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DISTÚRBIOS ÁCIDO-BÁSICOS MANUAL DA GASOMETRIA ARTERIAL: 2Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos Que satisfação inenarrável ter você aqui com a gente! Seja bem-vindo ao Desmistificando a gasometria: distúrbios hidroeletrolíticos da Medway. Montamos esse material porque já estivemos no seu lugar. Já tivemos medo de dar plantão no pronto-socorro. Também já tivemos medo de errar a dose de uma medicação ou perder um paciente. Já perdemos o sono antes e depois do plantão. Até já pedimos que um amigo fosse com a gente por medo de ficar sozinho! Mas não queremos que seja assim com você. Por isso, nosso objetivo com esse material é te dar a segurança que nós desejávamos ter, além de uma fonte de consulta rápida para não perder nenhum detalhe e agilizar ao máximo seu atendimento, com referências atualizadas. Só o padrão ouro interessa! Esperamos que dessa maneira, a sua assistência aos pacientes seja a melhor possível, e que você se sinta amparado e capaz de atingir o seu potencial máximo como o profissional que deseja ser. OPA, BOM TE VER POR AQUI! 3Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos 04 05 05 ÍNDICE 04 06 07 08 15 09 17 08 12 18 DISTÚRBIO METABÓLICO X DISTÚRBIO RESPIRATÓRIO DISTÚRBIO MISTO CÁLCULO DE ÂNION GAP GRADIENTE ALVÉOLO-ARTERIAL DE OXIGÊNIO QUADRO-RESUMO NOSSOS CURSOS CID-10 ACESSE GRATUITAMENTE 4Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos 1. INTRODUÇÃO Já dizia a banda Lagum: “Não vou mentir em dizer que sinto falta da vida descomplicada e com você, eu tô bem pior…” (ou quase isso). Brincadeiras à parte, não vamos omitir o fato de que gasometria arterial é questão, questão e questão! Vamos juntos dominar a base, os principais conceitos e fórmulas, e daí em diante, é treino e foco em questão! Nunca mais vamos tremer na base frente a uma pergunta de distúrbio acidobásico. Antes de iniciarmos, precisamos conhecer os valores de referência da gasometria: • pH 7,35 a 7,45 • HCO3 22 a 26 mEq/L (base → aumento deixa pH alto/alcalino → redução deixa pH baixo/ácido → relação direta) • pCO2 35 a 45 mmHg (produção de CO2 libera H+ → aumento deixa pH baixo/ácido → redução deixa o pH alto/alcalino → relação inversa) • Base excess (excesso de bases): +2 a –2 ۑ Usado principalmente para determinar se um distúrbio respiratório é agudo ou crônico. A regulação fina das bases é feita principalmente pelo rim; contudo, é um processo lento, que leva de 2 a 3 dias para ser finalizado. Se temos, por exemplo, um acúmulo de CO2 e queremos saber se é um acúmulo agudo (insuficiência respiratória) ou crônico (ex.: DPOC), olhamos para o BE → se estiver fora da faixa, provavelmente estamos diante de um distúrbio crônico, pois o rim já fez seu papel A partir de agora, traçaremos juntos quatro passos que, pelo menos inicialmente, até que tenhamos pleno domínio do assunto, devemos seguir à risca para fazer o diagnóstico gasométrico corretamente. 1.1 Acidemia x alcalemia AVALIAÇÃO DOS DISTÚRBIOS CONFORME PH PH < 7.35 PH 7.35-7.45 PH > 7.45 Acidemia 2 possibilidades: sem distúrbio ou um distúrbio misto com compensação Alcalemia Figura 1. Avaliação dos distúrbios conforme pH. Fonte: Acervo Medway. 5Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos 1.2 Distúrbio metabólico x distúrbio respiratório Acidose ↓ HCO3 Acidose metabólica ↑ HCO3 Alcalose metabólica ↑ CO₂ Acidose respiratória 1° acidose ou alcalose? 2° metabólico ou Respiratório? ↓ CO₂ Alcalose respiratória Alcalose pH < 7.35 > 7.45 Figura 1. Diagnóstico dos distúrbios acidobásicos. Fonte: Acervo Medway. 1.3 Distúrbio misto Nosso organismo vai tentar evitar a rápida variação (para cima ou para baixo) do pH, mas sem o objetivo de normalizar a taxa! Para tanto, lança mão de mecanismos compensatórios, que nos permitem determinar se as alterações de CO2/HCO3 são apenas compensatórias (ou seja, é um distúrbio puro) ou, se na verdade, o valor variou tanto que há outro distúrbio associado (o que chamamos de distúrbio misto). Percebemos que há dois sistemas principais que regulam o pH corporal: (1) o respiratório com retenção/excreção de CO2 e (2) o renal com retenção/excreção de HCO3. Um sistema tenta compensar o distúrbio do outro e, em resumo, temos o seguinte: a resposta compensatória sempre “caminha pro mesmo lado”: redução de HCO3 gera redução de CO2/aumento de CO2 gera aumento de HCO. Agora é hora de decorarmos as fórmulas, mas com uma pitadinha de macete: temos que dominar os números 1 e 5!: • Acidose metabólica → pCO2 esperada = (HCO3 x 1,5) + 8 (margem de erro ± 2) • Alcalose metabólica → pCO2 esperada = HCO2 + 15 • Distúrbios respiratórios agudos: bicarbonato aumenta/reduz 1 mEq/L para cada aumento/redução de 10 mmHg de CO2 em relação a 40 mmHg • Distúrbios respiratórios crônicos: bicarbonato aumenta/reduz 5 mEq/L para cada aumento/redução de 10 mmHg de CO2 em relação a 40 mmHg 6Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos Em termos práticos: se fizermos o cálculo do valor esperado e o valor bater com aquele visto na gasometria, estamos diante apenas de uma resposta compensatória, ou seja, de um distúrbio puro! Caso esteja fora do alvo, algo está errado! O corpo está acumulando/ excretando mais do que deveria, ou seja: há outro distúrbio associado (um distúrbio misto). Vamos exemplificar: temos uma acidose metabólica com HCO3 de 6; logo, nosso CO2 esperado é 17 ± 2 (ou seja, de 15 a 19): • Se olhamos nossa gasometria e o valor de CO2 for 23, o que está ocorrendo? Um acúmulo maior de CO2 (mais CO2 = maior acidificação plasmática); logo, há um distúrbio misto: acidose metabólica com acidose respiratória • Se o valor do CO2 na gasometria for 13, há uma excreção maior de CO2 do que o esperado (menos CO2 = alcalinização do plasma); logo, também há um distúrbio misto: acidose metabólica com alcalose respiratória • E se o CO2 da gasometria está entre 15 a 19? Bem, então nosso organismo está compensando perfeitamente o distúrbio; temos apenas uma acidose metabólica pura Cálculo de ânion gap Em nosso corpo, para que haja o equilíbrio de cargas, a quantidade de ânions deve ser igual à quantidade de cátions. O principal cátion de nosso organismo é o sódio (Na) e os principais ânions são o cloro (Cl) e o bicarbonato (HCO3). Se subtrairmos o sódio desses outros dois ânions, observaremos que sempre haverá uma diferença resultante. Por que isso acontece? Porque existem diversos outros ânions que não medimos rotineiramente. À essa diferença damos o nome de Ânion Gap (AG). DISTRIBUIÇÃO CORPORAL DE CÁTIONS E ÂNIONS CÁTION Na ÂNIONS Cloro (Cl) Bicarbonato (HCO3) Ânion Gap (ânions não medidos) Tabela 2. Distribuição corporal de cátions e ânions. Fonte: Acervo Medway. AG = Na – (Cl + HCO3) = 8 – 12 mEq/L (normal) AG normal (≤ 12): acidose metabólica hiperclorêmica: • Perda de bicarbonato – digestiva abaixo do piloro (diarreia) ou renal (acidoses tubulares renais, insuficiência renal) • Hiper-hidratação com soro fisiológico 7Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos AG elevado (> 12): acidose metabólica com Ânion gap aumentado: • Ganho de ânions não mensuráveis – acidose lática, cetoacidose, insuficiência renal, intoxicação por salicilatos ou álcoois (metanol, etilenoglicol) O principal ânion não mensurado é o lactato, e a acidose láctica é uma das mais comuns no contexto agudo, em quadros de sepse, insuficiência cardíaca ou por episódios de hipóxia tecidual curtos. Outros exemplos de acidose láctica que devemos pensar são os associados à drogas como metformina, linezolida e propofol. Outras causas de acidose metabólica de ânion gap aumentado incluem: intoxicação por glicóis, uso de paracetamol, intoxicação por metanol, cetoacidose diabética, insuficiência renal e intoxicação por salicilatos. Já as causas de acidose metabólica hiperclorêmica incluem perdas gastrointestinais de bicarbonato (diarreia) e as acidoses tubulares renais, que vamos veradiante. Após avaliado o ânion gap, se ele estiver aumentado, também devemos ver se não há um distúrbio metabólico associado (alcalose metabólica ou acidose metabólica de ânion gap normal). Isso mesmo, o paciente pode ter outro distúrbio metabólico! Vamos entender melhor... Se o aumento é de ânions não mensurados, então o bicarbonato deveria ser consumido em uma razão próxima de 1 para 1, para cumprir seu papel de tampão. Uma das formas de avaliar isso é comparando o ∆AG e o ∆HCO3. O ∆[AG] é dado por AG - 10 (ou 12, depende da referência), já o ∆[HCO3] é dado por 25 - HCO3. ∆AG - ∆HCO3 normal vai de - 5 a 5 mEq/L. Quando está abaixo disso, o bicarbonato abaixou mais que o esperado, logo, há uma acidose associada. Quando está acima disso, o bicarbonato está maior que o esperado, então há alcalose metabólica associada. Outra maneira de calcular é dividindo o ∆AG pelo ∆HCO3: • > 2 = alcalose metabólica associada • < 1 = acidose metabólica hiperclorêmica associada Gradiente Alvéolo-arterial de oxigênio: O que é? É a diferença entre a concentração de oxigênio alveolar e a concentração de oxigênio arterial; é uma medida usada para avaliar a eficiência da oxigenação, permitindo avaliar se há hiperventilação associada ou não à lesão pulmonar! Como calcular?: • Se paciente em ar ambiente → G(A-a) = 150 - (PaCO2 x 1.25) - PaO2 • Se o paciente estiver com FiO2 suplementar, recomendamos usar calculadoras médicas (ex: MedCalc) 8Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos Como interpretar?: • G(A-a) > 10 mmHg em adultos ou > 20 em idosos ۑ Hiperventilação + doença pulmonar intrínseca • G(A-a) < 10 mmHg em adultos ou < 20 em idosos ۑ Hiperventilação e ausência de doença pulmonar intrínseca Quadro-resumo Para finalizar esse capítulo, temos um breve resumo das alterações gasométricas para facilitar a sua vida: QUADRO DE RÁPIDA DE GASOMETRIA ALTERAÇÃO ACIDOSE OU ALCALOSE ALTERAÇÃO PRIMÁRIA PH MECANISMO COMPENSAÇÃO CAUSAS Acidose metabólica HCO3 ↓ ↓ PCO2↓ Sepse, cetoacidose, intoxicações, IRA, diarreia Acidose respiratória PCO2 ↑ ↓ HCO3 ↑ Asma, DPOC, insuficiência respiratória Alcalose metabólica HCO3 ↑ ↑ PCO2 ↑ Vômitos, diuréticos de alça, tiazídicos, hiperaldosteronismo, uso de mineralocorticoides Alcalose respiratória PCO2 ↓ ↑ HCO3 ↓ Hiperventilação Tabela 3. Interpretação rápida de distúrbios acidobásicos. Fonte: acervo Medway. 2. CID-10 • E87 - Outros transtornos do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico • E87.2 - Acidose • E87.3 - Alcalose • E87.4 - Distúrbio misto do equilíbrio ácido-básico 9Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos Bom, espero que agora você tenha mais segurança na hora de interpretar uma gasometria arterial. Devemos organizar o nosso pensamento em fluxogramas para deixar o processo cada vez mais medular. Para sedimentar, no caso da gasometria, vamos começar olhando o pH e depois o bicarbonato e pCO2. Saber que o bicarbonato é a parte “básica” e o CO2 é a parte “ácida” já ajuda muito no raciocínio. O importante é olhar e treinar, para quando chegar na hora H você estar preparado! Bora pra cima! CONCLUSÃO 10Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos REFERÊNCIAS 1. Nieman LK. Treatment of adrenal insufficiency in adults. In: Post TW(ed). UpToDate. Lacroix A. UpToDate Inc. http://www.uptodate.com. Acesso em 09/07/21. 2. Brandão Neto RA, Shiraiwa RK, Pereira MAA. Insuficiência Adrenal. In: Medicina de Emergência, Barueri: Ed. Manole, 2019. pp. 984-990. 3. Fiorin LB, Hidal JT, Martins JRM. Emergências nas Doenças Tireoidianas. In: Saad MJA, Maciel RMB, Mendonça BB. Endocrinologia: Princípios e Práticas Rio de Janeiro: Ed Manole, 2017, p 561-568. 4. Brandão Neto RA. Crise tireotóxica. In: Velasco TI, Brandão Neto RA, Souza HP, Marino LO, Marchini JFM, Alencar JCG. Medicina de Emergência – Abordagem Prática. Barueri: Ed Manole, 2019, pp 968-976. 5. Brandão Neto RA Estado Mixedematoso. In: Velasco IT, Brandão Neto RA, Souza HP, Marino LO, Marchini JFM, Alencar JCG: Medicina de Emergência: Abordagem Prática. Barueri. Ed. Manole, 2019, pp 977-983. 6. Hirsch IB, Emmett M. Diabetic ketoacidosis and hyperosmolar hyperglycemic state in adults: Clinical features, evaluation and diagnosis. In: Post TW (ed.). UpToDate. Waltham MA: UpToDate Inc. http://www.uptodate.com. Acesso em 10/04/21. 7. Hirsch IB, Emmett M. Diabetic ketoacidosis and hyperosmolar hyperglycemic state in adults: Treatment. In: Post TW (ed.). UpToDate. Waltham MA: UpToDate Inc. http://www. uptodate.com. Acesso em 10/04/21. 8. Lalli CA, Saad MJA. Complicações agudas do Diabete Melito. In: Saad MJA, Maciel RMB, Mendonça BB. Endocrinologia: Princípios e Práticas Rio de Janeiro: Ed Manole, 2017, p 979-999. 9. Service FJ. Diagnostic approach to hypoglicemia. In: Post TW(ed). UpToDate. Waltham, MA. UpToDate Inc. http://www.uptodate.com. Acesso em 15/04/2021. 10. McCall AL. Insulin therapy and hypoglycemia. Endocniol Metab Clin North Am. 2012; 41(1):57– 87. 11. Velasco IT, et al. Medicina de Emergência - Abordagem Prática. 15° ed. Barueri-SP: Manole, 2021. 12. Tintinalli JE. Tintinalli’s Emergency Guide: A comprehensive study guide. 9° ed. McGraw- Hill: 2020. 13. Levine MD, Traub SJ, Grayzel J. General approach to drug poisoning in adults. Uptodate, 2020. 14. Mount DB, et al. Clinical manifestations and treatment of hypokalemia in adults. Uptodate, 2019. 11Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos 15. Nathanson LA, McClennen S, Safran C, Goldberger AL. ECG Wave-Maven: Self-Assessment Program for Students and Clinicians. http://ecg.bidmc.harvard.edu. 16. Pastore CA, Pinho JA, Pinho C, Samesima N, Pereira-Filho HG, Kruse JCL, et al. III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre Análise e Emissão de Laudos Eletrocardiográficos. Arq Bras Cardiol 2016; 106 (4 Supl.1):1-23. 12Manual da gasometria arterial: distúrbios ácido-básicos NOSSOS CURSOS Curso de preparação anual para a fase teórica das provas de residência médica, incluindo as mais concorridas do estado de São Paulo, como USP, Unifesp e Unicamp. 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