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Avaliação Discussiva

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1"Os recentes surtos epidêmicos de doenças emergentes e reemergentes têm demonstrado a importância da aplicação de 
medidas de controle e prevenção. Para que tais medidas sejam eficazes, o desenvolvimento de métodos de diagnóstico 
acurados é essencial. Os métodos decorrentes do aprimoramento da biologia molecular e celular têm propiciado a utilização 
de técnicas diagnósticas que produzem um resultado confiável em poucos minutos ou horas". Disserte sobre as aplicações de 
técnicas de biologia molecular no diagnóstico de doenças infecciosas. 
 
FONTE: CAVALCANTI, M. P.; LORENA, V. M. B.; GOMES, Y. M. Avanços Biotecnológicos para o Diagnóstico das Doenças 
Infecciosas e Parasitárias. Vol. 37 (1): 1-14. 2008. Disponível em: 
https://www.revistas.ufg.br/iptsp/article/download/4026/3601/. Acesso em: 25 jan. 2021. 
Resposta - Com o aprimoramento da biologia molecular, surge novas técnicas diagnósticas que 
melhoram os resultados na rotina laboratorial, porém resultados inconclusivos ainda são evidenciados. 
Nesse sentido, o diagnóstico molecular vem revolucionando a prática clínica das doenças infecciosas, 
assim o diagnóstico molecular tem sido aplicado para a correta identificação do agente causador de 
doenças infecciosas causadas por microorganismos como vírus, bactérias ou parasitas. Nesse sentido as 
técnicas de PCR ou sequenciamento, conseguem identificar a presença ou ausência desses 
microrganismos, desse modo através da técnica de biologia molecular dá pra identificar a quantidade do 
patógeno no organismo do paciente o que auxilia no diagnóstico e também no monitoramento da 
evolução do tratamento. 
Percebendo as seguintes vantagens: facilidade na execução, maior sensibilidade, especificidade e 
reprodutibilidade, menor tempo de execução, possibilidade de automação e menor prazo de marcação do 
resultado para o paciente, afirma-se que essa técnica pode ser aplicada nos seguintes casos: a) 
Diagnóstico e monitoramento do tratamento de doenças virais, como HIV, ou dos vírus da hepatite B e C. 
b) Diagnóstico de vírus causadores de doenças respiratórias como o influenza, o parainfluenza, o 
rhinovírus, o vírus sincicial respiratório, o adenovírus, o coronavírus, entre outros; c) Diagnóstico de 
patógenos causadores de doenças sexualmente transmissíveis, como sífilis, gonorreia, tricomoníase, 
herpes genital, candidíase, ou de verrugas genitais; d) Identificação da cepa de papilomavírus humano 
causadora da verruga genital; e) Testes para detecção de agentes infecciosos, como zika vírus, vírus 
chikungunya, vírus da dengue, e para detecção de vírus raros, como o vírus do Nilo Ocidental. 
Portanto, Os testes de biologia molecular oferecem maior sensibilidade e acessibilidade em qualquer 
momento em que a doença seja investigada. 
 
2"Clonagem molecular também é conhecida como engenharia genética, manipulação gênica, clonagem gênica e tecnologia do 
DNA recombinante. Ela caracteriza-se por isolar e amplificar um gene específico de interesse, introduzir este gene em um 
vetor a fim de cloná-lo, com sua efetiva multiplicação em uma célula hospedeira onde os microrganismos são os mais 
utilizados, pelo fato de seu rápido desenvolvimento, fácil manutenção e manipulação" (COHEN, 2013, s.p.). Disserte sobre as 
etapas para o processo de clonagem de DNA. 
 
FONTE: CALEFFE, R. T. T.; OLIVEIRA, S. R.; FREITAS, A. C. O.; KIDO, K. K.; GARCIA, A.; PAMPHILE, J. A. Clonagem de genes: 
métodos e aplicações gene cloning: methods and applications. Vol.47, pp. 73-77 (Jan - Mar 2016). Disponível em: 
http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/1252/874. Acesso em: 5 fev. 2021. 
Resposta - As técnicas de biologia molecular permitem a manipulação e a investigação das 
moléculas de DNA, dos genes, da expressão desses genes, entre outras tantas aplicações. Nesse 
sentido, o desenvolvimento de técnicas de clonagem torna possível obter cópias idênticas do fragmento 
de interesse, fornecendo a quantidade de material adequado para a aplicação em outras análises. Dessa 
forma para fazer uma clonagem deverá seguir as seguintes etapas: Primeiro o fragmento de DNA de 
interesse deve ser inserido em uma molécula de DNA genômico com capacidade de autorreplicação, ou 
seja, o DNA do vetor (um plasmídeo); A nova molécula de DNA, formada pela junção do fragmento de 
interesse com o DNA do vetor, é chamada de DNA recombinante. Para a formação do DNA 
recombinante, é necessária a atuação de enzimas de restrição e de enzimas de ligação. Desta forma, são 
originados uma série de fragmentos de DNA e um vetor que possui polos de ligação complementares, 
produzindo, assim, os clones do fragmento de DNA. 
 
 
 
 DNA de interesse e o vetor de escolha, normalmente um plasmídeo, serão clivados pela mesma enzima 
de restrição. Desta forma, são originados uma série de fragmentos de DNA e um vetor que possui polos 
de ligação complementares. Os fragmentos do DNA serão inseridos no vetor, pela ação da DNA liga-se, 
formando o DNA

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