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PRODUTO AUTORAL – AMANDA LAIZ - @RESUMOSDALAIZ 24 • Dotada de uma ideologia conservadora e antidemocrática, a elite impôs um regime centralizado de governo, a submissão da igreja ao Estado e instituiu o voto censitário. • O Estado brasileiro criado em 1822 foi montado sobre a velha estrutura conservadora, agroexportadora, escravista e dependente dos mercados e dos capitais internacionais; • A participação popular foi fundamental nas lutas de independência. • Na Bahia a luta se iniciou antes mesmo do 7 de setembro. Em junho de 1822, a câmara municipal de cachoeira proclamou-se independente em relação a Portugal. RECONHECIMENTO EXTERNO ASSEMBLEIA CONSTITUINTE • Reuniu-se em maio de 1823; • Partido Português: Composto por uma elite de funcionários públicos, militares e comerciantes lusitanos. o Buscava impor sua influência para que a constituição defendesse os interesses recolonizadores das cortes; • Partido Brasileiro: Dominado por fazendeiros; o Aristocracia agrária pretendia impor sua hegemonia política sobre o bloco português. • Existiam duas alas o Ala democrata: Defendia a autonomia das províncias (Federalismo) o Ala aristocrata: Pretendia a instalação de uma monarquia centralista • Anteprojeto da Constituição (Constituição da Mandioca) o Voto censitário; o Eleições em dois graus • D. Pedro I dissolveu a Assembleia constituinte dia 12 de novembro de 1823 – Noite da Agonia • Os Estados Unidos foram o primeiro país a reconhecer o Brasil como independente em 1824. Apesar de o reconhecimento ser um ato de coerência com a Doutrina Monroe, o que o governo norte- americano realmente pretendia era ampliar sua ação nos mercados internacionais. • D. João VI reconheceu a independência brasileira em 1825, porém exigiu o pagamento de 2 milhões de libras e o título honorário de imperador do Brasil; • A Inglaterra reconheceu a independência do Brasil no mesmo ano de 1825, mas exigiu a assinatura de tratados complementares. o 1826 – Assinado um acordo entre as duas nações extinguindo o tráfico negreiro até 1830 que ficou apenas no papel; o 1827 – Renovação dos tratados de 1810; o 1828 – D. Pedro I decretou que todos os países pagariam 15% de taxas alfandegárias;
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