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2001-05-13216-Sistema-esquelético_-Esqueleto-axial-Coluna-vertebral

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Prévia do material em texto

ANATOMIA 
AULA 5
ABERTURA 
Olá!
Algumas pessoas pensam na coluna vertebral como uma haste rígida de suporte. No 
entanto, isso não é verdade. A coluna vertebral, ou espinha, é composta por uma série de 
ossos irregulares denominados vértebras, que estão conectados de tal forma que o 
resultado é uma estrutura curvada e flexível. 
Atuando como um suporte axial para o tronco, a coluna vertebral estende-se desde o crânio 
até a região pélvica. Além disso, ela envolve e protege a medula espinal, sustenta a cabeça 
e atua como ponto de fixação para as costelas, para o cíngulo do membro inferior e para os 
músculos do dorso. 
Nesta aula, você identificará as regiões e curvaturas normais da coluna vertebral, 
e descreverá suas características estruturais e funcionais. 
Bons estudos.
Sistema 
Esquelético: 
Coluna 
Vertebral
REFERENCIAL TEÓRICO
A coluna vertebral é composta por uma série de ossos chamados de vértebras. Essa 
estrutura óssea funciona como uma haste forte e flexível que permite o movimento, protege 
a medula espinal, sustenta a cabeça e serve como ponto de fixação para as costelas, para o 
cíngulo do membro inferior e para os músculos do dorso.
O número total de vértebras durante o desenvolvimento precoce é 33. Depois, várias 
vértebras nas regiões sacral e coccígea se fundem. Como resultado, a coluna vertebral adulta 
contém 26 vértebras, sendo divididas em: 7 vértebras cervicais na região do pescoço; 
12 vértebras torácicas posteriores à cavidade torácica; 5 vértebras lombares que sustentam a 
parte inferior do dorso; 1 sacro que consiste de 5 vértebras sacrais fundidas; 1 cóccix 
que consiste em 4 vértebras coccígeas fundidas.
Para identificar as regiões e as curvaturas normais da coluna vertebral, e descrever 
suas características estruturais e funcionais, realize a leitura do capítulo "Sistema 
Esquelético: Esqueleto Axial - Coluna Vertebral", da obra Anatomia, base teórica para esta aula. 
Dessa forma, será mais fácil identificar na prática as alterações ou patologias que acometem 
essas estruturas.
Faça seu estudo e, ao final, você terá aprendido a:
• Identificar os principais músculos apendiculares do corpo.
• Localizar as origens e inserções dos músculos apendiculares.
• Identificar a inervação dos músculos apendiculares.
Sistema esquelético: 
esqueleto axial – 
coluna vertebral
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Identificar as regiões e as curvaturas normais da coluna vertebral.
 � Descrever as características estruturais e funcionais da coluna vertebral.
 � Nomear as porções de uma vértebra típica.
Introdução
Algumas pessoas pensam na coluna vertebral como uma haste rígida de 
suporte. No entanto, isso não é verdade. A coluna vertebral ou espinha 
é composta por uma série de ossos irregulares denominados vértebras, 
que estão conectados de tal forma que o resultado é uma estrutura 
curvada e flexível. Atuando como um suporte axial para o tronco, a coluna 
vertebral estende-se desde o crânio até a região pélvica. Além disso, 
ela envolve e protege a medula espinal, sustenta a cabeça e atua como 
ponto de fixação para as costelas, para o cíngulo do membro inferior e 
para os músculos do dorso.
Neste capítulo, você vai identificar as regiões e as curvaturas normais 
da coluna vertebral, inclusive descrever suas características estruturais e 
funcionais.
Coluna vertebral
As funções da coluna vertebral são as seguintes: suportar o peso da cabeça e 
do tronco, proteger a medula espinal, permitir que os nervos espinais saiam 
da medula espinal, fornecer um local de ligação para os músculos e permitir a 
movimentação da cabeça e do tronco. Como descrito anteriormente, a coluna 
vertebral é composta por 26 vértebras (Figura 1), localizadas nas regiões 
cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea (VANPUTTE et al., 2016).
Figura 1. Coluna vertebral.
Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 140).
As vértebras cervicais são designadas pelo “C”, as torácicas, pelo “T” e 
as lombares, pelo “L”. O número após a letra indica o número da vértebra, 
da superior para inferior, dentro de cada região vertebral. O embrião em de-
senvolvimento apresenta 33 ou 34 vértebras, mas na vida adulta, as vértebras 
sacrais se fundem para formar o osso sacro e as vértebras coccígeas se unem 
para formar o osso cóccix (VANPUTTE et al., 2016).
Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral2
Para memorizar a quantidade de vértebras nas principais regiões da coluna vertebral, 
pense nos horários das refeições: 7 horas da manhã, 12 horas da manhã e 5 horas da 
tarde (VANPUTTE et al., 2016). 
As vértebras cervicais, torácicas e lombares são móveis, mas o sacro e o 
cóccix são imóveis. Entre as vértebras, da segunda vértebra cervical até o sacro, 
estão presentes os discos intervertebrais (Figura 2). Os discos são compostos 
por um anel fibroso externo de fibrocartilagem e um interior macio, pulposo 
e elástico. Os discos formam as articulações que permitem os movimentos 
da coluna vertebral e a absorção do choque vertical (TORTORA; DERRI-
CKSON, 2017). Além disso, os discos intervertebrais são amortecedores de 
choques durante a caminhada, os saltos e a corrida, permitindo a realização 
dos movimentos de flexão e extensão da coluna e, em menor grau, de incli-
nação lateral (MARIEB; HOEHN, 2009). Quando os ligamentos dos discos 
vertebrais estão lesados ou enfraquecidos, a pressão resultante no disco pode 
ser suficiente para romper o anel de fibrocartilagem. Quando isso ocorre, o 
material interno pode herniar (protrair). Essa patologia é chamada de hérnia 
de disco e ocorre mais frequentemente na região lombar, porque essa parte da 
coluna vertebral suporta grande parte do peso do corpo e é a região de maior 
curvatura (TORTORA; DERRICKSON, 2017). 
Figura 2. Disco intervertebral.
Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 140).
3Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral
Em uma vista lateral da coluna vertebral, podemos observar as quatro 
curvaturas normais que são responsáveis por sua forma sinuosa (Figura 1). 
As curvaturas cervical e lombar são côncavas posteriormente, enquanto que, 
as curvaturas torácica e sacral são convexas posteriormente. Essas curvaturas 
garantem a elasticidade e a flexibilidade da coluna, permitindo que funcione 
de forma mais parecida a uma mola do que a uma haste rígida (MARIEB; 
HOEHN, 2009). Além disso, aumentam sua força, auxiliam a manter o equi-
líbrio, absorvem choques durante a caminhada e a corrida e ajudam a proteger 
as vértebras contra as fraturas (TORTORA; DERRICKSON, 2017).
As curvaturas anormais da coluna vertebral apresentam diversos fatores causais, desde 
os congênitos até a postura inadequada ou o desequilíbrio no comprimento dos mús-
culos posturais. A escoliose é caracterizada pela curvatura lateral anormal que ocorre 
frequentemente na região torácica. Enquanto isso, a hipercifose é uma curvatura torácica 
exagerada que é particularmente comum em idosos devido à osteoporose. A hiperlordose 
é uma curvatura lombar acentuada e a lordose temporária é comum em trabalhadores 
que sustentam cargas muito pesadas e mulheres grávidas (MARIEB; HOEHN, 2009).
Vértebras
As vértebras, nas diferentes regiões da coluna vertebral, variam em tama-
nho, forma e detalhe. No entanto, iniciaremos o estudo das vértebras pelas 
semelhanças estruturais e funcionais, o que denominamos de estudo de uma 
vertebra típica (Figura 3).
Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral4
Figura 3. Estrutura de uma vértebra típica, conforme ilustrado por uma vértebra torácica. 
Importante notar a presença das fóveas para as costelas, que as outras vértebras não 
apresentam. Em (b), apenas um nervo espinal foi incluído, e ele foi estendido para além 
do forame intervertebral, a fim de se ter maior clareza.
Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 141).
As estruturas de uma vértebra típica são as seguintes:
 � Corpo vertebral: porção anterior, espessa e em forma de disco;representa 
a porção de suporte da vértebra.
 � Arco vertebral: estende-se para trás do corpo da vértebra. É formado 
por dois processos curtos e espessos, os chamados pedículos do arco 
vertebral; projetam-se para trás do corpo e se unem com as lâminas.
 � Lâminas do arco vertebral: partes planas do arco que terminam como 
uma única projeção, denominada processo espinhoso.
 � Orifício entre o arco vertebral e o corpo vertebral: contém a medula 
espinal, sendo conhecido como forame vertebral. Os forames vertebrais 
formam o canal vertebral.
 � Forames intervertebrais: aberturas em ambos os lados da coluna verte-
bral que estão relacionadas com a passagem de um único nervo espinal.
5Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral
No local onde a lâmina e o pedículo se unem, um processo transverso 
estende-se lateralmente em cada lado. Um processo espinhoso único projeta-se 
da junção das lâminas. Esses três processos servem como pontos de fixação 
para os músculos.
Os processos articulares superiores e inferiores articulam-se com as vér-
tebras adjacentes. As superfícies articulares lisas dos processos articulares 
são chamadas de faces e são recobertas por cartilagem hialina.
As sete vértebras cervicais são numeradas, de cima para baixo, de C1 até 
C7 (Figura 4). Os processos espinhosos de C2 até C6 são frequentemente 
divididos em duas partes ou bífidos. As vértebras cervicais apresentam um 
forame vertebral e dois forames transversos. Nos forames transversos. ocorre a 
passagem de vasos sanguíneos e nervos (TORTORA; DERRICKSON, 2017).
Figura 4. Estrutura superior de uma vértebra cervical típica.
Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 142).
A primeira vértebra cervical (C1), o atlas, apresenta como principal função a 
sustentação da cabeça (Figura 5). O atlas é caracterizado por não ter corpo nem 
processo espinhoso. Além disso, as faces articulares superiores se articulam 
com o osso occipital do crânio, articulação que permite a movimentação da 
cabeça durante o “sim”, e as faces articulares inferiores se articulam com a 
segunda vértebra cervical (C2). A segunda vértebra cervical (C2), o áxis, tem 
um corpo e um processo espinhoso (Figura 5). Um processo em forma de dente, 
chamado de dente do áxis, projeta-se por meio do forame vertebral do atlas 
e permite a movimentação da cabeça para expressar o “não” (TORTORA; 
DERRICKSON, 2017).
Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral6
Figura 5. Estruturas superiores do atlas (a) e do áxis (b).
Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 142).
As vértebras C3 a C6 estão representadas pela vértebra típica (Figura 4). 
Enquanto isso, a vértebra C7, chamada de vértebra proeminente, é caracterizada 
por um único e grande processo espinhoso (TORTORA; DERRICKSON, 2017).
A espinha bífida é uma deformidade congênita da coluna vertebral, em que as 
lâminas não se unem na linha mediana. Como o aumento no risco de espinha 
bífida está associado a um nível baixo de ácido fólico no início da gestação, todas 
as mulheres com possibilidade de engravidar devem tomar ácido fólico (TORTORA; 
DERRICKSON, 2017).
7Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral
As vértebras torácicas (Figura 6) têm processos espinhosos longos e finos 
direcionados inferiormente. Além disso, seus processos transversos são rela-
tivamente longos e apresentam as facetas articulares (10 primeiras vértebras 
torácicas), local onde elas se articulam com as costelas (VANPUTTE et al., 2016).
Figura 6. Estruturas superior (a) e lateral (b) de uma vértebra torácica.
Fonte: Vanputte et al. (2016, p. 218).
As vértebras lombares (Figura 7) têm corpos grandes e grossos, proces-
sos espinhosos e transversos retangulares e pesados. As facetas articulares 
superiores estão voltadas medialmente e as facetas articulares inferiores, 
lateralmente. As vértebras lombares suportam grande quantidade de peso, 
dessa forma, a ruptura dos discos intervertebrais é mais comum do que em 
outras regiões da coluna (VANPUTTE et al., 2016).
Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral8
O golpe de chicote é uma hiperextensão traumática das vértebras cervicais, que 
está frequentemente associada aos acidentes automobilísticos. Uma lesão comum 
resultante desse trauma é a fratura dos processos espinhosos das vértebras cervicais 
ou uma hérnia de disco (VANPUTTE et al., 2016).
Figura 7. Estruturas superior (a) e lateral (b) de uma vértebra lombar.
Fonte: Vanputte et al. (2016, p. 219).
As cinco vértebras sacrais são fundidas em um único osso chamado de 
sacro (Figura 8). O sacro é formado da seguinte forma: as partes laterais são 
formadas pela fusão dos processos transversos; as superfícies superiores das 
9Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral
partes laterais são áreas em forma de asa chamadas de asas; os processos 
espinhosos das primeiras quatro vértebras sacrais se fundem parcialmente 
para formar a crista sacral mediana ao longo da superfície dorsal do sacro. 
Além disso, os forames intervertebrais são divididos em forame anterior e 
forame posterior, chamados de forame sacral, que são laterais à linha média. A 
borda anterior da primeira vértebra sacral se curva para formar o promontório 
sacral (VANPUTTE et al., 2016).
O cóccix (Figura 8) é a porção mais inferior da coluna vertebral e nor-
malmente consiste em três a cinco vértebras semifundidas, que formam um 
triângulo, com o ápice direcionado inferiormente. Apresentando a característica 
de serem menores do que outras vértebras, as vértebras coccígeas também 
não apresentam forame vertebral. A fratura do cóccix está frequentemente 
associada ao momento em que uma pessoa cai sentada em uma superfície 
sólida (VANPUTTE et al., 2016).
Figura 8. Estruturas anteriores do sacro e do cóccix.
Fonte: Vanputte et al. (2016, p. 220).
Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral10
MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 
10.ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. 
VANPUTTE, C. et al. Anatomia e fisiologia de Seeley. 10. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. 
Leituras recomendadas
MARTINI, F. H.; TIMMONS, M. J.; TALLITSCH, R. B. Anatomia humana. 6. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2009. (Coleção Martini).
TANK, P. W.; GEST, T. R. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
11Sistema esquelético: esqueleto axial – coluna vertebral
PORTFÓLIO
ATIVIDADE
Você faz parte da equipe médica que atendeu, na emergência de um hospital, um rapaz 
que machucou as costas enquanto movimentava uma grande caixa em sua garagem. Ele 
relatou que, em poucas horas, a dor em suas costas irradiou até a região medial de sua 
coxa e joelho esquerdos.
Após a realização de uma ressonância magnética, ele foi diagnosticado com hérnia de 
disco intervertebral. As hérnias dos discos intervertebrais lombares são as mais comuns, 
sendo que ocorrem quando o anel fibroso rompe ou incha liberando tudo ou parte do 
núcleo pulposo.
Com a finalidade de auxiliar o rapaz a compreender seu caso clínico, responda aos 
seguintes questionamentos:
1 - O paciente apresentava dor na região medial da coxa e joelho esquerdos; descreva 
a causa dessa dor irradiada.
2 - Na região lombar, as hérnias de disco intervertebrais ocorrem com mais frequência; 
nesse contexto, descreva as características anatômicas das vértebras lombares.
PESQUISA
AUTOESTUDO
LORDOSE E CIFOSE: CONHEÇA AS CURVATURAS DA COLUNA VERTEBRAL. 
Acesse https://www.youtube.com/watch?v=BjvnW8Hi2b0
A coluna vertebral tem 4 curvaturas, elas são divididas entre lordose e cifose. 
Assista ao vídeo para saber mais sobre elas.
N

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