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Disciplina: Engenharia de Produto Aula 2: Fundamentos para o desenvolvimento de produto Apresentação Nesta aula, avaliaremos as bases para os processos de desenvolvimento de novos produtos. Além disso, mostraremos a importância de novos modelos no mercado e identi�caremos as etapas fundamentais para os processos de produção de modelos. Objetivos Identi�car a importância do controle de qualidade no desenvolvimento de um produto em relação aos princípios de estilo; Demonstrar as regras básicas do projeto produto pela ótica da criatividade. Controle de qualidade no desenvolvimento de um produto Precisamos recorrer às ferramentas de gestão e qualidade para determinar as metas necessárias para garantir um controle de qualidade seguro e e�caz. Então, podemos concluir que a análise das metas de qualidade e desenvolvimento de um produto estão ligadas às decisões estratégicas de uma empresa em todos os níveis, em suas respectivas atribuições. O controle de qualidade é de extrema importância nas diversas etapas do processo de fabricação de um produto. Agora, vamos analisar em quais etapas este controle pode ter atuação nos processos: 1 Estratégia de decisão de um produto. 2 Metas e avaliação dos indicadores. 3 Fases intermediárias de um processo de fabricação. 4 Análise de um pós-venda de um produto no mercado. 5 Garantia da Qualidade. Fonte: Shutterstock. Devemos levar em conta que os processos passam por decisões estratégicas que levam à escolha de um produto, ou seja, a escolha por um determinado produto para ser lançado no mercado, parte de decisões, do projeto inicial ou protótipo, da aceitação e do seu custo �nal. Durante essa etapa inicial, o controle de qualidade estará atrelado às escolhas do projeto e dos materiais para o desenvolvimento e fabricação. Essa etapa do controle de qualidade estará alicerçada e monitorada pelo controle dos indicadores. A fase intermediária do controle de qualidade é mais importante, pois, neste momento, já se decidiu pela escolha do produto a ser fabricado. Assim, a linha de montagem terá uma meta de fabricação e melhoria contínua, adotando um percentual aceitável de erro durante o processo. Dessa forma, o ideal é produzir com o menor número de falhas possíveis para garantir um produto com máxima e�ciência e con�abilidade. O controle automatizado da produção é muito comum em multinacionais de fabricação e montagem de diversas áreas (automobilística, duas rodas, eletroeletrônicos) para aumentar a qualidade e con�abilidade do produto. Atenção Mesmo após o produto entrar no mercado, o fabricante mantém um elo com o distribuidor, isto é, com aqueles que vão vender o produto, para analisar, através do pós-venda, como aquele produto está sendo aceito pelo consumidor e reagindo aos impactos das inovações constantes, pois não há garantia que um produto irá ser sucesso, ou até mesmo que será produzido por muito tempo, frente à velocidade das inovações tecnológicas e a competição do mundo globalizado. Em nível de gestão, existem ferramentas que monitoram o controle da qualidade que podem ser utilizadas isolada ou conjuntamente, se adaptando às necessidades de cada aspecto da empresa. Clique nos botões para ver as informações. Demonstrações grá�cas (desenhos), composto por �guras padronizadas (símbolos e formas), que representam detalhadamente um processo, desde o seu início até o �m. Fluxogramas Demonstram gra�camente a análise do conceito 80/20, ou seja, identi�cam as poucas áreas (20%) que afetam os maiores resultados (80%). Diagramas de Pareto Diagrama de Causa e Efeito (por ser o que correlaciona), ou Diagrama Espinha de Peixe (devido ao seu formato característico). Identi�ca as causas relacionadas ao problema, bem como as suas consequências para o processo. Diagramas de Ishikawa Corresponde à voz do processo. Grá�cos de Controle São formadas por checklists. Folhas de Veri�cação Sistema PDCA Para o controle em todas as fases, ainda é muito utilizado o sistema PDCA, pela facilidade de entendimento em todos os níveis de uma organização e por fazer rodar, em todas etapas, um controle e�caz, rápido e de fácil entendimento para os processos em uma organização. Plan Corresponde à parte de planejamento do processo que se deseja implementar. Do Está relacionado à ação que quer se executar. Check Indica o que foi realizado. Action Engloba a análise �nal dos resultados, mas, ao mesmo tempo, a reentrada no processo, com a ação sobre os pontos negativos, positivos e as melhorias. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online A engenharia da qualidade direciona metas. Por isso, ao ser fabricado, um produto segue determinadas especi�cações. Quando esses padrões ou critérios não são seguidos, ocorre uma não conformidade com o que se deseja produzir. Disso resulta a importância do controle de qualidade. Usando ferramentas como, por exemplo, o diagrama de causas e efeitos – conhecido como Diagrama Espinha de Peixe –, é possível acompanhar essas falhas. Qualidade é uma palavra com múltiplos significados tanto no mundo dos negócios quanto na vida das pessoas. Para empresas, ela pode significar diferencial competitivo ou qualificação mínima para competir. (MARTINS, 2007) A falha no processo de qualidade pode fazer com que o produto não agrade ao consumidor, pois, conforme Carvalho (2008) outra forma de acompanhar e entender a qualidade é analisar os aspectos que os consumidores avaliam no produto. Controle de processos Con�ra, a seguir, o que Figueiredo a�rma em seu livro Padronização e controle: fatores essenciais para tornar seu negócio mais rentável a respeito do controle nas organizações: É característica inerente de todas as organizações bem-sucedidas a padronização e o controle dentro de seus empreendimentos. Não importa o tamanho do seu empreendimento, [micro ou macroempresa]. Todos devem trabalhar visando obter o máximo de lucratividade que seu negócio pode proporcionar. (FIGUEIREDO, 2018) Padronização A padronização é conhecida como um processo em que se realiza uma atividade de maneira previamente estabelecida. Este termo provém da palavra padrão, aquela que se refere a um modo ou método estabelecido e seguido para realizar determinados tipos de atividades ou funções. O padrão é um parâmetro esperado para certas circunstâncias ou espaços corresponde àquilo que deve ser seguido caso seja preciso recorrer a alguns tipos de ação. A padronização tem sido vista como um importante instrumento para a melhoria da qualidade e do desempenho de processos produtivos. Saiba mais Atualmente, a Gestão de Qualidade e Processos assumiu, nas empresas, uma visão de obrigação ou de simples cumprimento de normas, deixando de ser uma necessidade para garantir melhoria contínua. As empresas que usam esse sistema de gestão como estratégia ganham em competitividade, lucratividade e controle dos processos, já que há monitoramento, planejamento e controle mais e�cazes. O desafio [estará sempre] focado na inovação e no atendimento das necessidades do cliente com um enfoque que vai além de produtos ‘sem defeitos’, mas que engloba sustentabilidade, ética e respeito ao meio ambiente. (VEYRAT, 2015) Os padrões de�nem os modelos a serem seguidos, que servem para obter maior controle das atividades e manter a meta de qualidade dentro dos indicadores estabelecidos. Projeto de um produto pela ótica da criatividade A criatividade é o coração do design de um projeto em todas as suas etapas. Dessa forma, falaremos agora da necessidade de inovar pela criatividade, seja desenvolvendo um novo produto ou simplesmente adequando ou redesenhando um modelo, de acordo com a necessidade do mercado. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Um exemplo de inovação seria criar um protótipo, processo sobre o qual falaremos mais adiante, ou adequar um produto para exportação ou consumo interno. As descobertas cientí�cas ocorrem após uma extensa preparação, ouseja, uma ideia não surge aleatoriamente. A ideia inovadora só ocorre quando existem esforços conjuntos durante um período de preparação na busca de soluções, pois o capital intelectual é muito importante nesse momento de organização de ideias. A criação de inovações em uma organização tornou-se uma atividade estratégica e primordial para empresas de todos os tamanhos, formas e setores. Organizações inovadoras mobilizam conhecimento, experiência e desempenho tecnológico para criar novos produtos, processos e serviços, diferenciando-se de maneira competitiva e mercadológica da concorrência. Fonte: Shutterstock. Agora, vamos analisar dois estudos de caso relativos à utilização da criatividade. Algumas empresas mantêm um programa interno de melhorias e outras, um setor de desenvolvimento de novos modelos. A questão é todas elas necessitam de capital intelectual, pois as ideias surgem de esforços contínuos. Estudos de caso <galeria/aula2/docs/estudos_de_caso.pdf> Hoje, necessariamente, todos precisam estar atentos e aceitar melhor essas mudanças. O acompanhamento de todas as tendências, seguido das propostas pertinentes deve ser inevitável, porém, preservando sempre os valores e a essência de cada pessoa, evidentemente. Acreditar que todos os esforços devem estar direcionados à otimização de cada proposta é a única certeza que devemos ter, que nada é estático, tudo se transforma, que o passado já �cou obsoleto e o futuro é um mundo de oportunidades. A procrastinação ou qualquer coisa que fuja dessa linha de pensamento, está fadada ao fracasso e ao desperdício de recursos, esforços e valores. Uma vez estabelecidos os parâmetros, independentemente de qual seja o segmento empresarial - tradicional, progressivo, evolutivo, sazonal ou imprevisível -, a empresa deverá manter seus pilares de sustentação sempre �rmes e em foco para evitar instabilidades. É certo que uma organização possui várias áreas, todas elas de suma importância. Porém, algumas se destacam para fundamentar esses pilares, que formam um tripé para identi�car oportunidades, propor soluções e analisar comportamentos. O grau de desa�o das organizações em atender ao mercado e às necessidades humanas para se ter sucesso em suas respectivas áreas de gestão estabelece que o objetivo é compreender os pilares intangíveis que sustentam uma empresa ou organização. https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0034/galeria/aula2/docs/estudos_de_caso.pdf Existem vários destes pilares no princípio da administração cientí�ca. No entanto, a globalização repaginou os conceitos e acrescentou muitos conteúdos signi�cativos em relação à estrutura organizacional. Formar um tripé como base para a sustentação do sucesso envolve planejamento, controle e relação interpessoal com os novos padrões econômicos, novas diretrizes de mercado e a combinação de todos os elementos organizacionais. Avaliação do clima organizacional Veja, a seguir, o pensamento de Siteware a respeito da importância da gestão de pessoas para a manutenção de um bom clima na empresa. Toda organização precisa compreender que desenvolver pessoas significa cuidar do seu principal ativo, o que também significa dizer que é a partir delas que toda e qualquer operação será executada. Negócios de sucesso dependem do êxito individual e coletivo de seus colaboradores, sendo esse resultado uma representação concreta do retorno sobre o investimento que é feito em uma contratação. Para isso, a gestão de pessoas é fundamental para possibilitar esse desenvolvimento do negócio como um todo. (SITEWARE, 2016) A avaliação do clima organizacional é de suma importância para que a organização possa trazer melhorias no ambiente interno, além de reti�car problemas que possam causar insatisfação nos colaboradores, prejudicando a produtividade. Para aumentar a produtividade da empresa, é necessário descobrir em que etapa o trabalho está sendo mal executado, analisar onde há desperdícios, cortar gastos e estabelecer estratégias de melhoramento econômico. Manter uma gestão e�ciente dentro das empresas pode ser uma tarefa bastante difícil para os gestores, especialmente quando esta ação exige que sejam reduzidos os custos e, ao mesmo tempo, manter a produtividade dos colaboradores elevada, tudo isso sem afetar a e�cácia e a qualidade do trabalho executado. A diminuição da produtividade e a gestão ine�caz podem ser resultados da falta de direcionamento dos colaboradores para uma determinada tarefa. Por isso, criar um plano de ação com o passo a passo necessário para a execução de um trabalho pode fazer toda a diferença na produtividade do funcionário, ajudando a evitar o retrabalho. Processo de incubação Uma ferramenta muito utilizada nas universidades é a incubação, onde as ideias e a inspiração são passos iniciais para a criatividade. Manter uma visão a respeito da inovação tecnológica é o papel das universidades nesse contexto, pois elas devem manter relação com as empresas para transferência de tecnologia. O Brasil possui características próprias que di�cultam o investimento em pesquisas pelas universidades, a maior parte, de produção de inovações tecnológicas. Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online Mapa regional das incubadoras universitárias. (Fonte: TEIXEIRA, C. et al, 2016) Atenção A importância da inovação, de uma maneira geral, está ligada, direta ou indiretamente, à sobrevivência das empresas, num mundo cada vez mais globalizado. A participação tímida das universidades brasileiras no processo de inovação tecnológica leva nossos cientistas a desenvolver pesquisas fora do país. A necessidade de mais parcerias externas na formação de mestres e doutores, a �m de agregar conhecimento cientí�co, e mais incubadoras para estimular à aproximação entre empresas e universidades. O modelo teórico da Hélice Tríplice será mostrado a seguir, com a análise dos relacionamentos entre as universidades, empresas e estado, o papel das incubadoras para aproximação entre universidades e empresas, a �m de facilitar a transferência de tecnologia da academia para o mercado. Modelo Hélice Tríplice O modelo Hélice Tríplice representa as relações entre o governo, as universidades e as empresas, como uma forma de aproximar os diversos atores da sociedade e unir esse tripé em busca de desenvolvimento comum. Essa parceria ainda é tímida em nosso país, mas já existem iniciativas que ajudam a encurtar a distância entre indústria e desenvolvimento. A sociedade no mundo globalizado necessita de maior interação entre esses níveis porque as inovações tecnológicas alçam um desenvolvimento global e, para que se busque interagir no mundo de hoje, é preciso estar atendo ao mercado e às suas necessidades. As empresas precisam entender que as universidades são celeiros de ideias, que elas ajudam a desenvolver as pesquisas e a criar novos modelos e novos mercados a serem explorados. No entanto, é necessária uma opinião pública atenta, pois o papel do governo é ser o agente facilitador nessa transição. A pesquisa deve estar atrelada às necessidades latentes do desenvolvimento, com uma sociedade participativa para dar �uidez ao modelo nas três esferas, alcançando, assim, níveis de desenvolvimento globais. Para �nalizar, veja, a seguir, importantes avaliações a respeito do modelo Hélice Tríplice nas universidades e nas indústrias, além de re�exões sobre a inovação na indústria e o mercado de incubadoras no Brasil. Modelo Hélice Tríplice na visão das universidades A participação da universidade implica maior aproximação com a sociedade e com sua problemática social e econômica, a qual, em contrapartida, ajudará a definir as prioridades e projetos da própria academia. Uma grande vantagem competitiva encontra-se em seu próprio corpo discente, pois o fluxo contínuo de indivíduos garante não só qualificação, mas igualmente a concepção de ideias inovadoras, ao contrário de laboratórios estabelecidos, de empresas ou governo onde tendem a repetir-sepessoas e rotinas. (MARZANO, 2011) Gestão de novos modelos nas universidades brasileiras Modelos colaborativos, que promovam o empreendedorismo inovador, devem fazer parte da agenda das universidades, das empresas e do governo, sublinhou José Arana Varela, diretor-presidente do Conselho técnico-administrativo da FAPESP. (REVISTA VEJA, 2015) Modelo Hélice Tríplice na visão da indústria No caso da indústria, o modelo preconiza mudança conceitual profunda: de mero negócio competitivo, com fronteiras estanques, passa-se à colaboração com outras empresas e instituições tais como universidades, centros de pesquisa e agências de governo. A cadeia de valor vertical, do fornecedor ao cliente, é assim reconfigurada e o modelo tradicional, centrado em desenvolvimento, produção, marketing, e venda de produtos tangíveis, cede lugar à interação permanente dentro da Tríplice Hélice, com pesquisas conduzidas conjuntamente, parcerias público privadas, investimentos em laboratórios e cursos universitários, formação de empresas dentro da universidade e assim por diante. (MARZANO, 2011) O desa�o da criação de ideias na indústria brasileira Um grande desafio é a criação de ideias patenteáveis nas empresas, quesito no qual a indústria no Brasil e em São Paulo também mostra pouca competitividade. Em São Paulo, mesmo com o grande dispêndio em P&D feito por empresas, para cada mil pesquisadores empregados por empresas geram-se apenas cinco patentes registradas no país (INPI), proporção que cai para 1,9 quando se contam as patentes no United States Patent and Trademark Office (USPTO). (REVISTA VEJA, 2015) Incubadoras no Brasil No Brasil, o movimento de formação de incubadoras é mais recente quando comparado aos Estados Unidos e surge na década de 1980, com a iniciativa da CNPq em criar as primeiras instituições a apoiarem os empreendimentos inovadores do país, estas instituições contemplaram as cidades de Campina Grande (PB), Manaus (AM), São Carlos (SP), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC). Diante desta decisão, foi criado em 1984 o ParqTec - Fundação Parque de Alta Tecnologia de São Carlos - onde foi instalada a primeira incubadora do Brasil. (ANPROTEC, 2000) Atividade 1. O que o processo de incubação representa? 2. que se entende por Modelo Hélice Tríplice na visão da indústria? 3. Leia as frases a seguir e marque verdadeiro ou falso. Se vamos desenvolver um novo produto ou modelo, novas metas não precisam ser �xadas, pois, nesse momento, o produto ainda não existe. A criatividade é o coração do design de um projeto em todas as suas etapas. 4. Qual é a diferença entre novo modelo e redesenho? Notas Referências ANPROTEC. Histórico do setor de incubação de empresas no Brasil e no mundo. 2016. FIGUEIREDO, A. Padronização e controle: fatores essenciais para tornar seu negócio mais rentável. Belo Horizonte: GR Treinamento em Gestão de Restaurantes e Gastronomia, 2018. MARTINS, R. A. Gestão da qualidade agroindustrial. In: BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial. Grupo de estudo e pesquisas agroindustriais – GEPAI – 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007. MARZANO, F. Políticas de inovação no Brasil e nos Estados Unidos: a busca da competitividade - oportunidades para ação diplomática Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão 2011 diplomática. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2011. MESTRINER, F. Design de embalagem: curso básico. Rio de Janeiro: Pearson Makron Books, 2007. REVISTA VEJA. No mundo da inovação, universidade é agente de desenvolvimento econômico, diz especialista. (2015). Disponível em: https://veja.abril.com.br/ educacao/ no-mundo-da-inovacao-universidade-e-agente -de-desenvolvimento- economico-diz-especialista/ <https://veja.abril.com.br/educacao/no-mundo-da-inovacao-universidade-e-agente-de- desenvolvimento-economico-diz-especialista/> . Acesso em: 22 out. 2018. SITEWARE – Software para gestão: performance, estratégia e resultados. Entenda a importância de se desenvolver pessoas nas organizações. Belo Horizonte/Campinas: Siteware, 2016. VEYRAT, P. Três ferramentas para gestão da qualidade e processos. Venki – Soluções para Gerenciamento de Processos de Negócio (BPM). São Paulo: Venki, 2015. Próxima aula Implantação da estratégia; Estratégia de uma empresa. Explore mais Ciclo PDCA <https://www.youtube.com/watch?v=2MLmqQaLAFk> https://veja.abril.com.br/educacao/no-mundo-da-inovacao-universidade-e-agente-de-desenvolvimento-economico-diz-especialista/ https://veja.abril.com.br/educacao/no-mundo-da-inovacao-universidade-e-agente-de-desenvolvimento-economico-diz-especialista/ https://veja.abril.com.br/educacao/no-mundo-da-inovacao-universidade-e-agente-de-desenvolvimento-economico-diz-especialista/ https://veja.abril.com.br/educacao/no-mundo-da-inovacao-universidade-e-agente-de-desenvolvimento-economico-diz-especialista/ https://www.youtube.com/watch?v=2MLmqQaLAFk https://www.youtube.com/watch?v=2MLmqQaLAFk
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