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Democracia Racial no Brasil

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O mito da democracia racial – 1a parte
História 
1o bimestre – Aula 11
Ensino Médio
1a
SÉRIE
2024_EM_B1_V1
Habilidade: (EM13CHS105) - Identificar, contextualizar e criticar tipologias evolutivas (populações nômades e sedentárias, entre outras) e oposições dicotômicas (cidade/campo, cultura/ natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção, material/virtual etc.), explicitando suas ambiguidades.
Democracia e racismo no Brasil. 
Compreender as especificidades do racismo brasileiro enquanto fenômeno extremamente complexo, pois é parte de nosso presente, evidenciado pelo passado.
Conteúdo
Objetivo
2024_EM_B1_V1
Habilidade: (EM13CHS105) - Identificar, contextualizar e criticar tipologias evolutivas (populações nômades e sedentárias, entre outras) e oposições dicotômicas (cidade/campo, cultura/ natureza, civilizados/bárbaros, razão/emoção, material/virtual etc.), explicitando suas ambiguidades.
Editora UNESP. Imagem. Kant
Será que o fato noticiado pelo jornal Gazeta de Notícias significou a implantação de uma democracia racial no Brasil? Justifique.
É possível falar em democracia racial quando analisamos as disparidades socioeconômicas entre brancos e negros? 
Fonte: Imagem. Jornal Gazeta de Notícias, ano 1888, ed. 135 (4). 
2024_EM_B1_V1
Para começar
Referência: Imagem. Jornal Gazeta de Notícias, ano 1888, ed. 135 (4). Brasil Livre – Treze de maio. Extinção da Escravidão. Disponível em: https://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=103730_02&pesq=abolicao&hf=bndigital.bn.br&pagfis=13781. Acesso em: 29 nov. 2023.
A construção da ideologia racial no Brasil
O racismo é amplamente reconhecido como princípio ativo do processo de colonização. Contudo, a valorização do homem branco e de sua cultura não desaguou, no Brasil colônia, na construção de um pensamento racista sistematizado. Os defensores da escravidão compartilhavam um conjunto de estereótipos negativos em relação ao negro que amparava sua visão hierárquica de sociedade. Contudo, eles recorriam pouco às teses de inferioridade racial, inclusive devido à importante presença de descendentes de africanos entre a população livre brasileira. Paralelamente, outros elementos – como o projeto missionário da Igreja Católica, o imperativo econômico face ao risco de ruína da economia nacional ou o próprio direito de propriedade – também atuavam como importantes elementos legitimadores da escravidão (IPEA).
2024_EM_B1_V1
Foco no conteúdo
IPEA. Diretoria de Estudos Sociais (Disoc). Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4729/1/Comunicado_n4_Desigualdade.pdf. Acesso em: 28 nov. 2023. 
Assim, se o racismo nasce no Brasil associado à escravidão, é após a abolição que se organizam as teses de inferioridade biológica dos negros e que elas se difundem no país como matriz para a interpretação do desenvolvimento nacional. A adoção pela elite brasileira das teses do chamado “racismo científico”, então em pleno desenvolvimento na Europa, teve início nos anos 1870 e tornaram-se amplamente aceitas entre as décadas de 1880 e 1920. Não mais separadas pelo direito de propriedade, pela história, religião ou cultura, as raças se separariam por desigualdades naturais. Tais desigualdades definiriam as potencialidades individuais e resvalariam para o cenário político e social em que a capacidade de participação dos negros não poderia ser entendida sem restrições (IPEA).
 
2024_EM_B1_V1
Foco no conteúdo
IPEA. Diretoria de Estudos Sociais (Disoc). Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4729/1/Comunicado_n4_Desigualdade.pdf. Acesso em: 28 nov. 2023. 
Ampliam-se então os preconceitos quanto à participação dos negros nos espaços públicos, acentuam-se os mecanismos discriminatórios e impõe-se a tese do branqueamento, conciliando a crença na superioridade branca com a busca do progressivo desaparecimento do negro, cuja presença era interpretada como um mal para o país.
Esse período foi marcado tanto por uma ausência de políticas públicas para os ex-
-escravos e a população negra livre, como pela implementação de iniciativas que contribuíram para que o horizonte de integração dos ex-escravos ficasse restrito às posições subalternas da sociedade. Dentre as políticas públicas que contribuíram para o aprofundamento das desigualdades no país, destaca-se a promoção da imigração. Claramente assentada na ideologia do branqueamento, a entrada maciça de imigrantes europeus deslocou a população negra livre para as colocações menos atraentes no mercado de trabalho (IPEA).
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Foco no conteúdo
IPEA. Diretoria de Estudos Sociais (Disoc). Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4729/1/Comunicado_n4_Desigualdade.pdf. Acesso em: 28 nov. 023. 
Medidas anteriores ao fim da escravidão já haviam propiciado situações de exclusão da população negra. A lei no 601/1850, a chamada Lei de Terras, promulgada no mesmo ano em que se determinou a proibição do tráfico de escravos (Lei Eusébio de Queirós), significou uma drástica restrição das possibilidades de acesso à terra na transição do regime escravista para o de trabalho livre. De outro lado, o acesso à instrução também não fora garantido por políticas públicas durante o século XIX, não sendo sequer acolhido como objetivo ou garantia de direitos na Constituição Republicana de 1891 (IPEA).
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Foco no conteúdo
IPEA. Diretoria de Estudos Sociais (Disoc). Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4729/1/Comunicado_n4_Desigualdade.pdf. Acesso em: 28 nov. 2023. 
O período que se seguiu à abolição foi caracterizado pela aceleração do desenvolvimento econômico, com um incipiente processo de urbanização acompanhado por tentativas de desenvolver a indústria, a construção de ferrovias, a organização de instituições de crédito, o incremento do comércio e a abertura de nova fronteira agrícola a oeste. Essas oportunidades, contudo, não foram aproveitadas pelos ex-escravos ou mesmo pela população negra livre. Efetivamente, os preconceitos partilhados pela sociedade branca difundiam a crença da menor capacidade do trabalhador negro face ao branco, ampliando a expectativa favorável que cercava a entrada de trabalhadores europeus.
De fato, as desigualdades observadas no seu processo de inclusão econômica são não apenas fruto de diferentes pontos de partida, mas também reflexo de oportunidades desiguais de ascensão social após a abolição (IPEA). 
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Foco no conteúdo
IPEA. Diretoria de Estudos Sociais (Disoc). Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4729/1/Comunicado_n4_Desigualdade.pdf. Acesso em: 28 nov. 2023. 
A concentração da população não branca em regiões pouco dinâmicas também contribuiu para o quadro atual das desigualdades raciais. Como produto de uma história de mais de três séculos de escravidão, à época da abolição, a grande maioria da população afro-brasileira permanecia fora da região onde uma sociedade urbana e industrial estava em formação. As políticas públicas voltadas à promoção da imigração vieram a acentuar o quadro de desigualdades regionais.
O ideal do branqueamento consolida-se nas décadas de 1920 e 1930, mesmo com o progressivo enfraquecimento das “teorias deterministas da raça”. As elites nacionais percebiam a questão racial de forma cada vez mais positiva: o Brasil lhes parecia branquear-se de maneira significativa, e o problema racial se encaminhava para uma solução (IPEA). 
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Foco no conteúdo
IPEA. Diretoria de Estudos Sociais (Disoc). Desigualdades raciais, racismo e políticas públicas: 120 anos após a abolição. Disponível em: https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/4729/1/Comunicado_n4_Desigualdade.pdf.Acesso em: 28 nov. 2023. 
De surpresa
1. Quais são os elementos que atuavam como importantes legitimadores da escravidão no Brasil colonial?
O projeto missionário da Igreja Católica, o imperativo econômico e o próprio direito de propriedade.
A hierarquia social, a religião católica e a cultura africana.
A presença de descendentes de africanos entre a população livre brasileira, o direito de propriedade e a religião católica.
A presença de imigrantes europeus, a cultura africana e a história do Brasil.
A ausência de políticas públicas para os ex-escravos, a cultura africana e a história do Brasil.
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Na prática
Se você respondeu alternativa A, parabéns!
Justificativa: Em resumo, a transferência do projeto missionário da igreja católica, o imperativo econômico para o crescimento da economia colonial e a concepção distorcida do direito de propriedade agiram como forças legitimadoras da escravidão no Brasil colonial. Esses elementos forneceram uma base moral, econômica e legal para a manutenção desse sistema cruel e desumano.
Correção
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Na prática
De surpresa
Na década de 1960, em meio à intensa luta pelos direitos civis pelo mundo, a teledramaturgia brasileira surpreendeu ao escolher um ator branco para interpretar um personagem negro e escravo. A produção incluiu até mesmo o uso de maquiagem para que o ator tivesse sua pele escurecida. Esse acontecimento específico ocorreu durante a transmissão da novela A cabana do pai Tomás na Rede Globo de Televisão, entre 7 de julho de 1969 e 28 de fevereiro de 1970, em uma época em que a televisão no Brasil ainda era em preto e branco.
Ref. Imagem. Anúncio antigo. História Mundi. 
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Na prática
Referência.: Imagem. História Mundi. Disponível em: https://histormundi.blogspot.com/2018/12/. Acesso em: 1o dez. 2023.
De surpresa
Ref. Wikipedia. Imagem. Sérgio Cardoso utilizando blackface na telenovela ao lado de Ruth de Souza. 
Na década de 1960, em meio à intensa luta pelos direitos civis pelo mundo, a teledramaturgia brasileira surpreendeu ao escolher um ator branco para interpretar um personagem negro e escravo.
O que essa afirmação denuncia? Por que a escolha de um ator branco para atuar como um personagem negro pode ser considerada racista? Articule em sua resposta informações trabalhadas nesta aula, escrevendo um artigo de opinião. 
Fique atento às orientações do seu professor e ao prazo de entrega de sua produção. 
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Na prática
Referência: Imagem. Wikipedia. A cabana do pai Tomás (telenovela). Sérgio Cardoso utilizando blackface na telenovela ao lado de Ruth de Souza. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Cabana_do_Pai_Tom%C3%A1s_(telenovela)#/media/Ficheiro:Cabana_do_Pai_Tom%C3%A1s_(1969).jpg. Acesso em: 29 nov. 2023. 
Essa afirmação denuncia um caso de apropriação cultural e representação envolvente na teledramaturgia brasileira durante a década de 1960. Ao escalar um ator branco para interpretar um personagem negro e escravo, a prática revela insensibilidade e falta na representação racial, especialmente considerando o contexto da representação racial de intensa luta pelos direitos civis na época. Isso destaca questões de representatividade e aponta para uma prática que hoje é extremamente reconhecida como indevida.
https://www.youtube.com/watch?v=wjhDp6G18cY 
“[…] Zé Carioca é um papagaio antropomorfizado, retratado como preguiçoso, malandro, que gosta de enganar as pessoas, sempre se esconde de seus credores e gosta de flertar com muitas mulheres. Em suma, seria a representação falsa de um malandro. Digo falsa porque é uma representação unidimensional, que faz desses traços um atalho para essencializar uma identidade que é muito mais complexa. Fica evidente que o personagem Zé Carioca foi construído a partir de um estereótipo, aquele malandro carioca das primeiras décadas do século XX, uma figura marginal, normalmente um negro ou mestiço, avesso ao trabalho, que vivia de expedientes, cultuava a vadiagem, a capoeira e o samba […]” 
Zé Carioca: 5 curiosidades para conhecer o personagem brasileiro da Disney
 
Referências: Massagli, Sergio Roberto e Jornal O Tempo. 
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Aplicando
Referência: Revista USP. Massagli, Sergio Roberto. A falsa representação da identidade brasileira na construção do personagem Zé Carioca da Disney. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/literartes/article/view/139877. Acesso em: 1o dez. 2023.
Referência: Vídeo. Jornal O tempo. Zé Carioca: 5 curiosidades para conhecer o personagem brasileiro da Disney. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wjhDp6G18cY. Acesso em: 1o dez. 2023. 
 
Com base em sua leitura, nas informações do vídeo e nas discussões estabelecidas em sala de aula, responda ao que se pede:
Identifique e liste os estereótipos presentes na descrição de Zé Carioca. Como esses estereótipos podem influenciar a percepção e a compreensão de determinados grupos pela sociedade?
 
Todos falam
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Aplicando
Referência: Revista USP. Massagli, Sergio Roberto. A falsa representação da identidade brasileira na construção do personagem Zé Carioca da Disney. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/literartes/article/view/139877. Acesso em: 1o dez. 2023.
Referência: Vídeo. Jornal O tempo. Zé Carioca: 5 curiosidades para conhecer o personagem brasileiro da Disney. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wjhDp6G18cY. Acesso em: 1o dez. 2023. 
 
Os estereótipos presentes na descrição de Zé Carioca incluem a ideia de preguiça, malandragem, enganação, esquivamento de responsabilidades financeiras, flerte constante com mulheres, aversão ao trabalho convencional, culto à vadiagem. Esses estereótipos, quando aplicados a um personagem, podem influenciar a percepção e a compreensão de determinados grupos da sociedade de diversas maneiras.
Ao essencializar Zé Carioca com traços unidimensionais, há uma redução da complexidade das identidades culturais. Isso limita a compreensão da diversidade presente nos grupos representados.
O texto menciona que o malandro carioca das primeiras décadas do século XX era frequentemente negro ou mestiço. A associação desses estereótipos à raça pode contribuir para a perpetuação de estereótipos raciais, reforçando preconceitos e discriminações etc. 
 
Correção
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Aplicando
Referência: Revista USP. Massagli, Sergio Roberto. A falsa representação da identidade brasileira na construção do personagem Zé Carioca da Disney. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/literartes/article/view/139877. Acesso em: 1o dez. 2023.
Referência: Vídeo. Jornal O tempo. Zé Carioca: 5 curiosidades para conhecer o personagem brasileiro da Disney. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wjhDp6G18cY. Acesso em: 1o dez. 2023. 
Professor, fique atento a outras possíveis dimensões que os estudantes possam estabelecer, como: a ausência de características positivas e diversificadas no personagem contribui para a falta de representatividade, privando os espectadores da oportunidade de verem uma gama mais ampla de experiências e personalidades. Em resumo, a perpetuação desses estereótipos em personagens como Zé Carioca pode contribuir para a manutenção de visões simplificadas e distorcidas de determinados grupos, impactando a forma como são percebidas e compreendidas pela sociedade. 
Compreendemos as especificidades do racismo brasileiro enquanto fenômeno extremamente complexo a partir do contexto histórico para a contemporaneidade. 
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O que aprendemos hoje?
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Imagem. Jornal Gazeta de Notícias. Ano 1888. Edição 00135 (4). Brasil Livre – Treze de maio. Extinção da Escravidão. Disponível em: https://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=103730_02&pesq=abolicao&hf=bndigital.bn.br&pagfis=13781. Acesso em: 29 nov. 2023.
Slide 12 – Imagem. Referência: Imagem. História Mundi. Disponível em: https://histormundi.blogspot.com/2018/12/. Acesso em: 1o dez. 2023.
Slide 13 – Imagem. Wikipedia. A Cabana do Pai Tomás (telenovela). Sérgio Cardosoutilizando blackface na telenovela ao lado de Ruth de Souza. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Cabana_do_Pai_Tom%C3%A1s_(telenovela)#/media/Ficheiro:Cabana_do_Pai_Tom%C3%A1s_(1969).jpg. Acesso em: 29 nov. 2023. 
Slide 14 – Vídeo. Jornal O tempo. Zé Carioca: 5 curiosidades para conhecer o personagem brasileiro da Disney. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wjhDp6G18cY. Acesso em: 1o dez. 2023. 
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Referências
Jornal Gazeta de Notícias. Ano 1888. Edição 00135 (4). Brasil Livre – Treze de maio. Extinção da Escravidão. 
Massagli, Sergio Roberto. A falsa representação da identidade brasileira na construção do personagem Zé Carioca da Disney. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/literartes/article/view/139877. Acesso em: 1o dez. 2023.
Lemov, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
Schwarcz, Lilia Moritz. O espetáculo das raças: cientistas, instituições e questão racial no Brasil 1870-1930. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. Disponível em: https://memoria.bn.br/docreader/DocReader.aspx?bib=103730_02&pesq=abolicao&hf=bndigital.bn.br&pagfis=13781. Acesso em: 29 nov. 2023.
Schwarcz, Lilia Moritz. Nem preto nem branco, muito pelo contrário. Cor e raça na sociabilidade brasileira. São Paulo: Claro Enigma, 2012. (Coleção Agenda Brasileira.) 
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Referências
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