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O que é e como funciona o conceito open health

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1/8
O que é e como funciona o conceito open health?
O open health ou “saúde aberta” visa criar um grande banco de dados nacional com as
informações médicas da população. Essa tendência mudará a forma como abordamos o cuidado
com a saúde no Brasil.
O conceito de open health é semelhante ao conceito de open banking. No open banking, os dados
bancários da população são compartilhados entre as instituições financeiras.
Open health funcionaria de maneira semelhante mas, em vez de dados bancários, haveria a troca de
informações de saúde entre o Sistema Único de Saúde e instituições particulares como hospitais,
clínicas e consultórios. 
Um paciente, ao se consultar pela primeira vez com um médico, pode autorizar o acesso desse médico
a todo o seu histórico de saúde como os seus exames prévios, prescrições, atestados, dentre outros
registros. 
O que significa open health?
O open health é uma iniciativa de compartilhamento de dados de saúde inspirado no open finance –
modelo de compartilhamento de dados bancários – visando tornar os processos da área da saúde mais
acessíveis, transparentes e integrados. 
O objetivo do open health é compartilhar as informações dos pacientes entre as instituições de
saúde – hospitais, clínicas e consultórios – e planos de saúde. 
Os dados dos pacientes a serem compartilhados seriam:
Informações de contato;
Informações sobre convênios médicos;
Histórico médico e familiar, como alergias, doenças e medicamentos em uso;
Histórico de vacinação;
Imagens médicas e laudos de exames;
Registros de internação, cirurgias e procedimentos.
A ideia é que, tendo acesso a todos esses dados, os médicos possam ter maior capacidade de tomada
de decisão no tratamento de pacientes, principalmente em atendimentos emergenciais.
Uma vez que esses dados estejam disponíveis e compartilhados entre profissionais e instituições, os
pesquisadores podem desenvolver novos tratamentos e melhores formas para prevenir e
diagnosticar doenças com mais facilidade.
Open health no Brasil e no mundo
https://blog.iclinic.com.br/como-o-uso-de-dados-na-area-da-saude-auxilia-a-tomada-de-decisao/
2/8
Nos últimos anos, o Brasil vem investindo em ferramentas de transformação digital na área da Saúde,
um exemplo é a Rede Nacional de Dados em Saúde (RNDS). 
A RNDS é uma plataforma de troca de dados em saúde. 
Ao longo de sua evolução, a RNDS está se constituindo como uma plataforma informacional de alta
disponibilidade, segura e flexível, de forma a favorecer o uso ético dos dados de saúde. 
Além disso, o tratamento dos dados coletados pela plataforma possibilita a inovação, a pesquisa e o
surgimento de novos serviços que resultem em benefícios para a população e para o Brasil.
Seguindo essa tendência, surgiu também a ideia de colocar em prática o conceito de open health, no
entanto, a promessa era de que essa plataforma fosse lançada em novembro de 2022, mas até hoje a
plataforma ainda não está operante. 
O sistema já pode ser observado em iniciativas em curso em países como Estados Unidos e França.
Nos EUA, por exemplo, o compartilhamento de dados passou a ser exigido pelo Affordable Care Act
(ACA). 
Com um sistema de saúde privado – e caro –, os americanos usam a informação como uma arma para
comparar as opções de tratamentos e planos, de forma digital e prática. 
Quais os benefícios do open health para o setor de saúde?
Compartilhamento de dados de forma automatizada
O sistema de saúde aberto permite o compartilhamento de dados e informações entre as instituições de
forma sigilosa e segura, com a autorização do paciente. 
O open health facilitaria o acesso ao histórico de pacientes por médicos, hospitais e operadoras de
saúde, o que resultaria em maior qualidade de atendimento, diagnóstico e tratamento de doenças
diversas.
Essa partilha de informações também facilitaria os processos de troca de plano de saúde, pois, em
questão de segundos, a nova operadora teria acesso aos dados desse paciente e realizaria a
portabilidade dos seus dados, o que, atualmente, pode levar meses.
Acesso aos dados por meio de diferentes mídias
Há alguns anos atrás, a maioria dos documentos médicos como prescrições, atestados e exames eram
apenas impressos e armazenados localmente. 
Como resultado, aquela informação se tornava restrita a apenas a instituição onde aquele documento foi
escrito. 
Hoje, a tecnologia atua como um facilitador, pois transformando um documento físico em digital, ele
poderá ser compartilhado com todos os envolvidos, armazenado em um meio seguro e resistente a
falhas. 
https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/rnds
https://saude.zelas.com.br/
3/8
Além disso, os processos se tornam mais rápidos, eficientes, seguros e, principalmente, rastreáveis.
Outro benefício do open health é facilitar o acesso dos dados dos pacientes em diferentes mídias. 
Agora, por meio de diferentes softwares médicos, é possível visualizar as informações dos pacientes em
diversas mídias, como no computador ou no smartphone. 
Melhora a tomada de decisão
Médicos estão acostumados com a tomada de decisão. Desde o manejo de pacientes complexos até o
cuidado emergencial, a habilidade de decidir sempre está presente na medicina. 
Além disso, geralmente existe um tratamento padrão para aqueles sintomas e doenças que já foram
bastante estudados. 
O tratamento padrão diz respeito aos exames e/ou tratamentos sobre os quais já houve um consenso
entre os médicos de que eles demonstraram ser eficazes e, portanto, devem ser normalmente
recomendados às pessoas.
Contudo, algumas das doenças podem não ter um tratamento padrão, principalmente aquelas que são
complexas e difíceis de serem diagnosticadas e tratadas.
Durante muitos anos, o principal obstáculo na área da saúde era conseguir coletar os dados, pois os
métodos existentes eram totalmente analógicos, o que exigia muito tempo e pessoas envolvidas em uma
única tarefa.
Atualmente a falta de acesso a exames prévios, laudos, imagens, prescrições, atestados e outros
registros de procedimentos nos leva a procedimentos mais demorados ou tardios para determinadas
situações críticas.
Personalização do atendimento
Oferecer um atendimento individualizado é uma maneira de demonstrar respeito, empatia e atenção com
os pacientes.
Clínicas e consultórios precisam estar atentos a essa realidade, pois o atendimento médico
personalizado também traz impactos positivos para a saúde e para o bem-estar dos pacientes. 
Sendo assim, além da vantagem competitiva, o tratamento das pessoas que buscam pelo atendimento
se torna mais eficiente.
É importante manter todos os registros centralizados, de forma que a equipe possa ter acesso aos
dados de atendimento e encaminhamento, enquanto os médicos podem acessar as informações
confidenciais. 
Com uma integração de dados eficiente, você consegue ter acesso a todas as informações do seu
paciente antes mesmo da consulta. 
https://blog.iclinic.com.br/software-medico/
https://blog.iclinic.com.br/personalizar-consultas/
https://blog.iclinic.com.br/integracao-de-dados-em-clinicas/
4/8
Assim, ele não precisa contar todo o seu histórico médico, e consegue ver que você realmente se
preparou para atendê-lo.
Para ter essa centralização de dados, contar com a ajuda da tecnologia é essencial. 
Um prontuário eletrônico pode garantir que todas as informações dos seus pacientes fiquem
disponíveis em uma única tela, sem ocupar nenhum espaço de memória do seu dispositivo eletrônico. 
Gera maior confiança na relação médico-paciente
A relação médico-paciente é baseada na interação e sentimentos entre o profissional de saúde e a
pessoa que necessita do serviço médico. Apesar de ser uma relação profissional, ela exige empatia e
conexão.
Com o compartilhamento de dados médicos é mais fácil estabelecer uma relação de confiança entre o
profissional e o paciente.
Você pode passar mais tempo conversando e examinando o paciente e menos tempo buscando
informações e perguntando sobre o seu histórico médico.
Com um prontuário eletrônico que tem uma anamneseadaptada ao seu estilo de atendimento, além de
outras seções, campos e calculadoras personalizadas, você agiliza ainda mais a sua consulta.
O cadastro de pacientes do iClinic, por exemplo, permite que você adicione dados pessoais, dados
complementares (etnia, estado civil, profissão, dados de familiares), convênios e gera um histórico de
consultas automático.
Ou seja, ao atender os pacientes pelo sistema, você consegue saber os status dos agendamentos,
quantas vezes aquele paciente foi atendido, em qual data e em quais horários.
O prontuário eletrônico do sistema é outro diferencial, porque além de ser completamente
personalizável, também é possível anexar arquivos, imagens e exames.
Possibilita mais ofertas de serviços
Com o compartilhamento de dados clínicos com empresas que oferecem produtos e serviços de saúde,
é possível criar produtos e serviços mais compatíveis com a realidade clínica do paciente.
Assim, com base nessas informações, as empresas poderão entregar soluções melhores e mais
customizadas. 
A expectativa é que o open health acelere o desenvolvimento de tecnologias para explorar toda a
capacidade e as possibilidades do mercado, entre empresas consolidadas e start-ups, reduzindo
custos e aumentando a eficiência.
Mais autonomia dos pacientes
Por meio do open health, os pacientes podem comparar as melhores opções para cuidados com a sua
saúde. 
https://blog.iclinic.com.br/prontuario-medico-eletronico/
https://blog.iclinic.com.br/relacao-medico-e-paciente/
https://iclinic.com.br/
https://blog.iclinic.com.br/prontuario-eletronico-iclinic/
5/8
Ou seja, os pacientes podem comparar tratamentos, exames e outros procedimentos, tanto por
qualidade quanto preço, em diferentes empresas.
Evolução da medicina de precisão
A medicina de precisão busca oferecer um tratamento individualizado para cada paciente, levando em
consideração aspectos como genética, características biológicas, influências ambientais e outras
características.
Ao incorporar tecnologias de monitoramento que permitem utilizar a maior quantidade possível de
informação sobre o paciente, a medicina de precisão passou a garantir um diagnóstico mais preciso e
um tratamento mais efetivo.
Essa prática permite, por exemplo, identificar quais pacientes têm maiores chances de se beneficiar
de uma medicação específica ou de ter efeitos colaterais mais sérios.
Além disso, também é possível identificar a predisposição de uma pessoa a certas doenças, ou seja,
antes que elas se manifestem clinicamente, possibilitando o tratamento precoce e a prevenção.
Redução dos custos da medicina privada
O open health representa uma mudança de chave para o sistema de saúde ao proporcionar maior
competitividade para as empresas e benefícios claros para a população. 
O compartilhamento de dados com empresas e profissionais incentiva a entrada de novas empresas no
mercado, diminui a concentração no setor, aumenta a concorrência e a competitividade de preços. 
Principais desafios na implementação do open health
Segurança da informação
A segurança da informação diz respeito à proteção de determinados dados, com a intenção de
assegurar que eles estejam acessíveis somente aos seus responsáveis de direito, ou às pessoas
às quais foram enviadas.
Qualquer tipo de adulteração pode ser muito grave, impactando diretamente na saúde dos pacientes.
Além disso, o uso indevido dos dados pode gerar penalidades como infrações e pagamento de multas.
Para ter certeza de que as normas estabelecidas estão sendo seguidas, é importante verificar os
sistemas e plataformas utilizados, observando se há autorizações e políticas de privacidade disponíveis.
E a preocupação com a proteção dos dados nas clínicas é maior, uma vez que as informações
registradas estão protegidas pelo sigilo médico, que trata de um dos princípios da ética médica. 
As informações referentes à saúde de um determinado paciente são pertinentes apenas ao médico e a
ele próprio. Dessa forma, o profissional só poderá revelar essas informações em situações muito
específicas.
Lei Geral de Proteção de Dados
https://blog.iclinic.com.br/medicina-de-precisao/
https://blog.iclinic.com.br/wearables-na-medicina/
https://blog.iclinic.com.br/coleta-de-dados-do-paciente/
https://summitsaude.estadao.com.br/tecnologia/lgpd-por-que-e-importante-adequar-o-setor-da-saude/
https://blog.iclinic.com.br/sigilo-medico/
6/8
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) visa garantir a segurança dos dados confidenciais. 
Por isso, trata com mais rigor os dados passados entre os sistemas das próprias instituições da área da
saúde, entre clínicas e hospitais, laboratórios ou operadoras de saúde. 
Além de precisar ser autorizado pelos pacientes, o compartilhamento destas informações só poderá ser
feito se as mensagens forem criptografadas, ou seja, codificadas.
Para as clínicas e instituições médicas, a LGPD é aplicada por meio da Lei 13.787 de dezembro de
2018, que regulamenta a utilização dos Prontuários Eletrônicos do Paciente (PEP).
A partir da aplicação da LGPD, sua clínica se tornará responsável pela segurança de todas as
informações armazenadas em seu banco de dados.
Diante disso, juridicamente falando, a criação do open health se tornou ainda mais difícil, tendo em vista
que as informações de saúde são vistas como sensíveis pela lei e devem ser protegidas.
Compliance no setor de saúde
Um programa de compliance determina uma variedade de regras e procedimentos necessários para as
práticas realizadas em uma instituição. 
Posturas de ética, transparência e qualidade na gestão pautam as principais exigências
estabelecidas.
Com o open health, as clínicas médicas teriam de investir ainda mais em sistemas e soluções que
garantam compliance corporativo. 
De modo a assegurar que apenas os dados autorizados pelos pacientes sejam acessíveis, assim
como esses sejam devidamente notificados a quem as informações estão sendo compartilhadas. 
Além de manter a transparência entre as duas partes, também é preciso qualificar os sistemas de
proteção contra invasões, vazamentos ou softwares malignos.
Como profissionais de saúde podem se preparar para essa
mudança?
Para se preparar para as mudanças, é essencial se manter atualizado, não só em relação aos
assuntos médicos, mas também com questões que envolvem a necessidade de modernização e
integração de ferramentas digitais.
Acompanhar a inovação requer facilidade para operar os novos sistemas de gestão médica, o que inclui
marcação de consultas, envio de resultados de exames, prontuários eletrônicos, Telemedicina, entre
outros.
É fundamental estar sempre atento aos avanços da tecnologia na saúde, que estão acontecendo a todo
momento para se manter atualizado. 
https://blog.iclinic.com.br/lgpd-na-saude/
https://www.gov.br/conarq/pt-br/legislacao-arquivistica/leis-e-decretos-leis/lei-no13-787-de-27-de-dezembro-de-2018#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20digitaliza%C3%A7%C3%A3o%20e,manuseio%20de%20prontu%C3%A1rio%20de%20paciente.
https://blog.iclinic.com.br/telemedicina/
7/8
Portanto, mesmo sendo um tema em ascensão, a tendência tem tudo para se tornar realidade ao
longo dos próximos anos. 
Então, para que você esteja devidamente preparado, é essencial conhecer o conceito de forma
aprofundada.
Como modernizar e otimizar processos na sua clínica médica?
De uma forma geral, você deve focar nas necessidades do paciente, melhorando a estrutura e se
tornando mais acessível.
As informações dos seus pacientes estão no papel? Eles precisam aguardar várias horas na recepção
para serem atendidos? 
O erro mais comum é assumir que uma boa consulta basta para fidelizar os pacientes. Isso era verdade
no passado, mas hoje, as expectativas mudaram. 
As gerações da era digital não conseguem imaginar um mundo sem as inovações tecnológicas. Esses
pacientes não querem marcar consultas em um consultório que anota tudo no papel. 
Eles esperam ferramentas como prontuário eletrônico, agendamento online, Teleconsulta, e assim por
diante.
A melhor forma de alcançar esse objetivoé contar com um software médico especializado em gestão de
clínicas e consultórios.
Um sistema médico de qualidade reúne todas as soluções que você precisa em um único lugar. O
iClinic, por exemplo, possui uma variedade de funcionalidades, como:
Painel que gera dados automáticos sobre seu negócio, como pacientes agendados, pacientes
atendidos em um determinado período e duração média dos seus atendimentos;
Agenda médica com cores personalizadas para cada procedimento, visualização por dia ou
semana, lista de espera e lista de pacientes do dia;
Lembretes e confirmações de consultas automáticas, fazendo com que os pacientes não
esqueçam das datas e horários das consultas ou procedimentos marcados. Com a confirmação da
consulta, você consegue reduzir as faltas dos pacientes e ter uma agenda mais organizada;
Agendamento online, uma agenda disponível 24 horas no AgendarConsulta ou no seu próprio
site, para que seus pacientes marquem atendimentos de qualquer lugar, e a qualquer hora;
Prontuário eletrônico personalizável, que centraliza todas as informações dos pacientes em
um único local, e permite que você salve modelos de receitas, documentos e atestados;
Teleconsulta com integração ao prontuário eletrônico e termo de consentimento para pacientes;
Prescrição eletrônica integrada ao iClinic Rx, prescrição com banco de medicamentos
atualizado, memorização de posologia e envio por WhatsApp;
Relatórios e gráficos automáticos com dados fundamentais como faltas por paciente, pacientes
para retorno, repasse por profissionais, entre outros;
E-mail marketing que permite o envio de mensagens automáticas e personalizadas para seus
pacientes, no período que você desejar.
https://blog.iclinic.com.br/agendamento-online/
https://iclinic.com.br/software-medico/
https://iclinic.com.br/
https://blog.iclinic.com.br/agenda-medica-iclinic/
https://blog.iclinic.com.br/confirmacao-de-consulta/
https://blog.iclinic.com.br/agendarconsulta-iclinic/
https://blog.iclinic.com.br/prontuario-eletronico-iclinic/
https://blog.iclinic.com.br/teleconsulta-iclinic/
https://blog.iclinic.com.br/iclinic-marketing/
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Com essas funcionalidades, você finalmente elimina o papel no seu consultório e investe na melhor
tecnologia para seus pacientes
Conclusão
O open health será uma ferramenta poderosa para melhorar a tomada de decisão e desenvolver planos
de ação eficientes para preservar o bem-estar da população, além de promover políticas públicas de
saúde mais eficazes. 
Como observamos, a integração é uma jornada e não um projeto, ou seja, começar a fazer algo agora
ajudará todos a viabilizar um cenário futuro de open health, quando ele acontecer. 
Por isso, desde já é importante investir em ferramentas de integração como softwares médicos,
prontuário eletrônico, agendamento online e Telemedicina.

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