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Direito dos Negocios parte 1 ED

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01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 1/17
MODULO 3
Defeitos dos negócios jurídicos - primeira parte
Os defeitos dos negócios jurídicos maculam a manifestação de vontade das partes, a qual,
como regra, deve ser livre e espontânea, requisitos estes de validade de todos os negócios
jurídicos.
O Código Civil prevê seis espécies de vícios do consentimento: erro, dolo, coação, estado de
perigo, lesão (estes cinco são também chamados de vícios do consentimento) e fraude contra
credores.
Os vícios do consentimento provocam uma manifestação de vontade que não corresponde
com a vontade íntima do agente.
O negócio jurídico eivado de tais defeitos é anulável, a teor do que dispõe o art. 171, II CC.
 
1. Erro ou ignorância
Consiste numa falsa representação da realidade.
O agente engana-se sozinho, sem a interferência de terceiros.
O Código Civil equipara os efeitos do erro à ignorância.
Erro = ideia falsa da realidade
Ignorância= completo desconhecimento da realidade
 
 1.2 – Espécies
1) Erro substancial ou essencial: recai sobre circunstâncias e aspectos relevantes do negócio.
Deve ser determinante à realização do negócio jurídico, isto é, se o agente conhecesse a
realidade não praticaria o ato.
- Erro acidental: oposto ao essencial, ou seja, refere-se à circunstância não determinante,
secundária. Se conhecida a realidade, mesmo assim o negócio seria realizado.
- Características do erro substancial:
 a) erro sobre a natureza do negócio (error in negotio): quanto à categoria jurídica. Ex: a
intenção é de alugar, mas no contrato está escrito vender. O agente quer praticar um ato, mas
pratica outro.
b) erro sobre o objeto principal da declaração (error in corpore): a manifestação da vontade
recai sobre objeto diverso do desejado. Ex: o agente adquire quadro pensando ser de pintor
famoso, porém é de seu aprendiz.
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 2/17
c) erro sobre algumas das qualidades essenciais do objeto principal (error in substantia ou
error in qualitate): a razão determinante do negócio jurídico é a suposição de que o objeto
possui uma qualidade, que depois se descobre inexistir. Ex: o agente adquire um relógio
dourado, imaginando ser de ouro maciço, mas na realidade é apenas folheado a ouro.
d) erro quanto à identidade ou à qualidade da pessoa (error in persona): negócios jurídicos
intuitu personae, negócios de liberalidade, e casamento. Deve influir na manifestação de
vontade de modo relevante, e somente será considerado essencial quando não se puder
identificar a pessoa ou a coisa a que se refere a declaração de vontade. Ex: doação à pessoa
que o doador pensa ser seu filho.
e) erro de direito (error juris): é o falso conhecimento, ou interpretação errada, da norma
jurídica (art. 139, III, CC). O Código Civil permite a alegação de erro de direito quando não
implicar na recusa à aplicação da lei, e for o único motivo da realização do negócio jurídico.
- Erro substancial e Vício Redibitório
Vício redibitório é erro objetivo sobre a coisa, que contém um defeito oculto (artigos 441 a 446
CC).
O agente que aliena um objeto deve garantir que este sirva para a utilização a que se destina.
Uma vez comprovado a existência de um defeito oculto, cabem ações edilícias, visando à
rescisão do contrato ou pedir o abatimento do preço.
O erro substancial quanto às qualidades essenciais do objeto é subjetivo, pois recai na
manifestação da vontade do agente. A ação anulatória é a solução para estes casos, visando
anular o negócio jurídico viciado.
2-) Erro escusável
É o erro justificável, desculpável.
Há um critério padronizado de “homem-médio” para aferição da escusabilidade, comparando-
se a conduta do agente com a média das pessoas (senso comum).
3-) Erro real
O erro deve ser efetivo, causando prejuízo concreto para o interessado.
4-) Erro obstativo ou impróprio
É aquele que tem relevância ao ponto de obstar o negócio jurídico, inviabilizando-o.
A doutrina equipara o erro obstativo aos vícios do consentimento, dando-lhes o mesmo
tratamento (anulação do negócio jurídico).
 
1.3 - Falso motivo
O art. 140 CC trata do erro sobre os motivos.
Motivos = razões subjetivas, consideradas irrelevantes para a apreciação da validade do
negócio jurídico (elemento acidental).
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
https://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo 3/17
Em regra, o erro sobre os motivos não vicia o ato, exceto quando houver previsão expressa
quanto aos mesmos, os quais passam a caracterizar elementos essenciais do negócio.
 
1.4 – Transmissão errônea da vontade
Ocorre quando o agente declarante não se encontra na presença do declaratário, e se vale de
interposta pessoa para a transmissão de vontade. Se houver divergência entre o pretendido e 
o que foi transmitido, caracteriza-se vício, e consequente anulação do negócio jurídico.
Deve ser apurado se houve culpa (in eligendo ou in vigilando) por parte do emitente da
declaração. Caso afirmativo o erro será inescusável, não podendo ser o ato anulado.
 
1.5 - Convalescimento do erro
Se a parte que seria prejudicada se propõe a executar o ato conforme a vontade real do
manifestante, o erro deixa de ser real, pois ausente o prejuízo, não havendo que se falar em
anulabilidade do negócio jurídico (art. 144 CC). Diz-se, nestes casos, que houve o
convalescimento do erro.
 
2 - Coação
Coação é a ameaça ou pressão injusta, que o agente coator exerce sobre alguém, visando a
forçá-lo a praticar ato ou realizar um negócio jurídico.
A coação torna defeituosa a manifestação de vontade, devido ao temor que ela inspira.
2.1 – Requisitos da coação
a) Causa determinante do ato: significa que deve haver, necessariamente, uma relação de
causalidade entre a coação e o ato praticado pela vítima, ou seja, o negócio somente foi
praticado devido à ameaça grave ou violência, que incutiu à vítima fundado receio de dano à
sua pessoa, sua família ou a seus bens.
b) Deve ser grave: para constituir vício de consentimento a coação há de ser de tal gravidade
que chegue a causar na vítima um fundado temor de dano (moral ou patrimonial) a bem
relevante. O critério para aferição da intensidade da gravidade não é o do homem médio,
mas sim o caso concreto (condições particulares da vítima – art. 152 CC).
Art. 153 CC – não se considera ameaça o simples temor reverencial
c) Deve ser injusta: ilícita, contrária ao direito, abusiva. Não se considera coação a ameaça do
exercício normal de um direito, por exemplo, o locador quando ameaça propor a competente
ação de despejo contra o locatário inadimplente.
d) Deve o dano temido ser atual ou iminente: atual e inevitável. Aquele prestes a se consumar,
pois se o dano for evitável, ou mesmo impossível, não há que se falar em coação.
e) Ameaça de prejuízo à pessoa ou a bens da vítima, ou à pessoas de sua família: sofrimento
físico, cárcere privado, incêndio,etc.
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Art. 151, parágrafo único: o juiz decidirá conforme as circunstâncias.
2.2 – Espécies
a) Coação absoluta ou física e coação relativa ou moral
- Coação absoluta: não há qualquer consentimento ou manifestação de vontade. Há emprego
de força física. O Código Civil não reconhece como vício de consentimento, pois o negócio
praticado sem qualquer manifestação de vontade seria inexistente.
- Coação relativa ou moral: constitui vício de vontade, pois a vítima pratica o ato para não
correr o risco de sofrer as conseqüências, havendo, portando, manifestação de vontade.
b) Coação principal e coação acidental
- Coação principal: quando é a causa determinante do negócio- Coação acidental: é a que influencia as condições da avença, mas sem ela o negócio assim
mesmo se realizaria, em condições menos desfavoráveis. Não constitui causa de anulação do
negócio, mas sim obriga o ressarcimento do prejuízo sofrido.
2.3 – Coação exercida por terceiro
Só vicia o negócio jurídico permitindo sua anulação se a outra parte, que se beneficiou,
conhecia ou deveria ter conhecimento da coação. Deve haver cumplicidade entre o
beneficiário e o terceiro, autor da coação. Tanto o beneficiário como o terceiro responderão
pelas perdas e danos (art. 154 CC).
 
Exercício 1:
Quanto aos vícios de consentimento, assinale a alternativa incorreta:
A)
Os vícios de consentimento provocam uma manifestação da vontade não
correspondente ao íntimo e verdadeiro querer do indivíduo que a manifestou.
B)
Há discrepância entre a vontade manifestada e a real intenção.
C)
Os vícios de consentimento provocam a nulidade absoluta do negócio jurídico.
D)
Os vícios de consentimento provocam a nulidade relativa dos negócios jurídicos.
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E)
O erro é um dos vícios do consentimento.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 2:
Quanto ao erro, assinale a alternativa correta:
A)
Todo erro é capaz de viciar o negócio jurídico.
B)
O erro é a falsa percepção da realidade.
C)
O erro é induzido por outra pessoa.
D)
O erro acidental é suficiente para viciar o negócio jurídico.
E)
O erro não ocorre em negócios jurídicos gratuitos, como a doação.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)
Comentários:
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Exercício 3:
Quanto ao erro substancial, assinale a alternativa correta:
 
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
Todo erro pode levar à anulação do ato ou negócio jurídico.
B)
O erro relacionado a alguma circunstância acessória do objeto é capaz de viciar o
negócio jurídico.
C)
O erro substancial pode recair sobre uma das qualidades essenciais de uma
pessoa.
D)
O erro substancial deve recair sobre todo o objeto do negócio jurídico e não pode
incidir sobre apenas uma de suas qualidades essenciais.
E)
O erro torna nulo o negócio jurídico.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 4:
Assinale a alternativa incorreta:
 
A)
O falso motivo não vicia o negócio jurídico, salvo se nele figurar, expressamente,
como razão determinante da sua celebração.
B)
O erro pode ocorrer de forma pessoal ou através de outros meios de comunicação.
C)
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O erro de cálculo autoriza apenas a retificação da declaração da vontade.
D)
O erro é hipótese legal de vício social.
E)
O erro deve ser escusável e substancial.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 5:
Quanto ao erro de Direito, assinale a alternativa correta:
 
A)
O erro de Direito é inadmissível em nosso ordenamento jurídico.
B)
O erro de Direito é admissível em nosso ordenamento jurídico.
C)
O erro de Direito é admissível em nosso ordenamento jurídico, desde que não
implique recusa à aplicação da lei e seja o único ou principal motivo do negócio
jurídico.
D)
O erro de Direito é inadmissível, uma vez que ninguém pode se escusar do
cumprimento da Lei, alegando o seu desconhecimento.
E)
Nenhuma das anteriores.
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O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 6:
Assinale a alternativa correta:
 
A)
A coação de terceira pessoa nunca vicia negócio jurídico.
B)
A coação por conta de terceira pessoa é suficiente para viciar o negócio jurídico,
independentemente do conhecimento da parte que aproveita da coação.
C)
A terceira pessoa não responde civilmente pela prática da coação.
D)
Para viciar negócio jurídico a coação da terceira pessoa precisa ser de
conhecimento da parte que aproveita da coação.
E)
A coação de terceiro torna nulo o negócio jurídico.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
Comentários:
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Exercício 7:
A coação:
A)
física é causa de invalidade do negócio jurídico.
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B)
pode ser caracterizada pela ameaça de um exercício regular de direito.
C)
pode recair sobre a pessoa que celebra o negócio jurídico, sua família ou seus
bens.
D)
É causa de nulidade absoluta do negócio jurídico.
E)
Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 8:
Sobre as espécies de erros, assinale a alternativa incorreta:
 
A)
Erro substancial ou essencial é aquele que recai sobre circunstâncias e aspectos relevantes
do negócio.
B)
Erro acidental é o oposto ao essencial, ou seja, refere-se à circunstância não determinante,
secundária.
C)
Erro escusável é o erro injustificável, ao qual não se pode desculpar.
D)
Erro real é aquele erro efetivo, causando prejuízo concreto para o interessado.
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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E)
Erro obstativo ou impróprio é aquele que tem relevância ao ponto de obstar o negócio
jurídico, inviabilizando-o.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
Comentários:
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Exercício 9:
Quanto aos defeitos dos negócios jurídicos, assinale a alternativa correta
A)
A manifestação de vontade não subsiste, mesmo que o seu autor haja feito a
reserva mental de não querer o que manifestou e se dela o destinatário tinha
conhecimento.
B)
No negócio jurídico celebrado com a cláusula de não valer sem instrumento
público, este não é da substância do ato.
C)
São anuláveis os negócios jurídicos quando as declarações de vontade emanarem
de erro substancial que poderia ser percebido por pessoa de diligência normal, em
face das circunstâncias do negócio.
D)
O erro é substancial quando concerne à identidade ou à qualidade essencial da
pessoa a quem se refira a declaração de vontade, mesmo que não tenha influído
na vontade de modo relevante.
E)
O menor, de 16 (dezesseis) e 18 (dezoito) anos, pode, para eximir-se de uma
obrigação, invocar a sua idade se dolosamente a ocultou quando inquirido pela
outra parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Exercício 10:
Considere as proposições abaixo:
I. O dolo do representante legal só obriga o representado a responder
civilmente até a importância do proveito que teve.
II. Diante de dolo do representante convencional (contrato de mandato),
o representado responde solidariamente com o representante.
III. Em caso de dolo bilateral, nenhuma das partes pode alegar o dolo da
outra para anular o ato, ou reclamar indenização.
Pode-se afirmar que:A)
Somente I e II são corretas.
B)
Somente II e III são corretas.
C)
Somente I e III são corretas.
D)
Nenhuma das proposições é correta.
E)
Todas as proposições são corretas.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 11:
Quanto ao dolo, assinale a alternativa incorreta:
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
O dolo principal é aquele que se revela como sendo a causa determinante
do ato.
B)
 O dolo acidental é aquele que, a despeito de sua existência, o ato seria
praticado.
C)
O dolo apto a gerar a anulabilidade do negócio jurídico deve ser o malus e
principal.
D)
O dolo acidental, quando muito, pode gerar o dever de indenizar por perdas
e danos.
E)
 O dolo acidental torna anulável o negócio jurídico.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
Comentários:
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Exercício 12:
A coação de terceiro:
A)
torna nulo o negócio jurídico.
B)
torna anulável o negócio jurídico, sempre.
C)
não abala o negócio jurídico, que persiste válido.
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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D)
torna anulável o negócio jurídico se a parte beneficiada sabia ou deveria
saber da coação de terceiro.
E)
não ocorre nos atos da vida civil.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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Exercício 13:
O temor reverencial:
A)
Torna anulável o negócio jurídico por coação.
B)
Causa a nulidade absoluta do negócio jurídico.
C)
Torna anulável o negócio jurídico por erro.
D)
Não acarreta anulação do negócio jurídico, porque não gera, em regra, a coação.
E)
Nenhuma das anteriores.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)
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01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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Exercício 14:
Considere as proposições seguintes e assinale a alternativa correta:
I. O ato que vicia a vontade pode ser do próprio interessado em viciá-la ou por
conta de terceira pessoa.
II. Assim como ocorre no caso de dolo, a coação de terceiro só vicia o ato se a
pessoa a quem aproveita sabe que a anuência ou manifestação de vontade é
viciada por coação.
III. A fraude contra credores somente ocorre em negócios onerosos.
IV. A simulação é um vício social que torna anulável o negócio jurídico.
São corretas:
A)
Somente I e II.
B)
Somente II e III.
C)
Somente I e III.
D)
Somente III e IV.
E)
Todas as proposições.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
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Exercício 15:
Quanto à fraude contra credores, assinale a alternativa incorreta:
 
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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A)
A fraude contra credores ocorre quando devedor insolvente, ou na iminência de
tornar-se insolvente, pratica atos suscetíveis de diminuir seu patrimônio,
reduzindo desse modo a garantia para resgate de suas dívidas.
B)
A legislação brasileira exige para a caracterização da fraude contra credores,
oriunda de atos de transmissão a título oneroso, a presença de um ato capaz de
prejudicar o credor, quer por levar o devedor ao estado de insolvência, quer por
ter sido praticado quando tal estado já existia. Deve, ainda, existir, a má-fé, ou
seja, a intenção de afastar os efeitos da cobrança.
C)
A doação pura é negócio jurídico gratuito e a compra e venda é negócio jurídico
oneroso. Se o negócio jurídico é gratuito, pode ser anulado por fraude contra
credores ainda que o donatário esteja de boa-fé.
D)
Em se tratando de compra e venda – negócio jurídico oneroso, é necessária a
presença de dois requisitos: requisito subjetivo, má fé – o devedor e a terceira
pessoa (comprador) devem ter a intenção de prejudicar os credores; e requisito
objetivo – qualquer ato prejudicial ao credor por tornar o devedor insolvente ou
por ter sido praticado num estado de insolvência.
E)
Em se tratando de doação pura, negócio jurídico gratuito, são necessários dois
requisitos: requisito subjetivo, má fé – o devedor e a terceira pessoa (comprador)
devem ter a intenção de prejudicar os credores; e requisito objetivo – qualquer
ato prejudicial ao credor por tornar o devedor insolvente ou por ter sido praticado
num estado de insolvência.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 16:
São vícios do consentimento, exceto:
A)
01/04/2024, 02:16 UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos.
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estado de perigo
B)
erro
C)
coação
D)
dolo
E)
representação falsa
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 17:
São espécies de coação, exceto:
A)
coação absoluta
B)
coação acidental
C)
coação principal
D)
coação moral
E)
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coação voluntária
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)
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Exercício 18:
Os defeitos dos negócios jurídicos maculam a manifestação de vontade das partes, a qual,
como regra, deve ser livre e espontânea, requisitos estes de validade de todos os negócios
jurídicos. Nesse sentido, é correto afirmar que:
A)
O Código Civil prevê seis espécies de vícios: erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão
(estes cinco são também chamados de vícios do consentimento) e fraude contra credores.
B)
Os vícios do consentimento provocam uma manifestação de vontade que corresponde com a
vontade íntima do agente.
C)
O negócio jurídico eivado de tais defeitos é inexistente, a teor do que dispõe o art. 171, II CC.
D)
O Código Civil prevê quatro espécies de vícios do consentimento: erro, dolo, coação e estado
de perigo.
E)
A lesão e fraude contra credores são vícios de atos jurídicos, mas não fazem parte dos
defeitos dos negócios jurídicos, tendo tratamento próprio em legislação extravagante.
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)
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