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Ligações Químicas Tabela Periódica Ligações iônicas Polarização e sólidos iônicos Ligação covalente Estrutura de Lewis Carga formal Configurações eletrônica condensadas • O neônio (Z=10) tem o subnível 2p completo • O sódio (Z=11) marca o início de um novo período • Logo, escrevemos a configuração eletrônica condensada para o sódio como Na: [Ne] 3s1 • [Ne] representa a configuração eletrônica do neônio • Elétrons mais internos: os elétrons no [Gás Nobre] • Elétrons de valência: os elétrons fora do [Gás Nobre] Configurações eletrônicas Distribuição Eletrônica Estrutura Eletrônica e Tabela Periódica - Os blocos da tabela periódica refletem a identidade dos últimos orbitais que são ocupados no processo de preenchimento. O número do período é o número quântico principal da camada de valência. O número do grupo está relacionado ao número dos elétrons de valência. O formato da tabela periódica Bloco Número de elétrons na camada de valência s, d G p G - 10 - A forma moderna da tabela periódica reflete a estrutura eletrônica fundamental dos elementos. Tabela Periódica Atual www.iupac.org/reports/periodic_table/ Tabela Periódica Propriedades Periódicas RAIO ATÔMICO Propriedades Periódicas RAIO ATÔMICO Propriedades Periódicas RAIO ATÔMICO Propriedades Periódicas RAIO ATÔMICO Propriedades Periódicas ENERGIA DE IONIZAÇÃO Propriedades Periódicas ENERGIA DE IONIZAÇÃO Tabela Periódica IMPACTO DAS PROPRIEDADES PERIÓDICAS SOBRE OS MATERIAIS CARACTERÍSTICAS DOS METAIS E NÃO-METAIS Metais Não-Metais Propriedades Físicas Bons condutores de eletricidade Maus condutores de eletricidade Maleáveis Não Maleáveis Dúcteis Não Dúcteis Lustrosos Não Lustrosos Tipicamente: Tipicamente: Sólido Sólido, líquido ou gás Alto ponto de fusão Baixos pontos de fusão Bons condutores de calor Maus condutores de calor Propriedades Químcas Reagem com ácidos Não reagem com ácidos Formam óxidos básicos Formam óxidos ácidos Formam cátions Formam ânions Formam halogenetos iônicos Formam halogenetos covalentes Estrutura molecular As propriedades físicas dos elementos (como o raio, a energia de ionização e a forma da distribuição) são dados de forma periódica em função dos seus números atômicos. Estrutura molecular O fato de termos energias de ionização diferentes e de comportamentos periódicos para os diversos elementos sugere que a facilidade de mover os elétrons de valência seja essencial para as reações químicas e para as ligações nas moléculas produzidas. Estrutura Molecular Como a mobilidade eletrônica pesa sobre os elétrons de valência, as propriedades químicas depende mais das camadas afastadas do que das internas. Assim as ligações químicas depende da interação dos elétrons de valência com os núcleos atômicos da molécula. Forma iônica Partindo sempre do mínimo de energia que os átomos dos elementos possam estar como condição de ser estável, vemos que para muitos elementos a forma iônica é menos energética que a forma neutra. Afinidade eletrônica Devido a distribuição eletrônica, encontra-se para a maioria dos elementos o ânion como sua configuração mais estável. Chamamos de afinidade eletrônica a energia necessária para tirar o elétron de valência do ânion do elemento químico em questão. Assim, a afinidade eletrônica é a diferença de energia entre o átomo neutro e seu respectivo ânion, ou seja, Eea = E(E) - E(E-). E(g) + e- (g) → E- (g) Afinidade eletrônica Exemplos de afinidade. Observe que a diferença entre o cloro e o sódio é uma das maiores. Ligações iônicas Um átomo de sódio Na (Z=11) pode interagir com o cloro Cl (Z=17) para formar um íon de sódio Na+ e um íon de cloro Cl- Ligações iônicas Quando os dois íons se encontram há uma interação eletrostática entre eles e a formação da molécula de NaCl V=V 1+V 2 V 1= −e2 r V 2=be −r/ a Ligações iônicas Na reação do gás de cloro e o sódio sólido para formar o cloreto de sódio, houve um processo de troca de elétrons conhecido como redox. Nesse processo o sódio sofreu uma oxidação perdendo elétron e o cloro sofreu uma redução ganhando um elétron. Número de oxidação O número de oxidação de um elemento na ligação iônica corresponde a sua carga. No caso do cloreto de sódio o sódio tem nox=+1 e o cloro tem nox=-1. Ligações iônica Dessa forma, chamamos de ligação iônica aquela que pode ser tratada como a interação de duas cargas oposta sem o recurso da equação de Schrodinger. Se há um grande número de moléculas NaCl, esses arranjam-se para formar o sal. NaCl (CFC) CsCl (CS) Modelos de sólidos cristalinos esfarelita (ZnS) fluorita (CaF2) wurtzita (ZnS) arseneto de níquel rutilo perovskita espinélio, AB2O4 Propriedades dos cristais iônico Os íons empilham-se e, estruturas cristalinas regulares. Os sólidos iônicos têm, tipicamente, altos pontos de fusão e de ebulição e são quebradiços. Configuração eletrônica dos íons A configuração eletrônica para um cátion se dá por remover os elétrons mais externos pela ordem: np, ns e (n-1)d A configuração eletrônica para um ânion se dá por adicionar elétrons até atingir a configuração de gás nobre mais próximo. Símbolo de Lewis Elétrons de valência são aqueles que ocupam a camada mais externa e são os elétrons responsáveis pelas interações e ligações químicas. Usando os símbolos de Lewis, o ponto representa um elétron de valência e o traço dois elétrons emparelhados. Assim, a representação do elemento consiste do símbolo químico mais um ponto para cada elétron e um traço para elétrons emparelhados de valência Regra do octeto na ligação iônica Na formação das moléculas por ligações iônicas, átomos perdem ou ganham elétrons tornando-se íon até formarem 8 elétron de valência. Como exemplo vamos fazer o cloreto de cálcio CaCl2 X- X2- X3- M+ MX M2X M3X M2+ MX2 MX M3X2 M3+ MX3 M2X3 MX Estequiometrias Comuns dos Compostos Iônicos NaCl K2O Na3N CaF2 MgO Ca3P2 FeBr3 Al2O3 AlN Estruturas de Lewis dos Compostos Iônicos Ligações covalentes Nas estruturas de Lewis, a ligação covalente resulta do compartilhamento de um par de elétrons entre dois átomos. É permitido um número de compartilhamento até que seja satisfeita a regra do octeto para cada elemento da ligação. Ligações Covalentes Estruturas de Lewis: uma revisão A regra do octeto: Lewis percebeu que ele poderia justificar a existência de um grande número de moléculas propondo a regra do octeto: cada átomo compartilha elétrons com seus átomos vizinhos para atingir um total de oito elétrons de valência. H H N N O O O C O S O O N H H H N O O SO O O 2- P O O O O 3- S O O O O 2- Cl O O O O - - A representação dos elétrons Compartilhados se dá por uma linha Ligações Covalentes (A) Ressonância Algumas moléculas têm estruturas que não podem ser expressas corretamente por uma única estrutura de Lewis. Híbrido de ressonância: é a mistura de duas ou mais estruturas de Lewis. A ressonância entre estruturas de Lewis reduz a energia calculada da molécula e modela o caráter de ligação, distribuindo-a sobre toda a molécula. As estruturas de Lewis com energias similares fornecem uma maior estabilização por ressonância. (B) Carga formal É a carga que um átomo teria se os pares de elétrons fossem compartilhados igualmente. As estruturas de Lewis com baixas cargas formais geralmente têm a menor energia. f = V – L – ½ P onde: V = no. de elétrons de valência do átomo livre; L = no. de elétrons presentes nos pares isolados; P = no. de elétrons compartilhados. Geralmente a estrutura de menor energia é aquela com: (1) a menor carga formal nos átomos; e (2) a estrutura na qual ao elemento mais eletronegativo é atribuída uma carga formal negativa e ao elemento menos eletronegativo é atribuída uma carga formal positiva. Ligações Covalentes LigaçõesCovalentes (C) Número de oxidação A carga formal é um parâmetro obtido exagerando-se o caráter covalente de uma ligação. O número de oxidação é um parâmetro obtido exagerando-se o caráter iônico de uma ligação. Ele pode ser considerado como a carga que um átomo teria se o átomo mais eletronegativo em uma ligação ficasse com os dois elétrons da ligação. Embora a carga formal de C em CO2 seja zero, seu número de oxidação é +4, porque todos os elétrons das ligações são atribuídos aos átomos de oxigênio. Ligações Covalentes (D) Radicais As espécies que têm elétrons com spins não emparelhados são chamados de radicais. Eles são, em geral, muito reativos. CH3 Ligações Covalentes (E) Hipervalência Espécies as quais demandam a presença de mais do que um octeto de elétrons ao redor de um átomo, são denominados hipervalentes. PCl3(l) + Cl2(g) PCl5(s) Ligações Covalentes Propriedades de materiais covalentes A ligação covalente implica em intensas forças de atração entre os átomos e alto ponto de fusão. Um exemplo é o diamante cuja temperatura é maior que 3000K. Iônica X Covalente As ligações iônicas e covalentes são dois modelos extremos de ligações química. A ligação iônica descreve bem as ligações dos não metais com os metais e as ligações covalentes descreve as ligações entre não- metais. Ligação metálica Um terceiro tipo de ligação inter atômica é a ligação metálica. Porém um modelo para esse tipo de ligação não é tão fácil de ser construído quanto da ligação iônica e covalente. Ligação metálica Nos elementos em que os elétrons de valência podem ser removidos com facilidade e os demais ficam presos ao núcleo, os elétrons “livres” formam uma gás eletrônico que está junto aos cátions formado por esses núcleos blindados posicionados no espaço. Ligação metálica Os íons positivos e a núvem eletrônica negativa originam forças de atração que ligam os átomos do metal entre si. Propriedades do metal Podemos listar como propriedade do metal: Condutividade elevada Condutividade térmica alta Refletem energia luminosa Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47
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