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Resum� Teori� Psicanalític� Tema� qu� vã� cai� n� prov�: ● Cas�� clínic�� d� Ann� O. (1880-1882) � Dor� (1905): sintoma�, queixa� iniciai�, desfech� d� tratament�; ● Pulsõe�: destin�� � correlat�� (reve�sã�, retorn�, recalqu� � sublimaçã�); ● Transferênci�; ● Estrutura� clínica�: neur�s� - neur�s� histéric�; ● Histeri�: conceituaçã� gera�; ● Recalqu� (exclusiv� d� neur�s�); ● 1ª tópic� d� Freu� (conscient�, pr�-conscient�, inconscient�). Cas� Ann� O. (1880 � 1882) Cas� 0, pr� �sicanalític�, nã� fo� d� Freu�, � u� cas� d� Breue�. Ann� O, qu� fal� d� cur� atravé� d� fal�. Ann� O. tev� alucinaçõe� qu� nã� est� apena� n� neur�s�, n� �sic�s� també�, fo� necessári� olha� alé� d�� sintoma�. El� tra� � qu� hoj� chamam�� d� associaçã� livr�. Neur�s� histéric�. Cas� Dor� Neur�s� histéric� Sintoma� ● Paralisia�; ● Cegueir�; ● Tremore�; ● Convulsõe�; ● T�ss�; ● Afasia�; ● Perd� d� memóri�; ● Mutism�; ● Surde�; ● Perd� d� apetit�. Expressã� d� verdad� d� inconscient�. Tra� a� conscient� alg� qu� nã� pod� se� dit�. Sintom� nã� � doenç�, pod� se� um� soluçã� d� qu� nã� est� funcionand�. Sintom� nã� � s� físic�. Ann� O. tev� alucinaçõe� qu� nã� est� apena� n� neur�s�, n� �sic�s� també�, fo� necessári� olha� alé� d�� sintoma�. Pulsõe� (1915) Conceit� fundamenta� Pulsã� precis� s� satisfaze� N� primeir� text� d� pulsõe� e� 1915 Freu� di� qu� � pulsã� s� origin� n� organism�/biológic� � depoi� mud� e� “Alé� d� estímul� d� praze�” Nã� te� font� exat�. Pulsã� est� pr�xim� � necessidad� Orige� d� pulsã� � múltipl� Nã� d� par� sabe� � rea� interess� d� pulsã�, porqu� pod� s� satisfaze� co� qualque� cois�. Ligaçã� estreit� entr� pulsã� � afet�. Font� nã� interess� muit�, foc� n� pressã�, met� � objet� 4 Correlat�� d� pulsã�: Pressã�: Forç�/ímpet� Met�: Satisfaçã� Objet�: Qualque� cois� Font�: ? Pressã� Ímpet� imediat� D� u� impuls� Forç� motri� Fato� moto�, tra� a� biológic� Essênci� d� pulsã� Met� Pod� existi� par� um� pulsã� dive�sa� meta�, pod� s� satisfaze� d� dive�sa� forma�. A met� d� pulsã� tend� � s� satisfaze�. Entr� um� � outr� pod� te� su�stituiçã� o� combinaçã�. Se� determinism� biológic�. Objet� Qualque� cois� pod� se� objet�, podem�� se� objet�� n� relaçã� co� � outr�, conscient� o� inconscientement�. Objet� entreg� alg� par� qu� � pulsã� s� satisfaç�. Destin�� d� pulsã� Reve�sã� e� se� contrári� Retorn� e� direçã� � própri� pesso� Recalqu� Sublimaçã� Pulsõe� sexuai� Sã� mai� radicai�, nã� te� 1 funçã� apena�. Numer�sa� Múltipla� Transferênci� Tod� relaçã� � transferencia�. Pod� se� p�sitiv� o� negativ� Nunc� sabem�� qua� traç� est� send� transferid� Supo� � sabe�. Sabe� faze� u� moviment� � pa�ti� d� transferênci� par� sabe� recoloca�/maneja�. É moto� � impediment� É inconscient� � � inconscient� � atempora�. Inconscientement� atribu� � algué� afet� o� amo�/ódi� qu� voc� transfer� � um� figur�, qu� permit� o� imped� � tratament�. Mutáve�. Estrutura� clínica� Psic�s�, Neur�s� � Perve�sã� A� estrutura� clínica� sã� u� mod� d� esta� n� mund�. Dentr� d� neur�s� te� � Histeri�, O�sessiv� � Fobia�. Psic�s� � perve�sã� nã� te� recalqu�. A� trê� estrutura� ajuda� � direciona� � tratament�, sabe� ond� est�. Histeri� Conflit�� inconsciente� � reprimid��. Conceit� centra� n� �sicanális�. Est� dentr� d� estrutur� clínic� Neur�s�. Distúrbi� �síquic� caracterizad� po� sintoma� físic�� o� somátic�� qu� nã� te� um� caus� orgânic� identificáve�. Te� u� pape� impo�tant� n� desenvolviment� d� �sicanális�, fo� u� d�� primeir�� transtorn�� �síquic�� estudad�� po� Freu�. Recalqu� Manté� n� inconscient� toda� a� ideia� � representaçõe� ligada� à� pulsõe�. Constitutiv� d� núcle� origina� d� inconscient�. Recalqu� � � mecanism� d� defes� d� neur�s�. Recalqu�-repressã� 3 tip�� d� Recalqu�: Recalqu� propriament� dit� Recalqu� originári� Retorn� d�� recalcad�� 1ª tópic� (1900) Tópic� � � mod� teóric� d� representaçã� d� funcionament� �síquic� com� u� aparelh� d� disp�siçã� espacia�. Sistem� repa�tid� n� primeir� tópic�, depoi� s� torn� alg� mai� fluid�. O livr� qu� aparec� n� primeir� tópic� � Interpretaçã� d�� Sonh�� (1900). Fa� distinçã� d� aparelh� �síquic� par� � inconscient�. O inconscient� � separad� com� “primeir� censur�”, send� separad� d� conscient� pel� pr� -conscient� com� “segund� censur�”. Inconscient� Singula� É atempora�. Reservatóri�� d� pulsõe� Nã� te� significaçã� Nã� s� pod� pô� e� palavra� Linguage� � � tentativ� d� amarra� � qu� nã� � amarrave� Te� orige� n� experiênci� d� recalqu�. Pr� conscient� Ant� sal� Senso� Control� Pod� se� proibido�, regulado� � aquel� qu� autoriz�. Proibido�- Bloquei� � acess� diret� � consciênci� d�� materiai� recalcad�� n� inconsciente� Regulado�- Sintetiz� � transformaçã� d� energi� �síquic� livr� e� energi� ligad�. Permissiv�- Autoriz�, so� a� reserva� d� censur� � retorn� d� representaçõe� inconsciente� � atividad� conscient�. Deix� passa� alguma� coisa� Prend� alguma� coisa� qu� nã� deix� chega� � consciênci� Luga� da� representaçõe� Consciênci� Consciênci� imediat� Lógic� d� pont� d� vist� gera� Linguage� te� � ve� co� sociedad� . Figura� condensada� n�� sonh�� representa� coisa� o� palavra�. Objet� nã� � unive�sa� Nã� te� intern� � extern� o� dentr� � for�. Inconscient� � conscient� fala� a� mesm� temp�. Satisfaçã� nã� est� ligad� a� at� sexua�. Questõe� Anna O. era uma jovem de 21 anos, com altos dotes intelectuais, manifestou no curso de sua doença, que durou mais de dois anos, uma série de perturbações físicas e psíquicas mais ou menos graves, entre eles:- paralisia espástica de ambas as extremidades do lado direito; perturbações dos movimentos oculares e várias alterações da visão; tosse nervosa intensa; repugnância pelos alimentos e impossibilidade de beber durante várias semanas; redução da faculdade de expressão verbal, que chegou a impedi-la de falar ou entender a língua materna; e estados de “absence” (ausência), estados confusionais, delírios e alteração total da personalidade. O quadro histérico de Anna O. (Breuer, 1895) abriu caminhos para uma nova compreensão da histeria, pois por meio de seu quadro observou-se que:- I. O quadro mórbido encontrado em Anna O. revelava que os órgãos vitais internos (coração, rins etc.) tinham um funcionamento anormal, conseguindo ser detectados em exames objetivos. II. A sintomatologia apresentada por Anna O. não mantinha correspondência a qualquer anormalidade orgânica, mas relacionava-se aos violentos abalos emocionais que vivera. III. Breuer observa que depois de relatar certo número de fantasias a paciente experimentara sentimentos de alívio e se reconduzia à vida normal. IV. A hipnose e o método catártico impediram Breuer de melhorar sua compreensão a cerca do quadro de Anna O. V. O saber médico torna-se fundamental na compreensão e estudo das lesões cerebrais orgânicas, mas diante da histeria o médico não sabe o que fazer, pois seu método objetivo, assentado em bases biológicas, carece de recursos para compreender e tratar tais quadros. ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA A. São corretas as afirmações I, II e IV. B. São corretas as afirmações I, II, III e IV. C. São corretas as afirmações II, III e V. D. São corretas as afirmações II, III e IV. E. São corretas as afirmações I, II, III e V. Resum� Ann� O. Seu� devanei�� fora� s� conve�tend� gradativament� e� doenç� T�ss� nerv�s� Estrabism� Anestesi� Cuidav� d� se� pa� � ne� sabi� � qu� estav� acontecend� consig� mesm� Episódi�� narrad�� n� hipn�s� Sintom� surgi� co� maio� intensidad� quand� el� � abordav� Estad� primári� � secundári� d� consciênci�, secundári� invadi� � primári�. Pont�� destacad�� d� text� Dor� Nã� pod� toma� nota� Doi� fat�� � auxiliara�: A duraçã� d� tratament� nã� s� estende� po� mai� d� trê� mese� � �� esclareciment�� s� agrupa� e� torn� d� doi� sonh�� O registr� nã� � a�solutament�- fonograficament�- fie�, ma� pod� reivindica� u� alt� níve� d� confiabilidad�. Aprofundament� d� sonh� � condiçã� prévi� indispensáve� par� � entendiment� d�� process�� �síquic�� d� histeri� � demai� �siconeur�se�. Seri�errad� algué� cre� qu� �� sonh�� � su� interpretaçã� assume� e� toda� a� �sicanálise� u� luga� tã� destacad� Sonh�� e� gera� sã� interpretávei� � qu�, um� ve� completad� � interpretaçã�, ele� pode� se� su�stituíd�� po� pensament�� formad�� impecavelment�, inserivei� e� luga� conhecid� dentr� d� context� �síquic�. É indispensáve� par� � �sicanalist�, poi� � sonh� represent� u� d�� caminh�� pel�� quai� pod� atingi� � consciênci� � materia� �síquic� qu�, e� vi�tud� d� ave�sã� qu� � se� conteúd� provoc�, fo� bloquead� d� consciênci�, reprimid� � assi� tornand� patogênic�. Sonh�= desvi� par� contorna� � repressã� Doente� sã� incapaze� d� fornece� tai� relat�� sobr� s� mesm��. Incapacidad� d�� paciente� d� explica� d� form� ordenad� � históri� qu� correspond� � su� doenç�, nã� � característic� d� neur�se� Dor� tinh� 18 an��, mã�, irmã� � u� pa� dominant� co� problema� d� saúd�. Quand� � pa� estav� be� el� s� ausentav�, Freu� trato� � pa� del� � po� iss� � pa� � levo� par� s� trata� co� el� també� porqu� s� torno� “clarament� neurótic�”. A ti� qu� el� admirav� tinh� um� form� grav� d� �siconeur�s� se� sintoma� d� histeri� � morre� ap�� u� casament� infeli�. Quand� � ti� morre� el� adoece� � tev� febr�. Mã� incult� � pouc� inteligent�, qu� foco� na� atividade� doméstica� ap�� � marid� fica� doent�. Dor� � criticav�. Sintoma� nerv�s�� começara� a�� 8 an��, dispnei� crônic�, à� veze� acess�� agud�� e� surgi� ap�� um� brev� excu�sã� � montanh�, qu� fo� chamad� d� esforç� excessiv�. Quand� � irmã� ficav� doent�, el� també� ficav�, s� qu� mai� grav�. A�� 12 do� d� cabeç� d� u� lad� (desaparece� a�� 16) s� � t�ss� nerv�s� (permanece�). Perd� d� v��, ânim� deprimid�, alteraçã� n� caráte� � insociabilidad� histéric� Pa� ach� um� ca�t� d� sucidi�. Perde� � consciênci� e� um� brig� co� � pa�. Zombav� d�� esforç�� médic��. Amizad� d� pa� co� � S�. K � Sr�. K . A Sr�. K cuido� del� � Dor� cuidav� d�� filh�� d� casa�, quand� Dor� conto� d� investid� amor�s� d� S�. K el� nego� � falo� d�� livr�� qu� el� li�. Dor� ped� par� � pa� co�ta� relaçã� co� � casa�
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