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U4 - Atividade de Aprendizagem

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Direito Civil - Parte Geral
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/ U4 - ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM
Iniciado em quarta, 24 abr 2024, 23:47
Estado Finalizada
Concluída em quinta, 25 abr 2024, 00:06
Tempo
empregado
18 minutos 56 segundos
Avaliar 9,00 de um máximo de 10,00(90%)
U4 - Atividade de Aprendizagem
  Unidade de Ensino 1
  Unidade de Ensino 2
  Unidade de Ensino 3
  Unidade de Ensino 4
 
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 1/27
https://www.avaeduc.com.br/mod/url/view.php?id=2742465
https://www.avaeduc.com.br/mod/pde/view.php?id=2742468
https://www.avaeduc.com.br/
https://www.avaeduc.com.br/
https://www.avaeduc.com.br/course/view.php?id=9307
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/view.php?id=2742483
https://www.avaeduc.com.br/course/view.php?id=9307&topic=159210
https://www.avaeduc.com.br/course/view.php?id=9307&topic=159211
https://www.avaeduc.com.br/course/view.php?id=9307&topic=159212
https://www.avaeduc.com.br/course/view.php?id=9307&topic=159213
Questão 1
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
Texto I 
 
A expressão “Da invalidade do negócio jurídico”, dada ao Capítulo V do
Código Civil, abrange a nulidade e a anulabilidade do negócio jurídico.
É empregada para designar o negócio que não produz os efeitos
desejados pelas partes, o qual será classificado pela forma
supramencionada de acordo com o grau de imperfeição verificado. O
Código Civil de 2002 deixou de lado, assim, a denominação utilizada
pelo diploma de 1916, que era “Das nulidades”.
 
Fonte: GONÇALVES, C. R.; LENZA, P. Direito civil esquematizado®. 12.
ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. P. 872.  
 
 
Texto II 
 
Conforme ensina CARVALHO SANTOS, a nulidade é um “vício que
retira todo ou parte de seu valor a um ato jurídico, ou o torna ineficaz
apenas para certas pessoas”.
No mesmo sentido, doutrina MARIA HELENA DINIZ que a nulidade
“vem a ser a sanção, imposta pela norma jurídica, que determina a
privação dos efeitos jurídicos do negócio praticado em desobediência
ao que prescreve”.
Desses conceitos tradicionais, podemos extrair a conclusão de que a
nulidade se caracteriza como uma sanção pela ofensa a determinados
requisitos legais, não devendo produzir efeito jurídico, em função do
defeito que carrega em seu âmago.
Como sanção pelo descumprimento dos pressupostos de validade do
negócio jurídico, o direito admite, e em certos casos impõe, o
reconhecimento da declaração de nulidade, objetivando restituir a
normalidade e a segurança das relações sociojurídicas.
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 2/27
Esta nulidade, porém, sofre gradações, de acordo com o tipo de
elemento violado, podendo ser absoluta ou relativa, como a seguir
verificaremos.
Com fulcro no pensamento de GRINOVER, CINTRA e DINAMARCO, é
correto afirmar-se que o reconhecimento da nulidade de um ato
viciado é uma forma de proteção e defesa do ordenamento jurídico
vigente.
De fato, a previsibilidade doutrinária e normativa da teoria das
nulidades impede a proliferação de atos jurídicos ilegais, portadores de
vícios mais ou menos graves, a depender da natureza do interesse
jurídico violado.
Dentro dessa perspectiva, é correto dizer-se que o ato nulo (nulidade
absoluta), desvalioso por excelência, viola norma de ordem pública, de
natureza cogente, e carrega em si vício considerado grave.
O ato anulável (nulidade relativa), por sua vez, contaminado por vício
menos grave, decorre da infringência de norma jurídica protetora de
interesses eminentemente privados.
Tais premissas devem ser corretamente fixadas, uma vez que a
natureza da nulidade determinará efeitos variados, interferindo, até
mesmo, na legitimidade ativa para a arguição dos referidos vícios.
(...)
O Código Civil de 2002, corretamente, adota a expressão “invalidade”
como categoria genérica das subespécies de nulidade: absoluta e
relativa, destinando um capítulo próprio para suas disposições gerais
(arts. 166 a 184).
Conforme se verifica, no que tange à invalidade do negócio jurídico,
pode-se verificar a ocorrência de vícios de maior gravidade
(denominados nulidades absolutas) e de vícios de menor gravidade
(denominados nulidades relativas). Quanto às nulidades relativas
(anulabilidades), a PRINCIPAL característica é  
Escolha uma:
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 3/27
a.
a possibilidade de sua alegação por qualquer pessoa, em
nome próprio, ou pelo Ministério Público, quando a ele
couber intervenção em nome da coletividade envolvida.
b.
a sua decretação no interesse privado da pessoa prejudicada,
não se vislumbrando interesse público atingido pelo negócio
jurídico relacionado, mas mera conveniência das partes. 
c.
a impossibilidade de seu saneamento por confirmação ou
suprimento judicial, devendo ser pronunciada de ofício pelo
julgador, independentemente de provocação.
d.
o seu reconhecimento via ação declaratória de nulidade,
ocorre por sentença de natureza declaratória, com efeitos ex
tunc (eliminando os efeitos do ato nulo desde a sua criação).
e.
a possibilidade de o seu reconhecimento ocorrer a qualquer
tempo, não se sujeitando a prazo prescricional, decadencial
ou se validando com o decurso do tempo.
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 4/27
Questão 2
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
Texto I 
 
Embora verse o presente capítulo sobre a invalidade do negócio
jurídico – ou seja, já superada a questão de sua existência –, parece-nos
relevante tecer algumas considerações sobre o chamado ato (ou
negócio) jurídico inexistente.
A doutrina tradicional, notadamente por meio da obra de AUBRY E
RAU, propunha uma terceira classe de invalidade, além dos atos nulos
e anuláveis, justamente os inexistentes, que seriam os atos que nem
chegaram a se constituir juridicamente, sendo definidos por MARCEL
PLANIOL como aqueles “a que falta um elemento essencial à sua
formação, de modo que não se possa conceber a formação do ato na
ausência desse elemento”.
Isso porque parte da doutrina, talvez considerando o fato de o nosso
legislador não haver consagrado em norma expressa a teoria da
inexistência, sufragou tese no sentido de que a nulidade absoluta do
ato jurídico prejudicaria a sua própria existência, de forma que, em
sendo nulo, não chegaria nem a se formar...
Nesse sentido, é a doutrina do Prof. ARNOLDO WALD: “O ato jurídico
nulo é o que não chega a se formar em virtude da ausência de um
elemento básico que é a declaração de vontade consciente”.
Com a devida vênia, não aceitamos esse entendimento.
Dentro da divisão metodológica desenvolvida desde PONTES DE MI ‐
RANDA para a análise dos planos de existência, validade e eficácia,
claro está que a ausência de declaração de vontade consciente
interferirá, não no plano da validade, mas sim no existencial, consoante
se demonstrou linhas acima.
 
Fonte: GAGLIANO, P. S.; FILHO, R. P. Manual de direito civil. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2022. E-book. p. 838. 
 
Texto II 
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 5/27
 
A expressão “Da invalidade do negócio jurídico”, dada ao Capítulo V do
Código Civil, abrange a nulidade e a anulabilidade do negócio jurídico.
É empregada para designar o negócio que não produz os efeitos
desejados pelas partes, o qual será classificado pela forma
supramencionada de acordo com o grau de imperfeição verificado. O
Código Civil de 2002 deixou de lado, assim, a denominação utilizada
pelo diploma de 1916, que era “Das nulidades”.
 
Fonte: GONÇALVES, C. R.; LENZA, P. Direito civil esquematizado®.12.
ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. p. 873
 
De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a
associação da Coluna A com a Coluna B.
 
 
 
Coluna A  Coluna B 
I. Classifica-se como o ato jurídico atingido por
nulidade absoluta (ex.: declaração de vontade
simulada).  
1. Negócio Jurídico
Ineficaz 
II. Classifica-se como o ato jurídico atingido por
condição suspensiva (ex.: declaração de vontade
suspensa) 
2. Negócio Jurídico
Anulável 
III. Classifica-se como o ato jurídico atingido por
nulidade relativa (ex.: declaração de vontade
viciada). 
3. Negócio Jurídico
Inexistente 
IV. Classifica-se como o ato jurídico que carece de
elemento estrutural (ex.: ausência de declaração de
vontade).  
4. Negócio Jurídico
Nulo 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.  
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 6/27
a.
I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3.
b.
I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3. 
c.
I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4.
d.
I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1.
e.
I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2.
Escolha uma:
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 7/27
Questão 3
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
Texto I 
 
Como dizia o poeta, “o tempo não para...”.
E é justamente sobre os efeitos jurídicos do decurso do tempo que
trataremos no presente capítulo.
O tempo é um fato jurídico natural de enorme importância nas
relações jurídicas travadas na sociedade, uma vez que tem grandes
repercussões no nascimento, exercício e extinção de direitos.
O decurso de certo lapso temporal no exercício de determinadas
faculdades jurídicas pode ser o fato gerador da aquisição de direitos,
como, por exemplo, no usucapião, em que a posse mansa e pacífica –
ainda que sem boa-fé – possibilita a aquisição da propriedade móvel
ou imóvel.
Além disso, o tempo tem força modificativa, a exemplo do que ocorre
na teoria das capacidades. Com o passar dos anos, modificamos a
nossa situação jurídica individual: partimos da absoluta incapacidade
para a prática dos atos da vida civil (abaixo dos dezesseis anos),
avançamos para a fase interme diária da incapacidade relativa (entre
dezesseis e dezoito anos), e, finalmente, atingimos a plena capacidade
civil ao atingirmos a maioridade (dezoito anos).
Da mesma forma, para poder exercer determinados direitos, a lei, por
vezes, pode condicionar tal prerrogativa ao transcurso de um período
de tempo. Era o caso do divórcio, antes da Emenda Constitucional n.
66/2010, em que o ajuizamento da ação constitutiva negativa tinha
como requisito necessário, para seu êxito, justamente o passar
inexorável do tempo, a partir do qual se poderia exercer, a qualquer
tempo, o direito potestativo, como se verificava do texto original do art.
1.580 do CC/2002 (hoje superado).
Por fim, o tempo também poderá fulminar de morte certos direitos ou
as pretensões decorrentes de sua violação, que é o caso justamente
dos institutos, respectivamente, da decadência e da prescrição, objeto
desse capítulo.
Mas qual é o fundamento doutrinário desses institutos?
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 8/27
(...)
O maior fundamento da existência do próprio direito é a garantia de
pacificação social.
De fato, ao fazermos tal afirmação, temos em mente a ideia de que o
ordenamento jurídico deve buscar prever, na medida do possível, a
disciplina das relações sociais, para que todos saibam – ou tenham a
expectativa de saber – como devem se portar para o atendimento das
finalidades – negociais ou não – que pretendam atingir.
Por isso, não é razoável, para a preservação do sentido de estabilidade
social e segurança jurídica, que sejam estabelecidas relações jurídicas
perpé tuas, que podem obrigar, sem limitação temporal, outros
sujeitos, à mercê do titular.
O exercício de direitos, seja no campo das relações materiais, seja por
ações judiciais, deve ser uma consequência e garantia de uma
consciência de cidadania, e não uma “ameaça eterna” contra os
sujeitos obrigados, que não devem estar submetidos indefinidamente
a uma “espada de Dâmocles” sobre as suas cabeças.
Ademais, a existência de prazo para o exercício de direitos e pretensões
é uma forma de disciplinar a conduta social, sancionando aqueles
titulares que se mantêm inertes, numa aplicação do brocardo latino
dormientibus non sucurrit jus. Afinal, quem não tem a dignidade de
lutar por seus direitos não deve sequer merecer a sua tutela.
(...)
Justamente por tais circunstâncias é que a ordem jurídica estabelece
os prazos de prescrição e decadência, que garantem a relativa
estabilidade das relações jurídicas na sociedade.
Compreendidos os fundamentos sociais dos institutos, resta a
pergunta: como conceituá-los e diferenciá-los?
Sobre a prescrição e a decadência, qual alternativa se apresenta
CORRETA? 
Escolha uma:
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 9/27
a.
Decadência é a perda de um direito violado, por conta da
inércia de seu titular, após transcorrido o prazo previsto no
artigo 205, da Lei 10.406 e artigo 206, da Lei 10.406.
b.
Prescrição é a perda da pretensão de reparação de um direito
violado, por conta da inércia do titular, após o decurso do
prazo previsto no artigo 205, da Lei 10.406 e artigo 206, da Lei
10.406. 
c.
Tanto o prazo de prescrição como o prazo de decadência,
desde que previstos em lei, podem ser objeto de renúncia,
pois são de natureza individual.
d.
Enquanto na prescrição o prazo começa a fluir no momento
em que o direito nasce, na decadência a contagem se inicia a
partir do instante em que se viola o direito.
e.
As normas que impedem, interrompem ou suspendem os
prazos prescricionais se aplicam, como regra, aos prazos
decadenciais, eis que de idêntica natureza.
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 10/27
Questão 4
Incorreto
Atingiu 0,00
de 1,00
Texto I 
 
João Pedro é casado com Maria Clara no regime de comunhão
universal de bens.
Há 25 anos, o casal firmou um contrato bancário com a instituição
financeira XYZ.
Recentemente, João Pedro e Maria Clara ajuizaram uma ação de
cobrança contra a instituição financeira XYZ, justamente lastreada em
direito supostamente constante no antigo contrato.
   
Fonte: Saraiva Educação
 
A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
 
I. Apesar de caber aos autores (João e Maria) a prova do fato
constitutivo do seu direito, o juiz poderá determinar ao banco XYZ que
junte o contrato firmado entre as partes no processo, redistribuído o
ônus da prova.  
II. Os autores (João e Maria) poderão utilizar as provas documentais de
que dispunham previamente ao processo e as provas produzidas na
sua tramitação, não podendo requerer a produção antecipada de
prova. 
III. Apesar de a ampla prova ser um direito das partes, cabe ao juiz, de
ofício ou a requerimento delas, fixar as provas necessárias ao
julgamento do mérito, devendo indeferir as que entender inúteis ou
protelatórias. 
IV. As provas utilizadas tanto pelos autores (João e Maria) como pelo
réu (banco XYZ) deverão ser produzidas durante a instrução do
processo, não se admitindo a utilização de prova produzida em outra
ação judicial.
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 11/27
a.
II e IV, apenas
b.
I, II e IV, apenas 
c.
I e III, apenas.
d.
I, II e III, apenas.
e.
I, II, III e IV.
Considerando o contexto apresentado, é CORRETO  o que se afirma
em: 
Escolha uma:
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 12/27
Questão 5
Correto
Atingiu 1,00
de1,00
Texto I
 
Defeitos do negócio jurídico são vícios que maculam a declaração de
vontade do agente, deflagrando a anulabilidade do negócio jurídico
celebrado. São considerados defeitos do negócio jurídico pelo Código
Civil brasileiro o erro, o dolo, a coação, a lesão, o estado de perigo e a
fraude contra credores. Verificando-se qualquer desses defeitos, o
negócio jurídico pode ser anulado conforme as regras que serão
estudadas a seguir. A simulação era considerada um defeito do
negócio jurídico pelo Código Civil de 1916, mas a atual codificação trata
da simulação como causa de nulidade, e não de anulabilidade,
retirando o instituto do campo dos defeitos do negócio jurídico.
A doutrina classifica os defeitos do negócio jurídico em duas espécies:
(a) os vícios do consentimento, que revelam divergência entre a
vontade declarada e aquela que seria a real vontade do agente; e (b) os
vícios sociais, que revelam divergência entre a vontade declarada e as
exigências sociais. Vícios do consentimento são o erro, o dolo e a
coação. O vício social é a fraude contra credores. Quanto aos defeitos
da lesão e do estado de perigo, não há consenso. Parcela considerável
da doutrina brasileira os insere entre os vícios do consentimento,
assemelhando-os à coação. Para nós, pelo contrário, e por razões que
serão detalhadas adiante, a lesão e o estado de perigo devem ser
considerados vícios sociais.
 
Fonte: SCHREIBER, A. Manual de direito civil contemporâneo. 5. ed. São
Paulo: Saraiva, 2022. E-book. p. 463-465.  
 
 
Texto II 
 
São exemplos clássicos de negócios jurídicos atingidos pelo estado de
perigo: a) o náufrago, que promete a outro recompensa gigantesca por
seu salvamento; b) o assaltado por bandidos que, encontrando-se em
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 13/27
a.
a situação que conduz o agente a prestar declaração de
vontade emanada de erro substancial que poderia ser
percebido por pessoa comum, diante das características do
negócio firmado.
b.
a situação que conduz o agente, por constrangimento ou
intimidação a lhe ensejar fundado temor de dano iminente e
relevante a si, sua família ou seus bens, a declarar vontade
diversa da desejada.
c.
a situação que conduz o agente, por urgente necessidade ou
por sua inexperiência, a assumir obrigação evidentemente
desproporcional ao valor da prestação oposta que lhe cabe
receber.
d.
a situação de nulidade do negócio jurídico firmado pelo
agente sob extrema necessidade, para salvar terceiro de dano
grave e atual desconhecido de outra parte, no qual assume
obrigação ordinária.
lugar isolado, dispõe-se a pagar alto valor para quem vier salvá-lo; c) o
doente que, no auge da patologia, concorda com o alto pagamento ao
cirurgião; d) a mãe, que promete dar todo o seu dinheiro a quem salvar
seu filho em afogamento; e) o pai que, diante do sequestro do seu
filho, faz maus negócios para obter dinheiro para pagar o seu resgate;
f) a pessoa que, precisando de tratamento médico urgente, concorda
em pagar quantia desproporcional ao procedimento que será
efetuado; g) a pessoa que, sob risco de violência iminente, aceita pagar
preço exorbitante para ser transportado a outra região.
O estado de perigo, enquanto vício de consentimento a contaminar o
negócio jurídico, é CONCEITUADO como   
Escolha uma:
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 14/27
e.
a situação de extrema necessidade que conduz o agente,
para salvar a si próprio ou a seu familiar de grave e atual dano
conhecido pela outra parte, a assumir obrigação
excessivamente onerosa. 
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 15/27
Questão 6
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
Texto I 
 
O decurso do tempo tem grande influência na aquisição e na extinção
de direitos. Distinguem -se, pois, duas espécies de prescrição: a
extintiva e a aquisitiva, também denominada usucapião. Alguns países
tratam conjuntamente dessas duas espécies em um único capítulo. O
Código Civil brasileiro regulamentou a extintiva na Parte Geral, dando
ênfase à força extintora do direito. No direito das coisas, na parte
referente aos modos de aquisição do domínio, tratou da prescrição
aquisitiva, em que predomina a força geradora.
Em um e outro caso, no entanto, ocorrem os dois fenômenos: alguém
ganha e, em consequência, alguém perde. Como o elemento “tempo”
é comum às duas espécies de prescrição, dispõe o art. 1.244 do Código
Civil que as causas que obstam, suspendem ou interrompem a
prescrição também se aplicam à usucapião.
O instituto da prescrição é necessário para que haja tranquilidade na
ordem jurídica, pela consolidação de todos os direitos. Dispensa a
infinita conservação de todos os recibos de quitação, bem como o
exame dos títulos do alienante e de todos os seus sucessores, sem
limite no tempo. Segundo Cunha Gonçalves, a prescrição é
indispensável à estabilidade e consolidação de todos os direitos. Sem
ela, nada seria permanente; o proprietário jamais estaria seguro de
seus direitos, e o devedor, livre de pagar duas vezes a mesma dívida.
A Lei n. 14.010, de 10 de junho de 2020, dispõe sobre “o Regime Jurídico
Emergencial e Transitório das relações jurídicas de Direito Privado
(RJET) no período da pandemia do coronavírus (Covid-19)” e estatui, no
art. 3º:
“Os prazos prescricionais consideram-se impedidos ou suspensos,
conforme o caso, a partir da entrada em vigor desta Lei até 30 de
outubro de 2020.
1º Este artigo não se aplica enquanto perdurarem as hipóteses
específicas de impedimento, suspensão e interrupção dos prazos
prescricionais previstas no ordenamento jurídico nacional. 2º Este
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 16/27
a.
F – F – V – V.
b.
V – F – V – V.
c.
V – F – V – F.
d.
V – V – V – F. 
artigo aplica-se à decadência, conforme ressalva prevista no art. 207
da Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil)”.
 
Fonte: GONÇALVES, C. R.; LENZA, P. Direito civil esquematizado®. 12.
ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. p. 973-974.  
 
A partir das informações apresentadas e de seu conhecimento, julgue
as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.
 
(    )    Enquanto a decadência corre para todos, a prescrição não corre
entre os cônjuges, na constância do casamento.
(   )   A prescrição intercorrente ocorre no processo em andamento que
permanece inerte por culpa do autor.
(    )  Apesar de existirem pretensões imprescritíveis, as vantagens
econômicas vinculadas a tais direitos, contudo, prescrevem.
(   )   Os prazos previstos nos artigos 205 e 206, da Lei 10.406, aplicam-se
tanto para a prescrição como para a decadência.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.  
Escolha uma:
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e.
V – V – F – F.
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Questão 7
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
Texto I 
 
A matéria relativa à prova não é tratada, como no Código Civil de 1916,
junto ao negócio jurídico, pois todos os fatos jurídicos, e não apenas o
negócio jurídico, são suscetíveis de ser provados. Entre as inovações
que esse título apresenta, destacam -se a disciplina da confissão (arts.
213 e 214) e a admissão de meios modernos de prova (arts. 223 e 225).
Prova é o meio empregado para demonstrar a existência do ato ou
negócio jurídico. Deve ser:
 
- admissível: não proibida por lei e aplicável ao caso em exame;
- pertinente: adequada à demonstração dos fatos em questão; e
- concludente: esclarecedora dos fatos controvertidos.
Quanto aos princípios básicos:
- não basta alegar,é preciso provar, pois allegare nihil et allegatum
non probare paria sunt (nada alegar e alegar e não provar querem
dizer a mesma coisa); 
- o que se prova é o fato alegado, e não o direito a aplicar, pois é
atribuição do juiz conhecer e aplicar o direito (iura novit curia); 
- o ônus da prova incumbe a quem alega o fato, e não a quem o
contesta;
- os fatos notórios independem de prova.
 
A regulamentação dos princípios referentes à prova é encontrada no
Código Civil e no Código de Processo Civil. Ao primeiro, cabe a
determinação das provas, a indicação do seu valor jurídico e as
condições de admissibilidade; ao diploma processual civil, o modo de
constituir a prova e de produzi -la em juízo.
 
Fonte: GONÇALVES, C. R.; LENZA, P. Direito civil esquematizado®. 12.
ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. P. 1038-1040.
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a.
V – F – V – F. 
b.
V – V – F – F.
c.
V – V – V – F.
d.
F – F – V – V.
e.
V – F – V – V.
 
A partir das informações apresentadas e de seu conhecimento, julgue
as afirmativas a seguir em (V) Verdadeiras ou (F) Falsas.
 
(   )   O deficiente poderá testemunhar igualmente às demais pessoas,
garantindo-lhe todos os recursos de tecnologia assistiva para tanto.
(   )   A prova documental deve ser apresentada na forma impressa, não
sendo admitida a utilização de documento eletrônico.
(    )    Tanto o Código Civil como o Código de Processo Civil prevêem
meios de prova, admitindo-se outros não previstos em lei.
(    )    A confissão poderá ser revogada caso a parte comprove o seu
arrependimento ou que a fez sob coação ou erro de fato.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA.  
Escolha uma:
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Questão 8
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
Texto I 
 
Mariana é vendedora de pacotes de viagens e, recentemente, por
dificuldades financeiras, não entregou o pacote com destino à França
(hotel e hospedagem) adquirido individualmente pelos amigos Luíza,
Bernardo, Juliana e Olívia. Passado 1 ano desde o inadimplemento,
nenhuma solução foi acertada entre as partes. Nesse sentido, ainda
indignada, Luíza ajuizou uma ação de ressarcimento contra Mariana.
Bernardo, por ser servidor público da União Federal lotado na
Embaixada Brasileira nos Estados Unidos da América (há muitos anos),
até o momento não conseguiu fazer maiores cobranças contra
Mariana.
Por fim, quanto a Juliana e Olívia, por contar com uma relação de
maior proximidade com elas, Mariana tem trocado diversos e-mails,
em que confirmou a devolução parcial do valor pago, bem como pediu
prorrogações de prazo para pagamentos, além de parcelamento do
restante do valor a ser devolvido, negociações que seguem em
andamento.
 
Fonte: Saraiva Educação
 
A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
 
I. A condição de Bernardo enquanto servidor público lotado no
estrangeiro, enseja a suspensão ou interrupção da prescrição. 
II. As trocas de e-mails, concessão de prazo e pagamento parcial de
Juliana e Olivia para Mariana configuram interrupção da prescrição.  
III. O protocolo da ação judicial de Luíza contra Mariana interrompe a
prescrição da pretensão de Luíza. 
IV. Em razão da provável prática de estelionato (crime) por Mariana, a
prescrição ficará suspensa até a sentença penal definitiva. 
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a.
I, II e III, apenas.
b.
I e III, apenas.
c.
I, II, III e IV .
d.
II e IV, apenas.
e.
I, II e IV, apenas. 
Considerando o contexto apresentado, é CORRETO  o que se afirma
em: 
Escolha uma:
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Questão 9
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
a.
I, II e IV, apenas.
Texto I 
 
Judite, de 13 anos de idade, costuma navegar por horas a fio na
internet. Recentemente, realizou uma série de compras e vendas em
sites virtuais.
Henrique, com 17 anos de idade, igualmente realizou uma série de
compras em sites virtuais.
Tanto Judite como Henrique não honraram alguns dos compromissos
assumidos, gerando a insatisfação de vendedores virtuais.
 
Fonte: Saraiva Educação.
 
A partir das informações apresentadas, analise as afirmativas a seguir:
 
I. Os negócios firmados por Judite são anuláveis, pois firmados por
absolutamente incapaz, resguardando-se interesse de ordem pública.  
II. Os negócios firmados por Henrique não anuláveis, pois firmados por
relativamente incapaz, permitindo-se sua confirmação pelas partes. 
III. Os negócios firmados por Judite manterão seus efeitos até o
momento em que prolatada sentença desconstitutiva do ato, com
efeitos ex nunc. 
IV. Caso Henrique, no ato da contratação, tenha ocultado sua idade ou
se declarado maior ao vendedor, será mantida a validade do negócio
jurídico.
Considerando o contexto apresentado, é CORRETO  o que se afirma
em: 
Escolha uma:
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https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 23/27
b.
I, II e III, apenas.
c.
II e IV, apenas. 
d.
I e III, apenas.
e.
I, II, III e IV.
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
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Questão 10
Correto
Atingiu 1,00
de 1,00
Texto I 
 
O Código Civil coloca no rol dos defeitos do negócio jurídico a fraude
con tra credores, não como vício do consentimento, mas como vício
social, uma vez que não conduz a um descompasso entre o íntimo
querer do agente e a sua declaração. A vontade manifestada
corresponde exatamente ao seu desejo, mas é exteriorizada com a
intenção de prejudicar terceiros, ou seja, os credores. Por essa razão, é
considerada vício social.
A regulamentação jurídica desse instituto assenta -se no princípio do
direito das obrigações segundo o qual o patrimônio do devedor
responde por suas obrigações. É o princípio da responsabilidade
patrimonial, previsto no art. 957 do Código, nesses termos: “Não
havendo título legal à preferência, terão os credores igual direito sobre
os bens do devedor comum”. O patrimônio do devedor constitui a
garantia geral dos credores. Se ele o desfalca maliciosa e
substancialmente, a ponto de não garantir mais o pagamento de todas
as dívidas, tornando-se assim insolvente, com o seu passivo superando
o ativo, configura-se a fraude contra credores. Esta só se caracteriza,
porém, se o devedor já for insolvente ou tornar-se insolvente em razão
do desfalque patrimonial promovido. Se for solvente, isto é, se o seu
patrimônio bastar, com sobra, para o pagamento de suas dívidas,
ampla é a sua liberdade de dispor de seus bens.
Fraude contra credores é, portanto, todo ato suscetível de diminuir ou
onerar seu patrimônio, reduzindo ou eliminando a garantia que este
representa para pagamento de suas dívidas, praticado por devedor
insolvente ou por ele reduzido à insolvência. Tendo em conta que o
patrimônio do devedor responde por suas dívidas, pode-se concluir
que, desfalcando-o a ponto de ser suplantado por seu passivo, o
devedor insolvente, de certo modo, está dispondo de valores que não
mais lhe pertencem, pois tais valores se encontram vinculados ao
resgate de seus débitos. Daí permitir o Código Civil que os credores
possam desfazer os atos fraudulentos praticados pelo devedor, em
detrimento de seus interesses.
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Fonte: GONÇALVES, C. R.; LENZA, P. Direito civil esquematizado®. 12.
ed. São Paulo: Saraiva, 2022. E-book. p. 833-835
 
De acordo com as informações apresentadas na tabela a seguir, faça a
associação da Coluna A com a Coluna B.
 
ColunaA  Coluna B 
I. Trata-se de incidente em processo já em
andamento, com devedor já citado, reconhecida
por simples petição nos próprios autos, que torna
o negócio fraudulento ineficaz quanto aos
credores.   
1. Fraude Contra
Credores nas
Transmissões
Onerosas 
II. Trata-se de hipótese de vício social cuja
anulação demanda a comprovação apenas do
eventus damni (que a alienação levou o devedor à
insolvência), pois a lei presume o consilium
fraudis (má-fé do terceiro adquirente). 
2. Ação Pauliana ou
Revocatória 
III. Trata-se de medida cabível para anulação de
vício social, de natureza desconstitutiva,
anulando-se os negócios fraudulentos e
determinando o retorno do bem ao patrimônio do
devedor.  
3. Fraude Contra
Credores nas
Alienações
Gratuitas 
IV. Trata-se de hipótese de vício social cuja
anulação demanda a comprovação do eventus
damni (que a alienação levou o devedor à
insolvência) e do consilium fraudis (má-fé do
terceiro adquirente). 
4. Fraude à
Execução 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. 
Escolha uma:
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 26/27
a.
I - 1; II - 3; III - 2; IV - 4.
b.
I - 2; II - 1; III - 4; IV - 3.
c.
I - 4; II - 1; III - 2; IV - 3.
d.
I - 3; II - 4; III - 1; IV - 2.
e.
I - 4; II - 3; III - 2; IV - 1. 
25/04/2024, 00:08 U4 - Atividade de Aprendizagem
https://www.avaeduc.com.br/mod/quiz/review.php?attempt=5600128 27/27

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