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1 ESCOLA DE SAÚDE E MEDICINA CURSO DE ENFERMAGEM PROJETO DE PESQUISA PSICOTERAPIAS DISPONÍVEIS PARA TRATAMENTO DE ESQUIZOFRENIA: REVISÃO INTEGRATIVA BRASÍLIA 2019 2 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE BRASÍLIA ESCOLA DE SAÚDE E MEDICINA GABRIELA NAZARIO ALVES PSICOTERAPIAS DISPONÍVEIS PARA TRATAMENTO DE ESQUIZOFRENIA: REVISÃO INTEGRATIVA PROJETO DE PESQUISA PARA DISCIPLINA: PROJETO DE PESQUISA EM ENFERMAGEM Projeto apresentado na Graduação para o curso de Enfermagem como requisito parcial para obtenção da média semestral da disciplina Projeto de Pesquisa em Enfermagem sob orientação da professora Pós-Dra. Leila Bernades Donato Gottems. BRASÍLIA 2019 3 Resumo A saúde mental é fundamental para que a homeostase seja mantida nos diversos sistemas, principalmente o hormonal. Tem-se verificado que fatores estressores podem provocar mudanças no equilíbrio hormonal, gerando como uma das complicações possíveis as psicoses. O presente projeto tem por objetivo analisar o manejo clínico terapêutico e farmacológico das psicoses, uma vez que o manejo farmacológico é insuficiente na maior parte das vezes para proporcionar melhora clínica do paciente. Método: será realizada uma revisão integrativa da literatura. Os artigos apresentados nessa revisão serão realizados com base nos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Pubmed e LILAS. Resultados esperados: descrição de terapias não farmacológicas com as evidencias sobre seus efeitos no manejo das psicoses. 4 Sumário 1. INTRODUÇÃO.....................................................................................5 2. HIPÓTESE..............................................................................................10 3. OBJETIVOS a. OBJETIVO GERAL ..................................................................10 b. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................10 4. MATERIAIS E MÉTODOS a. DESCRIÇÃO DO ESTUDO .....................................................11 b. CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO ...........................13 5. RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS ....................................13 6. CRONOGRAMA..................................................................................15 7. ORÇAMENTO.....................................................................................16 8. CONCLUSÔES....................................................................................17 9. REFERÊNCIAS ..................................................................................17 5 1- Introdução A saúde mental é algo fundamental para que os indivíduos sigam e prossigam com as atividades básicas diárias, como trabalho, relações interpessoais e outras atividades que complementam a nossa vida. Os transtornos mentais encontram-se entre às vinte principais causas de incapacidade. As principais são: depressão, abuso de álcool, transtorno bipolar e esquizofrenia, segundo a Organização Mundial de Saúde (2004). Sendo ainda estes, podem ser classificados como transtorno de humor e transtornos psicóticos segundo American Psychological Association (2014). Os transtornos psicóticos são caracterizados pela presença de delírios e alucinações. Evidenciado em ensaio clínico randomizado (Schultze-Lutter et al, 2017), analisou 133 pacientes para psicose inicial e 64% relataram sintomas psicóticos atenuados (61%) ou sintomas psicóticos intermitentes (7%). Os mais frequentes em faixas etárias com menos de 16 anos, não foi detectado presença de qualquer distúrbio do eixo I (transtornos clínicos-depressão, ansiedade, distúrbio bipolar, esquizofrenia, problemas de desenvolvimento e aprendizado) ou dificuldades disfuncionais. Entretanto, foram atendidos requisitos a probabilidade de um diagnostico psiquiátrico com o avançar da idade. Estudo transversal e descritivo (Silveira et al, 2011) de análise quantitativa dos dados sociodemográfico e número de internação realizado nos Centros de Atenção Psicossocial do Estado de Sergipe (CAPS-SE), verificou 1.444 prontuários com diagnostico de transtorno psicótico e destes 75,3% deles com diagnostico de esquizofrenia e 24,7% com outros transtornos psicóticos em uma população com faixa etária de 25-35 e 35-46 anos. Portanto, a esquizofrenia apresenta uma maior prevalência e incidência, tendo como apresentação população cada vez mais jovem e faixa etária ocorre os sintomas iniciais. Sendo assim, a esquizofrenia é considerada como uma das mais graves doenças psiquiátricas. O termo esquizofrenia significa esquizo (divisão) e 6 phrenia (mente) que substituiu o antigo termo “demência precoce” na literatura (Silva, 2006). Pode ter como subtipos a paranoide, hebefrenia e catatônica (Silva, 2006). A esquizofrenia tem origem multifatorial genéticos, biológicos e psicossociais (Silva, 2006; Giacon & Galera, 2006). Dente os fatores genético, estudo de coorte (Houenou et al, 2017) analisou a expressão post-mortem de pacientes esquizofrênicos portadores de rs6039769 e grupo controle (n=63) e também imagens genéticas portadores do alelo SNAP25 (n=71) e associação de indivíduos independentes (n=121). Os resultados mostraram que a variação alélica do SNAP25 na modulação pré-frontal-límbida pode aumentar a vulnerabilidade ao transtorno bipolar de inicio precoce e esquizofrenia. Em conformidade com Falkai et al (2006) os componentes genéticos poderiam explicar apenas metade do risco de esquizofrenia e 1% a 2% seria de acordo com a hipótese de neurodesenvolvimento, a esquizofrenia é resultado de um distúrbio do desenvolvimento cerebral durante os períodos pré e perinatal. Os fatores biológicos também podem ser os genéticos e/ou acrescidos de uma lesão ou anormalidade de estruturas cerebrais e deficiência de neurotransmissores. Golan (2009) e Rang & Dale (2012) descreveram duas hipóteses, para a esquizofrenia segundo os preceitos biológicos. A primeira é a hipótese dopaminérgica e a segunda é a hipótese serotonérgica. A hipótese dopaminérgica fundamenta-se que possa ter ocorrido alterações neuroanatomicas e neuroquímicas, caracterizadas por produção, liberação, degradação, afinidade e quantidade de receptores, uma vez que tem por causa aumento na neurotransmissão dopaminérgica, sendo acentuada pela hipótese da hipofunção glutatérgica, em que pode desencadear alterações na via dopaminérgica acentuando o aumento da neurotransmissão. Já há hipótese serotonérgica é baseada pelo fato dos fármacos bloqueadores dos receptores seterorinergicos conseguirem aliviar os sintomas positivos e negativos (Golan, 2009 e Rang & Dale, 2012). 7 Os fatores psicossociais são aqueles da relação do individuo com o ambiente que podem ser o estopim e também o fator de manutenção do sofrimento psíquico, como por exemplo, problemas familiares, problemas financeiros, dificuldades socioculturais, dificuldades em relacionamentos, traumas, pressão social, violência e outros fatores (Allen et al, 2014). Há ainda os fatores relacionados à relação indivíduo e trabalho, segundo a teoria da determinação social do processo saúde-doença desenvolvida pela medicina social latino-americana (Viapiana, Gomes, Alburquerque, 2018). Os fatores piscossociais desencadeiam uma série de alterações orgânicas, promovidos principalmente no eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal. Estudos afirma que tal sistema pode ser ativado por sinais de dor, grandes exposições a ruídos e estresse (Hall, 2011; Allen et al, 2014; Gaab et al, 2005). Sendo assim, o estresse motivado por fatores externos poderá ativar uma cascata de atividade hormonal, os mais envolvidos nesse processo são os produzidos na glândula supra-renais,como epinefrina, norepinefrina e cortisol (Hall, 2011; Allen et al, 2014). A secreção crônica de glicocorticoide pode produzir mudanças permanentes no eixo hipotálamo-hipofisário-adrenal tendo como influencia no aumento dos níveis dopaminérgicos, implicando nas psicoses (Allen et al, 2014; Azevedo et al, 2017). Revisão sistemática, realizado Staufenbiel et al, (2013) com base em pesquisas sobre cortisol, estresse crônico e saúde mental relataram que o nível de concentração basal de cortisol pode ser diferente de acordo com diagnostico de doenças mentais. Outros distúrbios hormonais e endócrinos também são relatados na literatura associada a sintomas positivos, como a obesidade (Caravaggio et al, 2017). A esquizofrenia (F20) é uma perturbação mínima de 6 meses e inclusão de pelo menos um mês de sintomas de fase ativa e/ou sintomas positivos e negativos (American Psychological Association, 2014). Os primeiros sintomas podem acontecer no final da adolescência e no inicio da idade adulta. 8 Os sintomas podem ser classificados como positivos e negativos. Os positivos são aqueles associados a episódios psicóticos, como delírios, alucinações, discurso desorganizado e comportamento grosseiramente desorganizado ou catatônico. Por outro lado, os sintomas negativos estão associados a fase residual (período de remissão) após surto psicótico são: embotamento afetivo, falta de iniciativa, isolamento social, falta de motivação, perda de interesse, disfunção social como definido pela American Psychological Association (2014). O diagnostico é feito de acordo com a Classificação Internacional de Doenças CID-10, elaborada pela Organização Mundial de Saúde (1993) e American Psychological Association (2014) pelo Manual Diagnostico e Estatístico de Desordens Mentais. O tratamento é feito segundo às recomendações da Diretrizes da Federação Mundial das Sociedade e Psquiatria Biológica para o Tratamento Biológico da Esquizofrenia, para o primeiro episodio psicótico o tratamento farmacológico deve ser iniciado de modo cauteloso para evitar sintomas extrapiramidais, de inicio com baixas doses, com ajuste gradual feito pelo médico (psiquiatra), e com orientações ao paciente (Falkai et al 2006). Como primeira escolha os antipsicoticos de segunda geração e como alterativa de primeira geração. No período de latência, é primordial que haja atendimento de enfermagem especializado e tratamento flexível com benzodiazepínicos, podem ser necessárias para aliviar o sofrimento, insônia e os distúrbios comportamentais (Falkai et al 2006, p.2-3). Os agentes antipsicóticos de primeira geração (Falkai et al 2006, p.10- 11), também são chamados de típicos, antagonista de receptores dopaminérgicos (Golan, 2009; Rang & Dale, 2012). São de alta potencia estão associados a alto risco de efeitos colaterais extrapiramidais, sedação, hipotensão ortostática, taquicardia, efeitos anticolinérgicas e de bloqueio adrenérgico. O mais utilizado é o haloperidol, com eficácia para tratamento de curto e longo prazo. 9 Os agentes antipsicóticos de segunda geração (Falkai et al 2006, p.10- 11), também atípicos antagonistas de receptores serotoninérgicos (Golan, 2009; Rang & Dale, 2012), como a rispiridona. Demonstram maior eficácia no tratamento dos sintomas negativos, dos distúrbios cognitivos e dos sintomas depressivos. Sendo os riscos associados distúrbios do metabolismo da glicose, lipídios e ganho de peso (Falkai et al, 2006). Todavia, tem-se observado que o tratamento farmacológico, somente, não tem tido eficácia. Giraldez et al (2010) evidenciou medicação antipsicotica apresentou bons resultados para os sintomas positivos, mas não demostrou eficácia quanto ao déficit persistente e muitos pacientes continuam a sofrer sintomas positivos e recaídas. Ademais, estudo observacional realizado por Díaz-Fernández, Frías- Ortiz e Fernández-Miranda (2019) obtiveram como resultado após 10 anos de programa de terapia comunitária com associação de medicação antipsicótica injetável de ação prolongada (p<0,0001), que apenas 12,2% receberam alta voluntária. O Ministério da Saúde (Brasil,2013) indica por meio das intervenções psicossociais avançadas às seguintes ações: terapia comunitária, terapias cognitivas comportamentais, mediação de conflitos e terapia interpressoal breve para serem realizadas pelos profissionais da atenção básica. Uma vez que Frey, Mabilde, Eizirik (2004) demostraram que a aplicação do tratamento combinado (farmacológico e terapia) parece ser uma associação positiva. Sendo descrito na literatura (Barreto & Elkis,2007; Ciceri, Saldarriaga, Franco,2008; Azevedo et al,2017), que as terapias cognitivas comportamental e psicanalítica são as mais indicadas para tratamento de esquizofrenia, pois as mesmas ajudam no tratamento dos sintomas positivos e distúrbios emocionais e também possuem efeitos sobre os sintomas negativos. Quanto a terapia comunitária, o estudo observacional realizado por Díaz- Fernández, Frías-Ortiz e Fernández-Miranda (2019) obtiveram como resultado após 10 anos de programa de terapia comunitária com associação de medicação antipsicótica injetável de ação prolongada (p<0,0001), que apenas 10 12,2% receberam alta voluntária, ou seja, houve pequena melhora dos pacientes após longo período de tratamento. A partir disso, o projeto de pesquisa, se justifica, pela importância de descrever às seguintes psicoterapias indicadas para pacientes com esquizofrenia, para que haja melhor recuperação e prognostico dos pacientes. Uma vez que Frey, Mabilde, Eizirik (2004) demostraram que a aplicação do tratamento combinado parece ser uma associação positiva. 3. Hipótese As psicoterapias indicadas para pacientes com esquizofrenia tem efeitos relatados na literatura. 4. Objetivos a. Objetivo Geral Descrever as indicações das psicoterapias para o tratamento de esquizofrenia e as evidencias cientificas disponíveis na literatura. b. Objetivos Específicos • Mapear as terapias não farmacológicas disponíveis para o tratamento da esquizofrenia segundo a literatura cientifica. • Descrever a indicação e as evidencias cientificas disponíveis • Analisar a consistência dos estudos; 5. Materiais e Métodos A. Descrição do Estudo O estudo refere-se a uma revisão integrativa da literatura, caracterizada por ter como sujeito da pesquisa artigos e permite realizar a síntese de múltiplos estudos já elaborados que podem possibilitar gerar conclusões a respeito de algum problema (Mendes, Silveira, Galvão, 2008). Portanto, é uma 11 ferramenta da prática de saúde baseada em evidências. O que para enfermagem e profissionais da saúde pode ser de grande valia, pois a carga horaria de trabalho pode dificultar a leitura de diversos artigos. Além disso, pode apresentar resultado de várias pesquisas em apenas um único artigo trazendo melhor agilidade e atualização de novas técnicas e conceitos de determinado tema (Mendes, Silveira, Galvão, 2008). Os estudos de revisão são elaborados em etapas, sendo a primeira delas, a elaboração de uma questão. Para a elaboração da questão foi utilizado a estratégia PICO, onde: P: população com esquizofrenia I: psicoterapias não farmacológicas para o tratamento de esquizofrenia C: O: melhora do quadro clinico A pergunta: quais psicoterapias não farmacológicas indicadas para o tratamento da esquizofrenia, apresentam evidencias que produzem melhora no quadro clínico/sintomatologia? A segunda etapa do estudo é a definição dos descritores, das bases de dados e da estratégia de busca. Os artigos apresentados nessa revisão serão realizados com base nos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Pubmed e LILAS. Os aspectos dos procedimentos técnicos é a pesquisa bibliográfica. Os artigos apresentados nessa revisão serãorealizados com base nos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), Pubmed e LILAS. As configurações no geral, foram colocadas no avançado e sem filtros, em respectivas bases de dados, a diferença foi na base Pubmed foi necessário mudar para MesH. Os descritores utilizados para pesquisa estão descritos na tabela 1 (Nascimento et al, 2019). Tabela 1. Estratégia de Busca por Base de Dados Base de Dados Termos da Busca 12 PUBMED (("psychotherapy"[MeSH Terms] OR "psychotherapy"[All Fields] OR "psychotherapies"[All Fields]) AND indicated[All Fields] AND ("schizophrenia"[MeSH Terms] OR "schizophrenia"[All Fields])) AND ("2014/10/08"[PDat] : "2019/10/06"[PDat]) LILACS tw:((tw:(psicoterapias)) AND (tw:(esquizofrenia )) AND (tw:(tratamento não farmacológico))) AND ( year_cluster:[2014 TO 2019]) SCIELO psychotherapy for schizophrenia treatment AND year_cluster:("2014" OR "2015" OR "2016" OR "2017" OR "2019") B. Critérios de Inclusão Serão incluído os artigos originais, artigos de revisão, estudo de investigação, controle randomizado, estudo transversal, revisão narrativa, estudo qualitativo, ensaio clínico randomizado, estudo observacional não intervencionista, estudo de coorte longitudinal, estudo observacional, revisão sistemática, casos clínicos, publicados na língua inglesa, portuguesa e espanhola disponíveis na integra publicados de 2014 a 2019. C. Critérios de Exclusão Serão excluídos serão editoriais, boletins, relatórios, documentos oficiais de programas nacionais e internacionais, livros, publicações que não abordassem o objetivo esperado, como transtornos de depressão, bipolaridade, mania, abordados isoladamente e tratamento farmacológico. 6. Resultados e Impactos Esperados Os possíveis resultados esperados são as seguintes terapias: terapia cognitiva comportamental, terapia psicanalítica, terapia breve, terapia de aceitação e compromisso, terapia ocupacional e terapia comunitária. Os resultados encontrados serão organizados em forma de diagramas e tabelas. Sendo os modelos apresentados abaixo: 7. Cronograma 13 CRONOGRAMA 1ª Fase (Planejamento) 2ª Fase (Execução) 3ª Fase (Divulgação) Ago. Set. Out. Nov. Dez. Jan. 2020 Fev. Mar. Abr. Maio Estudo Piloto x x x Elaboração Pré – Projeto x x Execução do Protocolo x x Apresentação do Projeto x Coleta dos dados x x x Análise dos dados x x x Interpretação dos dados x x Elaboração dos Relatórios x x Submissão em Revista x x Apresentação para Banca Avaliadora x 8. Orçamento Tipo Descrição Quantidade Valor unitário Valor total Justificativa (R$) (R$) Material de Escritório Cartucho de tinta para impressora 10 30 300 Material para a impressão, organização, e dos seus dados coletados durante o período de busca. Além disso, o pen-drive assegurará o armazenamento dos dados digitais. Dispositivo de memória (pen drive 32gb) 2 80 160 Papel Chamex Eco Reciclado A4 500 3 30 90 Computador Impressora 1 1 1.300 500 1.300 500 Material utilizado para impressão e computador para pesquisa, organização e tabulação dos dados. Equipamentos Disponível na 0 0 0 Os matérias 14 Materiais Bibliográficos Íntegra bibliográficos utilizados são os disponíveis na integra. Valor Final do Orçamento (R$) 2.350,00 7. Resultados Esperados Espera-se elaborar uma síntese das principais terapias não farmacológicas para o tratamento das psicoses, com as evidências sobre seus efeitos quando usadas de forma isolada ou combinada com terapias medicamentosas. 8. Referências Allen, Andrew P. et al. Biological and psychological markers of stress in humans: Focus on the trier social stress test. Neuroscience & Biobehavioral Reviews. v.38,p.94-124, 2014. American Psychological Association. DSM-IVTM: Manual de DSM-IV: Diagnóstico e Estatística das Perturbações Mentais-Quarta edição; 2014. 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