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ameaça, passa para 90%. Somente 10% ficam na prisão. Se fosse 6 anos, subiria para 93%. No Brasil, o sistema penal é predominantemente voltado para a PRD, rejeitando a prisão!!!! Temos propostas concretas: se o legislador não quer a prisão, porque trabalhamos com ela? Alguns problemas de prescrição atrapalham, o art. 44 , pena não excede a dois anos (crimes) e contravenções penais, poderia acrescentar um par único à redação deste artigo, dizendo que não se aplica prima facie a prisão, as PRD estariam no tipo, invertendo o sistema, racionalizando o sistema! A PRD passaria a ser a regra e a PPL a exceção!!!!!!!!!!!!!!!!! Isso é política criminal pautada na racionalidade, pois 90% dos casos é alvo de PRD ou medidas alternativas. O art. 44 deve sofrer uma modificação para isso, deixando as PRD como “autônomas” apenas (e não mais também substitutivas) para as infrações de menor potencial ofensivo, e “autônomas e substitutivas” apenas para as de médio potencial ofensivo (proposta, definição de médio, aquelas que não são menores, mas legislador não quer ver prisão – pena até 4 anos, sem violência e grave ameaça), para suspensão condicional do processo e para suspensão condicional da pena. Proposta de alteração do par 2°, art. 82, até 2 anos direto no tipo, mais de dois anos, uma restritiva e uma multa; Outra proposta, art. 82, conceito de estabelecimento penal também pra PRD; art. 101, cada comarca deveria ter Central, (monitoramento das penas alternativas, com equipe multidisciplinar). Fechamento aula: Radbruch, evolução direito penal ligado à substituição, as infrações de médio potencial ofensivo carecem de conceituação.
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