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AV2- direito das obrigações

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AV2 – DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
RESPONDA AQUI A SUA PROVA. NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS EM OUTRO LOCAL
1.
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1. NÃO constitui causa para a realização do pagamento por consignação se houver a recusa do credor a receber o pagamento, ou a dar quitação na devida forma.
a. o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos.
b. o credor for incapaz de receber.
c. ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento.
d. o objeto do pagamento sofrer depreciação na data do vencimento.
2. Considere as seguintes hipóteses:
I. Devedor contraiu, com o credor, nova dívida para extinguir e substituir a anterior.
II. Novo devedor sucede ao antigo, ficando este quite com o credor.
III. Em virtude de obrigação nova, outro credor é substituído ao antigo, ficando o devedor quite com este.
IV. Devedor efetuou pagamento de dívida por meio de prestação diversa daquela que se obrigou originariamente.
De acordo com o Código Civil brasileiro, ocorrerá o Instituto da Novação nas hipóteses indicadas APENAS em
a. I e II.
b. I, III e IV.
c. I, II e III.
d. II e III.
e. I e IV.
3. De acordo com o Código Civil brasileiro, o pagamento feito de boa-fé ao credor putativo é inválido, desde que seja arguida a nulidade no prazo decadencial de dois anos contados do pagamento.
a. válido, exceto se provado depois que não era credor.
b. inválido em qualquer hipótese podendo ser arguida a qualquer momento.
c. válido, ainda provado depois que não era credor.
d. inválido, desde que seja arguida a nulidade no prazo decadencial de um ano contado do pagamento.
4. O pagamento efetuar-se-á
a. no domicílio do credor, salvo convenção em contrário.
b. no local convencionado, mas o pagamento feito reiteradamente em outro local faz presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no contrato.
c. sempre no domicílio do devedor, salvo, apenas, disposição legal em sentido contrário.
d. onde melhor atender o interesse do credor, salvo convenção em sentido contrário.
e. onde for menos oneroso para o devedor, salvo convenção em sentido contrário.
5. A compensação:
a. pode ocorrer entre dívida proveniente de esbulho e dívida decorrente de comodato.
b. efetua-se entre dívidas líquidas e vencidas de coisas infungíveis.
c. não pode ser feita se o credor concedeu prazo de favor ao devedor.
d. da dívida do fiador pode ser feita com a de seu credor ao afiançado.
e. de dívida de pessoa que se obrigou por terceiro pode ser feita com a que o credor dele lhe dever.
6. João é devedor das quantias de R$ 2.000,00 e R$ 5.000,00 para um estabelecimento bancário, relativas a débitos da mesma natureza, ambos líquidos e vencidos. O direito que a lei lhe assegura de indicar a qual deles oferece pagamento denomina-se
a. dação em pagamento.
b. imputação do pagamento.
c. pagamento com sub-rogação.
d. novação.
e. compensação.
7. O credor não pode consentir em receber prestação diversa da que lhe é devida. ( )V ou ( x )F
8. O devedor que paga tem direito a quitação regular, e não pode reter o pagamento, enquanto não lhe seja dada. Justifique em no máximo 3 linhas( )V (X)F
Por força do art. 319 do CC:"Art. 319. O devedor que paga tem direito a quitação regular, e pode reter o pagamento, enquanto não lhe seja dada.
9. Qual é o tempo do pagamento? Em 3 linha, no máximo
O tempo do pagamento é um elemento intrínseco à solução da obrigação pelo devedor. O momento em que a dívida deve ser paga é de cunho imprescindível para caracterização de seu vencimento. O sistema jurídico nacional adotou como regra geral o pagamento imediato das obrigações firmadas entre o credor e o devedor. Portanto esse é o princípio da satisfação imediata da obrigação.

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