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AP1 Seg Trabalho

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UNIVERSIDADE UNIGRANRIO
FABIANA DOS SANTOS SILVA
MATRÍCULA: 0093299
SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE
DUQUE DE CAXIAS/RJ
2024
Sumário
1- Introdução ...................................................................................................................2
   Burnout, ansiedade e depressão: a nova lista de doenças do trabalho
2-  Qual a diferença dessas doenças: Burnout, ansiedade e depressão ..............................2
3- Pra que serve a NR 1 .....................................................................................................3
4- O que mudou n NR 1 ......................................................................................................3
 5- Introdução das Diretrizes para o Gerenciamento de Risco (GRO) .................................4
6- Prog. de Prev. de riscos ambientais (PPRA): Conceito, motivo que foi substituído?.... 5
6.1 - Revisão da documentação
6.2 - Classificação dos riscos
 6.3 - Responsabilidade do PGR ..................................................................................... 6
 6.4 - Obrigatoriedade
 6.5 - Preparação de emergência
 7- Conclusão ...................................................................................................................... 7
8- Referências .................................................................................................................. 9 
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1- Introdução 
Em novembro de 2023, foi publicada a Portaria GM/MS nº 1.999, atualizando a Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho (LDRT). A nova lista traz o acréscimo de 165 patologias, elevando o número de doenças relacionadas ao trabalho de 182 para 347.
A síndrome do esgotamento profissional (burnout) e os transtornos de ansiedade e depressão, além da COVID-19 caso tenha sido contraída no ambiente laboral, estão entre as novas doenças incluídas. 
A lista dispõe também dos fatores de risco presentes nos ambientes do trabalho e as respectivas doenças que podem ser adquiridas pela exposição do trabalhador a esses fatores. 
De acordo com o Ministério da Saúde, as mudanças na lista contribuem para a estruturação de medidas de assistência e vigilância que possibilitem locais de trabalhos mais seguros e saudáveis e ainda facilitar o estudo da relação de adoecimento e o trabalho.
2- Qual a diferença dessas doenças: Burnout, ansiedade e depressão?
Burnout, depressão e ansiedade são problemas de saúde específicos. Apesar de terem sintomas semelhantes, as três condições são tratadas e classificadas de maneira distinta pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Para a OMS, o burnout não é uma condição médica, mas um fenômeno ligado ao trabalho. Já a depressão é uma doença psiquiátrica crônica. A ansiedade, por sua vez, é uma resposta do corpo às circunstâncias do dia a dia. Ela pode ser um indício de alguma doença ou apenas uma reação pontual a condições externas, negativas ou positivas.
· Burnout: é uma síndrome resultante de estresse crônico e necessariamente tem origem no ambiente de trabalho;
· Depressão: é uma doença psiquiátrica crônica, que afeta pessoas de todas as idades;
· Ansiedade: é uma reação fisiológica automática do corpo a circunstâncias que exigem ajustes comportamentais.
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3-  Você como profissional de RH junto com os responsáveis da organização e
alinhados com o médico do trabalho estariam preparando algum programa
para prevenir e AJUDAR os colaboradores com esses sintomas? 
Não importa se a sua empresa é micro, pequena, média ou grande: o profissional de RH é indispensável para a saúde e crescimento do seu negócio.
É este profissional que mantém a gestão de pessoas sempre harmônica, desde a contratação até a implementação de políticas e procedimentos para alcançar os objetivos organizacionais e garantir a satisfação de gestores e funcionários.
É o RH, também, que se responsabiliza pelo recrutamento, seleção, capacitação e desenvolvimento dos trabalhadores dentro da empresa. E, quando falamos do desenvolvimento, não podemos esquecer que a saúde, a segurança e o bem-estar dos funcionários é um elemento chave para isso. Nesse sentido, no que diz respeito à segurança e à saúde ocupacional, o papel do RH é muito importante. Siga a leitura e entenda mais sobre o assunto. 
O papel do RH na saúde e segurança ocupacional.
A Saúde Ocupacional é uma especialidade da saúde voltada para os cuidados com os trabalhadores. Dentro das empresas, esse cuidado é indispensável. É com as ações de saúde e segurança ocupacional que se previne uma série de doenças e acidentes de trabalho. Além disso, essas ações também prezam pela qualidade de vida e pela saúde física e mental dos funcionários. Para que isso aconteça, existem profissionais internos e externos que cuidam das obrigações de SST (Saúde e Segurança do Trabalho) da organização. Internamente, o departamento de recursos humanos e o profissional de RH são os responsáveis por várias atividades ligadas à Saúde Ocupacional, como a fiscalização e o registro das técnicas de saúde e segurança do trabalho implementadas na empresa.
Registro? Sim, é isso mesmo. Como o Ministério do Trabalho fiscaliza constantemente as empresas, o papel do RH também se refere a acompanhar as normas e leis trabalhistas, garantindo que elas sejam cumpridas pela empresa.
Tendo em vista que são diversas as responsabilidades do RH em relação à saúde ocupacional, elencamos abaixo suas principais funções: Centralizar informações e documentos
O setor de RH é encarregado de cuidar de uma série de documentações dos trabalhadores, como contratos de admissão, folha de pagamento, treinamentos e certificados, comunicados de férias, entre outros. Além desses documentos de praxe, também existem as informações e registros referentes a saúde e medicina do trabalho, como os atestados de saúde ocupacional e os laudos técnicos de saúde e segurança da empresa.
Alguns dos documentos de SST que o RH precisa ter armazenados e atualizados na empresa são:
· PCMSO — Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
· PGR — Programa de Gerenciamento de Riscos;
· ASO — Atestado de Saúde Ocupacional;
· AET — Análise Ergonômica do Trabalho;
· PPP — Perfil Profissiográfico Previdenciário;
· LTCAT — Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho;
E laudos de insalubridade e periculosidade, dependendo da atividade exercida pela organização.
O ideal é que o RH centralize todas essas informações e documentos em um único sistema, para posteriormente repassar ao eSocial. Caso um desses documentos esteja em falta, a empresa corre o risco de lidar com multas altas. Monitorar os programas de saúde e segurança
Como você pode ver, certos documentos de SST listados acima são registros dos programas de saúde e segurança que a empresa deve ter. Esses exames dizem respeito a uma série de ações, políticas e medidas de segurança que a organização precisa implementar para promover a saúde e o bem-estar dos trabalhadores.
Caso algum programa esteja desatualizado, o RH precisa ter conhecimento disso, para buscar sua atualização. O mesmo vale para os exames periódicos, como descrito a seguir. Gerenciar os exames ocupacionais Desde a admissão de um colaborador até o momento do seu desligamento da empresa, ele precisa realizar alguns exames para acompanhar o seu estado de saúde física e mental. Os principais exames que ele deve realizar, no geral, são:
Exame Admissional: solicitado antes de iniciar seu trabalho na empresa;
Exame Periódico: realizado geralmente em um intervalo de 1 ano. Dependendo da atividade que a empresa executa, esse intervalo pode ser maior ou menor;
Exame de Mudança de Função: realizado quando o trabalhador tem suas tarefas alteradas, como no caso de uma promoção ou mudança no local de trabalho;
Exame de Retorno ao Trabalho: solicitado após ausência do trabalho por 30 dias ou mais, seja por motivo de doença, licença maternidade ou afastamento por acidente;
Exame Demissional: realizado quando ocorre a rescisão do contrato detrabalho.
O resultado de todos esses exames é registrado no ASO, o Atestado de Saúde Ocupacional. Esse documento também é enviado ao eSocial e, por isso, o RH tem o papel de monitorar esses exames corretamente junto aos profissionais de medicina do trabalho. Planejar ações para o bem-estar da equipe. Por fim, outra competência do RH é o planejamento de atividades e ações que promovem o bem-estar da equipe. Isso vai desde um plano de carreira até os treinamentos de segurança ou de capacitação profissional.
Essas ações são muito importantes, pois trabalhadores saudáveis são mais motivados e produtivos! Além disso, eles também são mais presentes, reduzindo assim o absenteísmo ou os afastamentos por motivo de doença.
Vale lembrar que cuidar da saúde do colaborador é uma obrigação das empresas, prevista inclusive em lei. Então, para manter-se em conformidade com a legislação trabalhista brasileira, tenha em mente essas responsabilidades.
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4- Introdução das Diretrizes para o Gerenciamento de Risco (GRO):
A nova NR 1 traz as diretrizes de gestão de riscos ocupacionais a serem adotadas obrigatoriamente pelas empresas brasileiras, de forma harmonizada com as principais normas de gestão de riscos ocupacionais adotadas mundialmente.
:A nova NR 1 trouxe um capítulo com o objetivo de sistematizar e integrar todo o processo de gerenciamento de riscos, compreendendo a identificação de perigos e a avaliação de riscos, o controle dos riscos, a análise de acidentes e doenças relacionados ao trabalho e a preparação para emergências. Além disso, instituiu o Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e sua respectiva documentação, e determinou as responsabilidades das organizações quanto à gestão dos riscos ocupacionais. O GRO, como o próprio nome diz, irá gerenciar os riscos ocupacionais, que são aqueles representados pelos agentes físicos, químicos, biológicos, de acidente e fatores ergonômicos. A estruturação normativa para o GRO, dada pela NR 1, segue a abordagem adotada pelo PDCA (Plan, Do, Check and Act), amplamente utilizada em programas de gestão e melhoria contínua.
Como uma forma de concretizar o processo de gerenciamento de riscos da organização, a norma estabeleceu a obrigatoriedade da elaboração do PGR, cujo objetivo é a consolidação de informações para preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores nos ambientes de trabalho, por meio de um conjunto de ações permanentes que devem ser planejadas e desenvolvidas, no âmbito de cada estabelecimento de uma empresa, sob a responsabilidade do empregador e com a participação dos trabalhadores. O PGR não é um documento com forma definida, ele é composto pelo inventário de riscos e pelo plano de ação.
O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de segurança e saúde no trabalho. Além disso, a elaboração do PGR não desobriga a elaboração de outros documentos exigidos pelas demais NR. Veja na figura a seguir que o GRO, por meio da sua identificação de perigos, terá uma relação direta com as demais NR que tratam sobre as condições de trabalho, exemplo: se na empresa possui perigos físicos, químicos e biológicos, é necessário a consulta a NR 09; se há trabalho em altura, também é necessário verificar a NR 35; as máquinas e equipamentos devem seguir as recomendações da NR 12 e assim por diante.
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5- Programa de Prevenção de riscos ambientais (PPRA): Conceito, motivo que foi substituído?
O PPRA, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, tem por objetivo estabelecer medidas que visem a eliminação, redução ou controle desses riscos em prol da preservação da integridade física e mental do trabalhador.
 PPRA e PGR não são a mesma coisa? Na verdade, não. Apesar de terem objetivos e algumas diretrizes semelhantes, o PPRA tem maior foco em riscos ocupacionais químicos e biológicos que podem causar acidentes e doenças (temporárias ou permanentes).
Já o texto do PGR foi construído de forma mais ampla e completa. O Programa de Gerenciamento de Riscos engloba os possíveis problemas ergonômicos e mecânicos, além de classificar todos os riscos e não somente identificá-los.
Entre as diferenças, também podemos destacar a ampliação do PGR em relação às suas normas. Diante disso, buscou-se desburocratizar a implementação do PGR para que as empresas consigam se adequar da melhor maneira.
A seguir, veja outros pontos de diferença entre o PPRA e o PGR para a manutenção da saúde ocupacional dos seus colaboradores.
 6.1 - Revisão da documentação
De modo geral, o Programa de Gerenciamento de Riscos deve ter a sua documentação revisada a cada dois anos. Porém, se a instituição apresentar algum sistema de gestão, esse prazo passa a ser de três anos e, ainda, se houver algum tipo de acidente, ela deverá ser imediatamente revisada.
O texto da nova norma ainda dispõe de outras situações em que o prazo pode mudar, dependendo das características da empresa.
 6.2 - Classificação dos riscos
O PPRA somente reconhecia e identificava os riscos ocupacionais. Já o PGR, obrigatoriamente, deve classificar de acordo com o nível de dano que poderá causar ao trabalhador.
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 6.3 - Responsabilidade do PGR
O PPRA era de responsabilidade do SESMT (Serviço Especializado em Engenharia e Segurança do Trabalho), ou de funcionários com habilidade e capacidade de ficar responsável pela norma.
Com a mudança, o PGR passa a ser de inteira responsabilidade da empresa e não de um setor à parte, como era feito. Porém, não deve ficar a cargo de somente um responsável, pois isso pode gerar decisões unilaterais.
 6.4 - Obrigatoriedade
Entender mais sobre a obrigatoriedade dessa normativa é importante a fim de evitar prejuízos. Nesse sentido, o PGR tem a possibilidade de não ser obrigatório para empresas que se enquadrem em níveis de risco 1 e 2 e para o Microempreendedor Individual — MEI. Caso seu negócio não se enquadre neles, é preciso cumprir o que o PGR apresenta.
 6.5 - Preparação de emergência
Com o PGR, a empresa deve construir, implementar e manter medidas para acontecimentos emergenciais. Esses procedimentos devem estar alinhados ao nível de emergência e de periculosidade do possível cenário. No caso do PPRA, isso somente era necessário em caso de presença de calor e de benzeno.
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6- Conclusão:
O PPRA se tornou um pouco limitado. Isso porque ele dizia mais a respeito de riscos químicos, físicos e biológicos. Com a evolução das empresas, foi necessário aprimorar essa normativa com a intenção de garantir segurança e evitar acidentes.
Dessa forma, a intenção com a substituição do PGR é tornar essa ferramenta administrativa uma estratégia a fim de resolver os riscos no ambiente ocupacional. Ou seja, a intenção não é somente identificar e controlar esses problemas, mas, sim, combater os acidentes de trabalho.
Como o PGR surgiu faz pouco tempo, é comum que se tenham dúvidas sobre a transição. Nesse sentido, é necessário já ter iniciado o processo de transição para fazer o gerenciamento de riscos ocupacionais e também físicos, químicos e biológicos.
Ainda é preciso lembrar que se você tem informações e dados no PPRA, não deve descartá-los. Isso porque há aspectos que podem ser aproveitados com o intuito de elaborar o PGR, principalmente no que tange aspectos ambientais.
Além disso, vale ter atenção aos riscos existentes na transição, como a identificação de perigos e avaliação de riscos operacionais. Também vale consultar as normativas e verificar as alterações de documentações necessárias.
O primeiro passo a fim de realizar a implementação do PGR é a elaboração do inventário de riscos e do plano de ações. A seguir, vamos entender esses e outros passos para atualizar o seu PPRA para o PGR.
O inventário de riscos é o documento que dispõe de todas as atividades exercidas na empresa, desde as administrativas até as operacionais. Nesse inventário, também são descritas todas as características dos ambientes de trabalho, incluindo ferramentas, maquinário e mobília.
Com todas essas descrições, o inventário de riscosprecisa trazer todos os riscos aos quais os trabalhadores estão expostos. Esses perigos precisam ser detalhadamente escritos e de maneira clara.
O plano de ações é um documento feito após o inventário de riscos. Nele, a empresa deve descrever as medidas de prevenção, controle e extinção de cada um dos riscos identificados, mapeados e classificados.
Tome cuidado na hora de estipular ações efetivas e que ajudem a mitigar os perigos existentes na sua empresa. Essa parte é essencial a fim de evitar acidentes e garantir segurança aos colaboradores enquanto exercem suas atividades.
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Ter profissionais capacitados e que contem com a experiência necessária com a intenção de elaborar o seu PGR é fundamental. Além disso, é importante avaliar quem são as pessoas que podem dar andamento a ele.
Além de identificar e controlar os riscos ocupacionais, os programas de gerenciamento de riscos e normas de segurança visam a eliminação dos perigos no ambiente de trabalho.
Ou seja, o objetivo não é somente focar em administrar os perigos a que os seus funcionários estão expostos, mas também trabalhar para que eles não existam. Isso pode ser feito, por exemplo, por meio da manutenção do ambiente ocupacional, da gestão de riscos e da manutenção dos equipamentos de trabalho. Portanto, mesmo após a implementação do PGR, é preciso monitorar todos os ambientes da empresa, prezar pelo treinamento dos colaboradores e cuidar para que a documentação esteja em dia com as normas.
Essa não é a função do PGR, ou seja, não é nele que devem constar informações sobre situações de insalubridade ou periculosidade presentes na empresa. O PGR, por sua vez, tem a intenção de prevenir acidentes ou doenças ocupacionais e, portanto, não corrobora com justificativas referentes ao tema da pergunta.
Assim, fica claro que o PGR não tem a necessidade de descrever quais são as atividades insalubres ou com níveis de periculosidade. Nesse sentido, há normatizações específicas, que devem ser cumpridas, como a NR 15 e a NR 16. São nelas que constam tais atividades.
O primeiro aspecto que você deve ter em mente ao implementar o PGR é que ele não é somente uma questão documental. Ele é um aglomerado de atitudes que servem para diminuir os riscos de acidentes na sua empresa.
Com isso, é importante ter atenção no planejamento e na execução da implementação do PGR. Também é fundamental monitorar os perigos de maneira constante e incluir ações que ajudem a realizá-los.
Outro ponto de atenção na implementação dessa normativa é contar com profissionais especializados e capacitados a fim de realiza-la. Assim, você evita erros na hora de colocar tudo em prática.
O PPRA e PGR são programas que buscam preservar a saúde e a integridade daqueles que estão em um ambiente de trabalho. Sabe-se que todo local tem os seus riscos, por isso, é preciso mapeá-los e garantir que sejam controlados para evitar acidentes. Portanto, não deixe de aplicar os conhecimentos que adquiriu ao longo deste texto para fazer a implementação dessas normativas de maneira eficaz.
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8- Referências:
https://cbic.org.br/confira-a-lista-atualizada-de-doencas-relacionadas-ao-trabalho/#:~:text=Em%20novembro%20deste%20ano%2C%20foi,Relacionadas%20ao%20Trabalho%20(LDRT). Acesso em 15/04/2024.
https://www.anamt.org.br/portal/2019/06/07/entenda-diferencas-entre-burnout-estresse-e-depressao/ Acesso em 15/04/2024.
https://qualicipa.com.br/nrs-como-surgiram-e-quais-sao/ Acesso em :24/03/2024.
https://www.portaldaindustria.com.br/industria-de-a-z/norma-regulamentadora-nr01/#:~:text=Sua%20principal%20fun%C3%A7%C3%A3o%20%C3%A9%20determinar,sa%C3%BAde%20e%20seguran%C3%A7a%20do% . Acesso em 25/03/2024
https://kadeshepi.com.br/nova-nr-01/#:~:text=A%20vers%C3%A3o%20atualizada%20da%20norma,vem%20sendo%20chamado%20de%20GRO. Acesso em: 25/03/2024
https://www.sesirs.org.br/sites/default/files/guia_pgr Acesso em 25/06/2024
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