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ELKIELE- RELATÓRIO - ENFERMAGEM

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS DE PROPEDÊUTICA E PROCESSOS 
DE CUIDAR DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE PAULISTA–UNIP RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS 
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: PROPEDÊUTICA E PROCESSOS DE 
CUIDAR DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 
 
NOME DO ALUNO: Elkiele Souza de Lima R.A: 2141509 
POLO: COARI 
DATA: 01 de novembro de 2022 
 
 
TÍTULO DO ROTEIRO: Aulas Práticas 
INTRODUÇÃO: 
 
A preparação para iniciarmos as atividades nas instituições de saúde 
necessita-se de experiências teóricas e praticas. É primordial que tenhamos 
compromisso com os assuntos dos roteiros práticos desenvolvidos em aulas 
praticas laboratoriais, referente a este componente curricular. 
O principal teor deste relatório é discorrer sobre as atividades abordadas 
durante aulas praticas de procedimentos desenvolvidos em uma instituição de 
ensino, visando roteiro proposto para entendimento de cada atividade 
elucidada, procurando compreender todas as etapas desde processo 
educacional, onde através dos temas executados em praticas, realizamos as 
anotações condizentes aos aparecimentos de duvidas, e esclarecidas através 
das explicações presenciais. A metodologia ativa nos proporcionou uma maior 
participação minimizando nossas indagações e incertezas. Tais roteiros foram 
desenvolvidos dentro da melhor didática possível, aproximando-nos da 
efetividade e afinidade sobre a área estudada. 
Com os temas abordados, torna-se mais visível sobre as varias 
atividades e atuações do profissional de enfermagem no ambiente de saúde. É 
notório que, dentro de uma assistência prestada ao cliente, o enfermeiro 
desenvolve um papel de suma importância, este assume a responsabilidade do 
cuidar, refletida no prestar assistência gerencial, assistencial direta a pacientes 
enfermos, buscando a melhoria do quadro clinico e bem estar de publico. 
Mediante observação da realidade no âmbito da saúde, faz-se 
necessário que este profissional preze pela empatia e humanismo, que 
desenvolva suas atividades baseadas em conhecimentos teóricos e destrezas 
praticas, visando sempre a melhoria e a qualidade de vida de seu público, 
minimizando os riscos ao cliente e ofertando equilíbrio e segurança ao ser 
humano necessitado. 
 
 
 
 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO: 
ROTEIRO 1 
REFLEXOS NEUROLÓGICOS DO RECÉM-NASCIDO 
 
No 1° roteiro, foi abordado em aula pratica em laboratório os testes 
referentes aos reflexos do RN. Através dessa experiência foi possível abranger 
os conhecimentos e identificar as possíveis complicações que podem ocorrer, 
bem como, as intervenções ou os cuidados imediatos ao RN, assistir ao RN em 
todos os aspectos clínicos e dando-lhe a segurança necessária para uma boa 
adaptação extrauterina. 
Cabe ao enfermeiro ao realizar o exame físico no RN observar as 
alterações clinica conforme apresentação dos reflexos. Este profissional deve 
dominar este momento avaliativo, onde através do exame físico minucioso 
pode detectar muitas das alterações clinicas no RN. 
Os reflexos do recém-nascido são atos totalmente involuntários que vão 
desaparecendo com o tempo. 
Realizamos os seguintes teste: 
 
REFLEXO DE PROCURA: 
Com o dedo, toque o canto da boca. O RN abre a boca e vire a cabeça 
para o lado estimulado. 
 Imagem 1: Reflexo de busca 
 
Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/355900/mod_resource/content/1/Aula%20DNM
%202015.pdf 
 
 
 
 
https://br.guiainfantil.com/blog/bebes/recem-nascido/por-que-e-importante-o-teste-de-apgar/
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/355900/mod_resource/content/1/Aula%20DNM%202015.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/355900/mod_resource/content/1/Aula%20DNM%202015.pdf
 
REFLEXO DE SUCÇÃO: 
Colocar o mamilo ou dedo enluvado 3 cm dentro da boca do lactente, 
então o lactante começa a sugar. 
 Imagem 2: Reflexo de sucção. 
 
Fonte: http://fonodanischepi.blogspot.com/2010/09/intervencao-fonoaudiologica-na-
unidade.html. 
 
REFLEXO DE BABISNKI: 
Estimular a região plantar do pé ao longo da margem lateral, partindo do 
calcanhar. 
Resposta esperada do RN: dedos se afastam, sendo que o pé: 
O primeiro pododáctilo (dedão) exibe dorsiflexão e os outros dedos 
exibem hiperextensão (abrem para fora). 
Desaparece após 1 ano de vida. 
 Imagem 3: Reflexo de Babisnki 
 
Fonte:https://2.bp.blogspot.com/Ehg65HpKmzs/U2Kb2eZQVAI/AAAAAAAAAdQ/Td9avfEachQ/
s1600/reflexodebabinski.jpeg. 
 
 
 
http://fonodanischepi.blogspot.com/2010/09/intervencao-fonoaudiologica-na-unidade.html
http://fonodanischepi.blogspot.com/2010/09/intervencao-fonoaudiologica-na-unidade.html
https://2.bp.blogspot.com/Ehg65HpKmzs/U2Kb2eZQVAI/AAAAAAAAAdQ/Td9avfEachQ/s1600/reflexodebabinski.jpeg
https://2.bp.blogspot.com/Ehg65HpKmzs/U2Kb2eZQVAI/AAAAAAAAAdQ/Td9avfEachQ/s1600/reflexodebabinski.jpeg
 
REFLEXO DE MORO OU STARTLE: 
Colocar o RN em posição semiortostática, deixar a cabeça cair para trás, 
apoiando imediatamente com as mãos do examinador. 
Resposta esperada do RN é abdução e extensão simétricas dos braços, 
formando um C, flexão do polegar, seguida por flexão e adução dos MMSS. 
Permanece até 6 meses, mais forte nos 2 primeiros meses. 
 Imagem 4: Reflexo de Moro 
 
Fonte: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/355900/mod_resource/content/1/Aula%20DNM
%202015.pdf 
 
REFLEXO DE MARCHA: 
RN mantido em pé e coloque apenas um pé sobre superfície plana. O 
outro pé faz movimento de marcha (caminhar). 
Desaparece após 4-6 semanas. 
 Imagem 5: Marcha reflexa 
 
Fonte: https://www.bing.com/th?id=OIP.TVJlstw7GO4Ipih7XuXKIwHaF6&w=200&h=159&rs=1
&qlt=80&o=6&dpr=1.25&pid=3.1 
 
REFLEXO DE GALANT: 
Estimular a região paravertebral desde o ombro até as nádegas. 
O lactente se move para o lado estimulado. 
 
 
 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/355900/mod_resource/content/1/Aula%20DNM%202015.pdf
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/355900/mod_resource/content/1/Aula%20DNM%202015.pdf
https://www.bing.com/th?id=OIP.TVJlstw7GO4Ipih7XuXKIwHaF6&w=200&h=159&rs=1&qlt=80&o=6&dpr=1.25&pid=3.1
https://www.bing.com/th?id=OIP.TVJlstw7GO4Ipih7XuXKIwHaF6&w=200&h=159&rs=1&qlt=80&o=6&dpr=1.25&pid=3.1
 
 Imagem 6: Reflexo de Galant 
 
Fonte: https://alfred.alboompro.com/crop/width/1200/url/storage.alboom.ninja/sites/8087/medi
a/image4_8adbe0fdeb41.jpg?t=1562004711 
 
 
REFLEXO DE FUGA À ASFIXIA: 
Colocar a criança em decúbito ventral no leito, com a face voltada para o 
colchão. Em alguns segundos, o RN deverá virar o rosto liberando o nariz para 
respirar adequadamente. 
 
 Imagem 7: Reflexo de Fuga À Asfixia 
 
Fonte: https://1.bp.blogspot.com/chTl_UyEI6s/U2KcfI8CvdI/AAAAAAAAAdg/YF_Ff77v0pk/s16
00/bebe.jpg. 
 
Esta aula pratica nos proporcionou a experiência da abordagem ao RN 
dentro de uma apresentação clinica direcionada conforme seus reflexos. Serviu 
também para destreza pratica da realização desses estímulos, onde obtivemos 
demonstração do passo-a-passo para realização de todos os testes. 
É importante que o enfermeiro tenha um amplo conhecimento sobre os 
cuidados ao RN, desta forma prestar uma assistência de qualidade, orientar 
sua equipe para as possíveis complicações, da mesma forma, orientar os pais 
sobre cuidados básicos que se pode ter. 
https://alfred.alboompro.com/crop/width/1200/url/storage.alboom.ninja/sites/8087/media/image4_8adbe0fdeb41.jpg?t=1562004711
https://alfred.alboompro.com/crop/width/1200/url/storage.alboom.ninja/sites/8087/media/image4_8adbe0fdeb41.jpg?t=1562004711
https://1.bp.blogspot.com/chTl_UyEI6s/U2KcfI8CvdI/AAAAAAAAAdg/YF_Ff77v0pk/s1600/bebe.jpg
https://1.bp.blogspot.com/chTl_UyEI6s/U2KcfI8CvdI/AAAAAAAAAdg/YF_Ff77v0pk/s1600/bebe.jpgAULA PRÁTICA 
ROTEIRO 2 
BANHO DO RECÉM-NASCIDO 
 
No 2° roteiro, foi realizado aula pratica em laboratório de banho ao RN. 
Foi discorrido sobre sua finalidade e importância. Também tivemos 
conhecimentos das vantagens e desvantagens, pudemos observar que se trata 
de um procedimento que requer muita destreza pratica, e que o profissional 
deve ser ágio, minimizando os riscos ao RN nesse período. 
 
➢ VANTAGENS DO BANHO 
✓ Vínculo do binômio mãe-filho. 
✓ Higiene, prevenção de infecções e doenças 
✓ Relaxamento corporal do recém-nascido, diminuição do cortisol. 
✓ Auxilia no sono do RN. 
✓ Momento de cuidado e união da família. 
✓ Estimulação tátil. 
✓ Estresse respiratório 
✓ Dor e desestabilização de sinais vitais. 
✓ Irritação e trauma na pele. 
 
➢ DESVANTAGENS DO BANHO 
✓ Hipotermia. 
✓ Choro intenso e aumento do consumo de oxigênio. 
✓ Alteração do pH cutâneo. 
✓ Estresse respiratório. 
✓ Dor e desestabilização de sinais vitais. 
✓ Irritação e trauma na pele. 
 
Para este momento pratico em laboratório foram utilizados os seguintes 
materiais: 
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.L7kjqUKUINJH02uzRqNdFwHaFj&pid=Api&r
s=1&c=1&qlt=95&w=144&h=108. 
 
MATERIAIS 
✓ Trocador 
✓ Troca de roupa 
✓ Toalha 
✓ Lençol para troca 
✓ Algodão 
✓ Cuba rim 
✓ Fralda 
✓ Cotonete 
✓ Sabonete neutro/xampu 
✓ Álcool 70% 
✓ Banheira e água morna 
✓ Luvas de procedimento 
✓ Termômetro 
✓ Pomada protetora 
 
MÉTODO 
Para a execução dessa técnica, precisamos buscar a comunicação com 
os pais ou responsáveis, onde precisamos informar a aplicação dessa técnica 
de forma detalhada e seus incômodos. Em seguida reunir o material necessário 
e aproximar do cliente, bem como norma a agua e deixar acessível para a pele 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.L7kjqUKUINJH02uzRqNdFwHaFj&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=144&h=108
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.L7kjqUKUINJH02uzRqNdFwHaFj&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=144&h=108
 
da criança e que esta não venha contribuir para hipotermia, é importante a 
ajudar de um auxiliar para executar esta atividade. 
Fazer menção aos pais, que este procedimento está sendo desenvolvido 
em um ambiente limpo e esterilizado, as mãos devem serem limpas para que 
os pais possam entender que se trata de um procedimento da mais alta 
qualidade, e que tudo está sendo desenvolvido com a maior segurança. 
Foi nos esclarecidos de forma sucinta e objetiva tal técnica, onde 
pudemos aprender e nos conscientizar da importância do domínio técnico pra 
tal procedimento, uma vez que este se faz de suma importância e de rotina 
hospitalar nos setores da pediatria e neonatologia, e é de atribuição da equipe 
de enfermagem realiza-lo. 
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.v5EAJQvYrL7JBnTSyJsOgHaEb&pid=Api&rs
=1&c=1&qlt=95&w=181&h=108. 
 
Ao finalizar esta atividade prática, assim como nas outras atividades a 
serem desenvolvidas para conclusão deste relatório é percebida a atuação 
importante da enfermagem para a condução de um atendimento de qualidade e 
para aplicação destes procedimentos fundamentais para o restabelecimento da 
saúde de toda a comunidade. 
Realizado de forma pratica este procedimento visando sempre a 
segurança do RN, bem como proporcionar conforto e bem estar ao neonato. É 
um momento também de se aplicar o exame físico secundário de forma 
detalhada, assim fazer uma avaliação de modo geral do RN, buscando 
identificar possíveis alterações clinicas ou deformidades congênitas. 
 
 
 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.v5EAJQvYrL7JBnTSyJsOgHaEb&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=181&h=108
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.v5EAJQvYrL7JBnTSyJsOgHaEb&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=181&h=108
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 3 
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS, SSVV E EXAME FÍSICO DA 
CRIANÇA 
 
No roteiro 3 foi realizado em laboratório, com apoio de bonecos 
simuladores, aprendemos a técnica das medições antropométricas, as técnicas 
de como obter os SSVV e seus valores de referencia, e também realizar exame 
físico cefalocaudal da criança. 
Para execução destes procedimentos práticos em laboratório foram 
necessários os seguintes materiais: 
 
MATERIAIS 
✓ Fita métrica 
✓ Balança 
✓ Termômetro 
✓ Aparelho de PA para criança 
 
MEDIDAS ANTROPOMETRICAS 
Foi realizado na pratica as técnicas da aplicabilidade das medidas 
antropométrica no Recém Nascido. Verificados seus valores padrões. Através 
do resultado da verificação identificar possíveis deformidades patológicas ou 
genéticas. Assim agir precocemente com uma assistência integral a essa 
criança. 
Alves et al. (2007) descreve a avaliação antropométrica em crianças a 
partir da realização de três medidas: peso, idade e altura, calculando três 
índices antropométricos calculados pela OMS (Organização Mundial de 
Saúde): Peso pela Idade (P/I), estatura pela idade (E/I) e o peso pela estatura 
(P/E). https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/ 
As verificações foram: Perímetro Cefálico (PC), Perímetro Torácico (PT), 
Perímetro Abdominal (PA), Peso e Comprimento do RN. 
 
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/
 
 
Perímetro Cefálico (PC) 
O Perímetro Cefálico é descrito como a circunferência “frontoccipital”, 
correspondendo o perímetro cefálico máximo. Reflete o crescimento do cérebro 
em condições fisiológicas ou traduz um crescimento patológico (tumor, 
hidrocefalia). 
 
Fonte:https://html.scribdassets.com/4qjo8bz0cg8mwx1n/images/1-c6cc44fb49.jpg. 
 
Perímetro Torácico (PT) 
É a medida da circunferência do tórax em centímetros. Até os dois anos 
de idade, tem valor como índice do estado nutritivo; a seguir; influência do 
exercício. 
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.C_nlX74wJP67EnK_PUbigHaFj&pid=Api&rs
=1&c=1&qlt=95&w=165&h=123. 
 
 
 Perímetro Abdominal (PA) 
É a medida da circunferência do abdômen. Tem valor relativo, pois a 
medição pode variar bastante em um mesmo indivíduo, se for realizada após a 
alimentação ou em caso de meteorismo excessivo. 
https://html.scribdassets.com/4qjo8bz0cg8mwx1n/images/1-c6cc44fb49.jpg
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.C_nlX74wJP67EnK_PUbigHaFj&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=165&h=123
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.C_nlX74wJP67EnK_PUbigHaFj&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=165&h=123
 
 
Fonte:https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.ZdOgBAyodIQYup5S7ElJhwHaD4&pid=
Api&P=0. 
 
 
Peso 
A relação entre o peso e a estatura da criança é utilizada e 
recomendada pela Organização Mundial da Saúde para detectar sobrepeso; 
também deve ser utilizado para detectar precocemente perdas de peso que 
indiquem a desnutrição aguda, ou o risco desta 
O peso ao nascer é um parâmetro que é usado para avaliar as 
condições de saúde do recém-nascido. 
 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.FDBCR5iEzNo7DjPOye0A8gHaE7&pid=A
pi&P=0. 
 
 
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.ZdOgBAyodIQYup5S7ElJhwHaD4&pid=Api&P=0
https://tse2.explicit.bing.net/th?id=OIP.ZdOgBAyodIQYup5S7ElJhwHaD4&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.FDBCR5iEzNo7DjPOye0A8gHaE7&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.FDBCR5iEzNo7DjPOye0A8gHaE7&pid=Api&P=0
 
 
Comprimento do RN. 
A mensuração da estatura da criança é de suma importância para o 
acompanhamento do crescimento considerado dentro dos padrões da 
normalidade. 
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.sPSTY3_7kRCmXq91meIsXQAAAA&pid=
Api&P=0. 
 
Segundo Guedes (2003) a antropometria é uma técnica sistematizada 
para verificar e medir as dimensões corporais do homem, com objetivo de 
avaliar interpretando os valores obtidos de forma qualitativa e quantitativa, 
analisando pela classificação, diagnóstico e prognóstico. 
 
VALORES DE REFERENCIA DOS SSVV 
 
Através de aulas teóricas e praticas, bem como pesquisas, foi possível o 
conhecimento e entendimento dos parâmetros normais dos sinais vitais,também os valores de referencia de cada SSVV. Desta forma, baseados nos 
parâmetros adequados ou inadequados, prestar uma assistência conforme a 
necessidade clinica de cada criança. 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.sPSTY3_7kRCmXq91meIsXQAAAA&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.sPSTY3_7kRCmXq91meIsXQAAAA&pid=Api&P=0
 
 
Imagem 3: 
https://static.wixstatic.com/media/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6
.jpg/v1/crop/x_481,y_912,w_1005,h_378/fill/w_664,h_250,al_c,q_80,usm_0.66_
1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg. 
 
Imagem 3: 
https://static.wixstatic.com/media/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6
.jpg/v1/crop/x_481,y_912,w_1005,h_378/fill/w_664,h_250,al_c,q_80,usm_0.66_
1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg. 
 
 
https://static.wixstatic.com/media/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg/v1/crop/x_481,y_912,w_1005,h_378/fill/w_664,h_250,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg
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Imagem 3: 
https://static.wixstatic.com/media/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6
.jpg/v1/crop/x_481,y_912,w_1005,h_378/fill/w_664,h_250,al_c,q_80,usm_0.66_
1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg. 
 
EXAME FÍSICO DO RÉCEM NASCIDO 
Através do exame físico ao recém-nascido e a apresentação dos dados 
antropométricos, podemos obter informações fundamentais relevantes a 
respeito das condições clinica da criança. 
O primeiro exame do recém-nascido tem como objetivos: detectar a 
presença de malformações congênitas; presença de sinais de infecção 
e distúrbios metabólicos; os efeitos causados sobre o recém-nascido 
decorrente de intercorrências gestacionais, trabalho de parto, de analgésicos e 
anestésicos ou outras drogas administradas à mãe durante o trabalho de parto. 
Avaliar a capacidade de adaptação de recém nascido à vida extra-uterina. O 
exame físico deve ser realizado com a criança despida, mas em condições 
térmicas satisfatórias. 
 
OBSERVAÇÃO GERAL 
Avaliar a postura, atividade espontânea e tônus muscular, tipo respiratório, 
fácies, estado de hidratação e estado de consciência. Estas características são 
variáveis, própria para cada tipo de recém-nascido, termo, prematuro e 
pequeno para idade gestacional. 
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.wC8k7NsBJcLHhmnyVZSPuwAAAA&pid
=Api&P=0. 
https://static.wixstatic.com/media/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg/v1/crop/x_481,y_912,w_1005,h_378/fill/w_664,h_250,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg
https://static.wixstatic.com/media/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg/v1/crop/x_481,y_912,w_1005,h_378/fill/w_664,h_250,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg
https://static.wixstatic.com/media/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg/v1/crop/x_481,y_912,w_1005,h_378/fill/w_664,h_250,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,enc_auto/4835bd_5705ff267f3842bd814c0a9fe33baea6.jpg
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.wC8k7NsBJcLHhmnyVZSPuwAAAA&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.wC8k7NsBJcLHhmnyVZSPuwAAAA&pid=Api&P=0
 
 
Foi observada a importância de coletar os dados, visto que é de extrema 
necessidade a compreensão da avaliação clinica baseada nas informações 
adquiridas nos exames físicos e dados antropométricos. E assim fazer uma 
observação sobre as condições físicas e a adaptação do recém nascido. 
Através desta avaliação sistemática e integra da criança, podemos obter as 
informações necessárias e que podem direcionar a assistência de 
enfermagem. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 4 
MEDICAÇÃO EM PEDIATRIA 
O 4° roteiro apresentado foi o preparo e administração de medicamentos 
por via intravenosa (IV) em crianças. Este tema foi realizado através de aulas 
praticas em laboratório. Foi possível acompanhar a execução desse 
procedimento na pratica, bem como, sua complexidade e sua responsabilidade 
na hora de desenvolver tal atividade. 
Administração de medicamentos é o processo de preparo e introdução 
de medicamentos no organismo humano, visando obter efeitos terapêuticos. 
Segue normas e rotinas que uniformizam o trabalho e, todas as unidades de 
internação, facilitando sua organização e controle. Administração de 
medicamentos é um dos deveres de maior responsabilidade da equipe de 
enfermagem. Dentro desde contexto, observamos a importância do 
conhecimento dos 11 certos referente a aplicabilidade das medicações. 
 
Os 11 certos da medicação: 
1- Dose certa 
2- Via certa 
3- Hora certa 
4- Paciente certo 
5- Medicação certa 
6- Orientações ao paciente 
7- Anotação correta 
 
8- Compatibilidade medicamentosa 
9- Direito de recusar o medicamento 
10- Validade 
11- Aspecto da medicação 
 
Preparo e administração de medicamento por via intravenosa (IV) 
 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via intravenosa. 
 
Os materiais necessários para realizar esse procedimento prático em 
laboratório foram: 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Solução para reconstituição/diluição 
✓ Seringa (tamanho de acordo com o volume da solução) 
✓ Agulha 40x12 
✓ Gaze não estéril ou algodão e álcool 
✓ Se necessário equipo (ex.: macro gotas, fotossensível, bureta, EPIs) 
 
 
Fonte:https://www.ceen.com.br/wp-content/uploads/2019/07/original-
eaa4da13986a71347984d1d7c492077c.jpg. 
 
https://www.ceen.com.br/wp-content/uploads/2019/07/original-eaa4da13986a71347984d1d7c492077c.jpg
https://www.ceen.com.br/wp-content/uploads/2019/07/original-eaa4da13986a71347984d1d7c492077c.jpg
 
Preparo e administração de medicamento por via intramuscular (IM) 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via intramuscular. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Álcool 
✓ Seringa de 3 ou 5 ml 
✓ Agulha para aspiração 
✓ Bolha de algodão estéril 
✓ Fita microporosa e saco plástico para resíduos. 
 
 
Fonte:https://brasil.babycenter.com/ims/2015/02/iStock_55894110_wide.jpg 
 
Preparo e administração de medicamento por via 
subcutânea (SC) 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via 
subcutânea. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
https://brasil.babycenter.com/ims/2015/02/iStock_55894110_wide.jpg
 
✓ Álcool 
✓ Seringa de 1ml 
✓ Agulha 13X4,5 
✓ Bolha de algodão estéril 
✓ Fita microporosa e saco plástico para resíduos. 
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.dkS2V19TxCAqy2HWmy9jiAHaDl&pid=Api&P
=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via oral (VO) 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via oral. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Copo descartável✓ Copo com água potável (filtrada ou mineral) 
✓ Se medicamento em solução, utilizar seringa ou copo dosador 
 
 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.dkS2V19TxCAqy2HWmy9jiAHaDl&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.dkS2V19TxCAqy2HWmy9jiAHaDl&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.adyQExvNGPrbUCYgGFCMQQHaE8&pid=Api&
P=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via nasal 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via nasal. 
 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Gases 
✓ Solução fisiológica 10 ml 
✓ Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos 
 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.jCBUEP5gS_s0NGNlM7Y6XQHaD4&pid=Api&P=
0. 
 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.adyQExvNGPrbUCYgGFCMQQHaE8&pid=Api&P=0
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.adyQExvNGPrbUCYgGFCMQQHaE8&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.jCBUEP5gS_s0NGNlM7Y6XQHaD4&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.jCBUEP5gS_s0NGNlM7Y6XQHaD4&pid=Api&P=0
 
Preparo e administração de medicamento por via otológica 
Objetivo: preparar e administrar medicamentos por via otológica. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Gases 
✓ Bolha de algodão 
✓ Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos 
 
 
Fonte:https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.mBGGfCYw3YNbqPO2FFXpTQHaDh&pid=Api&P=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via oftálmica 
Objetivos: preparar e administrar medicamentos por via oftálmica. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Lençol de papel ou gases 
✓ Luvas de procedimento e saco plástico para resíduos 
 
https://tse3.mm.bing.net/th?id=OIP.mBGGfCYw3YNbqPO2FFXpTQHaDh&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.lSV2bVJequ_LZR63YVAQrgAAAA&pid=Api&P=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via inalatória 
(IN) 
Objetivos: preparar e administrar medicamentos por via inalatória 
utilizando nebulizador/inalador. 
Materiais: 
✓ Bandeja 
✓ Fita-crepe ou etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Luvas de procedimento 
✓ Inalador/ Nebulizador 
✓ Cadarço 
✓ Saco plástico 
✓ Medicamento prescrito 
✓ Fluxômetro 
 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.lSV2bVJequ_LZR63YVAQrgAAAA&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.AjHVtUVRQhj9oLzzw1CuhgHaDq&pid=Api&P=0. 
 
Preparo e administração de medicamento por via enteral 
Objetivo: administrar medicamento por sonda enteral (pré ou pós-
pilórica) ou gastrostomia, em pacientes com impossibilidade ou 
dificuldade de deglutição. 
 
Materiais: 
✓ Medicamento 
✓ Etiqueta 
✓ Caneta 
✓ Triturador de comprimidos 
✓ Agua potável (filtrada ou mineral) 
✓ Seringa de 20 ml 
✓ Bandeja 
✓ Estetoscópio 
✓ Luvas de procedimento 
✓ Gases e saco plástico para resíduos 
 
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.AjHVtUVRQhj9oLzzw1CuhgHaDq&pid=Api&P=0
 
 
Fonte:https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.2SkIcXaA3aJcpd62VrMgvwHaE7&pid=Api&P=0. 
 
Para a administração de medicação intravenosa a crianças são 
necessários conhecimentos científicos que salvaguardam a segurança do 
doente. Há que estar atento a vários princípios dos quais destacamos: o modo 
de abordagem da criança/jovem e família, a prescrição certa, a idade, o peso, a 
via de acesso e as condições do paciente. 
 
MÉTODO 
Para o desenvolvimento dessas técnicas, precisamos de conhecimento 
teóricos e práticos referente a aplicação dessa atividade. Esta aula pratica nos 
proporcionou conhecimentos sobre as vias e regiões de administração dos 
medicamentos, volumes por regiões na aplicação intramuscular e subcutânea, 
dose certas via ora, apresentações das seringas e agulhas, cálculos de 
medicamentos, classificações dos tipos de infusão, etc. 
 Devemos explicar o procedimento de forma clara e objetiva, minimizar 
as duvidas dos familiares e passar tranquilidade, haja vista, que muitos dos 
pais apresentam receios e medo na hora desse procedimento. Em seguida 
reunir o material necessário e aproximar da criança. É importante que, o local 
o qual, onde se manipule e onde se aplica as medicações, estes ambientes 
sejam bem iluminados, limpo e longe de barulhos e distrações, assim minimizar 
os possíveis riscos e traz segurança ao paciente. 
Durante a execução deste procedimento, buscar fazer menção ao 
paciente que tudo está bem limpo, organizado e esterilizado, até mesmo as 
mãos devem ser limpas para que o paciente possa entender que se trata de 
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.2SkIcXaA3aJcpd62VrMgvwHaE7&pid=Api&P=0
 
um procedimento da mais alta qualidade, sempre fazendo menção ao paciente 
que tudo está sendo desenvolvido com a maior segurança. 
Pudemos observar e entender que para se aplicar quaisquer 
medicações precisamos estar munidos de conhecimentos teóricos e destreza 
prática. Acompanhamos também, as técnicas que facilitam essa atividade, e 
como minimizar os riscos ao cliente, assim como a aplicabilidade dos 11 certos 
a respeito da administração de cada medicação. 
Ao realizar prática, evidenciamos a necessidade do cuidado com os 
materiais e com os medicamentos a serem utilizados no paciente, está sempre 
verificando a dosagem correta dos medicamentos de acordo com a prescrição 
médica, também verificar periodicamente a condição física e clinica da criança. 
Esta atividade foi desenvolvida de forma criteriosa, chamando sempre a 
atenção para o uso correto dos EPIs. Esta pratica nos serviu para minimizar as 
duvidas referente tais conteúdos, assim nos proporcionar mais segurança na 
sua aplicação. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 5 
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA EM PEDIATRIA 
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA COM JELCO (CATETER SOBRE AGULHA 
FLEXÍVEL OU ABOCATH) EM PEDIATRIA 
 
O roteiro 5° foi executado em aula pratica em laboratório, onde tivemos o 
apoio de bonecos simuladores e matérias para punção venosa em criança. 
Passamos por um prolongado momento para fixação da técnica em questão, 
pois virmos a importância do profissional da enfermagem em obter a destreza 
em realizar esse procedimento, uma vez que, este procedimento apresenta um 
alto grau de dificuldade, por se tratar de criança e também de questões 
anatômicas de vasos sanguíneos. 
Objetivo: A punção venosa periférica é um procedimento que possui 
alto nível de complexidade técnico-científica, o que exige do profissional 
competência, bem como habilidade psicomotora. Representa um procedimento 
invasivo, considerando que o cateter provoca o rompimento da proteção natural 
 
realizando a comunicação do sistema venoso com o meio externo. O jelco é 
um cateter utilizado para terapias IV prolongadas. 
 
MATERIAIS 
✓ Bandeja 
✓ Dispositivo intravenosos (jelco) com numeração adequada para criança 
✓ Algodão umedecido em álcool 70% 
✓ Luva de procedimento 
✓ Micropore 
✓ Esparadrapos ou fixação para catetes intravenosos 
✓ Seringa de 5 ml com solução fisiológica 0,9% 
✓ Garrote e tala 
✓ Gases e saco plásticos para resíduos. 
 
PUNÇÃO VENOSA PERIFÉRICA COM SCALP (CATETER AGULHADO) 
EM PEDIATRIA PARA COLETA DE EXAME 
 
OBJETIVO: A punção venosa periférica é um procedimento que possui 
alto nível de complexidade técnico-científico, o que exige do profissional 
competência, bem como habilidade psicomotora. Representa um procedimento 
invasivo, considerando que o cateter provoca o rompimento da proteção natural 
realizando a comunicação do sistema venoso com o meio externo. O Scalp é 
utilizado principalmente para a realização de coleta de exames. 
Bomba de infusão volumétrica 
Na bomba de infusão volumétrica o controle é feito diretamente através 
do volume em mL/h. Pode apresentar programações distintas, desde neonatos 
a adultos. 
Durante este momento pratico foi possível conhecer a técnica de punção 
venosa em criança,também conhecemos os cateteres mais utilizados para 
realizar este procedimento, assim, distinguir os cateteres escalpes e abocath, 
equipos macros e micros, extensores intermediários de duas ou quatro vias e 
suas finalidades, também foi apresentado a utilidade da Bureta e seu 
 
manuseio, virmos na pratica a funcionalidade da Bomba de Infusão e seu 
gotejamento. 
A prescrição certa, a escolha do tipo de cateter e acessórios para a 
perfusão, a obtenção do acesso, a preparação e administração de fármacos e 
soluções, os cuidados a ter na manutenção do acesso, a necessidade ou não 
de imobilização, o controle das perfusões, o alívio da dor no procedimento, a 
prevenção de complicações e monitorização constantes estão entre as 
principais ações para a promoção da eficácia e da segurança da criança em 
terapia intravenosa. 
Diante da natureza do caso, se faz necessário uma maior sensibilidade 
por parte do profissional de enfermagem ao executar essa atividade por se 
tratar de um ser mais fragilizado e com uma maior exigência de cuidados. 
Observamos que o profissional enfermeiro deve apresentar uma maior 
percepção diante as assistências que é direcionada a criança, haja vista que os 
risco de agravos são maiores. Pudemos observados o quanto é desafiador 
realizar uma punção em criança, por uma vasta complexidade envolvida torna 
essa assistência mais delicadas do que as demais. Então, é importante que a 
percepção que predomine seja sempre voltada para a segurança da criança 
em questão. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 6 
INSERÇÃO DE SONDA NASOENTÉRICA EM PEDIATRIA 
 
No 6° roteiro realizamos na pratica em laboratório o procedimento de 
inserção de sonda nasoenterica em pediatria. 
Sonda Nasoenteral: É a progressão da sonda através da narina até o 
sentido pré-pilórico (no estômago) ou pós-pilórico (no intestino, duodeno ou 
jejuno) para a administração de nutrientes pelo trato gastrintestinal. É utilizada 
para administrar alimentação e medicação via enteral. É indicada quando o 
cliente não quer comer, não pode comer, não consegue comer. 
 
 
 
Fonte:https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.V66mQSeACkoJjgmxNKx5oQHaJ7&pid=
Api&P=0. 
 
A preocupação com a alimentação infantil baseada na modificação de 
leites teve início no século XIX, com os trabalhos de Ballot, tornando-se 
gradualmente rotina na prática pediátrica. Ao longo dos séculos, fomos 
agregando conhecimentos que levaram às fórmulas atuais. 
 A nutrição enteral pediátrica é uma prática comum. Entretanto, poucas 
são as revisões gerais a respeito do tema. 
 
 Objetivo: Proporcionar nutrição ou administração de medicamento. 
Materiais: 
✓ Sonda de poliuretano ou silicone 6 Fr. 
✓ Bandeja. 
✓ Xilocaína gel (com discussão multidisciplinar) 
✓ Seringa de 10 ml. 
✓ Gaze. 
✓ Cadarço. 
✓ Estetoscópio. 
✓ Fita adesiva. 
✓ Luvas de procedimento não estéreis. 
✓ 01 fixador de Sonda ou Micropore. 
✓ Toalha. 
 
 
 
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.V66mQSeACkoJjgmxNKx5oQHaJ7&pid=Api&P=0
https://tse3.explicit.bing.net/th?id=OIP.V66mQSeACkoJjgmxNKx5oQHaJ7&pid=Api&P=0
 
MÉTODO 
Para realizar essa técnica, precisamos de um contato direto com o 
paciente, buscar se comunicar com o mesmo, informar todos os processos da 
técnica a ser executada, mencionar sobre o eventual desconforto e se possível, 
o próprio paciente nos contribuir na hora da passagem da sonda. Orientar que 
o mesmo precisará se manter em decúbito lateral direito por aproximadamente 
uma hora, que este também fará exame de imagem para constatar a 
localização da sonda. 
Em subsequência, reunir o material necessário e aproximar do cliente, 
precisa-se de ajuda de um auxiliar. Aproximar cesto ou balde de lixo, estar em 
um ambiente iluminado, tranquilo e longe de distrações, bem como posicionar o 
paciente em posição que favoreça a introdução da sonda. Se por acaso o 
cliente apresentar desconforto intenso, interromper e retirar a sonda. 
Todo o procedimento precisa-se transcorrer dentro das medidas mais 
estéreis possíveis, levando ao conhecimento do enfermo sobre essa 
preocupação. Higienizar sempre as mãos para que o paciente possa entender 
que se trata de uma assistência de qualidade, sempre fazendo referencia ao 
paciente que tudo está sendo desenvolvido com a maior segurança e respeito. 
Após a prática do procedimento é coletado então as informações sobre a 
condição do paciente se o mesmo está se sentindo bem com procedimento e 
se não há nenhum tipo de reação mesmo que de incômodo. Essas e outras 
observações são anotados pelos profissionais de saúde, também o 
acompanhamento da evolução clinica. 
Esta aula nos serviu para melhorar os nossos conhecimentos diante da 
referida atividade, e através dos conhecimentos práticos, termos 
embasamentos e segurança ao realizar este procedimento, uma vez que é de 
atribuição do enfermeiro a passagem de sonda nasoenterica. Então, cabe a ele 
ser munido de conhecimento teórico e pratico, também saber todos os 
cuidados no pré, intra e pós procedimentos. Como todas os procedimento 
invasivo, este também é um fator de risco ao cliente, desta forma é de suma 
importância o domínio dessa técnica pelo enfermeiro. 
A sonda nasoenteral é passada da narina até o intestino. Difere da 
sonda nasogastrica, por ter o calibre mais fino, causando assim, menos trauma 
ao esôfago, e por alojar-se diretamente no intestino, necessitando de controle 
 
por Raios-X para verificação do local da sonda. Tem como função apenas a 
alimentação do paciente, sendo de escolha no caso de pacientes que 
receberam alimentação via sonda por tempo indeterminado e prolongado. Por 
isso, esta sonda só permanece aberta durante o tempo de infusão da 
alimentação. 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 7 
INSERÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA EM PEDIATRIA 
 
O roteiro 7° apresentou o tema inserção de sonda nasogastrica em 
pediatria, realizamos esta pratica em laboratório, com apoio de bonecos 
simuladores e os materiais para sondagem. 
É a passagem de uma sonda, tubo de cloreto de Polivinila (PVC) até o 
estomago, com seu inicio pela narina ou cavidade oral, seguindo o trajeto do 
sistema digestivo. 
Objetivo 
✓ Proporcionar preparo pré-operatório. 
✓ Coletar suco gástrico para exame. 
✓ Realizar drenagem de secreção gástrica. 
✓ Aliviar distensões abdominais. 
✓ Proporcionar a administração do medicamento (Carvão Ativado) ou 
demais medidas terapêuticas (Lavagem Gástrica). 
 
 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.lDUlhVx1RC-
dAB5UVBrkTQHaFj&pid=Api&P=0. 
 
Materiais 
✓ Sonda GÁSTRICA TIPO LEVINE (4, 6 ou 6). 
✓ Bandeja. 
✓ Xilocaína gel, se necessário. 
✓ Seringa de 10 mL. 
✓ Gaze. 
✓ Cadarço. 
✓ Estetoscópio. 
✓ Fita adesiva. 
✓ Luvas de procedimento não estéreis. 
✓ 01 fixador de Sonda ou Micropore. 
✓ Toalha. 
✓ Extensor. 
✓ Saco coletor. 
 
Observamos a técnica para executar esse procedimento, também suas 
finalidades. Visto que este é um procedimento de maior rotina no ambiente 
pediátrico, pois muitas crianças necessitam desse dispositivo para manter uma 
alimentação por Gavagem. Desta forma, faz-se necessário que o enfermeiro 
domine a técnica de aplicação, tenha a concepção do risco que a mesma pode 
trazer a criança. 
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.lDUlhVx1RC-dAB5UVBrkTQHaFj&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.lDUlhVx1RC-dAB5UVBrkTQHaFj&pid=Api&P=0
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 8 
BOLSA DE COLETA DE URINA NA PEDIATRIA 
 
No 8° roteiro realizamos a aula pratica para colocar adequadamente o 
coletor infantil de unira. Pudemos analisar toda técnica envolvida e sua 
finalidade, assim como os cuidados necessários para esse procedimento. 
Observamos que se trata de um procedimento simples e de fácil manuseio. 
O exame de urina é muito importante porque detecta problemas renais e 
urinários. Durante a infância muitas crianças têminfecção urinária, mas como 
ainda são bebês não conseguem dizer o que sentem. 
Ele deve ser feito inclusive em bebês, e essa coleta pode se tornar complicada 
quando a criança ainda utiliza fralda. 
O coletor de urina infantil é uma espécie de saco com um buraco 
adesivo, ou seja, você vai tirar a fralda do seu bebê e colar o coletor de urina 
na região genital. 
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.jAQyinfeDXkM-
5iOeC3j7wHaHa&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=105&h=105. 
 
MÉTODO: 
1 – Higienizar a genitália do bebê. 
2 – Retire o papel que cobre o adesivo. 
3 – Cole o adesivo na parte genital do bebê. 
4 – Logo após o bebê urinar feche o saco colando suas bordas adesivas. 
5 – Mantenha na geladeira até o dia de levar ao laboratório. 
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.jAQyinfeDXkM-5iOeC3j7wHaHa&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=105&h=105
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.jAQyinfeDXkM-5iOeC3j7wHaHa&pid=Api&rs=1&c=1&qlt=95&w=105&h=105
 
 
Essa atividade serviu para elucidar nossos conhecimentos teóricos e 
práticos referentes aos cuidados à criança. Nos conscientizar, que cabe ao 
enfermeiro atentar-se para todos os detalhes da assistência de enfermagem 
voltada para a criança enferma. 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 9 
SONDAGEM VESICAL NA PEDIATRIA 
 
No 9° roteiro foi discorrido sobre Sondagem vesical na Pediatria. 
Realizamos esta aula pratica no laboratório da instituição de passagem de 
Sonda Vesical em criança, argumentado sobre sua indicação e sua finalidade, 
visto também que esse procedimento é de rotina hospitalar no setor da 
pediatria. Desta forma, faz-se necessário que o enfermeiro apresente 
conhecimentos teóricos e práticos, e que também tenha consciência dos riscos 
ao realizar essa técnica. A passagem de sonda é um procedimento privativo do 
enfermeiro, no qual é introduzida a sonda pela uretra, seja ela feminina ou 
masculina e chega até a bexiga. Nesta técnica, o cateter permanece para uma 
drenagem continua permitindo a descompressão gradual da bexiga e é 
indicada para promover o esvaziamento da bexiga, monitorar o débito urinário, 
fazer o preparo cirúrgico, realização de irrigação vesical ou para diminuir o 
contato da urina com lesões de pele próximas à região genital. 
 
 OBJETIVOS 
✓ Controle rigoroso do débito urinário em pacientes críticos. 
✓ Recuperação pós-operatória em pacientes submetidos a procedimentos 
cirúrgicos de trato geniturinário. 
✓ Coletar urina para exames laboratoriais. 
✓ Mensurar o volume urinário. 
 
 
 
MATERIAIS 
✓ 1 Kit sondagem vesical (cuba rim, pinça pean, cúpula). 
✓ 1 Kit com 1 campo estéril e 1 campo fenestrado. 
✓ 1 Seringa de Xylocaína gel (uso único) ou 1 tubo de lidocaína geleia a 
2% lacrado. 
✓ 2 Pacote gaze 
✓ 1 Par de luvas de procedimento 
✓ 1 Par de luvas de estéril 
✓ Solução antisséptica clorexidine aquosa 0,2% ou 5%. 
✓ Saco de lixo comum. 
✓ EPI (óculos de proteção, máscara comum e avental descartavel). 
✓ Coletor de urina estéril (sistema fechado, com válvula antirrefluxo). 
✓ 1 seringa de 5 mL bico slip 
✓ 1 agulhas 40X12 
✓ 1 ampola de água destilada 
✓ Dispositivo de fixação padrão de sonda ou fita adesiva porosa. 
✓ Material para higiene íntima. 
✓ Biombo, se necessário 
 
 
Fonte:https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.UkoAD_Vdjhg8hpfPOU-
soAHaC3&pid=Api&P=0. 
 
MÉTODO 
Na realização deste procedimento, buscamos um contato direto com a 
criança ou a seus familiares, e assim, explicar o procedimento a ser realizado 
minimizando a duvida da criança ou familiares. É importante salientar que tal 
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.UkoAD_Vdjhg8hpfPOU-soAHaC3&pid=Api&P=0
https://tse4.explicit.bing.net/th?id=OIP.UkoAD_Vdjhg8hpfPOU-soAHaC3&pid=Api&P=0
 
procedimento estará sendo realizado dentro das medidas de segurança, e 
passar para a família a necessidade e finalidade da realização do mesmo. 
 Posteriormente, reunir e organizar o material necessário, aproximar do 
cliente, solicitar ajuda de uma auxiliar. Respeitar as limitações e as intimidades 
de cada criança, usar biombos e deixar poucas pessoas envolvidas pode 
ajudar a minimizar o desconforto do cliente. Aproximar cesto ou balde de lixo, 
estar em um ambiente iluminado, tranquilo e longe de distrações, bem como 
posicionar o paciente em posição que favoreça a introdução da sonda. Se a 
criança apresentar desconforto na realização do procedimento, interromper, 
retirar a sonda e evitar traumatizar o paciente. Desenvolver todas as atividades 
de enfermagem demonstrando seriedade e compromisso com a técnica a ser 
aplicada. É necessário que o enfermeiro seja munido de conhecimentos 
teóricos e práticos, e que este venha realizar tal procedimento minimizando os 
riscos ao paciente. 
A sonda vesical é um tubo de borracha ou silicone usado nos casos de 
obstrução da urina, ou seja, quando o paciente não consegue mais esvaziar 
sua bexiga e urinar normalmente. Este procedimento é de atribuição privativa 
do enfermeiro, no qual é introduzida a sonda pela uretra, e chega até a bexiga. 
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 10 
OXIGENOTERAPIA POR CATETER NASAL 
 
Este roteiro foi executado em aula pratica em laboratório, foi observado 
a instalação do cateter nasal e a sua finalidade. Visto que se trata de um 
procedimento simples, mas com grande importância no ambiente hospitalar, e 
dominar a técnica de instalação de forma rápida e eficaz pode salvar vida. 
Crianças com doença pulmonar podem apresentar baixos níveis de oxigênio e 
parte delas irão necessitar oxigênio suplementar, a fim de trazer os seus níveis 
teciduais de oxigênio a um nível saudável. 
 
 
Fonte:https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.TOGXStgcMB432zW18Lrf_AAAAA&pid=Api&P=0. 
 
Objetivos: Melhorar a ventilação pulmonar, a perfusão tecidual e 
corrigir acidose respiratória, elevar ou manter a saturação de 
oxigênio acima de 90%, corrigindo os danos da hipoxemia. 
 
Materiais 
✓ Bandeja. 
✓ Umidificador. 
✓ Água destilada, 
✓ Luvas de procedimento. 
✓ Soro fisiológico. 
✓ Cateter nasal nº 6, 8 ou 10. 
✓ Material para verificação dos sinais vitais. 
 
 
Fonte:https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.8_ExIWYG2ijf8rKwS_M-dwHaEc&pid=Api&P=0. 
 
 
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.TOGXStgcMB432zW18Lrf_AAAAA&pid=Api&P=0
https://tse2.mm.bing.net/th?id=OIP.8_ExIWYG2ijf8rKwS_M-dwHaEc&pid=Api&P=0
 
Métodos 
Para este procedimento precisamos dos matérias para a Oxigenioterapia 
por cateter, dispor de uma rede de gases com oxigênio, importante ter um 
cateter especifico para a idade da criança. Instalar o fluxômetro na válvula da 
rede de gás, conectar o umidificador ao fluxômetro, conectar a extensão de 
silicone ao umidificador, unir o cateter tipo óculos a extensão, ligar o registro do 
fluxômetro e por ultimo, adequar o cateter a face da criança. 
Neste procedimento, é importante comunicar os familiares paciente, para 
fazer entender o motivo de tal procedimento, permitindo que o cliente minimize 
suas duvidas a cerca da assistência, todas as informações possíveis, explicar 
também a finalidade do procedimento, assim como a sua real necessidade. 
 
OXIGENOTERAPIA POR MÁSCARA DE VENTURI 
A oxigenoterapia com Máscara de Venturi, que permite melhor a juste da 
oferta de oxigênio ao paciente. Entretanto, a informação dispersa sobre a 
utilização deste dispositivo, que possui especificidades, pode comprometer a 
assistência de enfermagem, pelo conhecimento insuficiente em sua utilização. 
Ter o conhecimento preciso para a instalação desse dispositivo é uma 
atribuição do profissional da enfermagem. 
Objetivos: Fornecer aporte de oxigênio, corrigir acidose metabólica e 
fluidificar secreções. 
 
Materiais 
✓ Bandeja. 
✓ Nebulizador ou umidificador (Venturi). 
✓ Traqueia ou extensão. 
✓ Adaptadores de Venturi com diferentes porcentagens de oxigênio. 
✓ Máscara. 
✓ Fluxômetro. 
✓ Água destilada. 
✓ Cadarço ou elásticoe material para verificação dos sinais vitais. 
 
 
 
Fonte:https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.aPAp3m5zs5OI3UJmyXDvMgAAAA&pid=Api
&P=0. 
 
Métodos 
Neste procedimento precisamos dos matérias para a Oxigenioterapia por 
mascará de venturi, ter de uma rede de gases com oxigênio, é necessário 
obter uma mascara de venturi de tamanho certo para a idade da criança. 
Instalar o fluxômetro na válvula da rede de gás, conectar o umidificador ao 
fluxômetro, conectar a extensão de silicone ao umidificador, unir o cateter tipo 
óculos a extensão, ligar o registro do fluxômetro e por ultimo, adequar o cateter 
a face da criança. 
Lembrando que essa é a segunda conduta para ofertar oxigênio à uma 
criança que estar apresentando desconforto respiratório. A mascara de venturi 
apresenta uma maior concentração de oxigênio, então ela é indicada para um 
quadro de dispneia intensa. 
 
OXIGENOTERAPIA POR INALAÇÃO 
Inalação ou Nebulização é a aspiração do ar do ambiente com substância 
inaláveis como vapor de água, medicamentos, através das vias respiratórias 
para dentro dos alvéolos pulmonares. Difere da inspiração que se refere a uma 
das fases da respiração. A nebulização é um tipo de aerossolterapia, ou 
Oxigenioterapia, procedimento que utiliza a inalação de vapores como via 
medicamentosa 
https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.aPAp3m5zs5OI3UJmyXDvMgAAAA&pid=Api&P=0
https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.aPAp3m5zs5OI3UJmyXDvMgAAAA&pid=Api&P=0
 
Objetivos: Umidificar as vias aéreas, fluidificar secreções da membrana 
mucosa do trato respiratório, facilitando sua expulsão e ajudar no tratamento 
medicamentoso de doenças pulmonares. 
 
Materiais 
✓ Bandeja. 
✓ Kit de Inalação. 
✓ Seringa de 10 mL. 
✓ Agulha 40 x12. 
✓ Ampola de SF 0,9%. 
✓ Medicamento prescrito. 
✓ Fluxômetro de O2. 
 
Métodos 
Na aplicação dessa técnica precisamos dos matérias para o 
procedimento da Oxigenioterapia por mascará de Nebulização, ter de uma rede 
de gases com ar comprimido ou oxigênio, é preciso dispor uma mascara de 
nebulização de tamanho certo para a idade da criança. Instalar o fluxômetro na 
rede de ar comprimido, conectar a extensão de silicone ao umidificador e ao 
fluxômetro, ligar o registro do fluxômetro e por ultimo, ofertar a nebulização a 
criança. 
 
 
Fonte: https://http2.mlstatic.com/kit-conjunto-para-inalador-ns-compativel-para-ar-
hospitalar-D_N Q_NP_820067-MLB31147574926_062019-F.jpg. 
 
Precisamos reunir e organizar todo material que será preciso para 
instalar o oxigênio. Realizar o procedimento considerando sempre a segurança 
 
do cliente, por ser um procedimento invasivo e com alto grau de contaminação. 
Devemos estar em um ambiente iluminado, limpo e organizado, também 
posicionar a criança em posição que favoreça e melhore a sua respiração, 
assim minimizando o desconforto respiratório. Observar clinicamente o estado 
de melhora ou piora do cliente, assim ter a percepção de fazer o desmame ou 
realizar outra conduta ventilatória 
Participar desse momento pratica foi de suma importância para nosso 
aprendizado, pudemos observar quão grande é a fragilidade da criança e a 
necessidade de sermos atentos a todos os detalhes na nossa assistência. O 
enfermeiro que presta assistência a criança, deve ser atencioso e detalhista, 
deve ser munido de conhecimentos teóricos e práticos, prestar uma assistência 
de qualidade e com humanismo. 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 11 
ASPIRAÇÃO DE VIA AÉREA SUPERIOR 
 
O roteiro 11° também foi realizado em aula de laboratório, este tema de 
aspiração de vias aéreas superiores é de atribuição do enfermeiro. A aspiração 
é um procedimento muito realizado no setor da neonatologia e pediatria. 
Desta forma, este momento pratico serviu para enriquecer nossos 
conhecimentos sobre tal assunto, assim também melhorar a pratica. Obtivemos 
conhecimentos teóricos e destreza para realizar essa atividade, também virmos 
as finalidades de procedimento, trata-se de um procedimento invasivo e que 
requer muita destreza. 
A aspiração endotraqueal é um procedimento comumente realizado. 
Esta tem por finalidades remover secreção e prevenir obstrução de vias 
aéreas. Dessa forma, diminui o risco de atelectasia ao permitir a otimização da 
oxigenação e da ventilação. 
 
Objetivos: 
Manter vias aéreas pérvias. 
Melhorar o padrão respiratório e o conforto do paciente. 
 
Coletar secreção para exame laboratorial. 
Materiais 
✓ Aspirador portátil ou sistema de aspiração. 
✓ EPI (Máscara, Óculos de proteção. Avental. Luva de procedimento). 
✓ Sonda de aspiração. 
✓ Luva de procedimento. 
✓ Recipiente com água potável. 
 
 
Fonte:https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.GO_2LUMOzKBBxAD3V_ZEtgHaE8&pid=Api&P=
0. 
Método 
Para esta técnica, precisamos do entendimento global do procedimento 
a ser realizado, se trata de um procedimento invasivo e com graus elevado de 
lesão ao paciente. Em crianças acordadas e conscientes as dificuldades 
aumentam, é necessário que tenhamos sempre a ajudar de um outro 
profissional. Proceder com a técnica visando sempre as medidas de 
seguranças, iniciando a ação da região menos contaminada para a mais 
contaminada. Então fomos orientados a realizar o procedimento da seguinte 
maneira, primeiro iniciar pela traqueostomia ou tubo orotraqueal, em seguida 
região nasal e finalizando pela cavidade oral. 
Antes de iniciar qualquer procedimento devemos informar a família e a 
criança que será submetida a tal ação. De uma forma tranquila e consciente 
esclarecer as duvidas da família e acalmar o cliente. Durante essa atividade, 
rever a necessidade de parar ou continuar a aspiração. Após a realização do 
procedimento, reavaliar clinicamente o estado de melhora ou de piora da 
criança. 
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.GO_2LUMOzKBBxAD3V_ZEtgHaE8&pid=Api&P=0
https://tse1.explicit.bing.net/th?id=OIP.GO_2LUMOzKBBxAD3V_ZEtgHaE8&pid=Api&P=0
 
 
AULA PRÁTICA 
ROTEIRO 12 
SUPORTE BÁSICO DE VIDA EM PEDIATRIA PARA PROFISSIONAIS DE 
SAÚDE 
O roteiro 12° foi executado no laboratório em aula pratica, teve como 
tema o Suporte Básico de Vida em Pediatria. Esta aula pratica foi discorrido 
fazendo menção as aula teóricas. Este momento pratico nos dar subsidio para 
melhor atender a criança em estado grave ou em parada cardiopulmonar. 
Então, faz necessário o reconhecimento da situação de emergência, 
onde deve ser de maneira sistemática, sempre avaliando o paciente em 
relação à circulação, vias aéreas e respiração, observar o tipo gravidade do 
caso e assistir com a melhor conduta. 
Foi nos repassado sobre o Algoritmo de PCR em pediatria para 
profissionais da saúde com apenas um socorrista: 
1. Deve-se primeiramente verificar a segurança do local 
2. Checar responsividade: falar alto, balançar os ombros da criança para 
determinar se está responsiva ou não 
3. Caso o paciente não responda e não esteja respirando, deve-se chamar 
por ajuda específica (emergência 192/193 com desfibrilador DEA) 
4. Checagem pulso e respiração simultaneamente: em lactentes checar 
nas artérias braquial e/ou femoral, em crianças nas carótidas e/ou 
femoral. Esse procedimento não pode demorar mais de 10 segundos. 
 ➤Se paciente estiver respirando e pulso presente: realizar suporte até 
chegar serviço de emergência. 
5. Se não for possível sentir o pulso, deve-se começar a RCP fazendo 30 
compressões (permitindo o retorno completo do tórax entre da 
compressão) seguidas de 2 ventilações. Se conseguir sentir o pulso, 
mas for menos que 60 bpm, deve-se também começar as RCP. 
 
6. Usar o DEA assim que possível e continuar a RCP até as condições da 
criança normalizarem ou chegarem no serviço especializado. 
 
Também virmos sobre Algoritmo para dois socorristas: 
Onde os passos são os mesmos do algoritmo para um socorrista, a 
diferença é que quando há dois socorristas, ao precisar fazer RCP, irá efetuar 
15compressões mais duas ventilações. 
As diferenças no Suporte Básico de Vida entre crianças de até 1 ano e 
crianças maiores de 1 ano até a puberdade são: 
Nas crianças até 1 ano devemos checar o pulso na artéria braquial. As 
compressões devem ser feitas utilizando dois dedos se o socorrista estiver 
sozinho ou com os dois dedões e com a mão circundando o peito da criança 
caso houver dois socorristas. A compressão deve ter uma profundidade de 1 ⁄ 3 
do diâmetro AP tórax, cerca de 4 cm. 
 Nas crianças de 1 ano até a puberdade devemos verificar o pulso na 
artéria carótida ou na femoral. Fazer a compressão com uma ou duas mãos, 
dependendo do tamanho da criança. A compressão deve ter uma profundidade 
de ⅓ do diâmetro AP tórax, para crianças maiores cerca de 5 cm. 
O suporte avançado de vida pode ser uma sequência do suporte básico 
de vida, iniciado no ambiente intra-hospitalar ou no extra-hospitalar. Envolve, 
além das compressões torácicas e da utilização do desfibrilador, a utilização de 
dispositivos mais invasivos de via aérea, acesso venoso, e medicações, e 
demais dispositivos, como compressão torácica mecânica. 
A didática que nos foi repassada, vai de encontro aos conhecimentos 
dessa metodologia. Precisamos entender a sequencia dessa abordagem, e 
assim prestar uma assistência mais direcionada, minimizando perca de tempo 
e otimizando nossa conduta assistencial. 
 
 
 
 
 
 
 AULA: OVACE – OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS POR CORPO 
ESTRANHO 
ROTEIRO 13 
O roteiro 13° teve como o tema OVACE, foi discutido em aula pratica sobre 
a avaliação clinica de crianças vítima de asfixiar por corpo estranho em vias 
aéreas superiores. Pudemos aprender na pratica sobre a abordagem inicial a 
criança acometida por engasgo e a assistência e técnica para restabelecer o 
sistema respiratório da vitima em sufocação. 
 A asfixia é a interrupção dos movimentos respiratórios causada pela 
insuficiência de oxigênio no organismo por alimentos ou objetos estranhos. Por 
isso, o engasgo é considerado um caso de emergência e necessita de uma 
ação rápida para a pessoa não entrar em óbito. 
Virmos como reconhecer os tipos de obstrução e as condutas a serem 
tomada, como por exemplo: 
Obstrução Leve (adulto, criança e bebê) 
O profissional não deve interferir. 
Incentivar a tosse. 
Ficar alerta ao lado da vítima. 
 
Grave 
Sinais e sintomas: (Adulto/Criança) 
Dificuldade para falar/não fala. 
Dificuldade para respirar. 
Tosse fraca/não tosse/tosse silenciosa. 
Cianose/oxigenação inadequada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sinal de angústia (sinal universal da asfixia) 
 
Fonte:https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.e0NRQ1Ex7npIM2_RDdQ5jwAAAA&pid=Api&P=0. 
 
No caso de engasgo com objetos ou alimentos, o mais indicado é 
realizar a Manobra de Heimlich, um método muito utilizado em bebês e 
crianças. Esse procedimento leva a criança a ter uma tosse artificial, a qual 
expele o objeto ou o sólido, desobstruindo a traqueia. Porém, não é fácil de 
realizar a técnica, principalmente em crianças. 
 
 
Fonte:https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.3pby3nmMDXYtRtdk650QsgHaEK&pid=Api&
P=0. 
 
 
Método 
Para uma manobra de sucesso, o primeiro passo é ter calma, e em 
seguida, seguir as seguintes instruções: 
– Deite a criança sobre seu braço, de bruços; 
https://tse4.mm.bing.net/th?id=OIP.e0NRQ1Ex7npIM2_RDdQ5jwAAAA&pid=Api&P=0
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.3pby3nmMDXYtRtdk650QsgHaEK&pid=Api&P=0
https://tse1.mm.bing.net/th?id=OIP.3pby3nmMDXYtRtdk650QsgHaEK&pid=Api&P=0
 
– Certifique-se de que a cabeça esteja um pouco mais baixa que o tronco; 
– Verifique se há algum objeto na boca que possa ser retirado com as mãos; 
– Se não conseguir tirar o objeto ou o sólido, incline-a de costas, com a barriga 
sobre o braço, com o tronco mais baixo que as pernas e dê cinco palmadas 
com a base da mão no meio das costas; 
– Se o engasgo permanecer, deve-se virar a criança de frente, ainda sobre o 
braço, e efetuar compressões com os dedos sobre o tórax, na região entre os 
mamilos; 
Para executar este procedimento, necessitamos que o enfermeiro tenha 
uma rápida tomada de decisão, saiba agir em tempo hábil e eficaz, e que 
conduza a técnica de desobstrução das vias aéreas de forma precocemente, 
minimizando o tempo de asfixia, promovendo e restabelecendo o sistema 
respiratório da criança. É importante estar em um ambiente iluminado, limpo e 
organizado, e que este não oferte risco ao paciente e nem ao próprio 
profissional, devemos analisar algumas situações, bem como: Ambiente onde 
se encontra a vítima se assegurando do risco, o estado de consciência da 
criança e responsividade, fazer o exame físico e observar as condições clinica 
como: parada respiratória por OVACE, parada cardíaca, hemorragias e 
traumas. Priorizar a assistência as condições que envolva risco de vida a 
criança, interver precocemente com o suporte básico de vida, acompanhar a 
evolução clinica de melhora ou de piora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/ 
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/revista_ESCS_v23_n1_a02_peso_a
o_nascer.pdf 
https://www.atlasdasaude.pt/artigos/administracao-de-medicacao-intravenosa-
criancas 
https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/83/nutricao-enteral-em-pediatri 
http://enfermagemcomamor.com.br/wp-content/uploads/wp-advanced-
pdf/1/1441.pdf 
https://enfermagembio.blogspot.com/2015/02/sondagem-gastrica-
pediatrica.html 
https:/ /maeexperiente.com/como-coletar-urina-de-bebe-que-usa-fralda/ 
https://sbpt.org.br/portal/espaco-saude-respiratoria-oxigenoterapia-na-crianca/. 
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173312 
https://www.gov.br/pt-br/servicos-estaduais/inalacao-ou-nebulizacao 
https://journal.sobep.org.br/article/consenso-de-aspiracao-de-criancas-com-
tubo-endotraqueal-da-sociedade-brasileira-de-enfermeiros-pediatras-sobep-
2018/ 
https://www.sanarmed.com/resumo-de-pals-suportes-basicos-e-avancados-de-
vida-em-pediatria-colunistas 
https://incorporecentromedico.com.br/manobra-de-heimlich-como-desengasgar-
uma-crianca/ 
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/ 
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/revista_ESCS_v23_n1_a02_peso_ao_nascer.pdf
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/revista_ESCS_v23_n1_a02_peso_ao_nascer.pdf
https://www.atlasdasaude.pt/artigos/administracao-de-medicacao-intravenosa-criancas
https://www.atlasdasaude.pt/artigos/administracao-de-medicacao-intravenosa-criancas
https://residenciapediatrica.com.br/detalhes/83/nutricao-enteral-em-pediatri
http://enfermagemcomamor.com.br/wp-content/uploads/wp-advanced-pdf/1/1441.pdf
http://enfermagemcomamor.com.br/wp-content/uploads/wp-advanced-pdf/1/1441.pdf
https://enfermagembio.blogspot.com/2015/02/sondagem-gastrica-pediatrica.html
https://enfermagembio.blogspot.com/2015/02/sondagem-gastrica-pediatrica.html
https://maeexperiente.com/como-coletar-urina-de-bebe-que-usa-fralda/
https://maeexperiente.com/como-coletar-urina-de-bebe-que-usa-fralda/
https://sbpt.org.br/portal/espaco-saude-respiratoria-oxigenoterapia-na-crianca/
https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/173312
https://www.gov.br/pt-br/servicos-estaduais/inalacao-ou-nebulizacao
https://journal.sobep.org.br/article/consenso-de-aspiracao-de-criancas-com-tubo-endotraqueal-da-sociedade-brasileira-de-enfermeiros-pediatras-sobep-2018/
https://journal.sobep.org.br/article/consenso-de-aspiracao-de-criancas-com-tubo-endotraqueal-da-sociedade-brasileira-de-enfermeiros-pediatras-sobep-2018/
https://journal.sobep.org.br/article/consenso-de-aspiracao-de-criancas-com-tubo-endotraqueal-da-sociedade-brasileira-de-enfermeiros-pediatras-sobep-2018/
https://www.sanarmed.com/resumo-de-pals-suportes-basicos-e-avancados-de-vida-em-pediatria-colunistas
https://www.sanarmed.com/resumo-de-pals-suportes-basicos-e-avancados-de-vida-em-pediatria-colunistashttps://incorporecentromedico.com.br/manobra-de-heimlich-como-desengasgar-uma-crianca/
https://incorporecentromedico.com.br/manobra-de-heimlich-como-desengasgar-uma-crianca/
https://blog.portaleducacao.com.br/medidas-antropometricas/

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