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CONSUMO SUSTENTÁVEL

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3/26/24, 2:03 PM wlldd_231_u4_res_soc_amb
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=natalileitesilveira%40gmail.com&usuarioNome=NATALI+DE+OLIVEIRA+LEITE+SILVEIRA&disciplinaDescricao=&atividadeId=3923020&ati… 12/25
Uma das formas de aprofundar o aprendizado sobre a educação ambiental está em conhecer e
pesquisar no conjunto de publicações que o Ministério da Educação (MEC) disponibiliza em seu site na
internet. Nele, temos as diretrizes para as políticas públicas e as orientações temáticas para a educação
ambiental, como no caso do consumo, da mudança do clima e das transformações ecológicas.
Bons estudos!
INTRODUÇÃO
Estudante, para pensar em alternativas para a construção de uma sociedade sustentável é fundamental
discutir as relações de consumo.
Se, por um lado, temos os benefícios proporcionados pela sociedade de consumo, por outro lado precisamos
reconhecer os impactos sobre o meio ambiente, em especial a pressão sobre os recursos naturais e o
descarte dos resíduos sólidos.
É preciso refutar práticas econômicas prejudiciais, como é o caso da obsolescência planejada, que, de forma
deliberada, reduz a durabilidade dos produtos como forma de estimular o consumo repetitivo. Por isso, a
necessidade de estabelecer padrões de consumo sustentável e de aprofundar os instrumentos de gestão dos
resíduos sólidos.
Vamos juntos estudar as dinâmicas do consumo sustentável?
O CONCEITO DE CONSUMO SUSTENTÁVEL
Somos uma sociedade de consumo. Trata-se de reconhecer que as relações de consumo constituem um
elemento indissociável das expectativas da sociedade contemporânea.
Com a modernidade, o crescimento econômico e o consumo foram os �adores da superação dos níveis
básicos de sobrevivência para uma parcela da população mundial, por meio do sistema de produção em
massa. Porém, a partir da segunda metade do século XX a sua maximização nos trouxe aquilo que é chamado
de sociedade consumista. O consumo deixou de ser uma condição importante para a melhoria da qualidade
Aula 3
CONSUMO SUSTENTÁVEL
É preciso refutar práticas econômicas prejudiciais, como é o caso da obsolescência planejada, que, de
forma deliberada, reduz a durabilidade dos produtos como forma de estimular o consumo repetitivo.
29 minutos
http://portal.mec.gov.br/component/content/article/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/13639-educacao-ambiental-publicacoes
http://portal.mec.gov.br/component/content/article/194-secretarias-112877938/secad-educacao-continuada-223369541/13639-educacao-ambiental-publicacoes
3/26/24, 2:03 PM wlldd_231_u4_res_soc_amb
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de vida e se transformou em um vetor para o hedonismo individual, de um consumo pelo consumo, em um
mundo supostamente de abundância, sem preocupação com o descarte dos produtos e seus impactos. Tem-
se, então, o consumismo, que é uma distorção do consumo (CRESPO, 2012).
De forma mais grave, nas últimas décadas, o consumo assumiu contornos emocionais, com a aquisição de
produtos e serviços para atender o prazer de possuí-los como signi�cado de vida e reconhecimento social
(CRESPO, 2012). Esse estágio é chamado de hiperconsumo, ou seja, a identi�cação do que somos e como
vivemos é marcada pela satisfação de nossas pulsões e desejos por meio do consumo. No entanto, essa
exacerbação não signi�cou o aumento dos níveis de satisfação e felicidade pessoal.
Os pressupostos do consumismo são uma ameaça para os predicados de sobrevivência global. A�nal, quanto
mais consumo, mais produção e maior geração de resíduos sólidos. Nesse sentido,
É por esse cenário que devemos rede�nir a dinâmica das relações de consumo, pois trata-se de fator
indissociável para uma sociedade sustentável. Por isso, surgiram expressões como “consumo sustentável”,
“consumo verde”, “consumo consciente” e outras. Optamos pela denominação consumo sustentável, por ser
ampla e abarcar as demais, como o consumo verde, que confere ênfase ao papel do ato de compra do
consumidor para as escolhas sustentáveis; e o consumo consciente, como aquele efetuado a partir de
concepções éticas, a partir de de�nições como produção local, autossustentável e outras variantes.
O consumo sustentável conjuga as obrigações de todos os atores da sociedade de consumo para com a
sustentabilidade intergeracional. Isto é, adotar o consumo sustentável é respeitar a capacidade dos sistemas
de sustentação da vida na terra e, por decorrência, garantir um mundo com disponibilidade de recursos
naturais para as futuras gerações. Nessa perspectiva, a ênfase não está exclusivamente nas questões
tecnológicas, mas também no desa�o das mudanças dos valores socioambientais. A�nal, apesar da
importância dos avanços tecnológicos, eles isoladamente não são su�cientes para resolver os impasses da
população, da poluição e do consumismo sem que determinações legais, econômicas e morais sejam
estabelecidas para mudar a relação com a natureza (ODUM, 2001).
Portanto, no paradigma do consumo sustentável, é estipulado um conjunto de obrigações para o poder
público, o setor produtivo e os consumidores, como partícipes decisivos para as mudanças necessárias. Para o
poder público, tem-se a exigência de normas de regulação e de incentivo para os processos de produção
ecologicamente equilibrados. Para o setor empresarial, a adoção de processos de produção que respeitem a
O problema da produção e do consumo realizados em bases não sustentáveis é simples
de ser entendido: não podemos extrair mais recursos naturais do que a natureza é capaz
de repor, quando se trata de recursos renováveis, e não podemos extrair inde�nidamente
recursos �nitos, não renováveis. Também não podemos descartar mais resíduos do que a
natureza é capaz de assimilar.
— (CRESPO, 2012, p. 81)
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�nitude dos recursos naturais, além de minimizarem o descarte dos produtos. Para o consumidor, o
imperativo de mudança nos padrões de consumo, o que, é preciso reconhecer, não é uma tarefa das mais
fáceis.
Com esses apontamentos, podemos de�nir o consumo sustentável como os princípios, as políticas e as
obrigações do poder público, do setor produtivo e dos consumidores para a de�nição de padrões de consumo
compatíveis com a capacidade de suporte planetário e a garantia dos recursos naturais para as futuras
gerações.
POLÍTICAS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL
A legislação brasileira prevê políticas públicas com parâmetros para a produção e o consumo sustentáveis.
Ambos estão correlacionados, isto é, a produção e o consumo são faces de uma mesma moeda.
A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) estabelece os padrões sustentáveis de produção e consumo.
Esses devem “[...] atender as necessidades das atuais gerações e permitir melhores condições de vida, sem
comprometer a qualidade ambiental e o atendimento das necessidades das gerações futuras” (BRASIL, 2010).
Portanto, produção e consumo são orientados para a sustentabilidade no diálogo ético entre as gerações.
Contudo, algumas dinâmicas de mercado estão em dissonância com os pressupostos da sustentabilidade.
Para exempli�car, uma prática sensível e altamente gravosa às exigências atuais: a obsolescência planejada.
Trata-se de um conjunto de técnicas e procedimentos que, de forma arti�cial e deliberada, de�nem limites na
durabilidade e/ou desejabilidade dos produtos, como forma de estimular o consumo repetitivo. Os produtos
são feitos para serem trocados ou repostos após curto período de duração ou uso, antecipando de forma
intencional a sua substituição, em um estímulo do consumo pelo consumo. Embora a obsolescência seja
naturalem qualquer produto, com a planejada temos uma estratégia de mercado perniciosa para que ela
ocorra antes.
Moraes (2015) menciona a existência de três modalidades de obsolescência: (i) de qualidade; (ii) de função ou
funcional; e (iii) de desejabilidade ou psicológica. A obsolescência de qualidade é aquela em que o produtor,
de forma deliberada, projeta o tempo de vida útil do produto, por meio de técnicas e materiais inferiores, com
a redução da durabilidade (MORAES, 2015). A obsolescência de função ou funcional torna um produto
obsoleto com o lançamento, no mercado, de outro ou do mesmo com ajustes e melhoramentos pontuais
(MORAES, 2015). Por �m, há a obsolescência de desejabilidade ou psicológica, que consiste na estratégia de
defasagem do produto em decorrência da aparência ou design, afetando o desejo por ele e, por
consequência, colocando o consumidor em estado de ansiedade pela sua substituição (MORAES, 2015).
A obsolescência planejada tem efeitos prejudiciais nas relações de consumo, quebrando a boa-fé objetiva, e
danosos em matéria ambiental, especialmente no que se refere à geração de resíduos sólidos.
Na primeira perspectiva, do direito do consumidor, o Superior Tribunal de Justiça possui julgado sobre os
problemas da obsolescência, a saber:
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Na decisão, evidenciou-se a obsolescência em razão de qualidade, pois, ao se constatar duração inferior de
produto com expectativa de vida útil maior, ocorreu um procedimento incompatível com as relações de
consumo. Atualmente, por ausência de legislação sobre a obsolescência planejada no Brasil, o Código de
Defesa do Consumidor é um importante instrumento para questionamento de práticas prejudiciais aos
consumidores, impondo ação governamental no sentido de protegê-los, com a “[...] garantia dos produtos e
serviços com padrões adequados de qualidade, segurança, durabilidade e desempenho" (BRASIL, 1990).
Na segunda perspectiva, a de viés ambiental, temos que a obsolescência planejada é dissonante com as
exigências ecológicas. O estímulo ao consumismo, por meio da substituição permanente de produtos, tem por
correspondência a extração maior de recursos minerais e o aumento do consumo de energia, com impactos
signi�cativos sobre o meio ambiente, tanto na disponibilidade de recursos quanto na geração de resíduos
sólidos, ou seja, de poluição por resíduos sólidos.
A IMPLEMENTAÇÃO DE INSTRUMENTOS PARA O CONSUMO SUSTENTÁVEL
A de�nição das responsabilidades e a implementação dos instrumentos da Política Nacional de Resíduos
Sólidos (PNRS) são fundamentais para a construção de uma sociedade sustentável. Com efeito, a PNRS
estrutura-se na conjugação de obrigações para as diferentes esferas do poder público, o setor empresarial e
os segmentos da sociedade para a proteção da saúde pública e da qualidade ambiental (BRASIL, 2010).
Em primeiro lugar, destaca-se o papel do poder público, por meio dos planos de resíduos sólidos, articulados
em vários níveis, como o plano nacional, os planos estaduais, os planos intermunicipais, os planos municipais
e outros. Esses planos são instrumentos de diagnóstico, análise e planejamento para as políticas públicas de
produção e consumo a longo prazo. No caso do plano nacional e dos planos estaduais de resíduos sólidos, o
prazo de duração é de vinte anos com atualização a cada quatro anos (BRASIL, 2010). O plano nacional de
resíduos sólidos traz em seu conteúdo as metas de redução, reutilização, reciclagem, entre outras, com vistas
a minimizar a quantidade de resíduos e rejeitos produzidos no país (BRASIL, 2010). Os planos, em síntese, são
os norteadores da gestão integrada e do gerenciamento de resíduos sólidos no Brasil.
Com os instrumentos da Política Nacional de Resíduos Sólidos, temos o compromisso de todos os atores com
os padrões sustentáveis de produção e consumo e, ademais, com as dinâmicas do �uxo de gestão dos
resíduos sólidos, notadamente a responsabilidade pós-consumo. Nessa perspectiva, dois instrumentos se
(...) independentemente de prazo contratual de garantia, a venda de um bem tido por
durável com vida útil inferior àquela que legitimamente se esperava, além de con�gurar
um defeito de adequação (art. 18 do CDC), evidencia uma quebra da boa-fé objetiva, que
deve nortear as relações contratuais, sejam de consumo, sejam de direito comum.
Constitui, em outras palavras, descumprimento do dever de informação e a não realização
do próprio objeto do contrato, que era a compra de um bem cujo ciclo vital se esperava,
de forma legítima e razoável, fosse mais longo.
— (BRASIL, 2012)
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destacam: a logística reversa e a coleta seletiva.
A logística reversa é um instrumento econômico e social destinado a “[....] viabilizar a coleta e a restituição dos
resíduos sólidos ao setor empresarial [...]” (BRASIL, 2010), após o uso pelo consumidor. Esses resíduos
poderão ser usados para reaproveitamento nos ciclos produtivos ou para destinação �nal ambientalmente
adequada. A logística reversa é uma obrigação imposta aos fabricantes, importadores, distribuidores e
comerciantes de produtos que causem riscos à saúde humana e ao meio ambiente (BRASIL, 2010).
Pela Lei nº 12.305/2010, a logística reversa é obrigatória para os seguintes produtos: (i) agrotóxicos, seus
resíduos e embalagens, assim como outros produtos cuja embalagem, após o uso, constitua resíduo perigoso:
(ii) pilhas e baterias; (iii) pneus; (iv) óleos lubri�cantes, seus resíduos e embalagens; (v) lâmpadas
�uorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista; e (vi) produtos eletroeletrônicos e seus
componentes (BRASIL, 2010). Outros produtos podem ser inseridos, de acordo com os riscos para a saúde
humana e o meio ambiente, como é o caso de embalagens plásticas, metálicas ou de vidro etc. Os
consumidores, por sua vez, deverão efetuar a devolução dos produtos e das embalagens após o uso, no caso
aos comerciantes ou distribuidores (BRASIL, 2010).
Outro instrumento relevante é a coleta seletiva, que é a “coleta de resíduos sólidos previamente segregados
conforme sua constituição ou composição” (BRASIL, 2010). O ente federativo responsável pela implementação
da coleta seletiva é o Município. Ele implementa a coleta seletiva por intermédio do órgão titular dos serviços
públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos. A coleta seletiva impõe duas obrigações para os
consumidores: (i) acondicionar adequadamente e de forma diferenciada os resíduos sólidos gerados; e (ii)
disponibilizar adequadamente os resíduos sólidos reutilizáveis e recicláveis para coleta ou devolução (BRASIL,
2010).
Além da PNRS, é pertinente destacar a questão das compras governamentais. A Lei nº 14.133/2021, que é o
novo diploma legal para as licitações, tem o desenvolvimento nacional sustentável como princípio e um de
seus objetivos (BRASIL, 2021). O poder de contratação dos entes federativos é determinante para que padrões
ambientalmente sustentáveis de produtos e serviços sejam produzidos e alocados não só na administração
pública, como re�examente em toda a sociedade.
Em conjunto com as obrigações e procedimentos legais, como nós, consumidores, podemos articular as
dinâmicas de consumo em uma perspectiva cidadã? Trata-se de uma questão sensível, mas é preciso destacar
que o consumo ultrapassa a esfera individual e se constitui em conduta com impactos coletivos. Enquanto
consumidores, as escolhas que são feitas no presente são determinantes para as disponibilidades futuras.
Nisso, o imperativo de se atentar à solidariedade intergeracional,com o compromisso de legar às gerações
futuras recursos e condições para a sobrevivência e mesmo para tentar algo diferente do rumo até hoje
traçado. Por isso, um estilo de vida sem excessos ou desperdícios no consumo é requisito para as
transformações requeridas. Sem repensar as relações e distorções do consumo, não há como acreditar na
possibilidade de uma sociedade sustentável.
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VIDEOAULA
Nesse vídeo, estudaremos os impactos do consumo sobre o meio ambiente e a importância de
implementarmos políticas e iniciativas para o consumo sustentável.
Será abordado, igualmente, a prática econômica da obsolescência planejada, que consiste em produzir
produtos e serviços com durabilidade e existência menores.
Por �m, serão analisados os padrões de produção e consumo sustentáveis, com destaque para os
instrumentos que lidam com a responsabilidade pós-consumo, como é o caso da logística reversa e da coleta
seletiva.
Vamos juntos?
 Saiba mais
O Instituto Akatu é uma referência da sociedade civil na formulação de propostas e iniciativas para o
consumo consciente. Essa entidade traz em seu site na internet projetos, iniciativas e orientações sobre o
consumo sustentável em áreas como moda, resíduos sólidos, água, alimentos e outras. Vale a pena
conhecer e pesquisar as diversas publicações do Instituto Akatu. Bons estudos! 
Videoaula
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Estudante, uma discussão instigante é sobre a capacidade de a economia conferir alternativas para as
questões postas pelas emergências ecológica e climática. Será possível, de fato, um desenvolvimento
sustentável diante das exigências de governos e sociedade pelo crescimento econômico contínuo?
Aula 4
DESENVOLVIMENTO E PÓS-DESENVOLVIMENTO
Nesta aula, estudaremos as duas grandes proposições que pretendem conferir uma resposta. Em
primeiro lugar, o desenvolvimento sustentável no contexto de uma economia verde, que é a leitura
dominante nas instâncias internacionais. Em seguida, a tese do pós-desenvolvimento, segundo a qual a
economia ecológica vai ofertar alternativas.
33 minutos
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