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Prof. Bruno César UNIDADE I Estudos Disciplinares Interpretação e Produção de Textos O ato de ler é soberano. Implica desvendar e conhecer o mundo. É pela leitura que desenvolvemos o processo de atribuir sentido a tudo o que nos rodeia: lemos um olhar, um gesto, um sorriso, um mapa, uma obra de arte, as pegadas na areia, as nuvens carregadas no céu, o sinal de fumaça avistado ao longe e tantos outros sinais. Lemos até mesmo o silêncio! Na era da comunicação interplanetária, estabelecemos infinitas conexões com pessoas de todos os cantos do mundo, o que nos obriga a decodificar um universo poderoso de mensagens e a nos adaptar a elas. Práticas de leitura: definições Sabemos o quanto a força da imagem exerce fascínio e entendemos, definitivamente, que não há mais como sobreviver neste mundo sem que haja, de nossa parte, uma adaptação constante no que se refere ao acesso às diferentes linguagens disponíveis. É fundamental reconhecer que o sentido de todas as coisas nos vem, principalmente, por meio do olhar, da compreensão e da interpretação desses múltiplos signos que enxergamos, desde os mais corriqueiros – nomes de ruas, por exemplo – até os mais complexos – uma poesia repleta de metáforas. Práticas de leitura: definições O sentido das coisas nos vem, então, por meio da leitura, um ato individual de construção de significado num contexto que se configura mediante a interação autor/texto/leitor. Para que a comunicação seja eficiente, é necessário que haja um código comum aos interlocutores: isto é, por parte de quem emite a informação e pelo seu interlocutor, ou seja, aquele que recebe (receptor) a informação, a mensagem. Práticas de leitura: definições Considerando o sistema de sinais utilizados na comunicação humana, costumamos dividir a linguagem em verbal e não verbal: Linguagem verbal: aquela que utiliza as palavras para estabelecer comunicação. A língua que você utiliza, por exemplo, é linguagem verbal. Ela pode ser oral ou escrita. Linguagem não verbal: aquela que utiliza outros sinais que não as palavras para estabelecer comunicação. Os sinais utilizados pelos surdos-mudos, por exemplo, constituem um tipo de linguagem não verbal. Linguagem verbal e não verbal A tipologia textual estuda e observa o funcionamento de determinadas estruturas textuais, observando regras gramaticais e formatos de comunicação que cada uma delas aplica e utiliza. No geral, são três tipos de textos: narração, descrição e dissertação. Contudo, alguns estudos recentes inserem a exposição e a injunção em tais tipos de textos. Gêneros textuais e tipologia textual Os gêneros textuais não têm a preocupação em observar a aplicação de regras gramaticais. Seu intuito reside em considerar estritamente a finalidade do texto como o papel dos interlocutores e a situação de comunicação. Neste sentido, são inúmeros os gêneros textuais: piada, conto, romance, texto de opinião, carta do leitor, notícia, biografia, seminário, palestras etc. O gênero romance, no geral, se aproxima da narração, enquanto um artigo (revista, acadêmico, jornal, blog...) é dissertativo. Gêneros textuais e tipologia textual Um dos formatos mais usados em nosso cotidiano, pois estamos sempre relatando (ou narrando?) alguma experiência ou fato vivido. Tal situação pode ser cotidiana como única e marcante. O que importa é contar/relatar. Tanto escrita como oral, a narração acompanha o ser humano desde os primórdios civilizatórios, quando registrava suas narrativas em desenhos nas paredes de cavernas. Tipologia textual: narração Regra gramatical para este tipo de texto (narração): narrar é contar uma história que envolve personagens e acontecimentos. São apresentadas ações e personagens: o que aconteceu, com quem, como, onde e quando. Ou seja: Personagens (com quem/quem vive a história – reais ou imaginários); Enredo (o que/como – fatos reais ou imaginários); Espaço (onde?/quando?). Tipologia textual: narração A tipologia textual é dividida, atualmente, em cinco tipos de textos. Das alternativas a seguir, qual é considerada uma tipologia textual? a) Narração. b) Dissertação. c) Descrição. d) Piada. e) Exposição. Interatividade A tipologia textual é dividida, atualmente, em cinco tipos de textos. Das alternativas a seguir, qual é considerada uma tipologia textual? a) Narração. b) Dissertação. c) Descrição. d) Piada. e) Exposição. Resposta A tipologia textual é composta por três tipos de textos: narração, descrição e dissertação. Contudo, alguns estudos recentes inserem a exposição e a injunção em tais tipos de textos. A piada está no universo dos gêneros textuais, devido ao seu formato, ao contexto de produção/interlocução e à estrutura de comunicação. Resposta: comentário Regra gramatical para este tipo de texto (narração): narrar é contar uma história que envolve personagens e acontecimentos. São apresentadas ações e personagens: o que aconteceu, com quem, como, onde e quando. Personagens (com quem/quem vive a história – reais ou imaginários); Enredo (o que/como – fatos reais ou imaginários); Espaço (onde?/quando?). Tipologia textual: narração (recapitulando) Minha vida de menina “Faço hoje quinze anos. Que aniversário triste! Vovó chamou-me cedo, ansiada como está, coitadinha e disse: ‘Sei que você vai ser sempre feliz, minha filhinha, e que nunca se esquecerá de sua avozinha que lhe quer tanto’. As lágrimas lhe correram pelo rosto abaixo e eu larguei dos braços dela e vim desengasgar-me aqui no meu quarto, chorando escondida. Como eu sofro de ver que mesmo na cama, penando com está, vovó não se esquece de mim e de meus deveres e que eu não fui o que deveria ter sido para ela!. Tipologia textual: narração Minha vida de menina Mas juro por tudo, aqui nesta hora, que eu serei um anjo para ela e me dedicarei a esta avozinha tão boa e que me quer tanto. Vou agora entrar no quarto para vê-la e já sei o que ela vai dizer: ‘Já estudou suas lições? Então vá se deitar, mas antes procure alguma coisa para comer. Vá com Deus’.” Helena Morley Tipologia textual: narração O intuito central de tal tipologia consiste em fazer com que o leitor (interlocutor) construa uma imagem do que está sendo descrito. Existem recursos auxiliares para construir e compreender a descrição. São eles: Enumeração: construir um “retrato” do que está sendo descrito, focalizando mais as características do que as ações dentro do texto. Comparação: nem sempre temos “palavras que descrevam” com exatidão o que percebemos e visualizamos. Aqui, a comparação leva o leitor a associar a imagem do que estamos descrevendo, como: o objeto tem a cor de ..., sua forma é como ..., tem um gosto que lembra ..., o cheiro parece com ... etc. Tipologia textual: descrição Os cinco sentidos: audição, visão, olfato, paladar e o tato são ferramentas que permitem a ampliação da construção de uma imagem, cenário ou contexto. Por exemplo: Se você estivesse com seus amigos numa praia, como você descreveria de forma mais ampliada e detalhada? Desde sua visão (a cor do mar neste dia, a beleza das pessoas à sua volta, o colorido das roupas dos banhistas), como também a sua audição (os sons produzidos pelas pessoas ao redor, por você e pelos seus amigos, pelos ambulantes). Tipologia textual: descrição Regra gramatical para este tipo de texto (descrição): descrever é apresentar as características principais de um objeto, lugar ou alguém. Pode ser: Objetiva: predomina a descrição real do objeto, lugar ou pessoa descrita. Nesse tipo de descrição não há a interferência da opiniãode quem descreve, há a tendência de se privilegiar o que é visto, em detrimento do sujeito que vê. Subjetiva: aparecem, nesse tipo de descrição, opiniões, sensações e sentimentos de quem descreve, pressupondo que haja uma relação emocional de quem descreve com o que foi descrito. Tipologia textual: descrição É um retrato verbal; Ausência de ação e relação de anterioridade ou posterioridade entre as frases; As classes gramaticais mais utilizadas são: substantivos, adjetivos e locuções adjetivas; Como na narração há a utilização da enumeração e da comparação; Presença de verbos de ligação; Os verbos são flexionados no presente ou no pretérito (passado); Emprego de orações coordenadas justapostas. Tipologia textual: descrição Na descrição, é permitido usar os cinco sentidos como forma de contextualização e ampliação dos detalhes envolvidos na construção de um objeto, pessoa ou cena. Dos elementos a seguir, qual deles não faz parte dos cinco sentidos? a) Visão. b) Tato. c) Olfato. d) Paladar. e) Registro. Interatividade Na descrição, é permitido usar os cinco sentidos como forma de contextualização e ampliação dos detalhes envolvidos na construção de um objeto, pessoa ou cena. Dos elementos a seguir, qual deles não faz parte dos cinco sentidos? a) Visão. b) Tato. c) Olfato. d) Paladar. e) Registro. Resposta Os cinco sentidos: audição, visão, olfato, paladar e o tato são ferramentas que permitem a ampliação da construção de uma imagem, cenário ou contexto. O registro é um processo e tecnologia de documentação que utilizamos cotidianamente por meio de fotografias, anotações, observações etc. Resposta: comentário A descrição apresenta três passos básicos: Introdução: apresentação do que se pretende descrever. Desenvolvimento: caracterização subjetiva ou objetiva da descrição. Conclusão: finalização da apresentação e caracterização de algo. Tipologia textual: descrição Alguns dados sobre Rudy Steiner “Ele era oito meses mais velho do que Liesel e tinha pernas ossudas, dentes afiados, olhos azuis esbugalhados e cabelos cor de limão. Como um dos seis filhos dos Steiner, estava sempre com fome. Na rua Himmel, era considerado meio maluco ...” Tipologia textual: descrição Texto que conduz a uma explicação sobre determinado assunto, informa e esclarece sem a emissão de qualquer opinião a respeito. Apenas expõe. Regras gramaticais para este tipo textual (exposição): são apresentadas informações sobre assuntos e fatos específicos, expõe ideias, explica, avalia, reflete. Tudo isso sem que haja interferência do autor, sem que haja sua opinião a respeito. Faz uso de linguagem clara, objetiva e impessoal. A maioria dos verbos está no presente do indicativo. Exemplo: notícias jornalísticas. Tipologia textual: exposição “Após pagar fiança, Carlos Ghosn é libertado da prisão em Tóquio Após 108 dias preso em Tóquio, no Japão, o executivo franco-brasileiro Carlos Ghosn, de 64 anos, foi libertado nesta quarta-feira (6) sob fiança de U$S 9 milhões (cerca de R$ 34 milhões) e uma série de exigências. O ex-presidente da Nissan Motor deixou a prisão usando uniforme, gorro azul e máscara. Ghosn foi indiciado por suspeita de fraudes e violação de instrumentos legais da empresa. A pena foi agravada pela quebra de confiança por transferir inadequadamente os fundos da Nissan... Tipologia textual: exposição Em janeiro, o segundo pedido de liberdade, feito pela defesa de Ghosn, foi negado por um tribunal de Tóquio. Na ocasião os advogados prometeram apelar. Na terça (5), o Tribunal Distrital de Tóquio rejeitou os recursos da Promotoria contra a libertação de Ghosn e o pagamento de fiança. Foi seu terceiro pedido, mas primeiro com uma nova equipe jurídica que ele contratou no mês passado. Pelos termos de fiança, Ghosn fica proibido de deixar o país e deve aderir às condições destinadas a impedi-lo de fugir ou destruir provas... Tipologia textual: exposição Também precisa de aprovação do tribunal para participar de reuniões de diretoria na Nissan ou na Renault. Ele supervisionou a aliança entre as montadoras e a Mitsubishi Motors. A Nissan e Mitsubishi retiraram Ghosn da presidência. A Renault o manteve na direção, mas ele renunciou em janeiro.” Disponível em: https://bit.ly/2Tz8BO3. Acesso em 06 março de 2019. Tipologia textual: exposição Está em nosso cotidiano nas mais variadas situações, como: manual de instruções para o funcionamento de um equipamento eletrônico ou quando fazemos um prato delicioso, utilizando a receita da vovó. Os textos injuntivos são aqueles textos que nos orientam, nos ditam normas, nos instruem. Eles expressam ordem, normas, instruções e têm, como característica principal, a utilização de verbos no imperativo. Podem ser classificados de duas formas: instrucional (conselho, indicação) e prescrição (ordem, imposição). Tipologia textual: injunção Narração: personagens, enredo, espaço... Descrição: enumeração, comparação, retrato verbal... Injunção: instrucional (manuais, receitas, bulas...). Exposição: fatos, impessoal (notícias jornalísticas). Breve resumo O texto injuntivo consiste em orientar, ditar normas, instruir. Ele expressa ordem, no geral. Dos exemplos abaixo, qual deles não é injuntivo? a) Matéria jornalística, relatando a movimentação da Bolsa de Valores. b) Receita de bolo, com ingredientes variados. c) Tutorial de maquiagem feminina, em blogues de estética. d) Receita médica, com posologia e medicamentos. e) Manual de funcionamento e uso de um liquidificador. Interatividade O texto injuntivo consiste em orientar, ditar normas, instruir. Ele expressa ordem, no geral. Dos exemplos abaixo, qual deles não é injuntivo? a) Matéria jornalística, relatando a movimentação da Bolsa de Valores. Texto que conduz a uma explicação sobre determinado assunto, informa e esclarece sem a emissão de qualquer opinião a respeito. Apenas expõe. São apresentadas informações sobre assuntos e fatos específicos, expõe ideias, explica, avalia, reflete. Tudo isso sem que haja interferência do autor, sem que haja sua opinião a respeito. Faz uso de linguagem clara, objetiva e impessoal. Resposta + explicação Dissertar implica em comentar ou “falar” sobre certo tema ou determinado assunto. É expor e também, dependendo da situação, debater. Sempre há a defesa de uma opinião, ponto de vista, os quais solicitam a apresentação detalhada e organizada de determinados temas e conhecimentos. No geral, tal texto solicita a leitura e a organização de conhecimentos prévios do assunto/tema tratado. Tipologia textual: dissertação O texto expositivo busca apresentar e apenas explicar. Assim: Introdução: apresentação do assunto sobre o qual se escreve (apresentação da tese); Desenvolvimento: exposição das informações e conhecimentos a respeito do assunto (é o momento da discussão da tese); Conclusão: finalização do texto, com o encerramento do que foi dito. Tipologia textual: dissertação (expositiva) O texto expositivo busca apresentar e apenas explicar. Assim: Introdução: apresentação do assunto sobre o qual se escreve (apresentação da tese) e do ponto de vista assumido em relação a ele. Desenvolvimento: a fundamentação do ponto de vista e sua defesa com argumentos (defende-se a tese proposta). Conclusão: retomada do ponto de vista para fechar o texto de modo mais persuasivo do texto, com o encerramento do que foi dito. Tipologia textual: dissertação (argumentativa) “Redução da maioridade penal, grande falácia O advogado criminalista Dalio Zippin Filho explicapor que é contrário à mudança na maioridade penal. Diuturnamente o Brasil é abalado com a notícia de que um crime bárbaro foi praticado por um adolescente, penalmente irresponsável nos termos do que dispõe os artigos 27 do CP, 104 do ECA e 228 da CF. A sociedade clama por maior segurança. Pede pela redução da maioridade penal, mas logo descobrirá que a criminalidade continuará a existir, e haverá mais discussão, para reduzir para 14 ou 12 anos... Tipologia textual: dissertação Analisando a legislação de 57 países, constatou-se que apenas 17% adotam idade menor de 18 anos como definição legal de adulto. Se aceitarmos punir os adolescentes da mesma forma como fazemos com os adultos, estamos admitindo que eles devem pagar pela ineficácia do Estado, que não cumpriu a lei e não lhes deu a proteção constitucional que é seu direito. A prisão é hipócrita, afirmando que retira o indivíduo infrator da sociedade com a intenção de ressocializá-lo, segregando-o, para depois reintegrá-lo. Com a redução da menoridade penal, o nosso sistema penitenciário entrará em colapso... Tipologia textual: dissertação Cerca de 85% dos menores em conflito com a lei praticam delitos contra o patrimônio ou por atuarem no tráfico de drogas, e somente 15% estão internados por atentarem contra a vida. Afirmar que os adolescentes não são punidos ou responsabilizados é permitir que a mentira, tantas vezes dita, transforme-se em verdade, pois não é o ECA que provoca a impunidade, mas a falta de ação do Estado. Ao contrário do que muitos pensam, hoje em dia os adolescentes infratores são punidos com muito mais rigor do que os adultos.... Tipologia textual: dissertação Apresentar propostas legislativas visando à redução da menoridade penal com a modificação do disposto no artigo 228 da Constituição Federal constitui uma grande falácia, pois o artigo 60, § 4º, inciso IV de nossa Carta Magna não admite que sejam objeto de deliberação de emenda à Constituição os direitos e garantias individuais, pois se trata de cláusula pétrea... Tipologia textual: dissertação A prevenção à criminalidade está diretamente associada à existência de políticas sociais básicas e não à repressão, pois não é a severidade da pena que previne a criminalidade, mas sim a certeza de sua aplicação e sua capacidade de inclusão social. Dalio Zippin Filho é advogado criminalista.” Texto publicado na edição impressa de 10 de junho de 2013. Disponível em: https://bit.ly/2u1KARv Tipologia textual: dissertação Das afirmações a seguir, a respeito do texto dissertativo, qual delas é considerada incorreta? a) Dissertar implica em comentar ou “falar” sobre certo tema ou determinado assunto. b) A introdução do texto expositivo seria a apresentação do assunto sobre o qual se escreve (apresentação da tese) e do ponto de vista assumido em relação a ele. c) Numa dissertação, nunca há a defesa de uma opinião, ponto de vista, os quais solicitam a apresentação detalhada e organizada de determinados temas e conhecimentos. Interatividade Das afirmações a seguir, a respeito do texto dissertativo, qual delas é considerada incorreta? d) O desenvolvimento do texto argumentativo consiste na fundamentação do ponto de vista e sua defesa com argumentos (defende-se a tese proposta). e) A conclusão do texto dissertativo expositivo está num ato simples: finalizar o texto, com o encerramento do que foi dito. Interatividade Das afirmações a seguir, a respeito do texto dissertativo, qual delas é considerada incorreta? c) Numa dissertação, nunca há a defesa de uma opinião, ponto de vista, os quais solicitam a apresentação detalhada e organizada de determinados temas e conhecimentos. Dissertar implica em comentar ou “falar” sobre certo tema ou determinado assunto. É expor e também, dependendo da situação, debater. Sempre há a defesa de uma opinião, ponto de vista, os quais solicitam a apresentação detalhada e organizada de determinados temas e conhecimentos. Resposta + explicação ATÉ A PRÓXIMA! Prof. Bruno César UNIDADE I Estudos Disciplinares Interpretação e Produção de Textos Tais tipos de textos são usados atualmente para facilitar e ampliar o volume de informações e leitura do conteúdo proposto. Tanto os infográficos, como tabelas e listas servem para dar um tratamento mais visual. Os tipos de gráficos são inúmeros: linhas, barras, colunas, setores (popularmente conhecido como gráfico de pizzas) etc. Leitura de (info)gráficos, tabelas e conteúdos multimodais Alguns elementos importantes que estão incluídos nos gráficos são: Título: quase sempre presente, indicando a que informação ele se refere. Fonte: de onde as informações foram retiradas, juntamente com o ano de publicação. Números: dados imprescindíveis para comparar as informações presentes nos gráficos. Usados para representar quantidade ou tempo (mês, ano, período). Leitura de (info)gráficos, tabelas e conteúdos multimodais Alguns elementos importantes que estão incluídos nos gráficos são: Legendas: ajudam na leitura das informações apresentadas. Na maioria dos casos, o uso de cores destaca diferentes informações. Cores: auxiliam na comparação de determinados itens, os quais servem para auxiliar na distinção dos dados, de forma contrastiva e comparativa. Direção: os elementos podem ser apresentados na vertical e na horizontal, embora alguns infográficos e traços explorem elementos diagonais e em movimento. Leitura de (info)gráficos, tabelas e conteúdos multimodais Coluna: é um dos mais utilizados. O valor de cada coluna é proporcional à sua altura, em que as categorias são indicadas no eixo x (eixo horizontal) e os valores para cada categoria, no eixo y (eixo vertical). Gráficos, gráficos, gráficos... Fonte: <https://bit.ly/2TAz5ie> Barra: apresenta, basicamente, a mesma função dos gráficos de colunas, com os valores para cada categoria na posição horizontal e as categorias na posição vertical. Gráficos, gráficos, gráficos... Fonte: <https://bit.ly/2H3xNq4> Linha: é usado para apresentar uma sequência de valores de um elemento (eixo y) ao longo do tempo (eixo x). É muito útil para representar a evolução de um certo dado. Gráficos, gráficos, gráficos... Fonte: <https://bit.ly/2NNH4Dk> + Linha: Gráficos, gráficos, gráficos... Fonte: <https://bit.ly/2HjCk79> Setores: mais conhecido como “gráfico de pizza”, o gráfico de setores é usado, principalmente, para a visualização de números percentuais. Em geral, é utilizado para representar partes de um todo. É um círculo, representando o todo (100%), dividido em partes (fatias), com cores ou legendas diferentes, que correspondem às partes de maneira proporcional. Gráficos, gráficos, gráficos... Gráficos, gráficos, gráficos... Fonte: https://bit.ly/2XEf3Ct INTERVALO Consiste num desenho, arte gráfica ou imagem que, combinada com um texto, auxilia a compreensão do leitor. No geral, combina texto escrito com movimentos, desenhos e alguns tipos de gráficos anteriormente citados. (Info)gráficos, (Info)gráficos, (Info)gráficos... Fonte: https://bit.ly/2Tj qEby (Info)gráficos, (Info)gráficos, (Info)gráficos... Fonte: https://bit.ly/2TnGqCu Usadas para estruturar e organizar informações ou dados. Como os gráficos, as tabelas facilitam a compreensão, usando linhas e colunas distintas, as quais separam as informações necessárias. Contudo, o leitor precisa fazer a relação entre os dados, comparando-os isoladamente ou de forma contextualizada. Atenção!!!! Da mesma forma que os gráficos, é importante conhecer alguns elementosdesse tipo de representação. Tabelas, tabelas, tabelas... Título – indica o assunto e também tem a função de chamar a atenção do leitor. Subtítulo – detalha o tema da tabela e contextualiza a situação. Cabeçalho – corresponde ao título dos conteúdos das colunas e das linhas. Corpo – os dados da tabela. Fonte – possui a mesma função que nos gráficos e, usualmente, aparece no rodapé da tabela. Tabelas, tabelas, tabelas... Simples: empregada para indicar a relação entre uma informação e outra (como produto e preço, por exemplo). É formada por duas colunas e deve ser lida horizontalmente. Tabelas, tabelas, tabelas... Fonte: https://bit.ly/2Up0QYa PRODUTO PREÇO Chocolate em barra R$ 0,50 Maçã R$ 1,00 Banana R$ 0,70 Biscoito R$ 3,00 Pão com queijo R$ 1,50 Pão com geleia R$ 1,20 Granola R$ 2,50 Suco de laranja R$ 1,75 Dupla entrada: apresenta dois ou mais tipos de dado sobre um item. Deve ser lida na vertical e na horizontal, simultaneamente, para que as linhas e as colunas sejam relacionadas. Tabelas, tabelas, tabelas... Fonte: https://bit.ly/2H39 Zm3 Tabela que foi retirada de uma questão da prova do Enem de 2009: Tabelas, tabelas, tabelas... Fonte: https://bit.ly/2H3a5Kr Investimentos bilaterais (em milhões de dólares) Ano Brasil na França França no Brasil 2003 367 825 2004 357 485 2005 354 1.458 2006 539 744 2007 280 1.214 A tabela relaciona os investimentos, em milhões de dólares, feitos pelo Brasil na França e pela França no Brasil entre 2003 e 2007. Assim: 2007 foi o ano que o Brasil menos investiu na França, totalizando 280 milhões de dólares. 2005 foi o ano que a França mais investiu no Brasil, totalizando 1458 milhões de dólares. De 2003 até 2007, o Brasil nunca investiu mais na França do que a França no Brasil. Tabelas, tabelas, tabelas... Tabelas, tabelas, tabelas... Fonte: <https://www.educandoseubolso.blog.br>. Acesso em 17 jul.2017 (com adaptações). Aparelho Potência (kW) Tempo de uso diário (h) kWh Carregador de celular 0,010 24 0,240 Chuveiro 3 500 W 3,500 0,5 1,750 Chuveiro 5 500 W 5,00 0,5 2,250 Lâmpada de LED 0,008 5 0,040 Lâmpada fluorescente 0,015 5 0,075 Lâmpada incandescente 0,060 5 0,300 Modem de internet em stand-by 0,005 24 0,120 Modem de internet em uso 0,012 8 0,096 INTERVALO (Enade 2017) Leia o texto a seguir. O sistema de tarifação de energia elétrica funciona com base em três bandeiras. Na bandeira verde, as condições de geração de energia são favoráveis, e a tarifa não sofre acréscimo. Na bandeira amarela, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh consumido, e na bandeira vermelha, condição de maior custo de geração de energia, a tarifa sofre acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh consumido. Assim, para saber o quanto se gasta com o consumo de energia de cada aparelho, basta multiplicar o consumo em kWh do aparelho pela tarifa em questão. Disponível em <http://www.aneel.gov.br>. Acesso em 17 jul.2017 (com adaptações). Energia: sistema de tarifação da energia elétrica (tipos de bandeiras) Na tabela a seguir, são apresentados a potência e o tempo de uso diário de alguns aparelhos eletroeletrônicos usuais em residências. Energia: sistema de tarifação da energia elétrica (tipos de bandeiras) Fonte: <https://www.educandoseubolso.blog.br>. Acesso em 17 jul. 2017 (com adaptações). Aparelho Potência (kW) Tempo de uso diário (h) kWh Carregador de celular 0,010 24 0,240 Chuveiro 3 500 W 3,500 0,5 1,750 Chuveiro 5 500 W 5,00 0,5 2,250 Lâmpada de LED 0,008 5 0,040 Lâmpada fluorescente 0,015 5 0,075 Lâmpada incandescente 0,060 5 0,300 Modem de internet em stand-by 0,005 24 0,120 Modem de internet em uso 0,012 8 0,096 Considerando as informações do texto, os dados apresentados na tabela, uma tarifa de R$ 0,50 por kWh em bandeira verde e um mês de 30 dias, avalie as afirmativas a seguir. I. Em bandeira amarela, o valor mensal da tarifa de energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W seria de R$ 1,05 e de R$ 1,65 para um chuveiro de 5.500 W. II. Deixar um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia representa um gasto mensal de R$ 5,40 na tarifa de energia elétrica em bandeira verde, e de R$ 5,78, em bandeira amarela. Energia: sistema de tarifação da energia elétrica (tipos de bandeiras) III. Em bandeira verde, o consumidor gastaria mensalmente R$ 3,90 a mais na tarifa de energia elétrica em relação a cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED. É correto o que se afirma em: a) II, apenas. b) III, apenas. c) I e II, apenas. d) I e III, apenas. e) I, II e III. Energia: sistema de tarifação da energia elétrica (tipos de bandeiras) No texto introdutório da questão, é dito que o sistema de tarifação de energia elétrica opera com três bandeiras: verde, amarela e vermelha. As condições relativas a cada uma dessas bandeiras estão indicadas a seguir. Análise Bandeira Condição Verde Sem acréscimo Amarela Acréscimo de R$ 0,020 para cada kWh consumido Vermelha Acréscimo de R$ 0,035 para cada kWh consumido Foi dito que, em bandeira verde, a tarifa é de R$ 0,500 por kWh consumido. Logo, as tarifas referentes a cada tipo de bandeira são mostradas na tabela a seguir. Análise Bandeira Valor da tarifa (R$ por kWh consumido) Verde 0,500 Amarela 0,520 = 0,500 + 0,020 Vermelha 0,535 = 0,500 + 0,035 Sabendo os valores das tarifas para cada tipo de bandeira (em R$ por kWh consumido) e conhecendo as potências (em kW) e os tempos de usos diários (em horas) dos aparelhos mostrados na tabela do enunciado, podemos analisar: I. INCORRETA. Para sabermos os valores mensais, em bandeira amarela, do gasto com energia elétrica para um chuveiro de 3.500 W e para um chuveiro de 5.500 W, fazemos, para cada um dos aparelhos, a multiplicação da potência do chuveiro (em kW) pelo seu tempo diário de uso (em horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$ 0,520 por kWh). Análise Para o chuveiro de 3.500 W, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 27,30, pois: 3,5 (kW) . 0,5 (h/dia) . 30 (dias/mês) . 0,520 (R$/kWh) = R$ 27,30 Para o chuveiro de 5.500 W, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 42,90, pois: 5,5 (kW) . 0,5 (h/dia) . 30 (dias/mês) . 0,520 (R$/kWh) = R$ 42,90 Análise II. INCORRETA. Para sabermos os valores mensais, em bandeira amarela, dos gastos com energia elétrica para um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia, fazemos, para cada um deles, a multiplicação da potência do aparelho (em kW) pelo seu tempo diário de uso (24 horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$ 0,520 por kWh consumido). Para o carregador de celular, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 3,74, pois: 0,01 (kW) . 24 (h/dia) . 30 (dias/mês) . 0,520 (R$/kWh) = R$ 3,74 Análise Para o modem de internet em stand-by, em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 18,72, pois: 0,05 (kW) . 24 (h/dia) . 30 (dias/mês) . 0,520 (R$/kWh) = R$ 18,72 Para os dois aparelhos (carregador de celular e modem de internet em stand-by), em bandeira amarela, temos o gasto mensal de R$ 22,46, pois: R$ 3,74 + R$ 18,72 = R$ 22,46 Análise Para sabermos os valores mensais, em bandeira verde, dos gastos com energia elétrica para um carregador de celular e um modem de internet em stand-by conectados na rede de energia durante 24 horas por dia, fazemos, para cada um deles, a multiplicação da potênciado aparelho (em kW) pelo seu tempo diário de uso (24 horas), pelo número de dias em um mês (30 dias) e pelo valor da tarifa em bandeira amarela (R$ 0,500 por kWh consumido). Para o carregador de celular, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 3,60, pois: 0,01 (kW) . 24 (h/dia) . 30 (dias/mês) . 0,500 (R$/kWh) = R$ 3,60 Análise Para o modem de internet em stand-by, em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 18,00, pois: 0,05 (kW) . 24 (h/dia) . 30 (dias/mês) . 0,500 (R$/kWh) = R$ 18,00 Para os dois aparelhos (carregador de celular e modem de internet em stand-by), em bandeira verde, temos o gasto mensal de R$ 21,60, pois: R$ 3,60 + R$ 18,00 = R$ 21,60 Análise Essa diferença de R$ 3,90 é o valor que o consumidor gastaria mensalmente a mais com energia elétrica, na bandeira verde, para cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED. Alternativa correta: B – apenas a afirmação III (em bandeira verde, o consumidor gastaria mensalmente R$ 3,90 a mais na tarifa de energia elétrica em relação a cada lâmpada incandescente usada no lugar de uma lâmpada LED). Análise INTERVALO Sociedade: distribuição de renda e evolução das classes econômicas (pirâmide social) Fonte: <https://goo.gl/miPm9b>Acesso em 20 mar. 2016. Analise o gráfico e as afirmativas a seguir: I. Em 2003, cerca de 55% da população encontrava-se nas classes D/E. II. De 2003 a 2014, observa-se o crescimento da classe C e o encolhimento das classes D/E e A/B. III. Em 2014, a classe mais pobre (D/E) representava, aproximadamente, um quarto da população. IV. O gráfico sugere melhora na distribuição de renda no Brasil de 2003 a 2014. É correto o que se afirma somente em: a) I, III e IV. b) II e III. c) I e III. Sociedade: distribuição de renda e evolução das classes econômicas (pirâmide social) d) I, II e IV. e) II, III e IV. I. CORRETA. Pela primeira pirâmide do gráfico, vemos o que segue. O número de pessoas nas classes D/E, em 2003, era igual a 92,6 milhões. O número total de pessoas, em 2003, era de 175,4 milhões, pois, se somarmos os números de pessoas nas classes D/E (96,2 milhões), C (65,9 milhões) e AB (13,3 milhões), chegaremos a esse valor. A porcentagem de pessoas nas classes D/E em 2003 era de, aproximadamente, 55%, pois: Análise % pessoas nas classes D/E, em 2003 = Número de pessoas nas classes D/E em 2003 Número total de pessoas em 2003 . 100% % pessoas nas classes D/E, em 2003 = 96,2 milhões 175,4 milhões . 100% = 54,8% II. INCORRETA. Pela primeira pirâmide do gráfico, vemos o que segue. O número de pessoas na classe C, em 2003, era igual a 65,9 milhões. O número total de pessoas, em 2003, era de 175,4 milhões, pois, se somarmos os números de pessoas nas classes D/E (96,2 milhões), C (65,9 milhões) e AB (13,3 milhões), chegaremos a esse valor. A porcentagem de pessoas na classe C, em 2003, era de, aproximadamente, 38%, pois: Análise % pessoas na classe C, em 2003 = Número de pessoas na classe C, em 2003 Número total de pessoas, em 2003 . 100% % pessoas na classe C, em 2003 = 65,9 milhões 175,4 milhões . 100% = 37,6% Pela primeira pirâmide do gráfico, vemos o que segue. O número de pessoas nas classes A/B, em 2003, era igual a 13,3 milhões. O número total de pessoas, em 2003, era de 175,4 milhões, pois, se somarmos os números de pessoas nas classes D/E (96,2 milhões), C (65,9 milhões) e AB (13,3 milhões), chegaremos a esse valor. A porcentagem de pessoas nas classes A/B, em 2003, era de, aproximadamente, 8%, pois: Análise % pessoas nas classes A/B, em 2003 = Número de pessoas nas classes A/B, em 2003 Número total de pessoas, em 2003 . 100% % pessoas nas classes A/B, em 2003 = 13,3 milhões 175,4 milhões . 100% = 7,6% Pela terceira pirâmide do gráfico, vemos o que segue. O número de pessoas nas classes D/E, em 2014, era igual a 48,9 milhões. O número total de pessoas, em 2014, era de 196 milhões, pois, se somarmos os números de pessoas nas classes D/E (48,9 milhões), C (118 milhões) e AB (29,1 milhões), chegaremos a esse valor. A porcentagem de pessoas nas classes D/E, em 2014, era de, aproximadamente, 25%, pois: Análise % pessoas nas classes D/E, em 2014 = Número de pessoas na classe D/E, em 2014 Número total de pessoas, em 2014 . 100% % pessoas nas classes D/E, em 2014 = 48,9 milhões 196 milhões . 100% = 24,9% Pela terceira pirâmide do gráfico, vemos o que segue. O número de pessoas na classe C, em 2014, era igual a 118 milhões. O número total de pessoas, em 2014, era de 196 milhões, pois, se somarmos os números de pessoas nas classes D/E (48,9 milhões), C (118 milhões) e AB (29,1 milhões), chegaremos a esse valor. A porcentagem de pessoas na classe C, em 2014, era de, aproximadamente, 60%, pois: Análise % pessoas na classe C, em 2014 = Número de pessoas na classe C, em 2014 Número total de pessoas, em 2014 . 100% % pessoas na classe C, em 2014 = 118 milhões 196 milhões . 100% = 60,2% Pela terceira pirâmide do gráfico, vemos o que segue. O número de pessoas nas classes A/B, em 2014, era igual a 29,1 milhões. O número total de pessoas, em 2014, era de 196 milhões, pois, se somarmos os números de pessoas nas classes D/E (48,9 milhões), C (118 milhões) e AB (29,1 milhões), chegaremos a esse valor. A porcentagem de pessoas nas classes A/B, em 2014, era de, aproximadamente, 15%, pois: Análise % pessoas nas classes A/B, em 2014 = Número de pessoas nas classes A/B, em 2014 Número total de pessoas, em 2014 . 100% % pessoas nas classes A/B, em 2014 = 29,1 milhões 196 milhões . 100% = 14,8% Os cálculos feitos até agora permitem que construamos o quadro a seguir: Pelo quadro, vemos que, de 2003 a 2014, houve encolhimento das classes D/E (de 54,8% para 24,9%), crescimento da classe C (de 37,6% para 60,2%) e crescimento das classes A/B (de 7,6% para 14,8%). Análise Ano Porcentagem de pessoas nas classes D/E Porcentagem de pessoas na classe C Porcentagem de pessoas nas classes A/B 2003 54,8% 37,6% 7,6% 2014 24,9% 60,2% 14,8% III. CORRETA. Em 2014, as classes mais pobres (D/E) representavam, aproximadamente, um quarto da população, pois um quarto (1/4) equivale ao percentual de 25% indicado no quadro anterior. Vale notar que a fração um quarto corresponde ao percentual de 25% porque: Análise % equivalente a 1 4 . 100% = 0,25.100% = 25% 1 4 = IV. CORRETA. Pelo quadro, vemos que o gráfico sugere melhora na distribuição de renda no Brasil de 2003 a 2014. Alternativa correta: A. I. Em 2003, cerca de 55% da população encontrava-se nas classes D/E. III. Em 2014, as classes mais pobres (D/E) representavam, aproximadamente, um quarto da população. IV. O gráfico sugere melhora na distribuição de renda no Brasil de 2003 a 2014. Análise Leitura de textos: diferenciar entre gêneros e tipos, considerando sua proposta ou apresentação; Leitura de gráficos: considerar elementos visuais, organizacionais e seleção de dados e informações artísticas; Repertório: sempre! Resumindo: ATÉ A PRÓXIMA!
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