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São acelulares (proteínas + ácidos nucléicos DNA, RNA ou ambos); Não possuem metabolismo próprio parasitas intracelulares obrigatórios; Agentes infecciosos Viroses; Quando estão fora das células = vírion; Não sofrem ação de antibióticos (estes medicamentos só servem para tratar doenças causadas por bactérias); Podem sofrer mutações (vírus de RNA são os que sofrem mais mutações, ex: vírus influenza que causa a gripe) São visíveis apenas por Microscópio eletrônico. A descoberta dos vírus (Leitura da página 26 do Livro !) Bacteriófagos (vírus que infectam bactérias, sendo os mais estudados os fagos do tipo T4); Vírus de plantas (RNA com ou sem envelope e de DNA sem envelope); Vírus que infectam os animais podem ser de DNA ou de RNA envelopados ou não; Os vírus possuem em sua Estrutura: Glicoproteínas; Capsídeo (cápsula proteica) + RNA (nucleocapsídeo); Envelope (que envolve o nucleocapsídeo, mas nem todos o possuem) Quanto ao Capsídeo: Icosaédrico envelopado (papilomaviridae) e não envelopado (herpesviridae); Helicoidal envelopado (filoviridae) e não envelopado (virgaviridae) Vírus complexo não envelopado (bacteriófago, myoviridae) Quanto ao material genético: DNA com fita dupla e simples; RNA com fita dupla (rotavírus) e simples e; DNA + RNA (citomegalovírus) O bacteriófago T4 possui cápsula proteica complexa com uma região poligonal (cabeça, onde encontra-se a molécula de DNA) e uma cilíndrica (cauda) com uma bainha cilíndrica contrátil associada a fibras proteicas; Quanto ao Ciclo Reprodutivo dos bacteriófagos no interior de uma célula hospedeira; Podemos separar nas seguintes etapas: Os Bacteriófagos possuem 02 Ciclos: Adesão; Penetração; Biossíntese (seu material genético manda a célula reproduzir mais vírus); Maturação (período em que os vírus são montados); Liberação Lítico Lisogênico No Ciclo Lítico: o vírus manda a célula reproduzir mais vírus e ao final ele a abandona; No Ciclo Lisogênico: o DNA do vírus é incorporado a bactéria Prófago Nas plantas a transmissão de vírus se da por um vetor (agente que inocula o parasita) que pode ser um inseto, fungo ou um verme nematoide; Os efeitos mais comuns de infecções de vírus nas plantas são o surgimento de folhas e flores com manchas e frutos com baixo declínio de crescimento; Alguns vírus podem ser transmitidos pelo pólen, pelas sementes e mesmo por um mecanismo denominado difusão mecânica (quando uma pessoa manipula uma planta infectada e outra sadia, ou quando o vírus permanece cristalizados sobre os equipamentos); Nas células animais a penetração do vírus pode ocorrer de várias maneiras (a depender do tipo de vírus) OBS: Os vírus atacam células específicas Estratégia dos Vírus (penetração) Vírus de DNA Injeção Bacteriófagos (só o material genético); Fusão do envelope Vírus HIV (só o capsídeo); Endocitose (vírus inteiro) Vírus de RNA (02 situações): RNA transcrito em várias outras moléculas de RNA que irão atuar na síntese proteica ex: vírus da gripe, raiva, encefalite e poliomielite; RNA é transcrito em DNA por meio de uma enzima (transcriptase reversa), esta encontra-se inativa no vírus, mas assim que ele penetra uma célula hospedeira ela torna-se ativa; Um exemplo é o vírus da AIDS (HIV) um retrovírus; Arbovírus vírus transmitido por artrópodes ex: Aedes aegypti (Dengue, a Febre Amarela, Chicungunha e Zika vírus); Citomegalovírus (DNA e RNA no mesmo vírus, pág. 30) Viroides: RNA simples e circular, alojado no núcleo da célula hospedeira (doenças em plantas); Virusoides: semelhante ao viroide, mas se propaga apenas na presença de determinados vírus; Prions: proteínas infectantes. Ex: doença da “vaca loca”