Banco de Dados de Perfis Genéticos - LEP

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Banco de Dados de Perfis Genéticos
Art. 9º-A. O condenado por crime DOLOSO praticado com
violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a
vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra
vulnerável, será submetido, OBRIGATORIAMENTE, à identificação
do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido
desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião
do ingresso no estabelecimento prisional.
• Houve mudança: Na redação anterior, havia a inclusão daqueles que praticavam
crimes hediondos e atualmente, há crimes específicos ou categorias específicas de
crimes.
BANCO DE DADOS DE PERFIS GENÉTICO
Para ter acesso a esses bancos de dados o delegado (autoridade policial) deverá ter
autorização judicial.
Os dados vão para o banco de dados genéticos, assim, se houver algum problema ali,
poderá gerar problemas ao condenado. Dessa forma, não se harmonizaria com o
contraditório e a ampla defesa, se esses dados pudessem ser coletados sem dar
nenhum acesso ao titular, para que ele possa contestá-los.
A finalidade do banco de dados é para identificação, assim, não deve ser utilizado
para fenotipagem, identificação de perfis criminosos, busca familiar (pessoas
desaparecidas) etc. Possui exclusivo fim de identificação.
Ao ser retirada uma amostra biológica, são extraídos os dados que serão guardados no
banco de perfis genéticos. Posteriormente, ela deve ser correta e imediatamente
descartada, conforme o regulamento, que será expedido por meio de decreto pelo
Poder Executivo.
Somente pode ser efetuado por pessoa que seja perito oficial.
ASSISTÊNCIA AO PRESO E AO INTERNADO
egresso é aquele liberado definitivamente, ou seja, que cumpriu a pena. Assim, um
ano após o dia em que ele foi liberado definitivamente, será considerado egresso no
sistema prisional,– o liberado condicional, durante o período de prova.
Existe um macete→ Assistências MESSE JR:
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