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Slides - EDU INCLUSIVA Uni 1

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Profa. Lisienne Navarro
UNIDADE I
Educação Inclusiva
Afrodescendentes.
Indígenas.
População LGBTQIA+.
Pessoas em situação de rua.
Mulheres.
Pessoas idosas.
Quilombolas.
Pessoas com deficiência.
Processos de exclusão x inclusão
São excluídos porque destoam do padrão “normal” imposto pela sociedade.
Esses padrões são construídos culturalmente.
A sociedade impõe a forma de se vestir, de se comportar, o padrão físico considerado como belo.
As pessoas são reconhecidas pelo que elas têm e não pelo que elas são.
Processos de exclusão x inclusão
A única forma que temos de equacionar as desigualdades é instituindo legislações.
A história da educação especial é retratada em três momentos, sendo eles:
Paradigma da institucionalização.
Paradigma de serviços/integração.
Paradigma de suportes/inclusão.
Embora haja essa classificação, um paradigma se materializa, na prática, justaposto ao outro.
Processos de exclusão x inclusão
Paradigma: são valores, ideias e ações que contextualizam as relações sociais.
A forma como a sociedade lida com a deficiência e com as pessoas com deficiência.
Conventos, asilos e hospitais psiquiátricos eram instituições de confinamento.
Paradigma da institucionalização
Caracterizava-se pela retirada das pessoas do meio social.
Nesse período, a matrícula em instituições totais indicava a forma como as famílias sentiam e viviam a deficiência de seus familiares.
Somente a partir da década de 1960 é que o paradigma da institucionalização passou a ser criticado.
Paradigma da institucionalização
Pessoas com deficiência improdutivas custavam caro aos cofres públicos.
Críticas de acadêmicos e profissionais da área.
Movimento de não institucionalização.
Iniciativas pautadas na ideia de normalização.
Pessoa com deficiência se adapta à sociedade.
Iniciativas contrárias ao paradigma de institucionalização
Conceito de integração: paradigma de serviços.
Teve início na década de 1960.
“[...] Necessidade de modificar a pessoa com necessidades educacionais especiais, de forma que esta pudesse vir a se assemelhar, o máximo possível, com os demais cidadãos” (Aranha, 2005, p. 18).
Paradigma de serviços
Avaliação: uma equipe identificaria o que precisaria ser modificado no sujeito.
Intervenção: atendimento formal e sistematizado, orientado conforme os indicativos da fase anterior.
Encaminhamento da pessoa para a vida em sociedade.
Ocorreu: nas escolas especiais, classes especiais e centros de reabilitação.
Oferta de serviços em três etapas
Começa a ser criticado:
pela comunidade científica;
pelas organizações das próprias pessoas com deficiência.
Diferenças não se apagam, mas são administradas na convivência social.
Busca-se a igualdade da pessoa com deficiência com aqueles que não a possuem.
Paradigma de serviços
Não podemos falar de inclusão sem pensarmos nos processos de exclusão. Em relação a esses processos, é correto afirmar:
Eles não existem em nossa realidade, uma vez que o nosso país adota um regime democrático.
A exclusão é um processo natural, pois para que uma sociedade possa se sustentar é necessário que poucos tenham muita riqueza e muitos não tenham o mínimo para
a sua sobrevivência.
A exclusão é o resultado das diferenças que se perpetuam em nossa sociedade.
É excluído aquele que tem acesso a todos os bens culturais.
Apenas as pessoas com deficiência são excluídas em nossa sociedade.
Interatividade
Não podemos falar de inclusão sem pensarmos nos processos de exclusão. Em relação a esses processos, é correto afirmar:
Eles não existem em nossa realidade, uma vez que o nosso país adota um regime democrático.
A exclusão é um processo natural, pois para que uma sociedade possa se sustentar é necessário que poucos tenham muita riqueza e muitos não tenham o mínimo para
a sua sobrevivência.
A exclusão é o resultado das diferenças que se perpetuam em nossa sociedade.
É excluído aquele que tem acesso a todos os bens culturais.
Apenas as pessoas com deficiência são excluídas em nossa sociedade.
Resposta
Formas de garantir o acesso de todos a tudo (escola, ônibus, departamentos públicos, empregos etc.).
Suportes que propiciam acesso a todo e qualquer recurso da comunidade.
Prevê adequações em dois âmbitos:
No processo de desenvolvimento do sujeito.
No processo de ajuste à realidade social.
Paradigma de suportes
Prevê a intervenção junto às diferentes instâncias: administrativa, saúde, assistência social e educação.
Estrutura arquitetônica.
Formação de professores.
Currículos.
A ideia principal é: que a pessoa com deficiência tenha direito à convivência não segregada e ao acesso imediato e contínuo aos recursos disponíveis aos demais cidadãos.
Paradigma de suportes
Inclusão: igualdade de acesso à sociedade, como o defendido na integração.
Qual é a diferença entre o paradigma de serviços e de suportes?
Paradigma de serviços: o investimento está centrado em mudanças no indivíduo.
Paradigma de suportes: o investimento está centrado em suportes e instrumentos que auxiliam no desenvolvimento do sujeito.
Paradigma de suportes
Estabelece que a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família (art. 205).
Discorre sobre os princípios da educação: igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola (art. 206).
O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência*, preferencialmente na rede regular de ensino (art. 208).
Constituição Federativa do Brasil
Educação Especial é uma modalidade de ensino.
Poderá:
apoiar;
complementar os serviços educacionais;
suplementar;
substituir.
Deve garantir:
desenvolvimento das potencialidades.
Lei de Diretrizes e Bases – LDB 9.394/96
Suporte pedagógico especializado
CLASSE COMUM
Ensino colaborativo intérprete dos códigos aplicáveis ao serviço de itinerância.
ITINERÂNCIA
Intra ou interinstitucional. Professor especializado, apoio técnico-pedagógico.
SALAS DE RECURSOS
Professor de Educação Especial Complementar ou Suplementar, o ensino curricular, periodicidade variável – atendimento às NEE.
CLASSE ESPECIAL
Em caráter extraordinário para alunos com acentuados comprometimentos, currículo especial – alto grau de individualização.
CLASSE HOSPITALAR
Recursos educacionais especiais, alunos em condições incapacitantes, impossibilidade de locomoção até a escola.
ATENDIMENTO DOMICILIAR
Atendimento especializado, alunos impossibilitados de frequentar as aulas, tratamento de saúde.
1.	Dificuldades acentuadas de aprendizagem e limitações no processo de desenvolvimento que dificultem o acompanhamento das atividades curriculares, divididas em dois grupos:
Aquelas não vinculadas a uma causa orgânica específica.
Aquelas relacionadas a condições, disfunções, limitações ou deficiências.
Alunos com NEE conforme a Resolução CNE/CEB n. 2/2001
Dificuldades de comunicação e sinalização, demandando a utilização de linguagens e códigos aplicáveis.
Altas habilidades/superdotação, facilidade de aprendizagem que permite dominar conceitos, procedimentos e atitudes.
Características principais e formas de atuação com:
Pessoas com deficiência intelectual, visual, auditiva, física ou motora.
Alunos com NEE conforme a Resolução CNE/CEB n. 2/2001
Em relação ao paradigma de suportes, é correto afirmar:
Esse paradigma sustenta os preceitos da integração.
Nesse paradigma, a sociedade é que se adapta para atender às necessidades das pessoas com deficiência.
Nesse paradigma, o sujeito precisa primeiro melhorar o seu desenvolvimento, para depois ser inserido na comunidade.
Nesse paradigma, é comum as crianças ficarem em instituições.
Os preceitos desse paradigma instituem que os alunos com deficiência devem ser matriculados nas escolas regulares, mas não prevê nenhum tipo de suporte pedagógico especializado.
Interatividade
Em relação ao paradigma de suportes, é correto afirmar:
Esse paradigma sustentaos preceitos da integração.
Nesse paradigma, a sociedade é que se adapta para atender às necessidades das pessoas com deficiência.
Nesse paradigma, o sujeito precisa primeiro melhorar o seu desenvolvimento, para depois ser inserido na comunidade.
Nesse paradigma, é comum as crianças ficarem em instituições.
Os preceitos desse paradigma instituem que os alunos com deficiência devem ser matriculados nas escolas regulares, mas não prevê nenhum tipo de suporte pedagógico especializado.
Resposta
Uma das maiores consequências é a perda da capacidade mental.
Comportamento adaptador: refere-se ao quadro ambiental no qual o sujeito se desenvolve, que pode minimizar os efeitos da deficiência.
Teste de QI não deve ser o único parâmetro para classificar o grau da deficiência intelectual.
Deficiência Intelectual (DI)
Fatores genéticos: alterações na divisão dos cromossomos.
Síndrome de Down: a presença de um cromossomo extra no par 21.
Chamada de Trissomia 21 ou síndrome de Down.
Fatores teratogênicos: alterações relacionadas ao ambiente no qual o sujeito vive.
Causas da Deficiência Intelectual (DI)
Ingestão de drogas.
Doenças contraídas pela mãe.
Carência nutricional da genitora.
Doenças que a criança possa adquirir nos primeiros anos de vida.
Excesso de ingestão de álcool pela mãe (Síndrome Alcoólica Fetal).
Identificar o tipo e o grau de deficiência é importante, mas não fundamental para as intervenções pedagógica, psicológica e social.
Deficiência Intelectual (DI)
Repensar as funções do professor da escola regular e do AEE.
Delimitam-se as funções, mas ambos trabalham de forma conjunta.
Antes trabalhavam-se com as pessoas com DI apenas conhecimentos práticos.
O ideal é trabalharmos também com conhecimentos teóricos, pois o sujeito com DI deve transpor a condição de senso comum, como os seus demais pares.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) à pessoa com DI
O professor do AEE não trabalha com conteúdos curriculares.
Escrita, cálculo e leitura são responsabilidades do professor da escola regular.
O AEE trabalha rumo à superação dos limites da pessoa com DI.
Não há materiais específicos para atender às suas necessidades.
O objetivo é sair de uma condição passiva diante do conhecimento.
Deficiência Intelectual (DI)
É definida como perda total ou parcial:
Cegueira: perda total da visão.
Visão parcial ou subnormal: necessita de lentes, lupas, dentre outros materiais para ler textos.
Pode ser de ordem:
Congênita: nasce com a deficiência.
Adquirida: surge após o nascimento.
Deficiência Visual (DV)
A compreensão do mundo que nos cerca se faz pela apreciação de imagens.
A escola faz uso de símbolos gráficos para a aprendizagem escolar.
E o aluno com deficiência visual?
Necessita de instrumentos e recursos que possibilitem a aprendizagem e a percepção do mundo.
O aluno com deficiência visual utiliza-se da linguagem oral.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) à pessoa com DV
O professor do AEE deve fazer uso de estratégias diversificadas que atendam às necessidades dos alunos.
Recursos ópticos: lentes, lupas ou telescópio.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) à pessoa com DV
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf
Recursos não ópticos: material ampliado, lápis 4B ou 6B, gravadores, softwares, uso de chapéus e bonés e circuito fechado de televisão. Esse recurso pode ser visto a seguir.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) à pessoa com DV
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf
O mobiliário deve ser estável.
A linguagem deve ser incentivada.
O material adaptado deve ser confeccionado em relevo.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) à pessoa com DV
Fonte: http://www.fcee.sc.gov.br/index.php?Optiocom_docman&task=doc_view&gid=210
Sobre o Atendimento Educacional Especializado, é correto afirmar:
É um serviço desenvolvido apenas para as pessoas com deficiência intelectual.
O pedagogo sem habilitação na área de Educação Especial pode trabalhar nesse serviço.
O aluno frequenta esse serviço no mesmo período em que está na escola regular.
É uma forma de atuação com as pessoas com deficiência que foi substituída.
É oferecido em período contrário ao qual o aluno estuda e desenvolvido por profissionais habilitados ou especialistas na área.
Interatividade
Sobre o Atendimento Educacional Especializado, é correto afirmar:
É um serviço desenvolvido apenas para as pessoas com deficiência intelectual.
O pedagogo sem habilitação na área de Educação Especial pode trabalhar nesse serviço.
O aluno frequenta esse serviço no mesmo período em que está na escola regular.
É uma forma de atuação com as pessoas com deficiência que foi substituída.
É oferecido em período contrário ao qual o aluno estuda e desenvolvido por profissionais habilitados ou especialistas na área.
Resposta
Refere-se à incapacidade de ouvir.
Não percebem os sons da fala nem mesmo com a ajuda de amplificadores (AASI – aparelho de amplificação sonora).
Implante coclear: permite a percepção dos sons da fala.
Causas da deficiência auditiva:
Pré-natal: rubéola materna, hereditariedade, nascimento prematuro, incompatibilidade de RH e causas desconhecidas.
Pós-natal: meningites, encefalites e acidentes.
Deficiência Auditiva (DA)
O AEE trabalha com o conhecimento das Línguas de Sinais e Portuguesa.
Função do AEE: complementar e ajudar o aluno a acompanhar a escola regular.
Diagnóstico das habilidades e das barreiras no processo de escolarização.
Envolve três momentos específicos:
Atendimento Educacional Especializado em Libras: utiliza a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para fornecer a base conceitual dos conteúdos.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) para a pessoa com DA
Atendimento Educacional Especializado de Libras: o ensino da Libras, que orienta-se pelo canal visuoespacial.
Atendimento Educacional Especializado de Língua Portuguesa: orienta-se por uma concepção bilíngue.
Deficiência física é um desvio em habilidades motoras básicas.
AEE para os alunos com DF deve trabalhar com a tecnologia assistiva.
Tecnologia assistiva: comunicação alternativa, comunicação aumentativa e recurso adaptado.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) para pessoas com DA e DF
Recursos adaptados: asseguram condições para adquirir a aprendizagem.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) para pessoas com DF
Cortando com a tesoura adaptada.
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_df.pdf
Comunicação aumentativa: utilizada para compensar as falhas na fala.
Comunicação alternativa: substitui a fala.
Atendimento Educacional Especializado (AEE) para pessoas com DF
Fonte: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdaee_df.pdf
Autismo.
Síndrome de Rett.
Transtorno de Asperger.
Espectro autista.
O professor deve trabalhar com a função executiva.
As pessoas com TGD têm dificuldade com a flexibilidade.
Ambiente escolar tem rotina e mudanças de rotinas.
Professores devem ser orientados a como lidar com as famílias.
Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) e transtornos funcionais
Pessoas com algumas aptidões biopsicológicas acima do padrão.
A identificação das altas habilidades deve iniciar na sala de aula.
Possibilitar a socialização com os colegas.
Trabalho conjunto dos profissionais da escola regular e da Educação Especial.
Articulação com outras instâncias: Instituições de Ensino Superior, órgãos de pesquisa, de artes e esportes.
Situações de aprendizagem que acolham as possibilidades dos alunos.
Superdotação/altas habilidades
Objetivos do Atendimento Educacional Especializado:
Maximização da participação dos alunos na escola regular.
Potencialização das habilidades dos alunos.
Oferecer recursos tecnológicos, pedagógicos e bibliográficos de interesse dos alunos.
Incentivar a participação dos alunos em pesquisas.
Estimular a implementação de projetos com temáticas diversificadas.
Superdotação/altas habilidades
Em relação à Deficiência Auditiva (DA),é correto afirmar:
A situação de deficiência é superada quando a pessoa usa um AASI.
A situação de deficiência é superada quando a pessoa realiza um implante coclear.
O surdo utiliza a Libras como primeira língua.
O surdo deve somente fazer uso da Língua Portuguesa, pois é essa linguagem que as pessoas usam para se comunicar.
A pessoa com deficiência auditiva fará uso de um outro tipo de linguagem que é denominada Braille.
Interatividade
Em relação à Deficiência Auditiva (DA), é correto afirmar:
A situação de deficiência é superada quando a pessoa usa um AASI.
A situação de deficiência é superada quando a pessoa realiza um implante coclear.
O surdo utiliza a Libras como primeira língua.
O surdo deve somente fazer uso da Língua Portuguesa, pois é essa linguagem que as pessoas usam para se comunicar.
A pessoa com deficiência auditiva fará uso de um outro tipo de linguagem que é denominada Braille.
Resposta
ARANHA, M. S. F. Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e a permanência de todos os alunos na escola. Brasília: MEC/SEE, 2005. v. 1.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm. Acesso em: 15 jul. 2013.
BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 7 ago. 2013.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!
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