Constituição de 1824 no Brasil

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• D. Pedro I nomeou um conselho de Estado, 
depois de dissolver a Assembleia 
Constituinte, para elaborar a versão final da 
Constituição; 
• A Constituição foi outorgada em 25 de março 
de 1824 e determinava a existência de 4 
poderes: 
o Poder Executivo: De competência do 
imperador e dos ministros por ele 
escolhido. Tinha função de fazer executar 
as leis criadas pelo legislativo; 
o Poder Legislativo: Composto pelo 
Senado e pela câmara dos deputados; 
o Poder Judiciário: Da alçada de juízes e 
tribunais. Seu órgão máximo era o 
supremo tribunal de Justiça; 
o Poder Moderador: Exclusivo do 
Imperador e representava um símbolo de 
autoritarismo despótico, esse poder dava 
a ele: 
▪ Direito de dissolver a câmara; 
▪ Conceder anistia; 
▪ Convocar assembleia geral; 
▪ Nomear senadores; 
▪ Nomear e demitir ministros; 
▪ Nomear e suspender Juízes 
▪ Aprovar e suspender resoluções dos 
conselhos provinciais; 
▪ Vetar atos do poder Legislativo. 
• Voto continuava censitário; 
• As eleições seriam indiretas e em dois graus; 
• A carta agora estabelecia que o 
o 1º eleitor (Eleitor de Paróquia) deveria ter uma renda líquida 
anual de 100 mil-réis; 
o Eleitor privilegiado (Eleitor de província): 200 mil réis; 
o Deputado: 400 mil-réis – Mandato de 4 anos; 
o Senador: 800 mil-réis – Cargo Vitalício 
• Cada província escolhia três senadores e o imperador escolhia um 
entre os três. 
• Monarquia hereditária e unitária; 
• Direito à liberdade religiosa; 
• Religião católica reconhecida como oficial, ficando a igreja submetida 
ao Estado 
 Poder 
Moderador 
 
 
 Conselho 
de Estado 
 
 
 
Poder 
Executivo 
 Poder 
Legislativo 
 Poder 
Judiciário