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donde A,, = A, - A, = 9,45 - 1,60 = 735 cm4 Dcsse modo, pade ser calculada a parcentagem de amadurn loop, = As, = 100 x 7.85 = ,,4m bd 12 X 46 resultando 2.' Tenfarivn. Camo no cntorno de 100 p, = 1.26 o valor procurado de k, t pouco sensivel a variaqbes e a! = 1 ,MI. wba-se kc = 2.4 resultando t I tern-SG para Mb o valor miximo achkdvel tic M,- M d . r + A M d = I Q M + 2920= 13500kN.cm resultando o vulor b. Ex~mplo 5, Determimr o momeom u&mo gue pode ser aplicado a sgAo do Exernplo 3 (caw c dos excmplos de dimemionamtnto), usando-se Aqo CA-SOB, Dados: AGO CA-SOB A: = 2 12.5 - 2,5Q cm' Tenraliva. Adisando a tabtla referenre ao AGO CA-SOB, verifica-se que nas proximidadcs de fil, t?m-se IH -0.1w 1 MPa = 1 MNtrnl - 10 kpflcrnr 1kN -I(IDLgP-O.ld I kWm = 1M Wrn 0-1 t€/m 1 k W . m - J M l ~ . m = O , I t b r n IkNlm'-100Wrnt-0,Itllm' t k N . c m = J 0 O ~ . c m - O . l d . c m I k N 1 3 = I W ~ m ' = O , 1 i f l m ' e. para 6 ' = d'ld = 4146 = 0.09 3 0.10. 0 023 lg = 0.90 logo k; = -L- = 0.026 0 - 9 Desse rnodo, sendo obtim-sc 0 valor 100 p , = 1.3 1% correspnde a para o qua1 a = 0.90, concluindu-se que h i a necessidadc de uma segunda tentatit pois nesta primein tentativa foi adotado o valor a! 2 1.0. dunde A,, = A, - A: = 9.45 - 2.50 = 6,90 cm4 l o o p , = 100 A,, = lm x 6.90 = j .2j% bd 12 X 46 corwspond~ate a k, = 2,6 u = 0,w f l = 0.91 (6' = 0,lO) Ntssas condkks. dm-se logo O b s ~ w 6 o Stria espontheo que a condi~go A, = A; tivesse sido adotada logo na I Tentativa- Essa hip6tese foi intenciondmente evitada apenaspara st: mostrar que o problem e sempre resolvido no rniximo corn duas tenta- - h a s - 1.2 -9 SEC AO SUBMETI DA A Dad;l a w$io da Fig. 2.2 .P 1. calcular. os mementos l imi te~ que podem ser aplicados. MOMENTOS DESENTIDOS . . ese sucessivamen te cada uma das armduras como sendo a de tragh. CONTRARIOS. EXEMPLO resultando A,, = A, - Ap = 18,W - 9.45 = 9.45 cml Ualcutlindo o valor de pcia l'abcla 6 (CA-SOA). para fCk = 13,5 MPa c 8' = 0, ]0 . obtim-sc ficando confirmda a validade da hipbtese de que arnbas as arrnaduras estejarn em escoamento, Desse modo. resulta bd2 M,, = M,. p + AM, = - + -4: (d - d') k, k; Neste caso. tzm-se d = 45 cm* d - d 1 = 4 5 - 4 , 5 = 4 0 J c m 6' = 4-5/45 = 0.10 Sendo A; > A,, i evidente que deveri ser /3 < 1.0. pois este coeficiente mede a reis lo aufd. Neste exemplo particular, sendo A: = 2A.. necessariamente dcvera ser @ < 0.5. Consultando a Tabela 6, verifka-se que, para 8' = 0.10, o valor de P cai rapida- mertte, para valores de 6 rro entornu de 4 = 0.16. I .* Ienfutiva. Admire-se o valor = 0,34 correspondenre a resul tando ent20 & * A, - A,, = 9,45 - 3,24 = 6.21 A soluf50 seri verdadeira se for satisfeita a condir;iio Cum os valares admitidos, 1Cm-se estando portanto satisfeita a c a n d i ~ b de validade do valor f l escolhido. Jksse m d o . de bd' M, = M,/. . + AM, = - + A: (d - d') kc k; obttrn-se. corn k', = 0.2310,34, logo C' M, = 5 841 + 11 315 = r 1 156 kN.cm 2.3 FLEXAO SIMPLES Fl~xciusimples iaflexiio n50 acompanhada de f o p normal. E FLEXAOCOMPOSTA Flemio composra comgrandeexcentr i c idadeea f l ex~aco~anhadadt f~pw- COM GRANDE mal, havendo na pega urn banzo comprirnidoe outro tracionado. EXCENTRICI DADE ( D O M ~ N I O S 2-3-4-4a) 2 -3. f CON D I C ~ E S DE Redu~go a urn caso Msico linico. I M e N em valores absolutes.) E Q U I L ~ B R I O FLEXO-TRACA o F, = R, - R, - R; F, e, = R,(d - t 'x) + R;(d - d') FLESAO SIMPLES F,= R,- K , - R ; = O N, e, = M, = R,(d - fx) + R;(d - dr) ' FLEXO- COMPHES s A u F , = R, + R; - R, F, e, = R,(d - f'x) + R;(d - d') - Comparand+se as equgiks de quilibrio da flexo-trqEo, da flexgo simptes e da flexo-compress80, verifica-se que elas podem tomar-se identicas desde que na flexo- seja feita F < 0. ri Desse modo, os tres problemas ficam reduzidos a urn finico, tomandwe o caso da flexecompressio como caso bkico. As e q u a ~ h s de equilibria. tanto na flexo-compresdo quanto na flex30 simpla e na flexo-tra~so. podem pois ser escritas sob a farma corn F, > O de compresslo e F, < 0 de tra@o, sendo No caso de fledo simples, tern-se N, = 0, sendo Observe-= que a equa~5o de cquilibrio de momentos seri sempre referida ao rpnlrn dc gravid~de da "armuduru de 1raci0" (armadura mais tmcionada ou menus comprirnjda). 2.3.2 PROPRIE DADES Cnnsidm-se a seguir as propriedades bisicaj das seees rcmngulares. tendo em BASIC AS D A S S E ~ ~ E S vista a form do diagrma dt tens6es de compscssio e a posi~ao da linha neulra, nos HETA N G ULARES Cbmilli0~ 2, 3, 4 c h. Os elemcntos basicos de no&g50 estho indicados na Fig. 2.3.2- 1. Conforme ji foi visto anteriormente. o dominio 2 pode ser dividido em dois subdominim, indicadas respctivamente par Za e 2b. A diferenqa essential enrre essee t 1 subdominirrs reside no fato de we. embora em ambos nio se possafalarem ruptura do 'i 4 concrete, no stlbdominio 2b jP h i umafanca pseudoplarrtificaqSo por rnicmfissura~o Jr, concreto comprimido, enquanto em 2a esse fenbmeno pmticamente ainda nio se iniciou. Conforme 6 mostrado na Fig. 2.3.2-2. no dominio b existe urn encuttamento maxima do concreto erld ': 2%. chegando-se, portanto. ae estado limite dlfirno corn crcld < u r d = 0.85 fd. ou wja. chega-se ao estado limite liltimo corn a hipotese de que o ooncreto aiada niio se tenha rompido, Observe-se que no dominio 2a nio existe 8 possibilidade dc emprego eficiente de armaduras de compressio. pois E: = 0. No dominie 2b, a encurtamento mixirno E , , ~ do concreto jb supera o valor de 2%. que 4 o Iimite para 0 qua1 se admite o inicia da pseudoplastific~~odo cuncreto. Desse I I modo. no trechu em que 2 % ~ gCId s 3.3%., a t ensHo no concrcto& constante e igual a o,,~ = = 0.85 fd Conforme fai visto em 8 1.3, t2m-se rtn, 1tm = 01 1667 C a %d = -fed .-L 1 a$$* - - - 4 / P 1. =.kq$y -- I ---------- 3,s Y.. Fig. 2.3.22 SgsO rctanglar - Dorninio 2. De rnwfo geral, a resultante das tensks de cornpresGo no concreto pode ser escrita R , = a b x u d ou en- R, = 0,85 at bx fd o d e o cmficiente de Moco a d5 o vdor da tendto m a de wmpres& u&,, I'or dm = a ud ou seja vrpl= 0.85 u fd CMLf~fme~mtB mW M Y& 2.3.2-3 a do- 2 e Fig, 23.24 ptlra w domini063.404a. A Fi. 23 2-3 m t r a 0s #'&ti dm d c k n t e s a e an fun* da pos* da lmhamtradadaporE,sedo idade x da Linha neutm possa ser uma o dhgmma de tens& de compress50 I... 1 -- J 35 fi #1 x l 'U* I Rg. 2.324 Dominius W a - Resultante dc comprtssAo. De fato, embora x possa ter qualquer valor para o qual 6 9 [r, r r a = 072593 4 a resultante das t t n e s de compresdo pode scr escrita I 3 2 4 R,=0 ,85 fd . b - x + - - 8 S f d - b - x 1 7 3 7 logo 3 2 R, = 0,85 fd (- + - - 7 . b ~ 7 3 .. *- - - h s s c modo, para os doalnios 3 . 4 e 4s. obtdm-sqp vdm copswte : L I u = R, = 0,8095 0,85 fd bx De mantira adqga, cp&cendo-se a p o w do centro de gravida& de PARA BOiA segment0 de pariibola do 2.O grw, Fig. 2.3.2-5, tern-se 00 P~ GRAY p i = $ [ o ~ s & . - n . - n + 0 , 8 5 h - - 3 3 2 . 4 - x & n + g - b ] 3 Rg. 2.3-25 Pas* & centm dc gra- 7 14 3 7 7 4 0 7 vidadt. donde resulta,com.&= ga8q5.085>f bx,o 3alorconstante .. . , ~ . , . r . , f ~ r ~ - n ~ ~ r ~ t . - - I , , - -..0;41'6 L L -A 2.3.3 EQUAC~ES ~c&~oquc fo iv i s to t23 . l , tdoso tasosde fkx iocom~nd cex ADIMENSIOWAIS DE dade W&.m ser tratados ghbahcnte, tomandew as e x p m s k s (2.3.1-1) e EQUIL~BRIO carno:bqU- v - s d~&piI&rio, as quais, wgundo a Fig. 2.3.1-1, -#& escritas - d F u x R , + K - R , (2-33-11 - ' ! I , F.e. = % d - i t x ) + Wd--d3 &%%a 0 em d&d&i 2b.3 edj ~ i . m w . m - =Fig. 2.34-1, ttm-se as srguinks~mdi@md. m a r k a rum-itaa ns Q I B ~ frrrmn dimmainhal. e8TSmlmsm E w m , w A m - I * ' 42.-3 - - - - , a . l j d conhecido o domini# cormgondente e C jB .A' esb% ..--.. determinados os valares das outm m v e i s que corn* mgl nas whdigp$c-patibilidadc expressas por (2.3.431, bem coma as tendcs que agem no C O C I C ~ ~ ~ O e n a s d u m . Esses resultados estga apresentsdos de forma sintitica na tawla seguiate. a = d . m h 8~ = 3 , s w 0 f 6' = 0,416 - 0 wd -c 0 (compress&) ' I 2.4 FLEXAO 1MPOSTA COM GRANDE NTRICIDADE. ULO PRATICO 2.4.1 VARIAVEIS ~DMEN21ONAIS. GO DE TABELAS UNIVERSAIS A consid+, nos problem de fix50 c o m p t a , do momento Md & d o O > @ centro de hvidade da armadura de t@io em ]up do 'momento & ref- a centro de ghvidade:da @o transversal da -'I=& a-6'hge.m principal de perm& a resolu* desses pmblemsts como se fqssem problemas de flexgo simpha empregandwse as mesmas tabelas j B antelio&mente analisadas. A Fig, 2.4.1-1 ilusm a *So dm prqbjemas de flex& composta a proble trarados como se fossem de fiexiio simples. A.demonstrafiio formal da vdidde dm raciod~os ilustdos pela Fig. Z4rdnf pxfe serfdta a partir dm B Q C I ~ ~ & S de equilibrio (2.3.1-1) e (2.3.1-2) do ) 2.3.1 partir: dag ~ i k ~ ~ n s i o n a i s de equitIbrip,(2,3.3=~1) e (2.3.3-12) do O 233- Qtizllquer que seja o d n h o escolhido, .quado sc admite annadura s h p b , @ e q e c r de equilibrio de mementos, a qual determina a posim da Iinha neutmij& fato dearre de se admitir o momento MM e ~o o momento &. 'I aatamente a rnesma, quer w trate de flcx5orsimpIes quer de fltxSo cornposh. Baz Atnda considcrando armadura utiiiateral , a armadura de tm$o A, i deter@&@ pela equMo de quilibrio de foryas, a qud exige que a resultante R, das ten&& wrnadura d+ liwk equWre aresdtanze % ctas tens& de compre-o no cx- A - Wendo 6l, wartockbda forga nsmnal PI, qumdo de trqao, ou subtd&&&" norm4 N, qua& da oompmsb. hsse,m&, Qamya@mde moment- resultaeposi@o d a b neutrae, @@i 7h JJS En,. mde ser e r n n d a a armadura simdes. sendo = m B E - * - e m ARMADU RA 31 MPLES ARMADURA W PLA . ' i onde, tanto & tmgh quanta para a eomprtssh, 6 F@o N > 0. Por mmo I&, 4- a armarkrra simples lev= tr rr supramadas, o problema C novamaw w i d 0 pla ad-Q de amdurn &@la. Fwnda-se novmemk, coma no caso da fl- simples, My = M , c + A& (2.4.1-3) - onde Md. , t a -la rssistiaa por uma s q h eom armd3fa &@es e AM& a parcela resiatida por urna'G50 metiihca, tern-se $ & & p I W , * < . 4 & ) : , 3 ,.I y r n : , , . '.; u d - d' , - . rn'l b ' 2 - NOS caws usuais, a decampoii& d: yornqrq d*@iand?se o,yalor , , -- . . rP/ . I .. I J Md, d, = Md. lm = M M ~ (6 = 6114 'rgd fl ,.! ::.' . , : I * .: -. resultando entio ( M ~ . . . I , +A%, N&:,.: &=- A -. - Considere-= o d i r n e n s i ~ h h ' &'&a iudicada na Fig. 2.4.2 dos 0s seguintes dadoz; F, = 500 kN e - 80cm n - 114 Y C = 1,4 f,, = 25 MPa e, = I I0 crn pk' =30*.3; gq.J!*' -19 . 5 21, ..;* q ? n i ~i .~ .L . ,~ f l J - ,+:*A . ~~~~&dPL6t,~'@qadum dupla, a fim 'de ser evitada a ma :r,l?-:. ? 2l::'tl 4, g r . ' ,~')I,L.I. ' . . 1 AM& - 1 &=- l7 830 - 6,82 c d (4 0 16) rL d - d ' 4 3 3 6 5 - 5 Resolver o rnesmo problema anterior, empregando o AGO C A-5OB. De acordo corn os resultados obtidos no exercicio 1, tern-se ; Para o Aso CA-5OB, pd, ldm = 0,255, logo para pd = pd, llrn = 0,255 . , x - a ' - 6; = act- = 0,(@33 = < s , = 4 , a x 2?47 2.4.3 V A R I A V E ~ I% && e, qualquer problema de flexh com- DZMENSLONAIS. W W d i kma de flexk simples, Fig. 2.4.3- 1 . EMPREGO DE TABELAS TIP^ k '4" ARMADURA SIMPLES Flg. 2.4.3-1 R c d u q b a6'c~%k4co d t flab simples. Mca &=BE,-& krsNd d ri i ua l r corn o sinal (+) para N de twiio e o sinal r- j para N de cornprcssao. No caw de &ura dupla, adota-se k, = k, detemhnd+se n vator &. ser usadas para o c~lculo das se&s retangulares submetidas h-flem m&pm& Essas tabelas empmgam as unidades kN e crn e furam cdculadas para y, = l,4 c y, = 1 ,IS. Para valorcs de y, # 1.4, deve-sc emprew a largura ficticia donde 2.4.5 DIAGRAMA RETANGULAR DE T E N S ~ E S .I Conforme ja foi visto, as e q u ~ b e s adimensronais do equilibria para os c a m de flex50 simples e de flexgo composta corn grande excentricidade 60 +. . ' - - r , ,I h=- Md -d,~~&i-tn+d -(I-v "k IIPPY) I $ d \ > - I ,'.L f$ .gtaqgular de tens&% Fig. 2A.5-I, (2.4.3-1) Caniderado a noWCo indicada na Fig. 25.1- 1 e tratando todos os elemcatos em valor W u t o , obt&rn-se PIIARFS E PAREDES USUAIS üCF4 EDFICTOS quando o respectivo poato,represénra~vo A, esti situado deniroda zona de squrawa delineada pelo diwiprrama de interação ( M R d , NRd). Observando o andamento geral dos diagramas de interação nas proximidades do ponío correspondente H traçao simples, verifica-se que geralmente a preseqa de um eveniuai momento flelor parasiráno não afeta significativarrilente o valor da f q a normal resistente NRd. I 1 O mesmo fato não carne, porem, nas proximidades do p n t o ctrms'gondentt a compressão simples. Neste caso, a presença de um momentn fletor parasita usual- mente acarreta uma perda significativa no vaior da força normal resistente H,,. Em princípio, as peças submeiidas à flexào composta com força nomal de cornpressáo serão verificadas com a seguinte combinação de solicitaçbes atuantes: onde Nd = força normal devida às ações consideradas no projeto Mid = momento fletor devido 5s a ç k s inicialmente consideradas no projeto. 1 1 F,.e, = momento fleior devido i excentricidade adicional e, I 1 I.'d'es = rnomenrti. Oeior dc 2.a ordem i 1 N a s peças submetidas h flexo-compressão, é admitida uma cena incerteza quanto ao ponto de aplicação da resultante das fogas externas. Consideram-se por isso as excentricidades adicionais e,. cujos valores são os rnesrnos admitidos para as excentricidades rninimas da5 m a s teoricamente submetidas h cornpress2o sim- i ples, ou seja, onde h 6 a maior dimensão da seç6o transversal da peça, na dircsão em que se considera a cxccntricidsde. As expressóes acima indicadas ser50 posteriormente reconsideradas, tendo-se em rrsta o dimensi~namertto pratico das seçóes transversais dos pilares. 7.2 COMPRESSAO SIMPLES DE PILARES 5.2.1 PILARES O dirnensionamento de seçóes submetidas A çornpreçs6o simples é feito da forna a N AO-CINTADOS seguir analisada. Admitindo que sejam conhecidos os valores de Nd = valor de cálculo da Torça normal atuante fcd = valor de calcuIo da resistência do concreto E, = valor de dIculoda resistência do aço comprimido (obedecida a restrição s 2,o O k ) e sendo, Fig. 7.2.1-1. N96 = F d e + _ _ + _3 Mk,= Ma -t Fd ' e* + r;; ' e, onde Nd = força mrmai devida hs qões conside+as no prqjeto Mui = momento fletor devido h , @ k s inídairnente considerada no projeto. Fs.e, = momento fletor devido B excentricidde ad ic id e, Fd- e, - momento fietor de 2.a ordem Nas peças submetidas a flexwmpressão. G admitida uma certa in- - quanto ao pnto de apii- da resultante das fms extenias. Consideram+se p r isso as sxceatrkid.des adicionais e,, cujog dores são òs mesmos admi- pma as eiccca%iddades mínimas das t e m h m d e submetidas h compres& kiIh; ples, '& +, onde h 6 a maior -&r w@o m~wrsal da w, na dueçh em que se cunsidera a C X C C ~ . As expressika $e140 pstcriomiente reconsideradas, tendo-se em vista Q dimensionameit$a prWo das s q & s rreinsversais dos pilares. . , ( I 7.2 COMPRESSÃO SIMPLES DE PILARES 7.2.1 PILARES O dirmnsbnmento de s@es subrnetkdas à compressãosimples C feito da forma a I I NÃOCINTA DOS seguir analisada, Admitindo que sejam corihecMoq os vdorcs de I J I N, - valor de cáiculo da força nomal atuante fd = valor de cáiculo da resistência do concreto fd = valor de diculo da resistência do aço comprimido (obedecida a restrição e* s 2,o 96o] t sendo, Fig. 7.2.1-1. 1.pdf 2.pdf 3.pdf 4.pdf 5.pdf 6.pdf 7.pdf 8.pdf 9.pdf 10.pdf