avaliacao Storytelling

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Storytelling e o percurso do herói em aulas e cursos – 1ª Edição/ 2024
	Iniciado em
	terça, 23 abr 2024, 08:22
	Estado
	Finalizada
	Concluída em
	terça, 23 abr 2024, 08:36
	Tempo empregado
	13 minutos 46 segundos
	Notas
	6,80/10,00
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	68,00 de um máximo de 100,00
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Questão 1
Parcialmente correto
Atingiu 1,20 de 2,00
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Texto da questão
Neste módulo, nós vimos que a contação de histórias, desde os tempos antigos, é fundamental para transmitir conhecimento, tradições e valores de uma geração para outra, possibilitando a formação de culturas e identidades dos povos. Além disso, é capaz de criar, em quem a ouve ou a lê, empatia, conexão, engajamento, influência e memorização. Leia a história a seguir:
Em um reino esquecido, onde poucos viajantes paravam para buscar alimento e água durante suas caçadas, morava um jovem ferreiro chamado Adrian. Ele era conhecido por suas habilidades incomuns e força surpreendente, mas nunca fora além dos limites de sua aldeia. Um dia, um estrangeiro contou a Adrian sobre uma lendária forja escondida em uma montanha distante, cujo fogo, alimentado por um dragão, poderia criar armas invencíveis. Adrian sempre sonhou em criar uma arma que fosse lembrada por séculos! Mas a ideia de sair de sua terra para enfrentar um mundo desconhecido e um dragão não lhe agradava tanto. Não tinha um dia que o ferreiro não se imaginava na tal forja. Na noite sem lua que não conseguiu dormir, ele se decidiu: a jornada seria perigosa, mas era preciso coragem. Num saco, Adrian colocou um pouco de pão e água, algumas ferramentas e uma capa para protegê-lo do frio. No caminho, ele só pensava nas armas imbatíveis que iria criar.
O que essa história é capaz de instigar no seu leitor?
Transmissão de valores.
Influência e engajamento.
Memorização.
Inspiração e motivação.
Empatia e conexão.
Feedback
Reveja sua resposta. No storytelling, mais do apenas citar uma história com alguns dados históricos ou conceitos, também é preciso envolver o leitor. A história de Adrian pode inspirar e motivar o leitor, pois o ferreiro se arrisca numa jornada perigosa, mas que lhe permitirá alcançar seu sonho. A coragem e a determinação do personagem convidam o leitor/ouvinte a se colocar no lugar dele, “sentindo” suas emoções, suas expectativas e seus medos. Quando isso ocorre, a história fica mais significativa e atraente, por exemplo. Reflita: essa história ensina alguma lição ou apresenta informações que devem ser memorizadas? Se achar necessário, revise o conteúdo da unidade 1 antes de tentar responder à questão outra vez.
Você selecionou muitas opções.
Questão 2
Parcialmente correto
Atingiu 1,60 de 2,00
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Texto da questão
“A estrutura é a consequência [...] das palavras que escolhemos e da ordenação dos elementos da cena, das cenas em si (‘momentos em que’), dos capítulos, das partes da história ou de quaisquer outros elementos sintáticos da trama que venhamos a criar para comunicar nossa história ao outro” (MCSILL, 2017, [s. p.]). Assinale os tipos de estruturas que você conheceu ao longo deste módulo.
Estrutura de três atos.
Estrutura não linear.
Estrutura linear.
Estrutura de cinco atos.
A jornada do herói.
Feedback
Reveja sua resposta. Apesar da estrutura ser um recurso e não uma regra, é importante saber como elas são organizadas para que você possa lançar mão de uma ou de outra para contar sua história da maneira mais eficiente para atingir o seu público-alvo. Reveja o conteúdo da unidade 2 para revisar as definições e as possibilidades de estruturas de narrativa.
Você selecionou muitas opções.
Questão 3
Correto
Atingiu 2,00 de 2,00
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Texto da questão
Para o roteirista e analista de histórias Christopher Vogler, “as histórias têm padrões surpreendentemente repetidos, variações desconcertantes e questões enigmáticas” (VOGLER, 2015, p. 30). Segundo ele, o que é preciso enfrentar antes de escrever qualquer narrativa?
A existência de leitores difíceis.
Bloqueio na escrita.
O vendaval de ideias desorganizadas.
O desejo de reinventar uma história de outro autor.
Escolhas criativas.
Feedback
Muito bem! Segundo Vogler (2015), escrever é uma tarefa que exige prática e antes de começar a criar uma narrativa é necessário enfrentar as escolhas criativas. Nem sempre as ideias fluem de modo organizado e são originais. E esses fatores podem, de certo modo, bloquear a criação de histórias atraentes. Apesar disso, o primeiro desafio é usar a imaginação para poder traçar um roteiro original, com os elementos (personagem, cenário, enredo, conflito) bem estruturados, que vá capturar o leitor e ficar memorável. Para isso, a lição número 1 é conhecer bem o seu leitor.
Questão 4
Correto
Atingiu 2,00 de 2,00
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Texto da questão
Levando em consideração o que aprendemos sobre a evolução da contação de histórias, da tradição oral aos tempos modernos, assinale a alternativa correta.
Segundo antropólogos, as histórias contadas ao redor de fogueiras correspondiam a cerca de 80% das conversas de nossos ancestrais, servindo como um modo essencial de aprendizado e compartilhamento de experiências.
A prática de contar histórias, também conhecida como storytelling, se originou somente após a invenção da escrita pelos sumérios, substituindo completamente a tradição oral.
O termo storytelling foi criado por antropólogos, utilizado para descrever a prática de desenhar nas paredes das cavernas.
O storytelling como conhecemos hoje, um poderoso meio de conectar e influenciar pessoas, só foi possível com o surgimento e a popularização das redes sociais.
A invenção da escrita restringiu as possibilidades de expressão do storytelling, confinando as narrativas ao formato escrito.
Feedback
Muito bem! Compreender a evolução do storytelling é fundamental para entendermos como chegamos à forma atual de compartilhar histórias e por que elas são tão importantes para várias áreas atualmente, inclusive a da educação. “Contar e ouvir histórias é muito mais do que uma técnica ou um simples processo de transmissão de informações entre um emissor e um receptor. […] Foi ouvindo e contando histórias que o ser humano se constitui e continua se constituindo. Assim, as histórias que chegam até nós também dizem muito sobre relações de poder, sobre como valores foram sendo firmados e como povos se organizaram e se mantiveram no transcorrer do desenvolvimento da humanidade” (JÚNIOR, 2019, [s. p.]).
Questão 5
Incorreto
Atingiu 0,00 de 2,00
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Texto da questão
Leia atentamente as histórias fictícias a seguir. Qual delas não é um exemplo efetivo de storytelling como metodologia ativa de aprendizagem?
Em uma de suas aulas, o professor de Matemática contou uma lembrança de quando era criança, numa cidade do interior, com pouco mais de 15 mil habitantes. Ele lembrou da época que o prefeito, eleito naquele ano, decidiu construir uma ponte sobre o único rio da região, o que facilitaria a rotina dos trabalhadores rurais, mas colocaria algumas construções históricas em risco de desabamento. Sem contar o que aconteceu, o professor dividiu a turma em três grupos e eles deveriam, usando suas habilidades matemáticas, resolver os problemas que surgiram durante a construção.
Em uma aula de Biologia, o professor contou uma história, repleta de efeitos sonoros, sobre a viagem de um vírus dentro do corpo humano. Ao concluir a narração, o docente dividiu a turma em grupos: cada um deles teria que criar um capítulo para a narrativa, explicando o que acontece quando o vírus encontra diferentes células e tecidos.
Para explicar a Grécia Antiga aos alunos do Ensino Médio, o professor de História usa uma versão da Odisseia em quadrinhos a fim de ajudar os alunos a entenderem como aquela civilização se organizava e vivia. Ao término da aula, a turma foi convidada a debater o conteúdo exposto e compará-lo com o que já tinham aprendido sobre Roma.
O professor de Gramática, que é apaixonado por história da arte, levou a biografia de alguns artistas, entre eles Monet e Matisse, para os alunosconhecerem. Durante a aula, pediu que a turma apontasse os pontos em comum das obras dos dois. Pares de alunos apresentaram os tópicos que elencaram, promovendo um debate na sala sobre o trabalho dos pintores.
Em uma aula de Biologia, o professor contou a história de dois pesquisadores que, dedicados a conhecer o tipo de vida existente em cavernas, passaram sete dias acampados em seu interior, sem sair de lá. Eles haviam programado passar apenas cinco dias, mas perderam-se na contagem do tempo. Depois de apresentar a narrativa, o professor desafiou os alunos a explicarem por que isso aconteceu e o tipo de vida que os pesquisadores encontraram.
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