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SUPERINTENDÊNCIA SUDESTE ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO EM APH Professora: Gisele Ribeiro 12021.2 Enfermeira pela Universidade Plínio Leite Médica Veterinária pela Anhanguera Especialização em Enfermagem do Trabalho Especialização em Vigilância Sanitária MBA Administração Hospitalar MBA Gestão da Qualidade Enfermeira do Trabalho Professora do curso de Graduação e Pós Graduação Coordenadora do curso de Pós Graduação Terapia Intensiva, Urgência, Emergência e Trauma Quem sou e O que faço? Cheguei, e agora! Fo nt e: G oo gl e Serviços de saúde de emergência • Em 2003, a Política Nacional de Urgência e Emergência foi lançada com o intuito de estruturar e organizar a rede de urgência e emergência no país, tendo como objetivo integrar a atenção às urgências. Hoje, os serviços de saúde são divididos em: 4 Legislação Portaria 2048/2002 – Institui o regulamento técnico dos Sistemas estaduais de urgência e emergência Portaria 1863/2003 – Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências Decreto 5055/2004 – Institui o SAMU em municípios e regiões do território nacional Portaria 1010/2012 – Redefine as diretrizes para a implantação do SAMU e sua Central de Regulação SAMU Serviço de Atendimento Móvel de Urgência que pode ser acionado pelo telefone 192. Por meio dele, realiza-se: atendimento para casos clínicos e traumáticos. regulação do sistema de vagas de urgência e emergência em hospitais secundários e terciários por uma central 24h. educação em urgência e emergência. 6 • Central de regulação Quando o SAMU deverá ser acionado ? Na ocorrência de problemas cardiorrespiratórios Em casos de Intoxicação exógena Em caso de queimaduras graves Na ocorrência de maus tratos Em trabalhos de parto com risco de morte da mãe ou do feto Em casos de tentativas de suicídio Em crises hipertensivas Quando houver acidentes/trauma com vítimas Em casos de afogamentos Em casos de choque elétrico Em acidentes com produtos perigosos Na transferência inter-hospitalar de doentes com risco de morte. Quando o SAMU deverá ser acionado ? APH (Atendimento Pré-Hospitalar) Atende a vítima em situação de urgência e emergência antes da sua chegada ao hospital. É composto por: Regulação médica Regulação do atendimento pré-hospitalar móvel Profissionais Veículos de atendimento pré-hospitalar Transporte inter-hospitalar 10 Regulação médica Médico regulador que deve dispor de bens de recursos humanos e materiais para o bom exercício de sua função. Ele deve: ter a capacidade de julgar e discernir a gravidade de determinada urgência; escolher qual recurso deve ser mobilizado frente a cada caso; decidir sobre o destino hospitalar ou ambulatorial dos pacientes atendidos no pré- hospitalar e requisitar recursos públicos e privados em situações excepcionais. 11 Regulação do atendimento pré-hospitalar móvel Serviço que procura chegar precocemente à vítima que sofreu um agravo à saúde. Ele deve contar com: central reguladora, médico regulador e de intervenção, equipe médica e equipe de enfermagem. Em caso de urgência em locais de difícil acesso ou que oferecem risco à equipe de saúde e outros, deverá haver uma ação pactuada entre a equipe de saúde e outros profissionais, como bombeiros, militares, policiais militares e rodoviários. 12 Profissionais Os profissionais não oriundos da área da saúde: telefonista auxiliar de regulação radioperador condutor de veículos de urgências. Os profissionais da área da saúde: Enfermeiro técnico de enfermagem médico. 13 Veículos de atendimento pré-hospitalar Ambulância: veículo terrestre, aéreo ou hidroviário que se destina ao transporte exclusivo de enfermos. Transporte da equipe e dos equipamentos que oferecem suporte à vida nas ambulâncias do tipo A, B, C, D, E e F. 14 Transporte inter-hospitalar Para esse procedimento, é necessário seguir algumas normas, como consentimento por escrito e assinado pelo paciente e responsável. Antes de decidir a remoção, é necessário realizar contato com o hospital de destino. Devem sempre estar acompanhados de uma equipe completa, incluindo médico em ambulância de suporte avançado. 15 Tipos de atendimento pré-hospitalar 16 É caracterizado por veículos que não contam com a presença do médico, mas com uma equipe orientada pelo médico regulador a distância, por meio da central de comunicação. As ambulâncias deverão ser B e/ou C, os pacientes deverão ser removidos para hospitais referenciados após contato prévio feito pelo médico regulador. Pronto Atendimento Móvel Atendimento Pré- Hospitalar Denominada emergência médica móvel, é aquele cujos veículos contam com a presença obrigatória do médico e enfermeiro. As ambulâncias devem ser D e/ou E e os pacientes deverão ser removidos para hospitais referenciados após contato prévio feito pelo médico regulador. Pronto Atendimento Também conhecido como emergência médica móvel (misto), é o atendimento iniciado pela equipe de socorristas, técnicos de enfermagem e, posteriormente, se houver necessidade, por um médico e enfermeiro que se deslocarão até o local. Atendimento intra hospitalar Os Serviços de Urgência e Emergência fixos podem funcionar como um serviço de saúde independente ou inserido em um estabelecimento com internação e maior capacidade de resolução – Unidades de Pronto Atendimento ou Pronto Socorro. A administração da instituição deve prever e prover todos os recursos humanos, materiais, equipamentos e medicamentos para o atendimento à população. 17 Recursos humanos de serviços fixos A equipe de enfermagem deve conter: Um Coordenador do setor Enfermeiros assistenciais e técnicos de enfermagem distribuídos em turnos para atendimento 24h. O Serviço de Urgência e Emergência precisa ter à disposição serviços de apoio, como farmácia, almoxarifado, nutrição, serviço de internação, centro cirúrgico, unidades de internação, UTI, diagnóstico e imagem, laboratório entre outros.18 Recursos humanos de serviços fixos O serviço necessita de: - Um coordenador médico. Se o serviço for de média e alta complexidade, é necessário que se tenha: - Especialista no atendimento de pronto socorro. Infraestrutura física de serviços fixos A infraestrutura deve ser dimensionada de acordo com a demanda, a complexidade e o perfil assistencial da unidade, no entanto, deve conter, no mínimo, itens como: Área externa coberta para a entrada de ambulâncias. Sala de recepção e espera com banheiros para os usuários. Consultórios. Sala de assistência social. Sala de procedimentos com área para sutura. Sala de administração de medicamentos. 19 Atuação do Enfermeiro • 1º Fase – Antes do atendimento: O enfermeiro deve preparar-se realizando um chek list que inclui: checagem e reposição do material padronizado dentro do veículo de emergência; manutenção da padronização dos kits de atendimento, acesso venoso, vias aéreas, procedimento cirúrgico e de infusão venosa em neonato; 20 • 2ª fase: Durante o atendimento – Chamar a vítima com segurança; avaliar a cena (obtendo informações pertinentes para o atendimento); Colher a história da vítima quando possível; Realizar também a triagem para o atendimento, em caso de acidente com múltiplas vítimas; 21 Realizar a avaliação primária, isto é, determinar se existe risco imediato a vida da vítima; Realizar avaliação secundária (pesquisa abrangente e detalhada do corpo da vítima); Estabelecer prioridades para o atendimento; Estabilizar a vítima se possível antes do transporte; Prestar cuidados intensivos; auxiliando nos procedimentos de mais complexidade técnica; 22 Assegurar a manutenção do cuidado e evolução de todos os sinais e sintomas; prover um transporte de forma eficiente e segura a unidade hospitalar; Passar as informações a respeito do caso a equipe da sala de emergência assim quechegar com o paciente na unidade intrahospitalar. 23 3ª fase Após o atendimento: Fazer a reposição do material utilizado na ocorrência; Recarregar equipamentos que necessitam de bateria; Limpar e desinfetar equipamentos; Limpar o veículo de emergência; Providenciar reposição de oxigênio, se necessário, registrar a ocorrência em impresso próprio; Fazer relatório em livro de ocorrência de enfermagem. 24 O Enfermeiro participa da previsão de necessidade da vítima; definindo prioridades; iniciando intervenções necessárias; fazendo a estabilização, reavaliando o estado geral e realizando o transporte da vítima para tratamento definitivo” 25 Oxímetro de pulso portátil Fonte: Google cabos eletrodos MATERIAIS UTILIZADOS NA INTUBAÇÃO Prancha longa Imobilização da cabeça SKED “ JAMAIS CONSIDERE SEUS ESTUDOS, UMA OBRIGAÇÃO, MAS COMO UMA OPORTUNIDADE INVEJÁVEL PARA APRENDER A CONHECER A INFLUÊNCIA LIBERTADORA DA BELEZA DO REINO DO ESPÍRITO, PARA SEU PRÓPRIO PRAZER PESSOAL E PARA PROVEITO DA COMUNIDADE À QUAL SEU FUTURO TRABALHO PERTENCER”. ( ALBERT EINSTEIN) @giselearaujoribeiro gisele.araujo@anhanguera.com Obrigada!!! Atuação do Enfermeiro em aph Slide 2 Cheguei, e agora! Serviços de saúde de emergência Legislação SAMU Slide 7 Quando o SAMU deverá ser acionado ? Quando o SAMU deverá ser acionado ? APH (Atendimento Pré-Hospitalar) Regulação médica Regulação do atendimento pré-hospitalar móvel Profissionais Veículos de atendimento pré-hospitalar Transporte inter-hospitalar Tipos de atendimento pré-hospitalar Atendimento intra hospitalar Recursos humanos de serviços fixos Infraestrutura física de serviços fixos Atuação do Enfermeiro Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Oxímetro de pulso portátil Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 cabos Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 MATERIAIS UTILIZADOS NA INTUBAÇÃO Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 SKED Slide 55
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