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Slides de Aula Suporte Básico de vida I

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Profa. Raffaela Cassotta
UNIDADE I
Suporte Básico de Vida
 Sistema de emergência médica pré-hospitalar  guerra do Vietnã.
 1970: valorização desse tipo de atendimento e a criação de insumos importantes.
Serviço de Emergência Médica – SEM: 
 Conjunto de ações extra-hospitalares, hospitalares e 
intra-hospitalares que possibilitam uma ação 
multidisciplinar rápida e eficaz em situações de 
emergência clínica ou traumática e com risco 
de vida eminente.
O Atendimento de Emergência
O sistema de emergências médicas
O Atendimento de Emergência
O sistema de emergências médicas
Detecção 
Alerta / Proteção 
Pré-socorro
Socorro
Transporte 
Tratamento Definitivo
Estrela da vida
Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Estrela_da_Vida
 Consolidação de uma política de saúde pública para os atendimentos de urgência 
e emergência & Atendimento Pré-Hospitalar.
 Portaria nº 814, de 24 de julho de 1999: regulariza as atividades do APH em todo 
o Brasil.
 Portaria nº 884/GM, de 2001, normatiza os Serviços de Atendimento 
Pré-Hospitalar Móvel de Urgência e define princípios e diretrizes da regulação 
médica das urgências. 
O Atendimento de Emergência
O sistema de emergências médicas
Portaria nº 2048/GM - 2002
Sistema de Urgência e Emergência e o Atendimento 
Pré-Hospitalar em dois tipos de atendimentos
Suporte Básico de Vida e o Suporte Avançado 
de Vida
2003: Serviço de Atendimento Móvel 
de Urgência (SAMU 192)
Conselho Federal de Medicina, Resolução n° 1.451, de 10 de março de 1995:
O Atendimento de Emergência
O sistema de emergências médicas
Urgência: significa uma situação imprevista, com ou sem risco 
potencial de vida, mas em que a vítima necessita de cuidados 
médicos imediatamente.
Emergência: implica uma situação de risco iminente de vida ou 
sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato.
Essa portaria também está determinando os 
diferentes tipos de transporte para a remoção da 
vítima dependendo da gravidade e do risco 
de vida apresentado.
 São cuidados imediatos oferecidos às vítimas de agravos traumáticos ou não, que 
podem acarretar sofrimento e até morte, no local do acidente, prestados por 
profissionais treinados, como bombeiros, policiais, médicos, equipe de 
enfermagem até o encaminhamento da vítima, que pode ser aéreo, terrestre ou 
marítimo, dependendo da gravidade, para um serviço de saúde especializado.
O Atendimento Pré-Hospitalar - APH
Segurança do local 
Avaliação Inicial da vítima
Estabilização dos SSVV
Transporte para Unidade Adequada
Preparo
Profissional
 Antes da determinação do tipo de atendimento, o socorrista é obrigado a avaliar 
a cena.
Quatro fases:
O Atendimento Pré-Hospitalar - APH
Segurança: verificar se a cena é
segura para ser abordada.
Cinemática do trauma: verificar como
se deu o acidente.
Bioproteção: utilizar EPIs.
Triagem e número de vítimas.
SBV
SAV
 Atendimento básico, isento de cuidados invasivos.
 Podendo ser realizado por leigos previamente treinados. 
 Unidade móvel: composta por motorista e um técnico ou auxiliar de enfermagem.
Compete à equipe de suporte básico:
Suporte Básico de Vida (SBV)
Atendimentos a pacientes traumatizados
Atendimentos a pacientes portadores de 
patologias clínicas
Estabelecido pelo médico regulador que não há 
risco imediato à vida
 Atendimento mais invasivo e com suporte ventilatório e circulatório.
 Há um grau de comprometimento das funções vitais capaz de comprometer 
seriamente a qualidade ou a expectativa de vida da vítima. 
 Unidade móvel: médico, um enfermeiro e um motorista, que se revezam conforme 
escala de trabalho predeterminada.
Compete à equipe de suporte avançado:
Suporte Avançado de Vida (SAV)
Atendimentos a pacientes traumatizados
Atendimentos a pacientes portadores de 
patologias clínicas
Risco de morrer
O Serviço de Emergência Médica consiste num conjunto de ações extra-hospitalares, 
hospitalares e intra-hospitalares que possibilitam uma ação multidisciplinar rápida e 
eficaz em situações de emergência com risco de morte. Referente ao APH é 
incorreto afirmar:
a) A Portaria nº 814, de 24 de julho de 1999 regulariza as atividades do APH em 
todo o Brasil.
b) A Emergência significa uma situação imprevista, com ou 
sem risco potencial de vida, mas em que a vítima 
necessita de cuidados médicos imediatamente.
Interatividade
c) O APH compreende desde a segurança do local, avaliação inicial da vítima e 
estabilização dos SSVV até o transporte adequado e rápido para uma unidade.
d) A avaliação de cena deve ser realizada em quatro fases.
e) A execução do APH pode ser realizada em dois modelos distintos: suporte básico 
de vida (SBV) e suporte avançado de vida (SAV).
Interatividade
O Serviço de Emergência Médica consiste num conjunto de ações extra-hospitalares, 
hospitalares e intra-hospitalares que possibilitam uma ação multidisciplinar rápida e 
eficaz em situações de emergência com risco de morte. Referente ao APH é 
incorreto afirmar:
b) A Emergência significa uma situação imprevista, com ou sem risco potencial de 
vida, mas em que a vítima necessita de cuidados médicos imediatamente.
Resposta
Corrente de Sobrevida:
 Uma série, ordenada e encadeada, de medidas que 
devem ser tomadas no atendimento de PCR.
Uma vez 
abordada a 
cena / local do 
trauma onde a 
vítima se 
encontra
Definida a 
prioridade do 
resgate
O socorrista 
deve iniciar 
uma sequência 
de atividades 
padronizadas e 
ordenadas
Denominada 
Corrente de 
Sobrevida
A Corrente de Sobrevida
A cadeia de sobrevivência é constituída de 5 elos:
A Corrente de Sobrevida
1 – Reconhecimento imediato da PCR e 
acionamento do serviço e urgência.
2 – Ressuscitação cardiopulmonar (RCP), com 
ênfase nas compressões torácicas.
3 – Rápida desfibrilação.
4 – Suporte avançado de vida.
5 – Cuidados pós PCR eficiente.
 Avaliação Primária:
 Avaliar a responsividade/nível de consciência, através de um contato 
verbal ou tátil.
 Se a vítima não responder, imediatamente, deverão ser observados os 
movimentos respiratórios por 10 segundos.
 Se a vítima não estiver respirando ou estiver com dificuldade respiratória, o 
Serviço de Emergência – SAMU 192 deve ser acionado rapidamente.
A Corrente de Sobrevida
O Primeiro Elo: acesso precoce
Estudos recentes mostram que não é mais 
necessário checar o pulso, e sim 
reconhecer se a vítima está em PCR. 
 Ao deparar com qualquer acidente, alguns aspectos devem ser considerados: 
manter a segurança tanto da pessoa que estará prestando os cuidados quanto da 
própria vítima.
A Corrente de Sobrevida
O Primeiro Elo: acesso precoce
Avaliação Primária
• Segurança do local do acidente.
• Quantidade de vítimas.
• Gravidade do caso.
• Nível de consciência da(s) vítima(s).
• Necessidade de movimentação/remoção da(s) vítima(s).
• Informação das testemunhas.
• Mecanismo de lesão e cinemática do trauma.
• Estado geral da(s) vítima(s).
 A avaliação secundária é a realização do exame.
 Deve ser rápida, sistemática e realizada imediatamente após a avaliação inicial 
da cena.
Compreende:
A Corrente de Sobrevida
O Primeiro Elo: acesso precoce
Nível de consciência (respostas lógicas de nome, idade).
Respiração (entrada e saída de ar espontâneas).
Presença de hemorragia (quantidade e local de saída).
Tamanho e simetria das pupilas.
Temperatura corporal.
Presença de ferimentos e incapacidade funcional.
Áreas dolorosas.
 Avaliar nível de consciência.
 Vítima inconsciente, deve-se, primeiramente, manter as vias aéreas abertas,
realizando a hiperextensão da cabeça ou lateralizá-la e depois realizar 
o exame geral.
Atenção para:
 Ausência de respiração.
 Ausência de circulação (pulso ausente).
 Hemorragia abundante.
 Sinais de envenenamento.
A Corrente de Sobrevida
O Primeiro Elo: acesso precoce / realizando o exame
A Corrente de Sobrevida
O Primeiro Elo: acesso precoce / realizando o exame
Tórax,Abdome 
e 
membros
Expor a vítima (atenção)
Procurar ferimento, sangramento, 
deformação, edema e dor. 
Solicitar a movimentação ativa 
dos quatro membros  presença 
de incapacidade funcional.
Cabeça 
e Pescoço
Palpar cuidadosamente, procurar fratura, 
hemorragia ou depressão óssea. 
Solicitar que o acidentado movimente lentamente o pescoço, 
se houver dor interromper o exame. 
Questionar se a vítima consegue movimentar os membros.
Coluna 
Dorsal
Apalpar toda a coluna dorsal, desde a nuca até o sacro, 
questionando sobre dor, que pode indicar alguma lesão.
 Início das manobras de reanimação, logo após a não identificação de SSVV.
 Ênfase na massagem cardíaca (AHA, 2015).
 Existem trabalhos que demonstram a importância crucial apenas da compressão 
cardíaca nos dez primeiros minutos e seus bons resultados mesmo 
sem a respiração.
C-A-B:
 Compressões torácicas  via aérea  respiração.
 Profundidade da compressão: no mínimo, 2 polegadas
(cerca de 5 cm).
 Frequência das compressões: 100 – 120 / min.
A Corrente de Sobrevida
O Segundo Elo: RCP precoce
Adultos
 Ritmos de Parada para desfibrilação: Fibrilação Ventricular e Taquicardia 
Ventricular sem pulso.
 Choque elétrico  restabelecer ritmo.
 Desfibriladores externos automáticos (DEA): locais públicos.
 Desfibrilação precoce é o elo da corrente que mais pode 
aumentar os índices de sobrevivência fora do 
ambiente hospitalar.
A Corrente de Sobrevida
O Terceiro Elo: desfibrilação precoce (DEA)
A Corrente de Sobrevida
O Quarto Elo: serviço médico básico e avançado de vida
Fundamental para o 
sucesso do 
tratamento da 
parada cardíaca
Atendimento precoce: básico ou avançado, prestado 
por profissionais capacitados 
no local da emergência.
Se necessário, acesso ao suporte ventilatório, 
à terapia intravenosa, com a administração 
de medicações.
Manter algumas funções vitais, controlar arritmias, 
e a estabilização da vítima.
Transporte até o local adequado.
 Dentre alguns cuidados, tem-se a estabilização hemodinâmica da vítima, 
otimizando a função cardiopulmonar e prevenindo a disfunção de múltiplos órgãos.
 A partir de dois minutos uma vítima de PCR começa a apresentar lesões cerebrais. 
Intervalos superiores a dez minutos diminuem a praticamente zero a possibilidade 
de recuperação sem algum dano cerebral significativo.
A Corrente de Sobrevida
O Quinto Elo: cuidados integrados pós-PCR
Uma vez abordada a cena do trauma ou o local onde a vítima se encontra e definida 
a prioridade do resgate, o socorrista deve iniciar uma sequência de atividades 
padronizadas e ordenadas, denominada Corrente de Sobrevida. Sobre a temática é 
correto afirmar:
a) A Corrente de Sobrevida é definida como uma série, ordenada e encadeada, de 
medidas que devem ser tomadas no atendimento de uma PCR.
b) O segundo elo é composto por RCP precoce, onde a sequência aplicada deve 
ser ABC.
c) A desfibrilação com DEA apenas deve ser aplicada na 
presença de um profissional de saúde especializado.
d) Ao se deparar com uma vítima inconsciente, deve-se, 
primeiramente realizar o exame geral.
e) O exame da coluna dorsal deve ser aplicado apenas na 
presença de dor.
Interatividade
Uma vez abordada a cena do trauma ou o local onde a vítima se encontra e definida 
a prioridade do resgate, o socorrista deve iniciar uma sequência de atividades 
padronizadas e ordenadas, denominada Corrente de Sobrevida. Sobre a temática é 
correto afirmar:
a) A Corrente de Sobrevida é definida como uma série, ordenada e encadeada, de 
medidas que devem ser tomadas no atendimento de uma PCR.
b) O segundo elo é composto por RCP precoce, onde a sequência aplicada deve 
ser ABC.
c) A desfibrilação com DEA apenas deve ser aplicada na 
presença de um profissional de saúde especializado.
d) Ao se deparar com uma vítima inconsciente, deve-se, 
primeiramente realizar o exame geral.
e) O exame da coluna dorsal deve ser aplicado apenas na 
presença de dor.
Resposta
 O APH se inicia quando o socorrista chega à cena do trauma.
 Antes de atender a vítima, avalia a cena, adota procedimentos de segurança local, 
confirma a veracidade das informações, realiza a triagem e identifica 
as prioridades. 
 Avaliação rápida e precisa da vítima é de extrema importância para que medidas 
sejam aplicadas adequadamente ao suporte de vida, através de uma abordagem 
sistematizada e de um tempo adequado. 
Atendimento Básico ao Politraumatizado
Preparo
Etapas Sistematizadas
Atendimento Básico ao Politraumatizado
Localização
Atenção ao local do acidente.
Há outras vítimas?
Procure pistas.
Etapas Sistematizadas
Proteção
Individual e coletiva:
 Isolamento da área.
 Uso de roupas claras.
 Luvas descartáveis e máscaras (se necessário).
Sinalização
Coloque dispositivos de advertência (triângulo, pisca-alerta, 
folhagens, tochas) a pelo menos 50 metros antes do local.
Isolamento Delimitar a área de ação dos socorristas.
Atendimento Básico ao Politraumatizado
Exames primários e 
secundários devem ser 
feitos continuamente 
no decorrer do
atendimento, uma 
vítima de trauma pode 
reverter seu quadro 
em pouco tempo!
Preparação.
Triagem.
Exame primário (CAB da vida).
Reanimação.
Medidas auxiliares ao exame primário e à reanimação.
Exame secundário e história pregressa.
Medidas auxiliares ao exame secundário.
Reavaliação e monitoração após a reanimação.
Cuidados definitivos.
Triagem
Classificação de acordo com a gravidade.
Disposição dos recursos disponíveis.
Determinar as prioridades em múltiplas vítimas.
Exame 
primário
Identificar e corrigir as condições da vítima que ofereçam risco de morte,
Avaliação rápida e dinâmica, estabelecer prioridades.
Deve ser feito entre 5 a 10 minutos.
Conduzido conforme ABCDE do trauma (ATLS):
A (airway): vias aéreas + proteção da coluna cervical.
B (breathing): respiração e ventilação.
C (circulation): circulação com controle da hemorragia.
D (disability): incapacidade, estado neurológico.
E (exposure): exposição com controle do ambiente.
C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração)
Atendimento Básico ao Politraumatizado
Atenção:
 Nível de consciência
 Pele
 Pulso: volume, frequência e ritmo
Manutenção das vias aéreas
com proteção da coluna cervical
Procurar por obstrução.
Estabilizar a coluna.
Respiração e ventilação
Atentar para o bom funcionamento pulmonar.
Expor o tórax e, colocando a mão sobre este,
observar os movimentos da caixa 
torácica, senti-los.
Circulação com controle
da hemorragia
Hemorragia  principal causa de óbito.
Controle de hemorragia: curativo compressivo.
Atendimento Básico ao Politraumatizado
Fonte: Livro-texto
 C-A-B (compressões torácicas, via aérea, respiração)
Incapacidade 
(avaliação 
neurológica)
Avaliar rapidamente o nível de consciência
AVDN (A: alerta; V: responde a estímulo verbal; D: 
responde a estímulo doloroso; N: não responde).
Simetria das pupilas.
Determinar outros fatores: intoxicações, medicamentos.
Exposição/controle 
do ambiente
Expor a vítima para avaliação da cabeça aos pés.
Imobilização cervical e da coluna.
Assegurar a privacidade e atenção à hipotermia.
Atendimento Básico ao Politraumatizado
Reanimação
Imediato
C – A – B 
Atendimento Básico ao Politraumatizado
A responsabilidade da equipe de profissionais 
que atuam na área de APH.
A equipe possui obrigações em relação à vítima, 
e não causar danos.
Preparo Profissional
Exame secundário
Imediatamente após a estabilização da vítima 
e do exame primário.
Exame geral minucioso, associado com exames complementares
para posterior tratamento definitivo eficaz.
 A omissão de socorro é prevista pelo código penal, no artigo 135, e consiste em 
não prestar assistência a qualquer pessoa ou criança, seja inválida ou ferida em 
situação de perigo, quando não há risco ao socorrista.
 Se a pessoa que irá prestar socorro não se sentir segura para realizar o 
procedimento e chamarajuda especializada, descaracteriza-se a omissão 
de socorro.
Atenção 
De acordo com um consenso geral, a avaliação rápida e precisa de uma vítima de 
trauma é de extrema importância para que medidas sejam aplicadas adequadamente 
ao suporte de vida, através de uma abordagem sistematizada e de um tempo 
adequado. Quanto ao atendimento ao Politraumatizado é correto afirmar:
a) A avaliação inicial da vítima deve-se aplicar imediatamente, após o atendimento 
do indivíduo o local deve ser inspecionado e sinalizado.
b) Deve-se ter atenção na observação do local do acidente, e a procura por vítimas 
projetadas do veículo deve ser realizada apenas pela polícia.
c) O exame primário deve ser feito entre 10 a 20 minutos.
d) A estabilização de uma vítima de trauma não indica uma 
ventilação adequada, logo, o socorrista deve atentar 
para o bom funcionamento pulmonar.
e) Na presença de uma hemorragia a primeira medida deve 
ser a aplicação do torniquete.
Interatividade
De acordo com um consenso geral, a avaliação rápida e precisa de uma vítima de 
trauma é de extrema importância para que medidas sejam aplicadas adequadamente 
ao suporte de vida, através de uma abordagem sistematizada e de um tempo 
adequado. Quanto ao atendimento ao Politraumatizado é correto afirmar:
a) A avaliação inicial da vítima deve-se aplicar imediatamente, após o atendimento 
do indivíduo o local deve ser inspecionado e sinalizado.
b) Deve-se ter atenção na observação do local do acidente, e a procura por vítimas 
projetadas do veículo deve ser realizada apenas pela polícia.
c) O exame primário deve ser feito entre 10 a 20 minutos.
d) A estabilização de uma vítima de trauma não indica uma 
ventilação adequada, logo, o socorrista deve atentar 
para o bom funcionamento pulmonar.
e) Na presença de uma hemorragia a primeira medida deve 
ser a aplicação do torniquete.
Resposta
Sistema cardiovascular:
 Coração
 Vasos sanguíneos
 Sangue
Emergências Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Fonte: Adaptado de: Livro-texto Unidade II
Veias pulmonares Veia cava
Átrio
direito
Valva
tricúspidePulmões
Átrio
esquerdo
Ventrículo
direito
Ventrículo
esquerdo
Valva
pulmonar
Valva
mitral
Valva
da aorta
Resto
do
corpo
Artéria pulmonar Aorta
PA: força que o sangue exerce contra as paredes do vaso, depende:
 Força do coração enquanto bomba
 Diâmetro do vaso
 Volume de sangue circulante
Emergências Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Fonte: Adaptado de: Livro-texto Unidade II
Onda Segmento
Complexo
Segmento
Onda
Onda
P PR QRS ST T U
Intervalo
PR
Intervalo
QT
 Extravasamento de sangue através de uma ruptura nas paredes 
dos vasos sanguíneos.
 Externa ou interna.
 Severidade e a prioridade de atendimento: tipo de vaso sanguíneo e quantidade.
 Arterial, Venoso e Capilar.
Emergências Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Hemorragia
Como controlar o Sangramento?
 Compressão manual direta
 Curativos compressivos
 Agentes homeostáticos
 Torniquetes (último caso)
 Complicação: Choque Hipovolêmico.
 Sinais e sintomas.
Medidas de atendimento inicial consistem em:
 Abordar adequadamente a vítima, atentando ao C-A-B-D.
 Controlar hemorragias externas.
 Aquecer a vítima com cobertores.
 Não lhe dar nada para comer ou beber.
 Imediatamente acionar o serviço de atendimento 
pré-hospitalar, se existente, ou conduzir a vítima 
ao hospital.
 SAV: dois acessos periféricos calibrosos e infusão de 
cristaloides aquecidos.
Emergências Envolvendo o Sistema Cardiovascular
Hemorragia
 PCR – Parada cardiorrespiratória: cessação súbita e inesperada da circulação e 
das funções cardíaca, respiratória e cerebral de uma pessoa.
 AESP
 Assistolia (40%): _______________________________
Atendimento cardiovascular de emergência – parada cardiorrespiratória
(PCR) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em adultos
TV
FV
Fonte: Livro-texto Unidade II
Ritmos Iniciais frequentes na PCR (40%)
 Como reconhecer a PCR? Avaliar nível de consciência e ventilação pulmonar.
 Atenção: A sequência do ver, ouvir e sentir a respiração e a checagem do pulso 
periférico foi abolida do atendimento inicial à vítima de PCR.
Atendimento cardiovascular de emergência – parada cardiorrespiratória
(PCR) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em adultos
Reconhecimento da PCR
Chamar ajuda, iniciar 
compressões
Solicitar DEA
Profissional deve 
checar pulso
Fonte: Livro-texto Unidade II
Atendimento cardiovascular de emergência – parada cardiorrespiratória
(PCR) e reanimação cardiopulmonar (RCP) em adultos: Compressões
Não interromper as compressões, apenas se necessário.
Utilizar DEA precocemente: até leigos.
Fonte: Livro-texto Unidade II
Realizadas no centro do tórax. 
Procure o rebordo intercostal com a mão direita e deslize os dedos 
até chegar ao apêndice xifoide. 
Com a mão esquerda, meça uma distância do apêndice xifoide de 
dois dedos e posicione a região dos ossos carpais (parte inferior da 
palma da mão) logo após seu dedo médio. 
Coloque sua mão esquerda em cima da mão direita e entrelace os 
dedos, puxando-os para cima. 
Incline-se sobre o tórax do paciente até que seus braços formem 
um ângulo de 90º com o tórax da vítima. 
Mantenha os braços esticados e comprima o tórax 
com o peso do seu corpo.
 Manobra de inclinação da cabeça com elevação do mento. Indicada para 
pacientes de agravos clínicos: não há suspeita de lesão raquimedular ou história. 
de trauma.
Parada cardiorrespiratória (PCR) e reanimação cardiopulmonar (RCP)
em adultos: Abertura de vias aéreas
Posicione uma das mãos sobre a testa e a outra 
com os dedos indicador e médio tocando 
o mento do paciente.
Realize movimento de elevação 
do mento do paciente.
Simultaneamente, efetuar uma leve 
extensão do pescoço.
Manter a boca do paciente aberta.
Fonte: MS, 2016
 30:2
 As novas diretrizes da AHA (2015) não recomendam a utilização de ventilação 
boca a boca.
 Em vítimas molhadas, orienta-se secá-las antes do uso do DEA, bem como a 
região ao redor da vítima, pois a água é condutora de energia.
 Após o choque, devem-se reiniciar as compressões, caso não haja pulso palpável 
ou ritmo sinusal detectado pelo DEA.
Parada cardiorrespiratória (PCR) e reanimação cardiopulmonar (RCP) 
em adultos: Ventilação Artificial & Desfibrilação Precoce
Fonte: Livro-texto Unidade II
 Rápido reconhecimento de falência respiratória.
 Aumento da frequência respiratória.
 Respiração errática.
 Batimento de aleta nasal.
 Retrações torácicas.
 Gemência.
 Cianose.
 Alteração do nível de consciência .
 São importantes marcadores de sofrimento respiratório e 
não podem ser subdiagnosticados.
Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação
cardiopulmonar (RCP) em crianças
Para o atendimento da PCR 
deve-se definir a faixa etária: 
C – A – B 
Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação
cardiopulmonar (RCP) em crianças
Bebê (menos de 1 ano)
Excluindo RN
Crianças 1 ano de idade 
à puberdade
Segurança local Verificar Verificar
Reconhecer PCR
Verificar se a vítima responde
Verificar ausência de respiração
Definir pulso em 10 segundos
Verificar concomitantemente 10 seg. pulso e respiração
SME Colapso presenciado:
1º socorrista: deixar a vítima, acionar SME, solicite DEA 
antes de iniciar RCP.
2º socorrista: um aciona SME, solicita DEA e outro inicia 
RCP imediatamente.
Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação
cardiopulmonar (RCP) em crianças
Bebê (menos de 1 ano)
Excluindo RN
Crianças 1 ano de idade 
à puberdade
SME
Colapso não presenciado 1 socorrista: 
Executar 2 minutos RCP
Deixe a vítima para acionar SME e DEA
Retome a RCP e utilize o DEA o mais precoce
Compressão/ventilação
1 socorrista: 30 x 2 / 2 socorristas: 15 x 2
Frequência: 100 - 120 compressões minuto
Compressão: 
Pelo menos um terço do 
diâmetro AP do tórax (4 cm) 
Compressão:
Pelo menos um terço do 
diâmetro AP do tórax(5 cm) 
2 mãos ou 1 mão sobre a 
metade inferior do esterno
1 socorrista: 2 dedos
2 socorristas: 2 polegares
Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação
cardiopulmonar (RCP) em crianças
Fonte: PMSP. Manual de Prevenção de 
Acidentes e Primeiros Socorros nas 
Escolas, 2007
Fonte: AAP/AHA. Suporte Avançado de 
Vida em Pediatria. Manual para 
Provedores, 2003, p 62.
Fonte: AHA. SBV para Profissionais 
de Saúde, 2006, p. 41.
Lembrete para bebês:
1 socorrista: Compressão de 2 dedos no centro do tórax, 
logo abaixo da linha mamilar.
2 socorristas: Técnica de dois polegares no centro do tórax, 
logo abaixo da linha mamilar.
Atenção: esperar retorno total do tórax. 
 Posicionar uma das mãos sobre a testa e a outra com os 
dedos indicador e médio tocando o mento do paciente.
 Realizar movimento de elevação do mento do paciente.
 Simultaneamente, efetuar uma leve extensão do pescoço.
 Manter a boca do paciente aberta.
Abertura das Vias Aéreas – ventilação
Técnicas de Chin Lift: 
• Se não houver suspeita de trauma. 
• Consistem na inclinação da cabeça e elevação do mento.
Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação
cardiopulmonar (RCP) em crianças
Fonte: Sociedade Brasileira 
de Cardiologia,2013
 Posicionar os dedos polegares próximos ao mento e os 
demais ao redor do ângulo da mandíbula do paciente.
 Simultaneamente, enquanto mantém o alinhamento com 
as mãos, aplicar força simétrica para elevar a mandíbula 
anteriormente (para frente), enquanto promove a abertura 
da boca com os polegares.
Manobra de Jaw Trust 
• Tração do ângulo da mandíbula utilizada nas vítimas com suspeita de trauma.
Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação
cardiopulmonar (RCP) em crianças
Fonte: Sociedade Brasileira de Cardiologia,2013
Desfibrilação:
 Na tentativa de desfibrilação em crianças de 1 a 8 anos de idade com um 
DEA/DAE, o socorrista deve usar um sistema atenuador de carga pediátrico, 
se disponível.
 Se o socorrista aplicar a RCP contra a PCR em uma criança e não houver um 
DEA/DAE com sistema atenuador pediátrico, deve-se usar um DEA/DAE padrão.
 Em bebês (com menos de 1 ano de idade), é preferível um desfibrilador manual.
 Se não houver um desfibrilador manual disponível, 
aconselha-se um DEA/DAE com atenuação 
de carga pediátrica. 
 Se nenhum dos dois estiver disponível, use um DEA/DAE 
sem atenuador de carga (AHA, 2010).
Atendimento cardiovascular de emergência (ACE) e reanimação
cardiopulmonar (RCP) em crianças
Você está em um shopping com um amigo e presenciam uma criança de 
aproximadamente 3 anos apresentando uma queda, com perda de consciência e 
provável PCR. Você e seu amigo possuem conhecimentos de APH, portanto, 
referente aos primeiros socorros, é correto afirmar:
a) Não há necessidade de confirmar a presença ou ausência de ventilação, pois a 
perda de consciência significa uma PCR.
b) A avaliação do pulso radial deve ser aplicada em até 15 
segundos para constatar a ausência da 
atividade cardíaca.
Interatividade
c) Após a constatação da PCR as compressões devem ser realizadas pelos dois 
socorristas mantendo 30 compressões para 2 ventilações.
d) As compressões devem manter pelo menos um terço do diâmetro AP do tórax 
equivalente a 5 cm.
e) Após cada compressão o socorrista deve apoiar a mão no tórax evitando o 
cansaço durante o socorro a vítima.
Interatividade
Você está em um shopping com um amigo e presenciam uma criança de 
aproximadamente 3 anos apresentando uma queda, com perda de consciente e 
provável PCR. Você e seu amigo possuem conhecimentos de APH, portanto, 
referente aos primeiros socorros é correto afirmar:
d) As compressões devem manter pelo menos um terço do diâmetro AP do tórax 
equivalente a 5 cm.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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