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Fases do Desenvolvimento
Me Bruna da Silva Sousa 
bruna.Sousa@udf.edu.br
Desde a concepção até a maturidade, a evolução
anatômica do SNC se processa principalmente através
dos processos de proliferação, migração e
diferenciação de neurônios; formação de conexões
simpáticas e mielinização.
(LOPES,1999)
Fatores intrínsecos 
Fatores extrínsecos 
Desenvolvimento motor 
Desenvolvimento motor 
Desenvolvimento psicomotor
Recém Nascido
1.Postura • Simétrica
• Flexora (braços próximos do corpo, cotovelos
flexionados, pronação de antebraços,
oponência de polegares)
2. Atividade Reflexa • Reflexos tônicos, orofaciais (sucção, procura 
busca), preensões palmar e plantar, Moro, 
Marcha automática
3. Reações Posturais • Reação cervical de retificação
4. Capacidade 
Funcional
• Permanece em prono e supino
• Em prono, o RN a termo gira a cabeça de um
lado para outro para liberar vias aéreas
• Atenção Visual
Recém Nascido
•Peso: nas bochechas, mãos, antebraço e 
tronco superior.
Em prono
• Sai da posição flexora mas retorna.
•Peso: na face, lado da cabeça e tronco.
•movimentação: rotação da cabeça; mão na 
boca; movimentos
•ocasionais de pernas e braços.
Em supino
•postura: cabeça flexionada para frente; 
quadris atrás dos ombros; quadris e joelhos 
flexionados; os pés podem estar juntos.
De pé
Supino
Prono
1 º mês
PRONO
Peso: mãos, antebraços e tronco.
postura: cotovelos atrás dos ombros e próximos ao 
corpo, quadris e joelhos flexionados.
movimentação: maior liberação da cabeça, ergue 
45º, mas não mantém a cabeça na linha média.
1º mês
SUPINO
 Peso: no lado da cabeça, tronco e nádegas.
 O bebê move a cabeça em direção a linha média, mas não
consegue mantê-la.
1º mês
Sentado
 Maior controle de cabeça, no entanto não necessariamente a 
mantém em linha média.
 Mantém peso nos glúteos e pernas.
De pé
 Cabeça alinhada com o corpo, quadris
atrás dos ombros, quadris flexionados e abduzidos
Maior estabilidade em prono e supino
PRONO:
 Maior extensão de pernas e quadris.
 capaz de manter por algum tempo a cabeça a 45º na linha
média.
 peso: distribuído nas mãos, antebraços e tronco
2º mês
SUPINO
movem mas não
Peso: cabeça, tronco e nádegas.
Chutes bilaterais; braços se 
alcançam a linha média.
2º mês
Puxado para sentar – sustento cefálico no final do 
movimento.
De pé - astasia (em pé não suporta o corpo, fletindo 
os MMII)
2º mês
3º mês
Começando a simetria
Coordenação áudio-viso-cefálica
Em supino leva as mãos na linha média mas não 
agarra com sucesso um brinquedo.
Tolera por mais tempo a posição sentado.
4º mês
Primeiras tentativas do bebê de deslocar o peso na 
posição prona.
Começa a explorar-se.
Tracionado para sentar, mantém controle cefálico 
até o final do movimento.
Controle ativo do tronco; movimento variável das 
pernas
5º mês
PRONO
levanta e mantém a cabeça na linha média, tórax 
elevado. Dissociação de MMSS. Estende o braço para 
alcançar brinquedos. Rola de prono para supino sem 
dissociação e supino para lado
SUPINO
Contato das mãos com um ou ambos os pés; quadris
flexionados a mais de 90º.
Levanta as pernas e trás os pés para as mãos;
mobilidade pélvica; balanço de um lado para outro,
podendo rolar.
5º mês
5º mês
Sentado a cabeça movimenta-se livre do tronco; 
braços estendidos para frente.
6º mês
Inicia os movimentos de rotação.
Reação de anfíbio
Mantém-se mais tempo em decúbito lateral.
Senta sozinho mas precisa de supervisão.
7º mês
Reações de equilíbrio em supino presente (iniciando 
no sentar).
sempreExtensão protetora para o lado quase 
presente.
De lado treina musculatura para a marcha.
Rola de supino para prono com dissociação.
Ainda perde o equilíbrio ao sentar
8º mês
Iniciando reação de equilíbrio em gatas
Passa de supino para sentado
Transferência na posição de gatas
Engatinhar imaturo, cai entre as pernas emW
Pega nos móveis elevanta-se, sem dissociação de 
MMII.
Não tolera a posição supino.
Em prono bebê usa ambos os braços e pernas para 
pivotear atrás de um brinquedo.
Mantém a posição sem auxílio. Ainda não apresenta 
a reação de proteção para trás.
De pé sustenta nos dedos ou região média dos pés
Engatinhar imaturo.
8º mês
9º mês
Controle de tronco aumentado.
Mais funcional.
Utiliza várias posições de MMII.
Frequentemente senta de lado
Pode sentar em “W”.
Desenvolve habilidades manipulativas mais finas 
quando está sentado.
Engatinhar maduro
Pode puxar-se através de posturas 
como o semi-ajoelhado para de pé.
10º mês
Capaz de soltar uma das mãos e alcançar com rotação
de tronco. Agacha sem cair, pode andar para frente
com suporte.
11º mês
Ampla base de apoio.
Anda de lado com rotação do tronco, pode soltar-se 
dos móveis.
Passa para de pé sem auxilio. Mantém-se de pé com 
base alargada e retração de escápulas.
12º mês
Amplo repertório do movimento de sentar-se, 
inclusive em “W” e de lado.
Não cai acidentalmente quando de pé. 
MARCHA
Base alargada, braços elevados, escápulas aduzidas;
A medida em que a marcha amadurece os braços vão 
abaixando;
Marcha rápida, com pouco tempo de apoio;
A medida em que diminui a base, diminui-se o ritmo 
da marcha.
Aparece as curvas da coluna
Etapas do desenvolvimento motor típico 
Antes de 1 mês - Enxerga apenas 15 a 20 cm de distância da 
linha média
No primeiro trimestre (1 a 3 meses de idade) - é capaz de focar 
objetos a 25 cm de distância, distingue o claro e escuro, alcança 
objetos localizados à frente dos olhos. 
No segundo trimestre (4 a 6 meses de idade) - conseguindo 
alcançar objetos colocados à sua frente
Etapas do desenvolvimento motor típico 
No terceiro trimestre (7 a 9 meses de idade) observamos que o 
lactente senta sem apoio, engatinha, puxando-se para ficar em 
pé nos móveis.
No quarto trimestre (10 a 12 meses de idade) conseguem 
colocar e tirar objetos de uma caixa, marcha independente 
Tem algum impacto pular as 
etapas do desenvolvimento 
motor típico ?
Atraso na aquisição da força
Destreza
Política Nacional de Prevenção de 
Deficiências 
• Encontrar o momento ideal para a 
intervenção; 
• Realizar ações que impeçam a 
ocorrência de fatos ou fenômenos 
prejudiciais à vida, à saúde e, caso 
ocorram, evitar a progressão de 
seus efeitos. 
• Ações preventivas, para obter 
menores as alterações no 
desenvolvimento natural
• Prevenir risco biopsicossocial para 
a criança
Planejamento de tratamento 
- Primeiros quatro meses o 
período ideal para iniciar o 
programa
- Objetivo de prevenir alterações 
patológicas no desenvolvimento
Encaminhamento 
Precoce 
- Amenizar futuras complicações
- Melhorar ao máximo a 
funcionalidade para uma 
adaptação social
- Prevenir novas deficiências
Encaminhamento 
Tardio
Referência Bibliográfica
A.; GALVÃO,CAVALCANTI,
Ocupacional: fundamentação e
C. Terapia 
prática. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
LOPES, M. ; LOPES, J. Follow up do Récem-
Nascido de Alto Risco. Rio de Janeiro:MEDSI , 1999.
CORIAT, L. Maturação Psicomotora no primeiro ano
de vida da criança . São Paulo: CORTEZ & MORAES
LTDA, 1977.
FRANÇOISE, E. Terapia Ocupacional na Reabilitação
Física. Roca AACD, 2004.
Referências Bibliográficas
FIERRO, A. Os alunos com deficiência mental. In: COLL, C.;
MARCHESI, A.; PALACIOS, J. Desenvolvimento psicológico e
educação: transtornos de desenvolvimento e necessidades
educativas especiais. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. p. 193-214.
ASSUMPÇÃO JUNIOR, F. B. Deficiência Mental. In: ASSUMPÇÃO
JUNIOR, F. B.; TARDIVO, L. S. L. P. C. Fundamentos de
psicologia: psicologia do excepcional: deficiência física, mental e 
sensorial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. p. 5-13.
OMS. Declaração de Montreal sobre Deficiência
Intelectual. Tradução: Jorge Márcio Pereira de Andrade.
Montreal, Canadá: Organização Mundial de Saúde, 2004.
MALLOY-DINIZ, L. F. et al. Avaliação neuropsicológica. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
FLETCHER, J. M. et al. Transtornosde
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2009.
CAPELLINI, S. Desempenho de escolares bons
leitores, com dislexia e com transtorno do
déficit de atenção e hiperatividade em
nomeação automática rápida. Rev Soc Bras
Fonoaudiol. 2007;12(2):114-9

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