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POLÍTICA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR

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2/18/24, 2:18 PM wlldd_221_u4_leg_adu_mar
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3935389&ativ… 1/31
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INTRODUÇÃO
Quando uma mercadoria ingressa no território aduaneiro, inicia-se o procedimento de nacionalização. O que
formaliza essa entrada é o registro da Declaração de Importação (DI).
Tudo o que entra e sai do país deve ser devidamente identi�cado. Importadores e exportadores devem
cumprir as regras aduaneiras, observando todos os procedimentos descritos. Após o registro da DI, o próximo
passo do despacho aduaneiro é a conferência aduaneira. O auditor �scal da Receita Federal faz uma
veri�cação inicial da DI. Um sistema da Receita Federal executa o procedimento denominado parametrização,
que direciona a mercadoria para alguns canais de �scalização. Cada canal tem um detalhamento sobre a
nacionalização, iniciando pelo canal verde, em que a mercadoria é liberada automaticamente, chegando até o
canal cinza, em que haverá uma veri�cação completa de todos os procedimentos de importação.
ATIVIDADE ADUANEIRA
Como já sabemos, a jurisdição aduaneira é o poder conferido à aduana para que realize as operações de
�scalização do comércio exterior. Essa �scalização ocorre não apenas nos portos, aeroportos e pontos de
fronteira alfandegados (zona primária), mas em todo o território nacional. Lembre-se disso: a �scalização
ocorre em todo o território nacional, até mesmo no estabelecimento do importador. Apenas a entrada deve
ser feita pela zona primária.
O sistema de controle aduaneiro prevê a criação de recintos alfandegados, de competência da autoridade
aduaneira, para que neles possam ocorrer a movimentação, a armazenagem e o despacho aduaneiro de
mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas, inclusive sob regime aduaneiro especial, de
bagagens de viajantes também procedentes do exterior ou a ele destinados, e de remessas postais
internacionais.
Podemos dizer que um porto ou aeroporto é alfandegado no sentido amplo, mas, na verdade, somente
alguns recintos serão realmente alfandegados. 
Aula 1
POLÍTICA BRASILEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR
Atividade aduaneira. Controle aduaneiro e controle administrativo. Siscomex – Sistema Integrado de
Comércio Exterior.
40 minutos
2/18/24, 2:18 PM wlldd_221_u4_leg_adu_mar
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 Assimile
Um aeroporto, por exemplo, possui vários recintos, como o de bagagem de voos internacionais, de
bagagem de voos domésticos, de carga, etc. Nem todos serão alfandegados. Não há necessidade de se
alfandegar o setor de voos domésticos, por exemplo, pois nele não haverá entrada de mercadoria
procedente do exterior. Uma mercadoria estrangeira até poderá entrar naquele local, mas ela já terá sido
previamente �scalizada em um recinto alfandegado pelo qual tenha passado.
Se �zermos uma leitura atenta do art. 9º do Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 6.759 de 5 de fevereiro de
2009, poderá surgir uma dúvida. Falamos até aqui que a entrada de mercadoria estrangeira em território
nacional deve ser feita pela zona primária. Mas o art. 9º fala em criação de recintos alfandegados na zona
secundária.
É correta essa observação. Devemos, entretanto, esclarecer que a entrada sempre será pela zona primária,
mas as mercadorias podem permanecer sob controle aduaneiro no interior do país (aí sim, zona secundária),
como nos portos secos e nos depósitos alfandegados certi�cados, que são considerados recintos
alfandegados.
Portos secos são recintos alfandegados instalados no interior do país, fora de portos e aeroportos, cujo
objetivo é desafogar as unidades da zona primária e interiorizar o despacho aduaneiro, levando-o para locais
mais próximos aos estabelecimentos dos importadores e exportadores. Antigamente, os portos secos eram
chamados de Estação Aduaneira Interior.
Administração aduaneira
A administração aduaneira é tratada nos arts. 15 a 25 do Regulamento Aduaneiro – Decreto nº 6.759 de 5 de
fevereiro de 2009.
“Art. 15. O exercício da administração aduaneira compreende a �scalização e o controle sobre o comércio
exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, em todo o território aduaneiro”.
As atividades de �scalização sobre os tributos são supervisionadas e executadas pelo auditor �scal da Receita
Federal, conforme o art. 16 do RA.
Art. 9º - Os recintos alfandegados serão assim declarados pela autoridade aduaneira
competente, na zona primária ou na zona secundária, a �m de que neles possam
ocorrer, sob controle aduaneiro, movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de:
[...].
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VIDEOAULA: ATIVIDADE ADUANEIRA
No vídeo do Bloco 1, será detalhado o procedimento de alfandegamento de um recinto, que pode ser a título
permanente ou temporário, por ato do Secretário da Receita Federal ou por quem este delegar, citando
inclusive, como exemplo, o alfandegamento temporário da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro, para
recebimento de delegações estrangeiras por ocasião da Conferência Rio+20.
CONTROLE ADUANEIRO E CONTROLE ADMINISTRATIVO
Efetuado o ingresso de veículo, pessoa, bagagem ou mercadoria no território nacional, procedente do
exterior, caracterizada está a entrada aduaneira, sujeita a controle.
Controle aduaneiro de veículos
Dispõe o art. 26 do RA – Decreto nº 6.759 de 5 de fevereiro de 2009,  que o controle aduaneiro do veículo será
exercido desde o seu ingresso no território aduaneiro até a sua efetiva saída, e será estendido a mercadorias
e a outros bens existentes a bordo, inclusive a bagagens de viajantes. Será estendido também a peças
sobressalentes e consumo de bordo (bebidas, comidas e tudo mais que for para consumo durante a viagem).
Evita-se assim o comércio clandestino desses bens.
Controle aduaneiro de bagagens
O controle aduaneiro sobre os veículos engloba também o controle sobre as bagagens. Exige-se que o
transportador identi�que cada bagagem com o nome do seu respectivo proprietário. Se não o �zer, presume-
se que ele é o proprietário, sujeitando-se a todas as penas. Por exemplo, caso sejam encontradas na bagagem
sem identi�cação drogas ilícitas, o comandante é quem será responsabilizado.
Controle aduaneiro de pessoas
O controle de pessoas está relacionado a tripulações, passageiros comuns e representantes diplomáticos.
Para tripulações, é permitido o desembaraço de objetos indispensáveis para sua estadia em terra. Passageiros
comuns têm isenção tributária de bens e pertences de uso pessoal. Representantes diplomáticos possuem
tratamento aduaneiro especial, sendo-lhes concedidas isenções em cumprimento a acordos internacionais e
de reciprocidade.
Controle administrativo
Todo produto procedente do exterior deve ser submetido a um procedimento de �scalização denominado
despacho aduaneiro de importação. Esse procedimento tem início com o registro da Declaração de
Importação (DI) no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex).
Videoaula: Atividade aduaneira
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Isso está previsto no art. 44 do Decreto-Lei nº 37/1966:
Toda mercadoria procedente do exterior, por qualquer via, destinada a consumo ou a outro regime, sujeita ou
não ao pagamento do imposto, deverá ser submetida a despacho aduaneiro,que será processado com base
na declaração apresentada à repartição aduaneira no prazo e na forma prescrita em regulamento.
Note que as mercadorias não sujeitas a pagamento do tributo deverão ser submetidas ao despacho
aduaneiro.
O registro da DI pode ser feito diretamente pelo importador, ou por despachante aduaneiro contratado para
isso.
Após o registro da Declaração de Importação (DI), prossegue-se para o próximo passo do despacho
aduaneiro, que é a conferência aduaneira. É feita uma veri�cação �scal da DI, a qual, de acordo com Senh
(2021, p. 232), pode ocorrer em diferentes graus de profundidade e detalhamento.
Esse procedimento, denominado parametrização, é classi�cado da seguinte forma:
• Canal verde: o sistema registrará o desembaraço aduaneiro automático da mercadoria, dispensados o
exame documental e a veri�cação da mercadoria.
• Canal amarelo: será realizado o exame documental, e, não sendo constatadas irregularidades, será efetuado
o despacho aduaneiro sem veri�cação da mercadoria.
• Canal vermelho: a mercadoria será desembaraçada somente após a realização do exame documental e a
veri�cação da mercadoria.
• Canal cinza: serão realizados o exame documental, a veri�cação da mercadoria e a apuração de elementos
de indício de fraude.
 Re�ita
A parametrização em um desses canais de conferência não é aleatória. A seleção ocorre em função de
um gerenciamento de riscos que considera a regularidade �scal do importador; sua habitualidade; a
natureza, o volume e o valor das importações; entre outros elementos. Normalmente, a maior parte das
operações é direcionada ao canal verde.
VIDEOAULA: CONTROLE ADUANEIRO E CONTROLE ADMINISTRATIVO
No vídeo do Bloco 2, serão demonstrados na prática o procedimento de parametrização e a destinação das
mercadorias aos diversos canais de conferência, detalhando os diferentes graus de �scalização e as
consequências da parametrização da mercadoria no canal cinza.
Videoaula: Controle aduaneiro e controle administrativo
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SISCOMEX – SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR
O Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex) é utilizado pela administração pública e tem por objetivo
permitir que todo o processo de comércio exterior, tanto de importação quanto de exportação, ocorra através
de uma única base informatizada de dados.
O Siscomex foi instituído pelo Decreto nº 660, de 25 de setembro de 1992. O sistema informatizado é
responsável por integrar as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio
exterior, por meio de um �uxo único e automatizado de informações.
O sistema permite o acompanhamento tempestivo da saída e do ingresso de mercadorias no país, uma vez
que os órgãos intervenientes no comércio exterior podem, em diversos níveis de acesso, controlar e interferir
no processamento das operações. Ele permite também a troca de informações entre importador, exportador
e órgãos de �scalização e controle, de forma a otimizar os procedimentos.
No ano de 2014, foi criado o Portal Único do Comércio Exterior (Portal Siscomex), com o objetivo de
aperfeiçoar o trabalho e reduzir a burocracia, o tempo e os custos nas importações e exportações
brasileiras.
De acordo com Copelli, dentre as vantagens da implementação do sistema, destacam-se o conceito da
harmonização das informações, a uniformização de códigos e nomenclaturas, a eliminação de pontos
paralelos de coleta de dados, a simpli�cação e a padronização dos documentos, a agilidade na coleta e no
processamento de dados, a redução do volume de custos administrativos, além do rápido acesso a
informações estatísticas e da ampliação dos pontos de atendimento no país por ponto eletrônico (COPELLI,
2016, p. 192).
Órgãos intervenientes
Os órgãos intervenientes no Siscomex são classi�cados em gestores e anuentes. São órgãos que atuam
durante o processo de despacho aduaneiro.
Os gestores são responsáveis pela administração, manutenção e aprimoramento do sistema. São eles:
Secretaria da Receita Federal do Brasil, Secretaria de Comércio Exterior e Banco Central do Brasil.
Os anuentes são responsáveis pela autorização em cada etapa dos processos de importação e exportação.
São eles: Ministério da Agricultura, Ministério da Saúde, Ibama, Departamento de Polícia Federal,
Departamento do Fundo de Marinha Mercante, entre outros.
Habilitação no Siscomex
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Para operar no Siscomex, a empresa precisa se cadastrar no Radar, um sistema da Receita Federal do Brasil
(RFB) que dará acesso ao Portal Siscomex. Esse sistema centraliza e uni�ca as informações para a RFB,
auxiliando na prevenção de fraudes ao �sco.
Após a habilitação no Radar, a empresa estará quali�cada a operar no comércio exterior.
Há três tipos de cadastro:
• Radar expresso: limite de US$ 50.000 (cinquenta mil dólares americanos) a cada seis meses, na importação.
• Radar limitado: limite de US$ 150.000 (cento e cinquenta mil dólares americanos) a cada seis meses, na
importação. Se os limites forem superados, não será possível fazer o registro da Declaração de Importação no
Siscomex.
• Radar ilimitado: sem limites para importação. É recomendado para empresas com operações consolidadas
no mercado e que possuem alta capacidade econômica e �nanceira comprovada.
 Importante
Os limites mencionados são para importação. Para exportação, não há limites.
VIDEOAULA: SISCOMEX – SISTEMA INTEGRADO DE COMÉRCIO EXTERIOR
No vídeo do Bloco 3, serão explicados todos os sistemas especí�cos do Siscomex:
1. Siscomex Carga – SISCARGA, para o controle de embarcações e movimentação de carga nos portos
alfandegados.
2. Siscomex Mercante, para o controle e arrecadação do Adicional de Frete para Renovação da Marinha
Mercante (AFRMM).
3. Mantra, sistema de controle de carga aérea procedente do exterior.
4. Siscomex Trânsito Aduaneiro, para o controle do transporte de mercadoria desembaraçada que deverá
seguir até outro local sob controle aduaneiro.
5. Siscoserv, para compra e venda de serviços.
ESTUDO DE CASO
Videoaula: Siscomex – Sistema Integrado de Comércio Exterior
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Após o registro de Declaração de Importação, a mercadoria adquirida por uma empresa brasileira levantou
suspeita de fraude. O auditor �scal da Receita Federal, após parametrização, instaurou um procedimento para
veri�cação mais detalhada, a �m de certi�car que não há irregularidade com a carga, decretando, inclusive,
sua retenção por um período de 60 dias. 
Após ler o caso exposto e ver como funciona a nacionalização na prática, responda às seguintes perguntas:
1. Qual é o objetivo da alfândega?
2. Quais são os canais de parametrização e qual é o signi�cado de cada um deles?
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DE CASO
O objetivo da alfândega é controlar a entrada e saída de bens no território nacional, �scalizando as operações
de importação e exportação.
Os canais de parametrização são os seguintes:
Canal verde, em que ocorre o desembaraço aduaneiro automático, dispensados o exame documental e a
veri�cação da mercadoria.
Canal amarelo, em que é realizado o exame documental, e, não sendo constatadas irregularidades, é efetuado
o despacho aduaneiro sem veri�cação física da mercadoria.
Canal vermelho, em quea mercadoria é desembaraçada somente após a realização do exame documental e a
veri�cação física da mercadoria.
Canal cinza, em que são realizados o exame documental e a veri�cação física da mercadoria, e é instaurado
um procedimento para apuração de elementos de indício de fraude.
Resolução do Estudo de Caso
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
 Saiba mais
No site Siscomex, você conhecer um pouco mais sobre o Sistema Integrado de Comércio Exterior. O site
contém muitas informações que podem contribuir para seu estudo. Aproveite para aprender um pouco
sobre os regimes aduaneiros. Este é um assunto muito interessante que estudaremos mais adiante.
Aula 2
http://www.siscomex.gov.br/

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