. Dessa forma há redução da fração de ejeção, disfunção da diástole e aumento no DC, resultado da . Além disso, há alterações a nível endotelial causadas pela bacteremia, reduzindo fluxo capilar, assim como oferta de O2 e nutrientes para o corpo associado ao desvio do sangue das redes capilares. Daí, sem tratamento adequado o paciente repercute com hipotensão, taquicardia e redução da perfusão capilar, como forma de compensação da vasodilatação e redução da RVP. Feedback individual A DISFUNÇÃO CARDÍACA OCORRE MAIS TARDE, A REDUÇÃO INCIAL É POR VASODILATAÇÃO A hipotensão arterial na sepse ocorre por perdas para o interstício por alterações na permeabilidade capilar, redução do tônus vascular com vasodilatação arterial e venosa e posteriormente, depressão miocárdica. 0.9/1 Se paciente não estabilizar, pode tentar aumentar quantidade de norepinefrina associando com pequenas doses de glicocorticoide. Entretanto, pode-se administrar dobutamina e, se não responsivo, transfusão sanguínea (concentrado de hemácias) com tipo específico do sangue, se tiver tempo OU O- se não tiver tempo. Feedback individual REALIZAR HEMOTRANSFUSÃO SOMENTE DE HEMOGLOBINA MENOR QUE 7 Intubação orotraqueal: mantém FR 40 bpm, esforço respiratório, Sat O2 86% mesmo com uso de máscara de O2 Drenagem do abscesso para controle da infecção Uso de dobutamina de Sat venosa mista menor que 70 ou con�rmação de disfunção ao ECO Este formulário foi criado em Fundação de Ensino e Tecnologia de Alfenas. c) Qual é a explicação fisiopatológica para a hipotensão apresentada pelo paciente? * d) Quais são as duas próximas medidas a serem adotadas no tratamento do paciente? Justifique. * Formulários augus Realce augus Realce
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