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1 Metabolismo de Carboidratos flaviagiolo@gmail.com PROFA. DRA ELLEN CRISTINI DE FREITAS EEFERP-USP CARBOIDRATOS • Também chamados sacarídeos, glicídios,“oses”, hidratos de carbono ou açúcares ; • Componente de todas as células vivas; • Fórmula geral é: Cn(H2O)n, daí o nome "carboidrato", ou "hidrato de carbono" •TIPOS: Simples ou Complexos. http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://i272.photobucket.com/albums/jj164/0041/cereais1.jpg&imgrefurl=http://blog.nutricao.org/erros-na-dieta-alimentar/&usg=__mmtHuZo9CTvfrNr7drXMKfavs5g=&h=255&w=400&sz=84&hl=pt-BR&start=22&itbs=1&tbnid=NXtZHt5YGTKqDM:&tbnh=79&tbnw=124&prev=/images%3Fq%3Dcarboidratos%2Balimentos%26start%3D18%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.lunasaudebeleza.com.br/images/carboidratospaes&imgrefurl=http://smam-soumulhereamomusculacao.blogspot.com/2009_06_01_archive.html&usg=__sCNTED9DKzADAu6a71_Cl3FCvcs=&h=429&w=347&sz=42&hl=pt-BR&start=3&itbs=1&tbnid=AgyVIQNRNFmhJM:&tbnh=126&tbnw=102&prev=/images%3Fq%3Dcarboidratos%2Balimentos%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://marciliarinaldes.files.wordpress.com/2009/02/alimentacao-saudavel.jpg&imgrefurl=http://industriarte.maisblog.net/&usg=__xpZybcQWfjiQbt8bvwn6LwsRXtc=&h=768&w=1024&sz=319&hl=pt-BR&start=4&itbs=1&tbnid=vkFg2llrKWivmM:&tbnh=113&tbnw=150&prev=/images%3Fq%3Dcarboidratos%2Balimentos%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.webrun.com.br/multimidia/fotos/2009/20090626_115259_g.jpg&imgrefurl=http://www.webrun.com.br/corridasderua/conteudo/noticias/index/id/9793&usg=__aOpgKJywaLeUul6jW9osn7xDbL4=&h=401&w=600&sz=206&hl=pt-BR&start=38&itbs=1&tbnid=-yhG6b7wVmFUUM:&tbnh=90&tbnw=135&prev=/images%3Fq%3Dcarboidratos%2Balimentos%26start%3D36%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26gbv%3D2%26ndsp%3D18%26tbs%3Disch:1 http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://webventureuol.uol.com.br/multimidia/fotos/foto_9125_2002-10-15_grande.jpg&imgrefurl=http://webventureuol.uol.com.br/home/conteudo/noticias/index/id/7670&usg=__8ALkqNEgkHrYjDBpvRPJryQ6aj4=&h=375&w=500&sz=40&hl=pt-BR&start=8&itbs=1&tbnid=Qvc9HlJaliu6mM:&tbnh=98&tbnw=130&prev=/images%3Fq%3Datleta%2Bcomendo%2Bcarboidrato%26hl%3Dpt-BR%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1 2 Estrutura química dos monossacarídeos CHO Simples Armazenamento: Reino vegetal – Amido Reino animal – Glicogênio Funções: •Fonte de energia→ 1 g = 4 kcal • Manutenção da integridade do SNC • Preservação das proteínas CARBOIDRATOS 3 Composição do amido 4 Síntese de glicogênio glicogênese Hexoquinase Glicose 6 fosfato isomerase Uridil transferase (UTP) Glicogênio sintase Glicogênio sintase – α 1,4 Enzima ramificadora Proteína iniciadora 5 Classificação Comum dos Carboidratos • Carboidratos SIMPLES: mono e dissacarídeos. São prontamente absorvidos pelo trato digestivo • Carboidratos COMPLEXOS: polissacarídeos. Devem sofrer processo de digestão para ocorrer absorção subseqüente. 6 SIMPLES: - Monossacarídeos - glicose (é a forma de açúcar que circula no sangue), - frutose (açúcar das frutas), - galactose (parte da lactose, açúcar do leite) -Dissacarídeos - sacarose (açúcar da cana ou beterraba), maltose (açúcar do malte e cevada), lactose (açúcar do leite) . DISSACARÍDEOS Formados por 2 monossacarídeos Maltose = glicose + glicose Sacarose = glicose + frutose Lactose = glicose + galactose TIPOS DE CARBOIDRATOS TIPOS DE CARBOIDRATOS COMPLEXOS: - Oligossacarídios (oligo em grego) - São formados pela união de monossacarídios (3 a 9) - Principais fontes são os vegetais. - Ex. Maltodextrina – produto intermediário da quebra do amido. 7 TIPOS DE CARBOIDRATOS COMPLEXOS: - Polissacarídios (açúcar duplo) - Formados por mais de 9 moléculas de monossacarídios; - Amido: reserva de CHO nas plantas; presente em cereais, sementes, raízes, tubérculos, frutos, caules (ex: mandioca, batata doce) - Celulose, Pectinas e goma guar: estrutura vegetal e componentes de fibras. - Glicogênio: reserva de CHO nos músculos e no fígado. Fibras “As fibras alimentares são componentes das paredes dos vegetais, não digeridos pelas enzimas do sistema digestivo humano, portanto não fornecem calorias. Esses nutrientes pertencem ao grupo dos carboidratos, na categoria dos polissacarídeos (carboidratos complexos).” 8 Classificação das fibras Solúveis: pectina e goma ◦ Presente em polpas de frutas, aveia e leguminosas, ◦ ao contato com a água adquirem consistência viscosa ◦ Efeitos metabólicos importantes: ◦ Sensação de saciedade ◦ Controle da velocidade de absorção dos nutrientes ◦ regulação dos níveis de açúcar e colesterol Insolúveis: ◦ Celulose e hemicelulose: ◦ Legumes, folhosos, farelos e cereais integrais ◦ Aumentam o bolo fecal ◦ Acelera o trânsito intestinal ◦ Podem interferir na absorção de micronutrientes Frutooligossacarídeios : ◦ FOS: trigo, cebolas, alho, bananas (amido resistente) e chicória, tomates, cevada, centeio, aspargo Classificação das fibras 9 Índice Glicêmico ➢Estrutura química do carboidrato, sua digestão e absorção → Velocidade da absorção ➢ determina resposta glicêmica e hormonal após uma refeição. ➢FATORES DETERMINANTES: ➢ quantidade consumida do alimento ➢ conteúdo de fibras ➢ quantidade de gordura adicionada ➢Forma de preparo do alimento ➢Alimentos IG Alto (> 70): entram rapidamente na corrente sanguínea. ➢ Alimentos IG Moderado (50 a 70) ➢ Alimentos IG Baixo (< 50): entram lentamente na corrente sanguínea, não resulta em picos glicêmicos e evita a hipoglicemia. Índice Glicêmico 10 Estudo→ Resposta Glicêmica de diferentes suplementos de CHO consumidos em jejum (Freitas et al - dados em preparação) - Dose- 1 g/kg pc em jejum - 30 participantes sexo feminino e masculino Basal 15 min 30 min 60 min 90 min 120min150 min 180 min 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150 160 170 180 G L IC E M IA ( m g /d L ) TEMPO BATATA DOCE WAXE MAZE DEXTROSE ISOMALTOLOSE MALTODEXTRINA Batata doce Waxy Maize Dextrose Isolmaltulose Maltodextrina **Isomaltulose- beterraba Qual suplemento utilizar ???? 11 Carga glicêmica (CG) fornece o resultado do efeito glicêmico da dieta porque avalia não só a qualidade, mas a quantidade do carboidrato a partir de uma determinada porção consumida na dieta. Alimento IG Porção CHO (g/porção) CG Glicose 100 50 50 50 Bolo simples branco 54 1 fatia grande (53g) 25 14 Espaguete 42 1 xícara (140g) 38 16 Isotônico 78 1 copo de 250ml 17 13 Melancia 72 1 xícara (154g) 11 8 Índice glicêmico e carga glicêmica de alguns alimentos CG = Porção do carboidrato disponível X IG/100 (ZHANG et al, 2006) carga glicêmica baixa < 10 carga glicêmica média 11-19 carga glicêmica alta >20 15 a 20 min 40 a 50 min IG moderado ± 30 a 40 min IG Refeição x Glicemia 12 Digestão dos Carboidratos • início na boca (amilase salivar) pH ótimo 6,7 • no estômago não há ação da amilase pH baixo ~ 2 • intestino (amilase pancreática) pH ótimo 6,7 •Recomeça no lúmen duodenal e termina no epitélio da “borda em escova” do intestino delgado • alfa-amilase pancreática • dissacarídases DIGESTÃO DE CARBOIDRATOS lactase sacarase maltase Amilase pancreática amido dextrina maltose sacarose lactose glicose frutose galactose • Polissacarídeos não digeríveis - fibras 13 O que acontece com os CHO após serem absorvidos pelo organismo? 14 Fontes de energia a partir dos CHO: Glicose sanguínea, glicogênio hepático e glicogênio muscular Estoques de glicose sanguíneo ↓ glicogênio hepático • Glicogênio Hepático – 75 a 100 gr – 300 a 400 Kcal • Glicogênio muscular – 350 gr – 1440 Kcal GLICONEOGÊNESE 15 GliconeogêneseGlicólise Fosfoenolpiruvato carboxilase aldolases Hexoquinase Fosfrutoquinase Piruvato quinase Piruvato carboxilase Glicose 6- fosfatase Frutose 1,6- difosfatase Lactato Glicerol Aminoácidos Piruvato desidrogenase16 Hormônios reguladores da Glicemia -INSULINA -GLUCAGON -CATECOLAMINAS [glicose] plasmática normais (glicemia) – 70 a 90mg/dL Metabolismo dos CHO Insulina→ disponibilidade de glicose ◦ Estimula captação de glicose pelas células ◦ Estimula o armazenamento glicogênio hepático e muscular (glicogênese) ◦ Estimula o armazenamento de aminoácidos (fígado e músculos) e ácidos graxos (adipócitos) Hipoglicemia – liberação do glucagon Glucagon (ação antagônica a insulina) ◦ Estimula a mobilização dos depósitos de aminoácidos e ácidos graxos para produção de energia ◦ Estimula a glicogenólise e estimula a neoglicogênese Metabolismo dos CHO 17 Missão da insulina= ↓glicemia Como? ↑ captação de glicose • Gastar produzindo ↑ATP ↑ armazenamento de glicose ↓produção endógena de glicose (PEG) ↑ glicogênese • Fígado • Músculo esquelético ↑ lipogênese • Fígado • Tecido adiposo ↓ glicogenólise ↓ gliconeogênese • Receptores para insulina: hepatócitos, adipócitos e miócitos Regulação do transporte de glicose x Sinalização da insulina → Insulina se liga a subunidades α e β do receptor (IR). →Propagação de sinal Cascata de sinalização de insulina. 18 Insulina ativa a enzima GLICOGÊNIO SINTASE Regulação do transporte de glicose Transporte mediado pelo GLUTs (Glucose Transporters) Transporte por mecanismo de difusão facilitada, independente de ATP. Familia dos GLUTs Isoformas Distribuíção tecidual Função GLUT 1 > Expressão em cél. endoteliais, cerebrais e eritrócitos Transporte basal de glicose; localizado na M.P. GLUT 2 Fïgado, rins, cél. epiteliais intestino, celulas B Transporte de glicose IN/OUT em hepatócitos e céls B GLUT 3 Neurônio, placenta Transporte de glicose para SNC GLUT 4 Musculo esquelético, tec. Adiposo (branco e marrom, coração) Transporte de glicose mediado por insulina e regulado por contração muscular GLUT 5 Intestino delgado, rim, musc. Esquelético, adipócito Transporte de frutose GLUT 7 Fígado Parte do complexo G-6-P em retículo endoplasmático 19 O transporte da glicose para as FIBRAS MUSCULARES é mediado por GLUT-1 e GLUT-4. GLUT-1→ captação basal de glicose não depende da insulina ou da contração muscular GLUT-4→ captação de grandes quantidades de glicose Dependente de insulina Controle glicêmico: No repouso→ proporção GLUT-1:GLUT-4→ 1:1 Na presença de insulina ou na atividade contrátil → 1:5 Contração muscular + insulina → translocação do GLUT-4 para membrana plasmática. Regulação proveniente do exercício “Exercício x GLUT” TREINAMENTO FÍSICO translocação GLUT- 4 nas fibras musculares EXERCÍCIO→ ativação Ptn quinase C-8 Ativação da cascata da insulina Regulação proveniente do exercício “Exercício x GLUT-4 ” • Exercício de endurance melhora a sensibilidade à insulina → fosforilação do IRS-1 e IRS-2 → PI(3)K e transloçação do GLUT-4 (LUCIANO et al., 2002). • Quanto mais treinado, melhor a eficiência metabólica do atleta. 20 Durante o exercício A nível molecular... Efeito do treino regular sobre o metabolismo de CHO A nível molecular... 21 Regulação proveniente do exercício “Exercício x GLUT-4 ” Necessidade de gerar energia!!! Ativação de vias de produção de ATP: → carnitina acil transferase → transporte de ácidos graxos para as mitocôndrias. Regulação do transporte de glicose Atividade AMPK → a translocação das vesículas contendo Glut-4→ transporte de glicose para o músculo. Atividade AMPK → Bloqueio de vias anabólicas. mTOR inativada durante o exercício. Objetivo nesse momento ??? → manter a atividade física Ativação da AMPK durante o exercício promove: - aumento na captação de glicose; - melhora na homeostase glicídica; - sensibilidade à insulina; - aumenta a capacidade oxidativa. 22 Metabolismo de CHO x Exercício: Captação celular de Glicose 45 a 120 min após o exercício: Captação da glicose pela fibra muscular devido a : Fluxo sanguíneo e a permeabilidade sarcolemal aumentados; Os receptores de insulina na membrana celular estão mais sensíveis; O número de GLUT-4 que foi translocado para membrana celular permanece elevado por cerca de 4 horas após o exercício →MAIOR captação de glicose pela fibra muscular. Glicogênio-sintase→ atividade máximizada por 2 horas Síntese de glicogênio e reposição dos estoques depletados. Fase RÁPIDA de RESSÍNTESE DE GLICOGÊNIO Após 120 min: Captação da glicose passa a ser mais lenta; Captação depende da [insulina]; Depende da ingestão de alimentos. Captação prossegue até que a concentração de glicogênio muscular esteja próxima dos níveis normais (geralmente dentro de 24 horas). Fase LENTA de RESSÍNTESE DE GLICOGÊNIO Metabolismo de CHO x Exercício: Captação celular de Glicose 23 Ressíntese de Glicogênio após exercício Fatores interferentes: Disponibilidade de substrato Insulinemia Grau de depleção de glicogênio estado alimentado, tipo e tempo de atividade. Influenciados pela ingestão de alimentos no pós-exercício CARBOIDRATOS X Desempenho físico 24 Principal combustível do atleta, representa : 50% do consumo energético – exercícios submáximos <70%VO2 máx 90% do consumo energético – exercícios ≥ 70%VO2 máx Contribuição do CHO no exercício depende da intensidade e duração do exercício. Estoque corporal de CHO → Glicogênio Reservas iniciais de glicogênio muscular interferem na habilidade do indivíduo de manter o exercício moderado ou intenso por longo período. (Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010) CARBOIDRATOS x DESEMPENHO FÍSICO RESERVA DE GLICOGÊNIO MUSCULAR DEPENDE DE: nível de condicionamento físico estado agudo e prolongado da nutrição à base de carboidratos CARBOIDRATOS x DESEMPENHO FÍSICO 25 Recomendações nutricionais para Atletas: CARBOIDRATOS → Recomendações nutricionais, em média (SBME, 2009): - CARBOIDRATOS→ 6 a 10 g/kg pc/dia **Variações pela intensidade e duração dos treinos CARBOIDRATOS x DESEMPENHO FÍSICO CALORIAS: 30 a 50 Kcal/Kg pc/dia 26 RECOMENDAÇÃO: Otimização e recuperação muscular → 5 a 8 g/kg pc/dia IMPORTANTE: Descanso periódico a fim de reestabelecer estoques de glicogênio. Mulheres→ limitar-se a 4 g/Kg pc/dia→ risco de lipogênese. Atividades de: 5 a 6 horas/dia e treinos moderado à intenso → 10 a 12 g/kg pc/dia; 1 h 30 min à 5 horas/dia e treino médio→ 7 a 10g/kg pc/dia 4 horas/dia e treino leve a moderado→ 5 a 7g/kg pc/dia CARBOIDRATOS x DESEMPENHO FÍSICO (Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010) - CALORIAS: 45 Kcal/Kg/dia →Recomendações nutricionais (ACSM, 2016): CARBOIDRATOS 27 Qual carboidrato utilizar??? Maltodextrina (hidrólise do amido de milho)- ↑IG Dextrose- ↑IG Wayze maize (amido modificado de milho ceroso)- ↓IG absorção lenta Palatinose ou Isomaltulose (extraído da beterraba)- ↓IG absorção muito lenta Açúcar mascavo- ↑IG Açúcar branco- ↑IG Mel – IG MODERADO (?) Batata doce- ↓IG **Qtdade amilopectina (ramificações) e amilose** Quantidade de CHO/hr 30g 40g 50g 60g Concentração a ser atingida Quantidade de líquido a ser acrescentado 6% 500ml 667ml 833ml 1.000ml 7,5% 400ml 533ml 667ml 800ml 8% 375ml 500ml 625ml 750ml Bebida de carboidratos caseira Como calcular a bebida? 30*100/6=X 28 Adaptações referentes a prática do treinamento de endurance G – glicogênio T – TGIM Ox – enzima oxidativa Mi – mioglobina M - ↑ em n° e tamanho Músculo não-TREINADO Músculo TREINADO Recomendação de CHO Fator que determina efeito e eficiência do consumo de alimentos ricos em CHO no desempenho físico Período que são ingeridos Antes Durante Após 29 CARBOIDRATOS: Período de consumo x eficiência OBJETIVO: →Abastecer os estoques de glicogênio muscular e hepático →Prevenir fome e evitar qualquer desconforto intestinal →Prevenção de fadiga durante o exercício, pp. endurance →Assegurar hidratação adequada (Soc. Bra. Med. Esportes, 2009; Kreider et al., 2010) Pré-exercício →Horário: 3 a 4 horas antesdo exercício →Carboidratos complexo com índice glicêmico baixo ou moderado → grãos integrais e frutas . → Oferecer entre 200 a 350 gramas de carboidrato. (Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010) IMPORTANTE: → 30 a 50 g – 20 a 30 min antes do exercício CARBOIDRATOS: Período de consumo x eficiência Pré-exercício 30 EXEMPLO DE ALIMENTOS PARA UMA REFEIÇÃO 1) Fruta (ex. Banana) + Aveia 2) Pão integral + filé de frango grelhado 3) Batata doce + filé de frango grelhado 4) Salada de fruta com chia, granola ou linhaça 4) Torrada integral com geléia de frutas ou mel 5) Omelete + aveia integral 6) Tapioca + queijo ou frango desfiado 7) Suplemento ??? CARBOIDRATOS: PRÉ-EXERCICIO (Soc. Bra. Med .Esportes, 2009; Kreider et al., 2010) →OBJETIVO: disponibilizar substrato exógeno como fonte de energia, manter a glicemia, e, possivelmente poupar o glicogênio; →Oportunidade para HIDRATAR o atleta. →Depende da INTENSIDADE e DURAÇÃO do exercício → 60 minutos→ apenas ÁGUA→ 150 a 250 ml / 20 min. →Exercícios > 60 a 90 min: →Consumir 150 a 250 ml de líquido a cada 20 minutos de exercício, contendo de 6 a 8% de carboidratos →CUIDADO: excesso de líquido→ estimulação hormonal→ diurese Carboidratos: Período de consumo x eficiência Durante 31 →OBJETIVO: Oferecer energia para recuperação do glicogênio muscular→ ativação da enzima glicogênio sintase → sensibilidade da célula muscular à insulina →Fluxo muscular sanguíneo é maior → a captação da glicose e também de aminoácidos. → 0,7 e 1,5g/kg pc carboidratos simples (de alto IG) durante os primeiros 30 minutos e novamente a cada 2 horas até completar 6h. (Rodriguez et al., 2009; Biesek et al., 2010) CARBOIDRATOS: Período de consumo x eficiência Pós-exercício Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14: Fibras Slide 15: Classificação das fibras Slide 16: Classificação das fibras Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23: Digestão dos Carboidratos Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27: Fontes de energia a partir dos CHO: Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31: Hormônios reguladores da Glicemia Slide 32: Metabolismo dos CHO Slide 33: Missão da insulina= ↓glicemia Slide 34 Slide 35 Slide 36: Regulação do transporte de glicose Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40: Efeito do treino regular sobre o metabolismo de CHO Slide 41 Slide 42: Regulação do transporte de glicose Slide 43: Metabolismo de CHO x Exercício: Captação celular de Glicose Slide 44: Metabolismo de CHO x Exercício: Captação celular de Glicose Slide 45: Ressíntese de Glicogênio após exercício Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53: Qual carboidrato utilizar??? Slide 54 Slide 55 Slide 56: Recomendação de CHO Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61
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