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1 FECUNDAÇÃO Profª Drª Paloma Corrêa Fecundação Reprodução sexuada ocorre por meio da fertilização Fertilização →Ovócito II (pró núcleo feminino - haploide) + sptz (pró núcleo masculino -haploide ) na AMPOLA = zigoto (2n) “Ovo”de mamífero→ ovulado e entra no oviduto pelo infundíbulo 3 componentes: (1) ovócito→metáfase da meiose II na maioria dos animais domésticos (2) a zona pelúcida, matriz extracelular (GLICOPROTEINAS) que circunda o ovócito (3) as células do cumulus (corona radiata), camadas de células inseridas em uma matriz extracelular (ácido hialurônico). 2 3 Fecundação 1- folículo primordial 2- folículos primário 3 - folículos secundário 4 - folículo terciário 5 – ovócito maduro em metáfase II 6 - zigoto fecundado apresentando dois pronúcleos 7 - estágio de 2 células 8 – 4 células 9 – 8 células 10 - extremidade do corno uterino, a mórula 11- blastocisto Fecundação Transporte de espermatozoides até a ampola do oviduto→ tônus/motilidade da túnica muscular do trato genital feminino. Pode ser dividido em duas fases: 1) Fase rápida→ os sptz alcançaram o oviduto mas NÃO SÃO APTOS e NÃO participam da FERTILIZAÇÃO 2) Fase sustentada de transporte→ importante para a fertilização bem-sucedida. Sptz são capacitados no trato genital feminino por um certo período (CAPACITAÇÂO) a) remoção da cobertura glicoproteica e das proteínas do plasma seminal; b) alterações na motilidade dos flagelos; c) desenvolvimento da capacidade de fundir-se com a membrana plasmática do ovócito. 4 5 Fecundação ⇒ Penetração na corona radiata (1): sptz capacitados passam livremente pela corona radiata (duas ou três camadas de células foliculares). ⇒ Penetração na zona pelúcida (2 e 3): ao atingir a zona pelúcida (glicoproteínas), o sptz inicia a reação acrossômica→ liberação de enzimas da vesícula acrossômica. A cabeça do espermatozoide entra em contato com o ovócito (4)→ grânulos corticais são liberados → reação cortical → zona pelúcida altere-se → BLOQUEIA POLIESPERMIA. ⇒ Fusão entre as membranas plasmáticas do ovócito e do espermatozoide (4) 6 Gêmeos Monozigóticos • Divisão do blastocisto • Divisão no blastocisto implantado (embrioblasto) • Divisão no disco embrionário Dizigóticos • Dois ovócitos II + dois sptz Desenvolvimento intrauterino Período embrionário→ a maioria dos sistemas é formada Período fetal→majoritariamente crescimento e maturação dos órgãos 7 8 Tipos de ovo e segmentação Ex.: mamíferos placentários Ex.: anfíbios e invertebrados. Ex.: aves, répteis. Ex.: maioria dos insetos. 9 Tipos de ovo e segmentação 10 Classificação embriológica Quanto ao número de folhetos embrionários: Diblásticos (cnidários) Triblásticos (platelmintos, nematelmintos, anelídeos, moluscos, equinodermos e cordados) Quanto ao destino do blastóporo: Quanto a presença de cavidades (apenas em animais triblásticos): Acelomados- não apresentam celoma (cavidade) Pseudocelomados – celoma formado por mesoderma e endoderma. Nematelmintos. Celomados – celoma totalmente formado por mesoderma. Anelídeos, moluscos, artrópodes, equinodermos e cordados. 11 Anexos embrionários Anexos Função Obs. Saco Vitelínico Bolsa que fica acoplada ao futuro intestino do embrião, com função de nutrição. Reduzido em mamíferos devido a ocorrência da placenta Âmnio Membrana que envolve todo o embrião, contendo um líquido chamado líquido amniótico. Protege contra choques térmicos e desidratação Essencial para o desenvolvimento da vida terrestre, por não necessitar de água Alantoide Armazena excretas do embrião e participa da respiração, em conjunto com o cório. Atrofiado em mamífero devido a ocorrência da placenta. Córion Envolve todos os demais anexos e é responsável pelas trocas gasosas. Répteis e aves está preso a casca do ovo. Em mamíferos forma dobras que originarão a placenta 12 Anexos embrionários Estruturas que permitiriam questões como nutrição, a proteção por choque térmico, a excreção de substancias toxicas e o dessecamento do embrião, propiciando também a colonização do meio terrestre. Tais estruturas, muitas vezes, não ocorrem em anfíbios e peixes, pois grande arte delas esta relacionada ao meio terrestre. 13 Bibliografia Embriologia Básica – Keith L. Moore Embriologia Veterinária – Poul Hyttel, Fred Sinowatz e Morten Vejlsted Lembrando que o conteúdo disponibilizado nos slides servem como roteiro de estudo e NÃO DEVERÁ ser o ÚNICO instrumento de estudo!
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