Intervenções dos EUA na América Latina

Prévia do material em texto

Para os Estados Unidos, principalmente no decorrer da Guerra Fria, a América Latina, além da região estratégica, era uma questão de segurança nacional. Diante de qualquer ameaça a seu domínio geopolítico e a seus interesses, por qualquer movimentação de cunho nacionalista ou esquerdizante, os governos estadunidenses responderam com intervenções militares diretas ou indiretas, apoiando, com frequência, golpes militares que mantiveram a região sob sua esfera de influência (Campos, 2009). Nesse contexto, um ponto em comum nos países latino-americanos foi:
a)A precariedade das instituições democráticas e a dificuldade de estabilizar regimes no Estado de direito e justiça social.
b)A decadência das tendências esquerdizantes e a emergência, numa esfera continental, do modelo caudilhista-oligárquico.
c)A inconsistência dos setores ligados às forças armadas e o protagonismo dos movimentos proletários e sindicalistas no cenário político.
d)A instabilidade no mercado de trabalho e a predominância maciça, desde as primeiras décadas do século XX, da economia do modelo Neoliberal.