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Aula_Taylorismo, funcionalidade, economia e mínimos de existência Adam Smith (1723 —1790) Andrew Ure (1778 –1857) Charles Babbage (1791- 1871) RYBCZYNSKI, Witold. Eficiência. In: Casa: pequena história de uma ideia. Rio de janeiro: Record, 1996, pp. 153-179. COWAN, Ruth Schwartz. More Work for Moher: The Tronies of Household Technology from the Open Hearth to the Microwave. London: Free Association Books, 1989. Catherine Esther Beecher (1800-1878) 1948 Catherine Esther Beecher (1800-1878) The American Woman's Home (1869) Catherine Esther Beecher (1800-1878) e Harriet Elizabeth Beecher Stowe (1811-1896) Ellen Richards (1842-1911) Frederick Winslow Taylor (1856-1915) RAGO, L. Margareth; MOREIRA, Eduardo F. P. O que é taylorismo. São Paulo: Brasiliense, 2003. Fábrica de turbinas EG (1908-1909) Peter Behrens Garotos trabalhando em fábrica localizada em Macon, na Geórgia (EUA) . Disponível em: https://hypescience.com/fotos-chocantes-revelam-o-triste-cotidiano-do-trabalho-infantil-nos-eua-no-seculo-xx/ Lillian Evelyn Moller Gilbreth (1868-1972) Frank Bunker Gilbreth (1868-1924) Mary Hart Pattinson (1869-1951) Christine Frederick (1883-1970) Christine Frederick (1883-1970) Margarete Schütte-Lihotzky (1887-2000) Ernst May (1886-1970) BARONE, Ana Cláudia Castilho. Team 10: arquitetura como crítica. São Paulo: Annablume: Fapesp, 2002. MUMFORD, Eric. The CIAM Discourse on Urbanism, 1928-1960. Cambridge: MIT Press, 2002 Localizers das Siedlung no vale do rio Nidda, em Frankfurt e planta geral da cidade de 1933. 1. Westhausen; 2. Praunheim; 3. Römerstadt; 4. Lindenbaum; 5. Hohenblick Fonte: Rowe (1993, p. 133). Frankfurt The Brenner block, Praunheim II (1926-1929) Ernst May, Eugen Kaufmann e Anton Brenner Susan R. Henderson. 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Encontramos idênticos métodos, quer para a determinação do plano de trabalho, ou para a justa distribuição do tempo, quer para a análise das atitudes, assim como do estudo das alturas e das distâncias ótimas. Tudo isso com a preocupação de economizar tempo e esforços, cuidando de manter ou de melhorar a qualidade dos resultados” (VANDERBORGHT, 1936, p.79) CORREIA, Telma Barros de. A construção do habitat moderno no Brasil – 1870-1950. São Carlos: RiMA: Fapesp, 2004. Manchete, 24/05/1952 BONDUKI, Nabil Georges; KOURY, Ana Paula. Os Pioneiros da Habitação Social: Inventário da produção pública no Brasil entre 1930 e 1964 - v2. São Paulo: UNESP/ SESC, 2014. NASCIMENTO, Flávia Brito do. Entre a estética e o hábito: o departamento de habitação popular (Rio de Janeiro, 1946-1960). Rio de Janeiro: Secretaria Municipal da Cultura, 2008. _______. Cotidiano Conjunto: Domesticidade e Patrimonialização da Habitação Social Moderna. Tese (Livre-docência) — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, 2021. ARAVECCHIA-BOTAS, Nilce Cristina. Estado, arquitetura e desenvolvimento: a ação habitacional do IAPI. São Paulo: UNIFESP, 2016. Silva, Joana Mello de C. e. (2013). Habitar a metrópole: os apartamentos quitinetes de Adolf Franz Heep. Anais Do Museu Paulista: História E Cultura Material, 21(1), 141-157. https://doi.org/10.1590/S0101-47 142013000100009 Edifício Guaporé (1956-59) Franz Heep Franz Heep (1902 - 1978) Edifício Icaraí (São Paulo, 1953) Franz Heep A cozinha, por ser o maior centro do trabalho da moradia e em vista da escassez cada vez mais acentuada de auxiliares domésticas, deve ser simplificada o mais possível. Os armários modernos com diversas divisões e gavetas perto da pia e fogão, facilitam os trabalhos de preparação dos alimentos. Não sendo possível adquiri-los, consegue-se excelente efeito com prateleiras forradas de tecidos e babados do mesmo tipo. Estas devem ser laváveis e podem ser feitas com uma combinação de tecido liso e quadriculado, que dão nota alegre ao ambiente. Os fogões a lenha ou serragem, além da fumaça e outras inconveniências, dão muito trabalho para serem carregados. Os recursos modernos de fogão a gás ou elétrico, panelas de pressão, liquidificadores e geladeira, formam um conjunto ideal para os trabalhos domésticos. Pode-se forrar o solo com linóleo, fácil de limpar. Como muitas famílias fazem refeição na cozinha, pode-se improvisar uma mesa de armar e desarmar, apoiando-se a madeira na parede. O exaustor tem a propriedade de renovar o ar do ambiente. É possível expelir as evaporações gordurosas que se desprendem dos alimentos, evitando dessa forma que se depositem nas paredes, móveis e outros objetos ou que se difundam por outras dependências da casa, tornando o ambiente insuportável. É indispensável fechar a janela da parede onde está localizado o exaustor, para que o ar impregnado de emanações, que é expelido, não entre pela cozinha, inutilizando o trabalho (GRENCHI, PENNA, 1954: 16). Noções de economia doméstica (1958) Isabel de Serrado Lina Bo Bardi, “A casa: sua organização, seu arranjo”. Enciclopédia da Mulher editada no Brasil, 1958 SILVA, Luiz Máximo da. Cozinha modelo: o impacto da eletricidade na casa paulistana (1870-1930). São Paulo: EdUSP, 2008. SOUZA, Flavia Fernandes de. Criados, escravos e empregados: o serviço doméstico e seus trabalhadores na construção da modernidade brasileira (a cidade do Rio de Janeiro, 1850-1920). Tese (Doutorado em História do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense), Rio de Janeiro, 2017. PINTO, Elisabete Aparecida. Etnicidade, gênero e educação: a trajetória de vida de Laudelina de Campos Mello (1904-1991). São Paulo: Anita Garibaldi, 2015. Laudelina de Campos Melo (1904-1991) Henry Ford (1863-1947) Siedlung Praunheim (1926-1929) Ernst May, Eugen Kaufmann, Anton Brenner
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