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Fitotecnia: Soja e Milho Implantação, tratos culturais, colheita e pós-colheita da cultura do Milho Msc. Flávia Luciane Bidóia • Unidade de Ensino: 4 • Competência da Unidade: Conhecer os diversos aspectos que influenciam no planejamento e na implantação da cultura do milho e as técnicas para manejar e conduzir essa cultura • Resumo: Como conduzir e manejar a cultura até a colheita • Palavras-chave: pragas, doenças, manejo, pós-colheita • Título da Tele aula: Aspectos de manejo, colheita e pós-colheita • Tele aula nº: 04 Introdução • Cultura de importância econômica e social • Faz parte da cadeia alimentícia: produtos e subprodutos • Obtenção de alta produtividade: conhecer condições edafoclimáticas, histórico da área a ser implantada, nível tecnológico do produtor Quais os fatores que afetam o preço do milho? • Quantidade produzida (tamanho da safra). • Condições climáticas, que afetam o desenvolvimento e a produtividade • Época do ano (safra e entressafra) • Qualidade do produto • Renda dos consumidores (avicultores, suinocultores) • Disponibilidade de serviços de armazenagem e de transporte • Produção de milho de regiões ou países concorrentes, que afetam o mercado interno por intermédio dos preços internacionais da commodity. Introdução Práticas culturais: implantação e manejo da cultura - Preparo do solo - Adubação - Época de semeadura, espaçamento e densidade - Manejo de pragas, doenças e plantas daninhas Colheita, beneficiamento, armazenamento e transporte Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do milho Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Época de semeadura - Fases de crescimento: umidade do solo, temperatura, radiação solar e fotoperíodo - Melhor época: plantio deve coincidir com as condições climáticas adequadas às necessidades fisiológicas de cada estádio da cultura - Coincidir época de floração com dias longos - Estádios de enchimento de grãos com temperaturas elevadas, boa disponibilidade hídrica e alto índice de radiação solar - Verão: out a dez - Safrinha: janeiro a abril Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Escolha de genótipos - Disponibilidade ampla, com diversas opções - Linhagens: 6 cruzamentos em seis gerações da mesma espécie - Híbrido simples: cruzamento de 2 linhagens puras - HS modificado: cruzamento entre linhagem e híbrido entre 2 linhagens irmãs - Híbrido duplo: cruzamento entre 2 HS - Híbrido tripo: : cruzamento entre HS e uma linhagem Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Escolha de genótipos - HT modificado: HS x H de 2 linhagens irmãs - H. “top cross”: cruzamento entre linhagem e variedade - H. intervarietal: cruzamento entre 2 variedades - Variedade: mantém a qualidade genética e uma geração para outra, se plantada isolada de outras espécies Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Escolha de genótipos - Híbridos transgênicos: gene específico – Bacillus thuringiensis (Bt) - Apresentam resistência a determinadas espécies de insetos Características ideais de um genótipo - Adaptação às condições edafoclimáticas - Aceitação comercial do tipo de grão - Manutenção genética e potencial de produção de grãos - Resistência e/ou tolerância: pragas e doenças - Utilização de cv de acordo com nível tecnológico disponível - Ciclo adequado aos diferentes sistemas de produção Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Densidade de plantio - Estande: quantidade de plantas por unidade de área - 30 a 90 mil plantas.ha-1 - Disponibilidade hídrica - Nutrientes disponíveis - Ciclo da cultivar - Época de semeadura - Espaçamento entre linhas Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Espaçamento entre linhas - Tipo de solo - Genótipo - Condições edafoclimáticas - Espaçamentos: 45/50/80/90 cm Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Preparo do solo - Assegurar: germinação e emergência das sementes - Bom desenvolvimento radicular - Adubação: - Condições do solo, histórico de calagem e adubação - Análise de solo: identificação e teores disponíveis - Qualificação e quantificação dos nutrientes - Fonte, quantidades e aplicações - De base ou plantio e cobertura Tratos culturais, pragas e doenças da cultura do Milho - Irrigação: - Quando o fator limitante é a água, deve-se considerar: - Evapotranspiração da cultura - Pluviosidade: intensidade, distribuição e probabilidade de ocorrência - Produtividade esperada - Disponibilidade de água no solo Manejo fitossanitário Manejo de pragas - Danos em função da fase fenológica, clima e manejo - Pragas de hábitos subterrâneos ou superficiais - Danificar: sementes, plântulas, folhas, colmo, espigas - MIP: manejo integrado de pragas Coró-do-milho (Liogenys suturalis) Percevejos Larva-alfinete (Diabrotica speciosa) Lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus) Lagarta-rosca (Agrotis ipsilon) Lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda) Lagarta-militar ou curuquerê-dos-capinzais (Mocis latipes) Cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) Lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) Quais as pragas que podem matar a planta de milho? Período entre: semeadura até 15 dias após a emergência da planta (potencial para matar a planta) Pragas de hábito subterrâneo, atacam sementes e raízes no solo, e plântulas, após a emergência. A redução no número de plantas por unidade de área vai depender da densidade populacional de cada espécie. As pragas que não matam a planta precisam ser controladas? Indiretamente a planta atacada fica menos competitiva e não produz o seu máximo. Lagarta-do-cartucho pode não matar a planta, mas é capaz de reduzir em até 50% a produtividade da lavoura. O que é seletividade de um inseticida e por que é uma característica importante? Seletividade: produto não tenha efeito, ou o efeito seja mínimo, sobre outras espécies de insetos benéficas Seletividade fisiológica: inerente ao produto Seletividade ecológica: evitar que o produto químico atinja o inseto benéfico Tratamento de sementes O tratamento de sementes com inseticidas é um tratamento seletivo? O tratamento de sementes com inseticidas é eficiente para todas as pragas iniciais do milho? Quais as principais doenças da cultura do milho, no Brasil, na atualidade? O grau de importância variável, dependendo da região, da cultivar e das condições ambientais. Doenças sistêmicas: enfezamento-pálido (Spiroplasma kunkelii), enfezamento-vermelho (Fitoplasma) e míldio- do-sorgo (Peronosclerospora sorghi). • Doenças foliares: mancha-branca, antracnose (Colletotrichum graminicola), cercosporiose (Cercospora zeae-maydis), ferrugem-polissora (Puccinia polysora), ferrugem-branca (Physopella zeae), ferrugem-comum (Puccinia sorghi), helmintosporiose (Exserohilum turcicum), mancha-dediplodia (Stenocarpella macrospora). • Podridões do colmo: antracnose-do-colmo (Colletotrichum graminicola), diplodia-do-colmo (Stenocarpella macrospora e S. maydis), fusariose-do- colmo (Fusarium moniliforme). • Doenças da espiga: podridão-branca-da-espiga (Stenocarpella macrospora e S. maydis), podridão- rosada-da-espiga (Fusarium moniliforme ou F. subglutinans). Como as doenças podem reduzir a produtividade da cultura do milho? • Manchas foliares e as ferrugens: reduzir a área foliar fotossintetizante, resultando em menor produção de fotoassimilados. • Patógenos: absorver nutrientes que deveriam ser translocados para a formação e o enchimento de grãos. • Redução da capacidade fotossintética das plantas: resultar em maior translocação de fotoassimilados do colmo para as espigas, resultando num enfraquecimento e na predisposição do colmo ao ataque de patógenos. • Patógenos associados às sementes: provocar podridões de sementes e tombamento de plântulas, resultando na redução da população final de plantas. • As podridões dos tecidos do colmo: reduzir translocação de água e nutrientes absorvidospelas raízes para a parte aérea das plantas, interferindo no processo de enchimento dos grãos. • Podridões de colmo: tombamento das plantas, o que dificulta a operação de colheita mecânica • As podridões de espiga e os grãos ardidos: perdas quantitativas e qualitativas da produtividade, riscos à saúde humana e animal, em virtude da produção de metabólitos tóxicos nos grãos (micotoxinas). • Os enfezamentos: reduzir crescimento de plantas pelo encurtamento dos entrenós, originar plantas raquíticas, caracterizadas pela proliferação de espigas pequenas e mal granadas. Quando há produção de grãos: pequenos, manchados e frouxos na espiga. As plantas podem secar precocemente. Flávia Bidóia Importância das doenças • As doenças que atacam a cultura do milho são mais importantes na safra de verão ou na safrinha? • Em que fase as plantas de milho são mais sensíveis ao ataque de patógenos? Manejo das doenças - Semeadura em época adequada - Sementes de boa procedência - Tratamento de sementes - Genótipos com resistência e/ou tolerância - Rotação de culturas, adubação e população adequadas - Controle de pragas e plantas daninhas Manejo fitossanitário Colheita Manejo de plantas daninhas • Se as condições nutricionais e climáticas são favoráveis para a lavoura, também são para as plantas daninhas, • Se as condições ambientais são divergentes ao milho, as daninhas, por demonstrarem maior grau de adaptabilidade, podem se estabelecer mais facilmente. Principais daninhas que afetam o milho Capim-colchão (Digitaria horizontalis), capim-marmelada (Brachiaria plantaginea), capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), capim-pé-de-galinha (Eleusine indica), grama seda (Cynodon dactylon), tiririca (Cyperus rotundus), capim colonião (Panicum maximum), capim massambará (Sorghum halepense), caruru (Amarathus ssp), corda-de-viola (Ipomoea spp.), beldroega (Portulacca oleracea), guanxuma (Sida spp.), carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum), falsa- serralha (Emilia sonchifolia), amendoim bravo (Euphorbia heterophylla), poia-branca (Richardia brasiliensis) Interferências das plantas daninhas • Dificuldades no desenvolvimento • Processo produtivo • Qualidade dos grãos • Operacionalização da colheita • Dificultar manejo de outras práticas de cultivo • Contribuir para o aparecimento de doenças e pragas Manejo de plantas daninhas • Controle preventivo: evitar entrada de novas plantas daninhas através de lotes contaminados, máquinas agrícolas, animais e homem • Controle cultural: rotação de cultura com plantas antagônicas • Controle mecânico: capina manual e mecânica • Controle químico: herbicidas Quais os sintomas de fitotoxicidade mais frequentes em virtude da aplicação de herbicidas em plantas de milho? • Os efeitos fitotóxicos dos herbicidas do grupo das sulfonilureias (nicosulfuron, foransulfurom + iodosulfuron methyl): paralisação do crescimento das plantas, seguida por clorose com posterior necrose e morte das plantas. • Para os herbicidas pertencentes às cloroacetamidas, o efeito fitotóxico pode ser observado depois da emergência das plântulas: • Caracterizando-se pela não abertura do coleóptilo e pelo enrugamento das folhas definitivas, causado pelo menor crescimento da nervura central em relação ao crescimento do limbo foliar. • Os sintomas de intoxicação das plantas através da aplicação de herbicidas do grupo das triquetonas (mesotrione, tembotrione): branqueamento das plantas sensíveis com posterior necrose e morte dos tecidos vegetais em cerca de 1 a 2 semanas. • Os sintomas de fitotoxicidade pelos herbicidas do grupo das triazinas: caracterizados por necrose que progride da borda para dentro das folhas. Quantos dias após a aplicação de glyphosate posso semear o milho? • Pode de ser plantado no mesmo dia da aplicação do herbicida glyphosate. • Exceções: glyphosate for utilizado para dessecação de áreas que apresentem grande quantidade de massa. A fitointoxicação poderá ocorrer quando da passagem das plântulas de milho por essa massa. • Aplicações de glyphosate poderão ocorrer também após o plantio do milho em aplicações conhecidas como plante e aplique, ressaltando que, se houver muita massa, poderá ocorrer a fitointoxicação das plantas de milho. Posso semear o milho após a dessecação com 2,4D? • Sim. De modo prático, o agricultor tem utilizado uma regra simples para o plantio do milho após a aplicação do herbicida 2,4D: a cada 100 mL do produto aplicado, deixar um intervalo de 1 dia para o plantio. Quando deve ser feita a aplicação de herbicidas pós emergentes na cultura do milho? Dicotiledôneas: desde as primeiras folhas verdadeiras até 6 a 8 folhas Monocotiledôneas: 4 folhas para as gramíneas. Dependendo do herbicida a ser utilizado, os estádios podem se estender. Resultados obtidos após esses estádios de aplicação têm ocasionado deficiência no controle das plantas daninhas. • Quanto ao estádio do milho, este também vai variar, estando a aplicação baseada no estádio das plantas daninhas. • Alguns herbicidas - ocasionar fitointoxicação, quando forem aplicados em estádios acima de 6 folhas das plantas do milho. • Aplicações em jato dirigido: utilizados herbicidas de ação total, podendo causar morte das plantas de milho se as mesmas tiverem contato com o produto. • Aplicações em jato dirigido: deve-se tomar o cuidado para que esses herbicidas não atinjam as plantas do milho. Os herbicidas de pré-emergência podem ser utilizados na cultura do milho, em sistema plantio direto? • Prestar atenção na quantidade de palha: cobrindo o solo. • Os herbicidas de pré-emergência precisam chegar ao solo. • Camadas muito espessas de palhada: dificultar a passagem do produto e ocasionar a chegada de pequenas quantidades de herbicida ao solo • Resultar: doses inferiores às necessárias para o produto atuar de forma satisfatória no controle das plantas daninhas. Manejo adotado para a colheita do milho • Época e ponto de colheita - Relacionado com a variedade/híbrido cultivado - Milho-verde: espigas desenvolvidas e antes da desidratação / cabelo da espiga com aspecto cor marrom - Milho comum: espigas secas - Características: colmo e folhas secos, espigas dobradas e facilmente destacáveis, palha com aspecto seco e grãos secos e firmes www.istockphoto.com Manejo adotado para a colheita do milho • Maturidade fisiológica - Mancha preta no ponto de inserção do grão com o sabugo - Umidade alta: 33 a 34% - Alta umidade: perdas no processo de secagem - Recomendado: 25 a 18% - 18-15% - Milho-verde: umidade 70 a 80% - DAP – dias após a polinização - Milho-verde: 18 a 25 DAP - Milho comum: 19 a 23 DAP Manejo adotado para a colheita do milho - Colheita manual - Colheita semi-mecanizada - Colheita mecanizada Perdas na colheita • Ataque de pragas e ocorrência de doenças • Presença de plantas daninhas • Falta de regulagem da colhedora • Colhedor inexperiente • Na colheita que o retorno de todo capital investido durante toda a lavoura poderá ocorrer ou não. Pós-colheita, armazenamento e beneficiamento do milho Colheita é fundamental para a cadeia produtiva Fatores que interferem na colheita: • As condições ambientais, características fisiológicas da variedade • Área plantada e época de plantio • Período disponível para colheita e número de trabalhadores para colher ou número de máquinas • Perdas, ponto e época de colheita Caso não sejam bem planejados e executados, poderão trazer grandes prejuízos ao agricultor. Previsão dos rendimentos da lavoura • Os produtores têm a necessidade em saber qual será a produtividade mesmo antes da colheita • Para que possam se programar com relação a investimentos como transporte, beneficiamento e armazenamento • Ou participar do chamado Mercado Futuro Previsão dos rendimentos da lavoura Existem metodologias que permitem, de forma eficiente, mensurar a estimativa da produtividadede uma área de plantio. Metodologias mais utilizadas: • Método simples, • Método “Corn Yield Calculator” e • Método indicado pela EMATER-MG Método simples • População de plantas do local de amostragem • Coletar algumas espigas • Calcular o peso médio dos grãos • Multiplicar o peso médio de grãos pelo número total de plantas do local de amostragem • Quanto mais espigas forem coletadas e avaliadas, menor será o erro, com valores mais precisos para a produtividade real no momento da colheita “Corn Yield Calculator” ou “método de Reetz” • Escolher áreas de 4 m² • Contar número de espigas • Contar o número de fileiras e de grãos por fileira para cada espiga • Teor de umidade de 15,5% “Corn Yield Calculator” ou “método de Reetz” • Aplicar a fórmula: (n° de espigas em 4 m² ) x (n° de fileiras de grãos) x (n° de grãos por fileira) x 0,01116* x 62,77** = kg/ha com 15,5 % de umidade. Onde, 0,0116 é um fator de correção do método e 62,77 é a transformação de bushels/acre para kg/ha Método Emater MG • Produtividade (toneladas/ha a 15,5 % de umidade) = [(NE x P) / EM] / 1000 • NE: Número médio de espigas em 10 metros lineares • P: Peso médio de grãos por espiga corrigido para 15,5 % de umidade, obtido pela média do peso de grãos de 3 espigas coletadas em gramas • EM: Espaçamento entre linhas em metros Etapas do beneficiamento • Recepção do produto na unidade beneficiadora • Operações de pré-limpeza, secagem e limpeza, possibilitando o armazenado ou a destinação à indústria • Moagem: subprodutos • Milho-verde e milho-doce: forma imatura Armazenamento • O armazenamento consiste em um ecossistema em que alterações qualitativas e quantitativas podem acontecer devido a interações entre os fatores físicos, químicos e biológicos. • Elementos que afetam os grãos durante o armazenamento: temperatura, umidade, CO2 e oxigênio, características do grão, existência de microrganismos, insetos, ácaros e condições edafoclimáticas Armazenamento • Silos vertical e horizontal: granel • Silos bolsa ou “silo-bag” • Sacarias em armazéns Transporte • Um sistema de transporte eficiente colabora para agregar maior concorrência, economia de escala e redução de preços. • Existem diversos atributos que precisam ser considerados na hora de planejar o sistema de transporte: o peso e volume; a dimensões da unidade da carga; perecibilidade; fragilidade; periculosidade. • Os produtores que utilizam o sistema de transporte devem escolher tal sistema, ou uma combinação deles, de maneira tal, que tenham o melhor balanço entre custo e a qualidade de serviço. • Essa seleção pode ser vista em termos de características que são básicas em todos os sistemas de transporte: custo; tempo médio de entrega e variabilidade; perdas e danos. Transporte • Existem cinco sistemas de transportes básicos: rodoviário, ferroviário, aquaviário, aéreo e dutoviário. • Possuem diferentes características e custos operacionais distintos, tornando-os mais adequados para certo produto e operação. • Para a escolha adequada do sistema de transporte a ser realizada, deve-se ficar atento às características físicas do produto, do serviço e do custo. Finalizando Finalizando...
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