Buscar

Tarefa 14 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CARDIOPATIAS CONGÊNITAS – Semana 14 
As Cardiopatias congênitas (CC) são defeitos estruturais do coração ou grandes vasos torácicos que causam, ou que têm potencial de causar disfunção cardíaca, excluindo dessa forma algumas anomalias dos grandes vasos torácicos e arritmias não associadas a defeitos estruturais. As cardiopatias congênitas (CC) são malformações anatômicas do coração e dos grandes vasos, cujas alterações decorreram no período embrionário e com etiologia multifatorial e clinicamente classificadas em acianóticas e cianóticas. 
As cianóticas denotam maior gravidade, pois o sangue não oxigenado entra na circulação sistêmica proporcionando uma redução da concentração de hemoglobina no sangue arterial, levando a cianose e a repercussão hemodinâmica, com presença ou não de pele azulada, dificuldade no ganho de peso, além de manifestações orais como estomatites, língua e gengivas cianóticas e atraso na erupção dentária. Já, as acianóticas ocorrem por regurgitação ou desvio de sangue da esquerda para a direita (shunt), por obstrução ao nível das câmaras cardíacas esquerdas ou direitas ou, ainda, por anomalias congênitas das artérias coronárias, 
Entre as cardiopatias acianóticas mais frequentes estão: a comunicação interatrial (CIA), a comunicação interventricular (CIV), o defeito do septo atrioventricular total(DSAVT), o defeito do septo atrioventricular parcial (DSAVP), a estenose aórtica, a persistência do canal arterial (PCA) e a coarctação da aorta (CoA). 
As CC cianóticas são mais graves em função da baixa concentração de oxigênio no sangue arterial. Dentre estas a Tetralogia de Fallot (T4F) é a mais comum, e representa cerca de 10% de todas as malformações cardíacas congênitas, porem tem-se a Atresia Tricúspide, Síndrome do Coração Esquerdo Hipoplásico e Transposição das Grandes Artérias. 
REFERÊNCIAS 
ALVES, Renata Maria Coutinho et al. Estudo epidemiológico da cardiopatia congênita no Estado do Pará, Amazônia, Brasil. Research, Society and Development, v. 11, n. 13, p. e289111335193- e289111335193, 2022. 
BARBOSA, Marcela Dinalli Gomes. Cardiopatia congênita infantil: estudo dos aspectos miofuncionais orofaciais, comportamento alimentar e temperatura facial. 2019.
	
image1.jpeg

Continue navegando