Buscar

Consolidação Óssea

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Princípios de consolidação óssea 1
🦴
Princípios de consolidação 
óssea
 Tecido ósseo 
Tecido conjuntivo especializado cuja abundante matriz de colágeno 
(biomineralizada) é sólida e se remodela funcionalmente.
1/3 do tecido ósseo: matriz orgânica fibrosa (composta por 90% de colágeno, 
principalmente tipo I 
Colágeno tipo I resistente, capaz de se distender quando 
tensionado e, ao mesmo tempo, resistente à fratura, quando 
curvado 
2/3 do tecido ósseo: sais inorgânicos (cristais de hidroxiapatita, citrato de 
sódio, magnésiom flúor e carbonato) 
Princípios de consolidação óssea 2
Dureza não é sinônimo de resistência: o colágeno absorve grande parte das 
cargas sobre o osso, as dissipando. Desse modo, os osso possuem 
propriedades paradoxais, como dureza, força e leveza, mas sofrem 
deformações elásticas que permitem a absorção de energia- readquirindo o 
formato inicial quando cessada a carga deformante.
Quando a carga excede a capacidade de absorção, a deformação se torna 
plástica (irreversível) e uma fratura pode ocorrer a partir dessa deformação
Função
Movimento, proteção e suporte ao indivíduo;
Formação do esqueleto humano;
Local de inserção e sustentação de músculos;
Depósito de cálcio de fosfato;
Matriz extracelular (MEC)
É mineralizada nesse tecido. O mineral é o fosfato de cálcio em forma de 
cristais de hidrohiapatita. 
Tem função de sustentação e proteção, além de armazenar cálcio e fósforo. 
As concentrações desses sais variam de acordo com as necessidades do 
organismo, mantendo o equilíbrio entre crescimento e remodelação óssea
Células ósseas
Osteogênicas  Osteoprogenitoras (células derivadas da célula mãe 
mesenquimal) dão origem aos osteoblastos. São encontradas na superfície 
externa e interna dos ossos;
Osteoblastos  São células moninucleares formadoras de ossos, secretam a 
MEC do osso que será mineralizada (e se tornam osteócitos). São encontradas 
nas superfícies ósseas;
Osteócitos  Células de revestimento ósseo que permanecem na superfície 
óssea quando não há crescimento ativo. Derivam dos osteoblastos- após o 
encerramento do depósito ósseo. São células maduras. São encontradas em 
lagunas e canalículos da MEC óssea;
Osteoclastos  Células grandes multinucleadas e com abundante citoplasma. 
Derivam de células hematopoiéticas indiferenciadas (monócitos). São células 
de reabsorção da matris óssea mineralizada (liberando enzimas reabsortivas). 
Princípios de consolidação óssea 3
Estão presentes na superfície óssea (onde o osso está sendo eliminado, 
remodelado ou onde se danificou). São encontradas nas lagunas de Howship.
Classificação dos ossos 
Osso imaturo
Não é nem esponjoso e nem compacto. Está em processo de ossidificação. 
Contém uma quantidade maior de células por unidade volume do osso que o 
osso maduro.
Osso maduro compacto (lamelar)
Apresenta quantidade mínima de espaços entre as trabéculas. Apresenta o 
ósteon (possui sistema de Havers). Principal responsável pelo suporte 
mecânico do corpo. 
Princípios de consolidação óssea 4
Diáfise de ossos largos
Exterior de ossos curtos e planos
Osso maduro trabecular (esponjoso ou primário)
É mais flexível que o osso cortical. Primeiro tipo de osso a ser afetado pelas 
doenças osteometabólicas. Composto por cordões e forma o interior dos 
ossos.
Terminações de ossos longos (epífise e metáfises) 
Perto das articulações
Divisão anatômica
Canal central ocupado por vasos e nervos e ao entorno formações laminares em anéis que 
contém osteócitos. Este conjunto forma o ósteon- a unidade fundamental do tecido ósseo
Princípios de consolidação óssea 5
Ossos longos: são estruturas 
tubulares
Ex: úmero no braço; falanges nos 
dedos das mãos.
Ossos curtos: são cuboides e são 
encontrados apenas no tornozeloe 
na mão.
Ex: tarso e carpo 
Ossos planos: têm geralmente 
funções protetoras
Ex: os ossos planos do crânio 
protegem o encéfalo.
Ossos irregulares: como aqueles na 
face, têm formas diferentes dos 
longos, curtos ou planos.
Ossos sesamoides: desenvolvem-se 
em certos tendões. Esses ossos 
protegem os tendões do desgaste 
excessivo e frequentemente mudam 
o ângulo a partir do qual os tendões 
passam para suas inserções.
Ex: patela 
Tipo de ossificação 
Ossificação intramembranosa
É diferenciação direta do osteoblasto a partir do mesênquima (sem o estágio 
cartilaginoso). O cresciemento ósseo futuro será por aposição. 
Condensação do mesênquima (fibras colágenas e trabeculados ósseos 
dispostos irregularmente) → mineralização (formação de tecido osteóide e 
osteócitos) → ossificação intramembranosa
Princípios de consolidação óssea 6
É o tipo de ossificação da clavícula e dos ossos do crânio
O osso aumenta o seu diâmetro mediante o crescimento por 
aposição de novo osso que se produz entre o osso 
compacto e o periósteo
Ossificação endocondral 
Ocorre em modelo cartilaginoso preexistente (molde de cartilagem hialina). As 
células condrais são hipertrofiadas e secretam material inorgânico. 
Simultaneamente, o pericôndrio se tranforma em periósteo e surgem células 
ósseas.
A ossificação ocorre primeiro sobre o pericôndrio e, após, as células 
hipertrofiadas (condrócitos) se degeneram. Há invasão vascular periosteal 
(invasão de células hematopoiéticas e células precursoras de osteoblastos 
(osteoprogenitoras) ) fragmentando a cartilagem.
� Centro de ossificação primário → diáfise
� Centro de ossificação secundário → epífise 
Princípios de consolidação óssea 7
Entre a epífise e a diáfise permanece uma camada de células cartilaginosas 
(placa de crescimento) que continuam a se dividir durante toda a fase de 
crescimento longitudinal ósseo 
Ao nascer, a diáfise está ossificada, mas a metáfise e a epífise ainda são 
cartilaginosas
Ao atingir a maturidade esquelética, a placa de crescimento desaparece, 
sendo substituída por osso esponjoso 
Centros secundários de ossificação 
Células osteoprogenitoras invadem a cartilagem das extremidades dos osso 
longos, se diferenciam em osteoblastos e iniciam a síntese de matriz óssea 
sobre o modelo de cartilagem (disco epifisário) 
Princípios de consolidação óssea 8
O disco epifisário é responsável pelo crescimento do osso longo em 
comprimento. Se localiza na extremidade do osso, junto do núcleo de 
ossificação e é formado pela cartilagem de crescimento. Dividido em 5 
porções: zona de repouso, proliferação, maturação e hipertrofia, de 
calcificação e de ossificação. 
A placa de crescimento é uma estrutura bastante vulnerável e agressões 
(fraturas ou infecções) podem lesá-la definitivamente, causando 
encurtamento e deformidades 
Crescimento ósseo em largura: deposição de tecido ósseo no lado externo 
pela diferenciação das células da camada interna do periósteo, 
paralelamente à ação osteoclástica na cavidade medular 
� Zona de cartilagem propriamente dita/zona de repouso: onde existe 
cartilagem hialina sem qualquer alteração morfológica.
� Zona de cartilagem seriada ou de proliferação: os condrócitos se dividem 
rapidamente e formam fileiras paralelas de células achatadas e empilhadas 
no eixo longitudinal do osso.
� Zona de cartilagem hipertrófica: cavidades dos condrócitos aumentam de 
tamanho e morte dos condrócitos por apoptose
� Zona cartilagem calcificada: nessa zona ocorre a mineralização da matriz 
cartilaginosa e termina a apoptose dos condrócitos
Princípios de consolidação óssea 9
� Zona de ossificação: é a zona em que aparece o tecido ósseo. Capilares 
sanguíneos e células osteoprogenitoras originadas do periósteo invadem 
as cavidades deixadas pelos condrócitos mortos. As células 
osteoprogenitoras se diferenciam em osteoblastos, que formam uma 
camada contínua sobre os restos da matriz cartilaginosa, os osteoblastos 
depositam a matriz óssea.
Classificação das fraturas ósseas 
Fratura: resultado da falência da integridade física ósseae ocorre quando a 
força aplicada ao osso supera sua resistência. Este desequilíbrio pode ocorrer 
porque a força é muito grande ou porque o osso está enfraquecido. Perda da 
contuidade óssea. 
As forças deformantes atingem o osso por meio de traumatismos ou 
contrações musculares e podem ser de 2 tipos:
Traumatismo direto: fratura no local de aplicação da força
Traumatismo indireto: fratura à distância do local de aplicação da força
� De acordo com o isolamento do foco da fratura
Fechada: não há comunicação do foco com o meio externo
Princípios de consolidação óssea 10
Exposta: foco do trauma comunica-se com o meio externo através de lesão em 
diferentes graus das partes moles
� De acordo com o traço de fratura
Completa/incompleta
Simples/cominuída
Fraturas transversais: são perpendiculares ao eixo longo de um osso.
Fraturas oblíquas: ocorrem em um ângulo.
Fraturas espirais: implicam em mecanismo rotatório, sendo diferenciadas das 
fraturas oblíquas por um componente paralelo ao eixo longo do osso em pelo 
menos 1 incidência.
Fraturas cominutivas: têm  2 fragmentos ósseos. Fraturas cominutivas 
englobam as fraturas segmentares 2 fraturas separadas no mesmo osso).
Fraturas por avulsão: tendão que desaloja um fragmento ósseo e causa a 
fratura.
Fraturas impactadas: encurtam o osso e podem ser visíveis como uma 
densidade focal anormal na trabécula óssea ou em irregularidades no córtex 
ósseo.
Fraturas no toro (encurvamento do córtex ósseo) e fraturas em galho 
verde (rachaduras em apenas 1 lado do córtex) são fraturas da infância.
� De acordo com a localização do 
traço de fratura
Diafisárias
Metafisárias
� De acordo com o desvio de 
fratura
Os fragmentos ósseos podem se 
deslocar (desvios) em ocorrência da 
Princípios de consolidação óssea 11
Epifisárias (intra ou extra-articulares) ação da própria força lesiva inicial, 
pela ação muscular ou força da 
gravidade. 
Ex: desvio medial, lateral, em valgo, 
em varo, anterior, posterior, angular 
anterior/posterior e em rotação 
externa/interna
Reparo ósseo 
Quando existe uma fratura, células liberam mediadores que, em conjunto, vão 
promover a reparação da área lesada, buscando recompor a morfologia e a 
função do tecido. 
Em termos de reparação o osso é estrutura ímpar: cicatriza formando osso e 
não fibrose, como os demais tecidos.
O osso neoformado em torno dos fragmentos fraturados é denominado 
calo ósseo, e sua quantidade depende do tipo de reparo que ocorrerá.
De maneira geral, imediatamente após a fratura:
Suprimento sanguíneo interrompido → formação de um hematoma (até 12h 
após a fratura) → liberação de PDGF (fator de crescimento derivado de 
plaquetas) + células inflamatórias → início do processo de reparação óssea
A formação do futuro tecido ósseo tem início, aproximadamente, 24h após 
a fratura
Reparação óssea primária
Formação mínima de calo ósseo se os fragmentos estiverem bastante próximos 
e estáveis (sem movimentação anômala). Pode ocorrer de maneira natural em 
fraturas incompletas ou impactadas, principalmente em regiões epifisárias e 
metafisárias (osso esponjoso). Proliferação direta dos ósteons, que cruzam o 
espaço dos fragmentos e se unem em torno da fratura.
Reparação óssea secundária
Ou por segunda intenção. Existe a participação da ossificação endocondral e 
intramembranosa. Assim, em torno de 2 semanas, o calo ósseo é formado por 
tecido ósseo imaturo que, associado a atuação de alguns fatores de 
Princípios de consolidação óssea 12
crescimento, forma tecido cartilaginoso. Por fim, essa cartilagem (já 
mineralizada) é reabsorvida e transformada em osso. 
Calo ósso (tecido ósso imaturo) + fatores de crescimento → 
tecido cartilaginoso → ossificação endocondral → osso 
Dividida em 4 fases:
� Inflamação  1 a 7 dias após a fratura. Hematoma, reação inflamatória, 
proliferação de neutrófilos, macrófagos, mastócitos e fibroblastos. O 
hematoma é substituído por tecido de granulação.
� Formação do calo mole (fibrocartilaginoso)  2 a 3 semanas após a fratura. 
Fragmentos não se movem mais livremente, ao término do calo mole, a 
estabilidade é adequada para previnir o encurtamento.
� Calo duro  3 a 4 meses após a fratura. Se inicia quando as extremidades 
da fratura estiverem unidas por um calo mole e termina quando os 
fragmentos estiverem unidos por um novo osso. Inicia-se da periferia em 
direção ao centro da fratura.
� Remodelação → alguns meses a vários anos após a fratura. Retorno 
completo à morfologia original.
A reparação de uma fratura pela formação de calo ósseo é o mecanismo 
clássico de reparação de ossos longos e pode ser modificado se os 
fragmentos forem colocados em contato íntimo e estabilizados 
Anomalias da consolidação óssea 
Para que ocorra uma correta consolidação óssea é necessário 
posicionamento adequado dos segmentos sobre o leito ósseo bem 
Princípios de consolidação óssea 13
vascularizado, mas também fatores externos, como: nutrição e saúde do 
indivíduo, tipo de fratura e demanda funcional sobre o sítio ósseo acometido
Consolidação atrasada
Formação de pouco calo ósseo em longo tempo (excedendo os períodos 
normais esperados para a consolidação). 
Pode ocorrer em pessoas debilitadas, com uso de medicamentos 
(corticoesteroides, imunossupressores), em regiões pouco 
irrigadas/desvitalizadas pelo traumatismo ou ser consequência de tratamento 
mal conduzido (má técnica operatória).
É reversível, ou seja, tende à consolidação espontânea (pode demorar 
muito se não houver intervenção)
Pseudoatrose 
Alteração irreversível (se não tratada), com mudanças estruturais na região 
da fratura → interposição de tecido fibroso/cartilaginoso no foco de fratura e 
aparecimento de neocápsula que une os fragmentos. Estes ficam imóveis, 
semelhantes a uma articulação.
Pseudo= falsa
Artros= articulação
Ose= degeneração 
� Pseudoatrose hipertrófica
Formação de calo ósseo volumoso, alargando as extremidades dos 
fragmentos (sem estabelecer comunicação entre eles) 
Há boa capacidade osteogênica, mas o excesso de movimento 
(instabilidade da fratura) não permite a consolidação → se os fragmentos 
forem estabilizados cirúrgicamente ocorrerá a união
� Pseudoatrose atrófica
Não há formação de calo ósseo. As extremidades do osso ficam porosas e 
afinadas (aumentando o espaço da fratura) preenchidas por tecido fibroso 
cicatricial. O tratamento é cirúrgico, mas além da estabilização deve ser 
aplicado enxerto ósseo (ou outras técnicas para estimular a osteogênese).
Princípios de consolidação óssea 14
Tratamentos 
Tratamento conservador
Vantagens: segurança.
Desvantagens: períodos longos de 
imobilização, restrição de atividades, 
necessidade de aparelhos gessados, 
alinhamentos imperfeitos e 
encurtamentos.
Tratamento cirúrgico
Vantagens: permite reconstituições 
adequadas e reabilitação precoce.
Desvantagens: riscos de qualquer 
cirúrgia, riscos anestésicos ou 
infecções.
Conservador
As fraturas incompletas ou sem desvio são simplesmente imobilizadas. 
Aquelas com desvio requerem redução, isto é, manipulação dos fragmentos 
com a finalidade de alinhá-los em uma posição compatível com a função e 
estética (nessa ordem de prioridade)
O tipo de imobilização depende do tipo de fratura e da região, podendo ir 
desde tipoias, férulas metálicas a aparelhos gessados
Princípios de consolidação óssea 15
Busca-se fazer o tratamento funcional da fratura
Com isso, procuram-se reduzir os efeitos colaterais da imobilização que são: 
edema, atrofia, aderência, rigidez articular e osteopenia/osteoporose
Cirúrgico
É necessário estudo prévio e planejamento de cada caso, optando pela técnica 
mais adequada. A assepsia e antissepsia devem ser rigorosas. O trato com as 
partes moles e o osso não deve acrescentar traumas desnecessários que 
possam comprometer o estado final. 
Sempre que possível, o alinhamento anatômicodeve ser restabelecido e a 
fixação deve ser estável o suficiente para permitir reabilitação precoce
Morgana Rodrigues Duarte- TXI

Continue navegando