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HISTÓRIA DO BRASIL-1-63-26

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PRODUTO AUTORAL – AMANDA LAIZ - @RESUMOSDALAIZ 
 
 
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• Dotada de uma ideologia conservadora e 
antidemocrática, a elite impôs um regime 
centralizado de governo, a submissão da 
igreja ao Estado e instituiu o voto 
censitário. 
• O Estado brasileiro criado em 1822 foi 
montado sobre a velha estrutura 
conservadora, agroexportadora, 
escravista e dependente dos mercados e 
dos capitais internacionais; 
• A participação popular foi fundamental 
nas lutas de independência. 
• Na Bahia a luta se iniciou antes mesmo 
do 7 de setembro. Em junho de 1822, a 
câmara municipal de cachoeira 
proclamou-se independente em relação 
a Portugal. 
RECONHECIMENTO EXTERNO 
ASSEMBLEIA CONSTITUINTE 
• Reuniu-se em maio de 1823; 
• Partido Português: Composto por uma elite de 
funcionários públicos, militares e comerciantes 
lusitanos. 
o Buscava impor sua influência para que a 
constituição defendesse os interesses 
recolonizadores das cortes; 
• Partido Brasileiro: Dominado por fazendeiros; 
o Aristocracia agrária pretendia impor sua 
hegemonia política sobre o bloco 
português. 
• Existiam duas alas 
o Ala democrata: Defendia a 
autonomia das províncias 
(Federalismo) 
o Ala aristocrata: Pretendia a 
instalação de uma monarquia 
centralista 
• Anteprojeto da Constituição 
(Constituição da Mandioca) 
o Voto censitário; 
o Eleições em dois graus 
• D. Pedro I dissolveu a 
Assembleia constituinte dia 12 
de novembro de 1823 – Noite 
da Agonia 
• Os Estados Unidos foram o primeiro país 
a reconhecer o Brasil como independente 
em 1824. Apesar de o reconhecimento 
ser um ato de coerência com a Doutrina 
Monroe, o que o governo norte- 
americano realmente pretendia era 
ampliar sua ação nos mercados 
internacionais. 
• D. João VI reconheceu a independência brasileira em 1825, porém 
exigiu o pagamento de 2 milhões de libras e o título honorário de 
imperador do Brasil; 
• A Inglaterra reconheceu a independência do Brasil no mesmo ano de 
1825, mas exigiu a assinatura de tratados complementares. 
o 1826 – Assinado um acordo entre as duas nações extinguindo o 
tráfico negreiro até 1830 que ficou apenas no papel; 
o 1827 – Renovação dos tratados de 1810; 
o 1828 – D. Pedro I decretou que todos os países pagariam 15% de 
taxas alfandegárias;

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