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LOGOTERAPIA TRABALHO WORD

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TRABALHO VIKTOR FRANKL
Quando não podemos mais mudar a situação, nós nos desafiamos a mudar nós mesmos.
Profa: Priscila Marques
Alunos (as):
Ana Cláudia Amorim
Gabriel Costa Vieira
Marcia Beheregaray Argollo Mendes
Raquel Bertoletti
Renata Meireles Peixoto
Zaira Silva
Junho / 2023
Índice
Introdução…………………………………………………………………………. 
Objetivo…………………………………………………………………………….
Biografia……………………………………………………………………………
Histórico da teoria (referências e inspirações)......................................................
Contribuições Teóricas……………………………………………………………
Logoterapia………………………………………………………………………..
Conclusão………………………………………………………………………….
Referências…………………………………………………………………………
Introdução 
	Sendo a psicologia uma ciência cujo objeto de estudo pode ser resumidamente definido como o comportamento humano, e tendo tal ciência sido iniciada no campo de estudo da filosofia, não é de se admirar a variedade de abordagens teóricas e suas diferentes visões antropológicas, as quais podem ser facilmente compreendidas de acordo com a corrente filosófica sob a qual estão alicerçadas.
	Dentre essas inúmeras abordagens teóricas está a psicologia humanista, a qual emergiu no século passado como uma nova forma de pensar a psicologia que se contrapunha à visão determinista da psicanálise e mecanicista da teoria comportamental. Essa nova forma de pensar humanista caracterizou-se pelo olhar sistêmico ao ser humano, analisando desde seus potenciais, e angústias até suas responsabilidades (AUGUSTINHO et al, 2022). Conforme exige a natureza dessa ciência, a abordagem humanista também tem como base correntes filosóficas, neste caso, tais correntes levaram o nome de fenomenologia psicológica, a qual focava em “pensar o procedimento psicológico a partir das experiências sem que, de antemão, houvesse um ponto de partida determinado” (AUGUSTINHO et al, 2022, p. 22).
Diversas são as teorias que utilizam a abordagem humanista como alicerce. Entre estas, cabe destacar a logoterapia de Viktor Frankl, psiquiatra austríaco que se destacou por ter escrito sua teoria ainda preso nos campos de concentração nazistas. Em suas produções teóricas, Frankl discorreu sobre a importância do sentido para o atingimento da autorrealização humana e abordou conceitos importantes como o sentido da vida, vontade de sentido, vazio existencial entre outros. 
Objetivo
O presente trabalho tem como objetivo promover um estudo aprofundado sobre a logoterapia de Frankl, remetendo à formação histórica da teoria, seus principais conceitos e as contribuições desta para a psicologia. Para tal, são utilizados diversos materiais teóricos os quais são referências sobre o tema, entre eles os escritos do próprio autor.
 
Biografia
 Em 26 de março de 1905, nasceu em Viena, capital da Áustria, Viktor Emil Frankl, o filho mais novo de Gabriel e Elsa. Seus pais eram originários da Morávia do Sul, região que fazia parte do Império Austro-Húngaro e atualmente está situada na República Tcheca. A infância e adolescência de Frankl foram moldadas por sua criação em uma família judaica tradicional, ao lado de seus irmãos Walter e Estela. Em seu lar, os valores espirituais eram profundamente valorizados, criando um ambiente caloroso e propício à reflexão e busca de significado.
Viena, naquela época, era uma cidade vibrante, porém tumultuada no cenário sócio-político. Os conflitos de classe eram evidentes, e a população ansiava desesperadamente por encontrar um propósito na vida, como relatado por Barros e Rodrigues (2009). No entanto, a eclosão da Primeira Guerra Mundial trouxe consequências devastadoras para a família de Frankl. O caos e a imprevisibilidade dos acontecimentos resultaram em dificuldades econômicas extremas, levando-os a enfrentar até mesmo a fome.
Durante sua adolescência, Frankl se deparou com questões existenciais que moldaram sua trajetória futura. A descoberta do suicídio de um colega, que segurava um livro de Nietzsche, despertou nele uma profunda compreensão da importância da busca por sentido na vida e da conexão entre concepções filosóficas e os desafios que enfrentamos. Essa experiência impactante motivou Frankl a se aprofundar no estudo da filosofia e explorar o potencial humano para encontrar significado em meio às adversidades. Seu trabalho de conclusão do ensino médio teve como tema: “Sobre a Psicologia do Pensamento Filosófico”.
Na década de 1920, Frankl iniciou seus estudos em medicina na Universidade de Viena, especializando-se em neurologia e psiquiatria. Ele teve a oportunidade de trabalhar com Sigmund Freud e tornou-se um dos membros mais jovens da Sociedade Psicanalítica de Viena. Freud aceitou um artigo de Frankl para ser publicado em sua famosa revista de Psicanálise. Aderiu a Psicologia Individual de Alfred Adler ao frequentar suas aulas e fazer parte do grupo de estudos. Em paralelo, já como um estudante de medicina, ele começou a ter suas próprias ideias a respeito da Psicologia acarretando no rompimento com Adler. 
Em 1926 usou pela primeira vez o termo “Logoterapia”.
Durante os anos 20, continuou seus estudos e instituiu um trabalho social de assistência psicológica junto a outros estudantes e médicos no qual reduziu a zero a taxa de suicídios entre adolescentes em Viena.
 	Na década de 30 trabalhou em um hospital, numa ala de pacientes suicidas. Atendeu cerca de 3.000 mulheres e, a partir da experiência, deixou para trás o que aprendeu com Freud e Adler, e passou a aprender com seus próprios pacientes. 
Em 1937 abriu o seu próprio consultório que teve que ser fechado alguns meses depois por conta do domínio nazista na Àustria e o início da perseguição aos judeus. Nesse momento seu trabalho passou a ser limitado aos pacientes judeus.
Em 1940, recebeu um visto para imigrar aos Estados Unidos e fugir da perseguição, mas optou por ficar em Viena para cuidar de seus pais idosos. Nesse período casou-se com Tilly Grosser.
De setembro de 1942 à abril de 1945 tornou-se prisioneiro do regime totalitário nazista sentindo na pele suas políticas genocidas, ao passar por 4 campos de concentração. Frankl enfrentou perseguição e discriminação devido à sua origem judaica. Em 1942, foi deportado para campos de concentração, sendo enviado inicialmente para Theresienstadt e posteriormente para Auschwitz e Dachau. 
Frankl e sua família foram vítimas do Holocausto, com sua esposa grávida e seus pais sendo mortos nos campos de extermínio. Foi durante sua experiência nos campos de concentração que Frankl desenvolveu suas teorias sobre o sentido da vida. Ele observou que aqueles que conseguiam encontrar um propósito e um significado para suas vidas tinham maior probabilidade de sobreviver e enfrentar as adversidades com mais resiliência. Essa visão tornou-se a base da logoterapia, que enfatiza a importância do sentido e propósito na vida humana.
	
Após a libertação dos campos de concentração, Frankl dedicou-se a disseminar seus conhecimentos e ideias sobre a busca por sentido e a resiliência humana.
Em 1946 fundou o Instituto de Logoterapia em Viena, onde trabalhou como psicoterapeuta e professor. Ele também escreveu diversos livros, sendo o mais conhecido "Em Busca de Sentido", publicado em 1946, que se tornou uma referência importante na área da psicologia e da busca por significado. 
Viktor Frankl faleceu em 2 de setembro de 1997, deixando um legado duradouro como uma das principais referências da psicologia existencial. Escreveu 39 livros, 400 artigos, lecionou em 209 universidades nos cinco continentes e recebeu 29 títulos de doutor honoris causa.
 
Histórico da teoria (referências e inspirações)
Viktor Frankl teve sua trajetória e teorias profundamente moldadas por diversas influências, abrangendo diferentes correntes de pensamento, teorias psicológicas e suas próprias vivências.
Entre essas fontes de inspiração, destaca-se o existencialismo, escola da filosofia que se dedica a explorar questões fundamentais sobre o sentido e propósito da existência humana, levantandoquestões como a angústia, a finitude da vida e a mortalidade, além de enfatizar questões como a possibilidade de encontrar significado em um mundo caótico e conturbado, ressaltando a responsabilidade que o homem tem sobre si mesmo:
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer. (SARTRE, 1973, p. 15).
Filósofos notáveis como Søren Kierkegaard, Friedrich Nietzsche e Martin Heidegger exerceram uma influência significativa em sua visão de mundo nesse campo.
Ao examinarmos a obra de Pereira (2007), torna-se evidente como o descontentamento de Frankl com seus mentores desempenhou um papel crucial no desenvolvimento de um dos conceitos centrais da logoterapia. Percebendo que abordagens como o princípio do prazer de Freud e o conceito de impulso de Adler falham em explicar a busca humana por equilíbrio interno, Frankl destacou a importância da autotranscendência, que envolve a busca por propósito e a dedicação a uma causa ou pessoa. Ele enfatizou a dimensão ética e a conexão entre ação moral e felicidade. Assim, o conceito de "vontade de sentido" surgiu para abordar essas lacunas e reconhecer a necessidade humana de encontrar um propósito significativo. A fenomenologia, por sua vez, enfatizou a importância da experiência subjetiva e da percepção individual do mundo, o que contribuiu para a compreensão de Frankl sobre a busca de sentido.
Além dessas influências teóricas, as experiências pessoais de Frankl nos campos de concentração durante o Holocausto tiveram um impacto profundo em suas ideias. Sua vivência do sofrimento, da perda e da busca por sentido em meio a condições extremas foi um ponto de referência fundamental para o teórico. A integração dessas diversas influências e experiências pessoais culminou na criação da Logoterapia.
Contribuições Teóricas
Viktor Frankl fez diversas contribuições teóricas significativas no campo da psicologia e da filosofia, sendo conhecido principalmente por desenvolver a logoterapia e por suas ideias sobre o sentido da vida. Sua contribuição para a compreensão da existência humana e sua abordagem terapêutica influenciaram gerações de profissionais e continuam sendo relevantes até os dias de hoje. A teoria logoterapêutica sustenta que, mesmo nas situações mais difíceis e no meio do sofrimento inevitável, a vida jamais perde seu sentido. A própria história de vida do autor exemplifica isso. 
No seu livro “A presença ignorada de Deus” (FRANKL, 1992), explora a questão da espiritualidade e nomeia a espiritualidade inconsciente como inconsciente transcendental. 
O conceito de inconsciente é visto, por FRANKL (1992), como composto não somente por elementos instintivos, mas também espirituais. E se contrapõe a Freud, afirmando que o homem só se constitui como tal quando não houver um Id a impulsioná-lo, mas sim um Eu que decide.
Contrariando Jung, não julga a religiosidade inconsciente como um impulso que independe da vontade da pessoa. Para FRANKL (1992), é a própria pessoa que se decide por Deus e o inconsciente transcendente é existente mas não determinante. Este autor também não concorda com Jung quanto a religiosidade se originar num inconsciente coletivo, e afirma: “A verdadeira religiosidade não tem caráter de impulso, mas, antes, de decisão. A religiosidade se mantém pelo seu caráter de decisão, e deixa de sê-lo quando predomina o caráter de impulso. 
A religiosidade ou é existencial, ou não é nada” (FRANKL, 1992, p. 50). Foi categórico na definição. Parece um tanto arriscado fechar essas questões de modo definitivo, quando se trata de uma área de experiências que tanto podem ser tratadas da ótica do irracional e do impulsivo (ver JUNG, 1995 e OTTO, 1992), quanto da ótica do racional e do existencial.
Logoterapia
O termo “psicologia do sentido da vida” é cunhado por ser uma teoria psicológica fundamentada na busca por significado. A palavra é de origem grega, e significa terapia do sentido. Porque esta se concentra no sentido e na busca do sentido da existência humana. Portanto, a Logoterapia é a terapia através dos sentidos, a cura através do significado. 
A Logoterapia é reconhecida como uma teoria psicológica pois preenche os 4 instâncias: cosmovisão, antropologia, psicopatologia e métodos/técnicas. Cosmovisão é o ponto de partida, objetivo com relação a como se vê o mundo e as correntes filosóficas que sustentam a teoria. Antropologia consiste na clareza sobre a maneira como o ser humano é visto dentro de seus pressupostos teóricos. Psicopatologia como sendo uma noção clara do processo saúde-doença dentro de suas referências, bem como uma classificação psicopatológica particular. Métodos e técnicas: se constituem em formas claras de se aplicar a teoria, empiricamente testadas e pesquisadas nos últimos 70 anos.
Para Frankl, o ser humano é formado pelas 3 dimensões integradas: Psíquica, Corpórea e Espiritual (Noética). Qualquer abordagem que isole alguma delas, tende a cair no reducionismo. Ou seja, ele considera o indivíduo como um ser holístico. Atribuindo esse conceito de Ontologia Dimensional.
Dimensão Noética: 
A característica que nos distancia dos outros seres é justamente a dimensão noética, que na sua essência está acima das outras dimensões. Nessa dimensão estariam: 
· Valores morais 
· Sentido para a vida
· Autotranscendência
· Capacidade de escolha
· Liberdade para escolher
· Consciência de si mesmo enquanto ser autônomo
· Senso de humor 
· Espiritualidade
A partir desta dimensão, podem se desencadear as “Neuroses Noogênicas”, ou seja, neuroses têm como ponto de partida a dimensão noética. Entre essas neuroses com origem na dimensão noética, estariam as crises existenciais. As crises existenciais podem ter como origem: conflitos de consciência, questões existenciais e sentidos ou valores. Essas crises podem desencadear problemas de outras ordens, se constituindo em gatilhos para problemas emocionais como: Depressão, Ansiedade, Vazio, Vícios e Estresse.
Contribuições Práticas 
Através da logoterapia a psicoterapia é considerada um espaço para se mobilizar a existência espiritual, sendo esta responsabilidade livre que se opõe à facticidade psicofísica. Conforme o autor, o psicofísico é algo que a pessoa “tem”, enquanto o espiritual é algo que ela “é”; ademais isenta-se de conceituar o espírito, por ser ele “cego a toda auto-observação e auto-reflexão; quando é totalmente primordial, completamente ‘ele mesmo’, é inconsciente de si mesmo” (FRANKL, 1992, p. 24). No entanto, o autor faz algumas correlações e descreve essa instância como algo que regula o adormecer e o despertar e nunca dorme, permanece vigilante.
 
Conclusão
Para FRANKL (1992) o ser humano é uma totalidade bio-psico-espiritual ressaltando o aspecto espiritual como sua característica mais especificamente humana. A espiritualidade é considerada uma das dimensões do ser humano que ultrapassa a dimensão religiosa ou o supra-natural. Considera a vida espiritual no sentido religioso bem como refere-se à inclinações e afetos que não derivam só do instintivo, como a produção artística, por exemplo. 
O espiritual ou noético é distinto do psicológico, não pode ser incluído na facticidade psicofísica, e tanto pode ser consciente como inconsciente.
Referências: 
AUGUSTINHO, Aline; et al. Matrizes do Pensamento IV: Fenomenologia Existencial e Humanista. Porto Alegre : SAGAH, 2022.
FRANKL, V. A Questão do Sentido em Psicoterapia. 1a Ed. Tradução de Jorge Mitre.
Campinas: Papirus, 1991.
FRANKL, V. A Presença Ignorada de Deus. (3a Ed). Petrópolis: Vozes, 1993.
FRANKL, V. A Vontade de Sentido. São Paulo: Paulus, (1969/2011).
FRANKL, V. Em Busca de Sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração. Petrópolis:
Vozes. (1946/2008)
FRANKL, V. O Que Não Está Escrito nos Meus Livros. São Paulo: Realizações, 2010.
FRANKL, V. Um Sentido Para A Vida: Psicoterapia E Humanismo. São Paulo: Ed. Ideias E
Letras, 2005.
FRANKL, V. Psicoterapia e Sentidoda Vida. São Paulo: Quadrante, 1989.
PEREIRA, I. S. A vontade de sentido na obra de Viktor Frankl. Psicologia USP, v. 18, n. 1, p. 125–136, mar. 2007.‌
RODRIGUES, L. A.; BARROS, L. A. DE. Sobre o fundador da Logoterapia: Viktor Emil Frankl e sua contribuição à Psicologia. Revista EVS - Revista de Ciências Ambientais e Saúde, v. 36, n. 1, p. 11–31, 2009.‌
SILVEIRA, D. R.; GRADIM, F. J. Contribuições de Viktor Frankl ao movimento da saúde coletiva. Revista da Abordagem Gestáltica, v. 21, n. 2, p. 153–161, 1 dez. 2015.‌
BARRETO, D.; SANTOS, D. Logoterapia: compreendendo a teoria através de mapa de conceitos. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/arbp/v68n2/v68n2a11.pdf>.‌
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