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De uma amostra de 25 países (pesquisa realizada entre 2008 e 2019), mostrou uma variação substancial no acesso, com um intervalo de 0 a 69% dos estabelecimentos de saúde forneciam medicamentos essenciais para o tratamento, prevenção e gestão de doenças agudas e crônicas. 1Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil https://www.who.int/data/gho/publications/world-health-statistics (2022) 2 bilhões Número de pessoas não tinham acesso a medicamentos essenciais. 28% dos países Não fornecem os medicamentos básicos em sua totalidade. 15% dos estabelecimentos de saúde Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil https://news.un.org/pt/story/2015/03/1503461-75-da-populacao-mundial-nao-tem-acesso-remedios-contra-dor Cerca de 5,5 bilhões de pessoas têm acesso limitado ou nenhum acesso a medicamentos contra a dor, como codeína ou morfina. O número corresponde a 75% da população mundial. 92% da morfina disponível no mundo é consumida por apenas 17% da população mundial, que vive principalmente nos Estados Unidos, Canadá, Europa Ocidental, Austrália e Nova Zelândia. ESTES DADOS PREOCUPAM VOCÊS? COMO FUTUROS FARMACÊUTICOS VEEM POSSIBILIDADES DE CONTRIBUIR NA MELHORIA DO ACESSO AOS MEDICAMENTOS PELA POPULAÇÃO? 3Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil STEFANE OLIVEIRA Bacharel em Farmácia pela Universidade Presidente Antônio Carlos, Minas Gerais (2006-2010); Especialista em Farmácia Hospitalar/ Introdução à Farmácia Clínica pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, São Paulo (2011-2012); Especialista em Gestão de Serviços de Saúde pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP (2016-2017); Mestranda em Ciências Médicas – Pesquisa Clínica, na Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP (2021- atual); Experiência na área de Farmácia Hospitalar e Gestão em Saúde Pública exclusivamente no Sistema Único de Saúde (SUS), ênfase na Atenção Especializada: Farmacêutica Hospitalar, assistencial e clínica, responsável técnica pela Farmácia da Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) e gerente da farmácia das unidades de Internação do Hospital Municipal Dr. Mário Gatti / Prefeitura Municipal de Campinas (2012-2015); Coordenadora de convênios na área de Urgência, Emergência, Hospitalar e Ensino em Saúde; e como apoio técnico especializado à gestão no Departamento de Gestão e Desenvolvimento Organizacional (DGDO) da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (2015- 2022); Farmacêutica gestora de demandas judiciais em saúde no Setor de Demandas Judiciais, Coordenadoria Departamental de Suprimentos, Departamento Administrativo da Secretaria Municipal de Saúde de Campinas (2023 – atual). 4Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil ACESSO A MEDICAMENTOS E JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚD JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL Agosto/2023 AGENDA I. Acesso a Medicamentos II. Direito à Saúde (antes e depois da Constituição Federal de 1988) III. Assistência Farmacêutica (vias de acesso) IV. Judicialização da Saúde (medicamentos) V. Atuação do Farmacêutico VI. Pesquisa: “Judicialização por medicamentos no município de Campinas no quinquênio 2017-2020” “A falta de acesso a medicamentos é um dos problemas mais complexos – frustrantes- que impedem uma saúde melhor.” OMS, 2017. 7Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil https://cdn.who.int/media/docs/default-source/essential-medicines/fair- price/chapter-medicines.pdf?sfvrsn=adcffc8f_4&download=true. AGENDA 2030 PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL META 3.8 Atingir a cobertura universal de saúde, incluindo a proteção do risco financeiro, o acesso a serviços de saúde essenciais de qualidade e o acesso a medicamentos e vacinas essenciais seguros, eficazes, de qualidade e a preços acessíveis para todos. 8Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil META 3.9 Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças por produtos químicos perigosos, contaminação e poluição do ar e água do solo: 3.b Apoiar a pesquisa e o desenvolvimento de vacinas e medicamentos para as doenças transmissíveis e não transmissíveis, que afetam principalmente os países em desenvolvimento, proporcionar o acesso a medicamentos e vacinas essenciais a preços acessíveis. https://dados.gtagenda2030.org.br/3/#goal-306 I. ACESSO A MEDICAMENTOS NO BRASIL 9Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil Imagem: https://a8se.com/noticias/sergipe/dispensacao-de-medicamentos-do-centro-de-atencao-a-saude-ocorrera-presencialmente-a-partir-de-1-de-setembro/ ACESSO A MEDICAMENTOS Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 10 O medicamento é um elemento importante nos sistemas de saúde e a garantia de sua disponibilidade, acessibilidade e uso racional é um desafio para a maioria dos países do mundo, principalmente diante do aumento crescente da demanda. Esse fenômeno ocorre devido ao envelhecimento populacional, hábitos de vida inadequados, condições crônicas associadas, medicalização da sociedade e pressão do mercado farmacêutico. 12Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil No Sistema Público de Saúde o acesso é Universal, mas é igual para todos? 13Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil Na formulação de Políticas Públicas de Saúde todas estas condicionantes devem ser consideradas. MEDICAMENTO MAIS CARO DO Atrofia Muscular Espinhal (AME) - doença rara, degenerativa, passada de pais para filhos e que interfere na capacidade do corpo de produzir uma proteína essencial para a sobrevivência dos neurônios motores, responsáveis pelos gestos voluntários vitais simples do corpo, como respirar, engolir e se mover. 14Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil R$ 10.091.852,54 (CMED* 09/2023) IMAGENS: https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/dilema/ e Google Imagens. DEFINIÇÃO: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/ame *Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos - CMED 15Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no brasil 16Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil PACIENTE ACESSO ACESSO A MEDICAMENTOS MEDICAMENTO II. DIREITO À SAÚDE Antes e Depois da Constituição Federal 1988 17Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE: ANTES DA CF88 • Atendia apenas quem contribuía para a Previdência Social. Demais dependiam da caridade e filantropia. • Centralizado e de responsabilidade federal, sem a participação dos usuários. • Assistência médico-hospitalar. • Saúde é ausência de doenças. • Lista de medicamentos essenciais: 40 itens (focada em doenças crônicas e doenças endêmicas). CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 SAÚDE - (ARTIGOS 196 A 200) Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação. Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único. Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 19 LEI ORGÂNICA DA SAÚDE LEI 8080 DE 19 DE SETEMBRO DE 1990 DISPÕE SOBRE AS CONDIÇÕES PARA A PROMOÇÃO, PROTEÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE, A ORGANIZAÇÃO E O FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS CORRESPONDENTES E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a organização social e econômica do País. Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do Sistema Único de Saúde (SUS): I - a execução de ações: a) de vigilância sanitária; b) de vigilância epidemiológica; c) de saúdedo trabalhador; e d) de assistência terapêutica integral, inclusive farmacêutica; Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 20 SISTEMA PÚBLICO DE SAÚDE: DEPOIS DA CF88 Universalidade, Equidade e Integralidade; Descentralizado, municipalizado e participativo; Promoção, proteção, recuperação e reabilitação; Saúde passa ser um estado de bem-estar físico, mental e social completo, e não apenas a ausência de doenças ou enfermidade (OMS); Lista de medicamentos essenciais 942 itens (medicamentos e insumos) – RENAME 2022. RENAME: Relação Nacional de Medicamentos Essenciais: Instrumento promotor do uso racional e lista orientadora do financiamento e acesso a medicamentos no âmbito da Assistência Farmacêutica III. VIAS DE ACESSO À ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 22Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil ACESSO A MEDICAMENTOS NA PRÁTICA • RENAME (componente básico, estratégico e especializado) - 100% gratuitos; • Programa Farmácia Popular; Dose Certa, Remédio em Casa; • Hospitalar e oncológicos; Sistema Único de Saúde • Cooparticipação ou Reembolso; • Depende do plano de convênio que o cliente é associado; • Listados no ROL mínimo da ANS; • Hospitalar e oncológicos; Operadoras de Saúde • Recursos próprios de quem deles necessita (auto poket) Desembolso próprio Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 23 • 100% gratuitos; • RENAME (componente básico, estratégico e especializado); • Programa Farmácia Popular; Dose Certa, Remédio em Casa; • Hospitalar e oncológicos; SUS • Cooparticipação ou Reembolso; • Depende do plano de convênio que o cliente é associado; • Listados no ROL mínimo da ANS; • Hospitalar e oncológicos; Operadoras de Saúde • Recursos próprios de quem deles necessita (auto poket) Desembolso próprio Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 24 ACESSO A MEDICAMENTOS NA PRÁTICA JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE 25Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil Nova porta de entrada ao SUS e acesso a medicamentos ACESSO A MEDICAMENTOS NA PRÁTICA IV. JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE Ênfase em medicamentos O QUE É? Caracteriza-se, em suma, por inúmeras demandas que objetivam assegurar, perante o poder judiciário, o acesso aos mais diversos tipos de tratamentos e medicamentos através de ações judiciais. JUDICIALIZAÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL: PERFIL DAS DEMANDAS, CAUSAS E PROPOSTAS DE SOLUÇÃO (INSPER, 2018) Entre 2008 a 2017, crescimento de 130% no número de demandas anuais de primeira instância (frente a 50% na justiça como um todo) 28Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2018/01/f74c66d46cfea933bf22005ca50ec915.pdf ht tp s: //w w w .c nj .ju s. br /w p- co nt en t/ up lo ad s/ 20 18 /0 1/ f7 4c 66 d4 6c fe a9 33 bf 22 00 5c a5 0e c9 15 .p df PRINCIPAIS CAUSAS Ineficiência das políticas públicas de saúde, especialmente devido à escassez dos recursos econômicos; Prescrição médica por marca; Off label ou de alto custo para doenças raras não incorporados ao SUS; Meio da indústria farmacêutica para abertura de mercado no SUS de medicamentos novos; 30Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil https://www.washingtonpost.com/news/wonk/wp/2015/02/11/big-pharmaceutical-companies-are-spending- far-more-on-marketing-than-research/ MEDICAMENTO DE ESCOLHA A forma farmacêutica implica no acesso? E a prescrição pelo nome comercial? QUESTÕES POLÍTICO-ECONÔMICO-SOCIAL ENVOLVIDAS NO PROCESSO • Favorece indivíduos com maior nível socioeconômico: • Representação jurídica particular; • Pessoas que possuem maior acesso à informação; • Prescrições mais sofisticadas dos medicamentos; • Maior custo do tratamento para sociedade; • Despesas não previstas aos gestores do executivo; • Tempo da ação à obtenção do medicamento; • Medicamento novo ou mais caro ≠ mais efetivo. Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 32https://www.scielosp.org/article/csc/2018.v23n1/215-228/ A ESCASSEZ DE RECURSOS E O DIREITO À SAÚDE 33Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 09/2022 https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/dilema/ Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil https://noticias.uol.com.br/reportagens-especiais/dilema/ V. ATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO NA PROMOÇÃO DO ACESSO A MEDICAMENTOS E MITIGAÇÃO DOS IMPACTOS DA JUDICIALIZAÇÃO GESTÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA 37Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil ORIENTAÇÃO ÀS EQUIPES DE SAÚDE E PACIENTES Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 38 • Medicamentos padronizados na Instituição; • Medicamentos essenciais – SUS; • Fluxos e documentos necessários; • Alternativas farmacêuticas; • Elaboração de guias farmacoterapêuticos; • Participação nas Comissões de Farmácia e Terapêutica. DESENVOLVIMENTO DE POLÍTICAS DE SAÚDE Ministério da Saúde - MS; Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde - CONITEC; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (vigilâncias sanitárias estaduais e municipais); Agência Nacional de Saúde – ANS; Secretarias de Saúde (estaduais e municipais); Participação em consultas públicas, conferências de saúde; Pesquisa científicas sobre o tema. Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil 39 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE MEDICAMENTOS 40Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil Doenças raras Doenças negligenciadas Formas farmacêuticas mais efetivas APOIO TÉCNICO-FARMACÊUTICO 1. Fase administrativa: colabora com pareceres técnicos e estudo de alternativas terapêuticas; 2. Fase pré-processual: auxilia defensores públicos a suprirem as demandas da fase administrativa, corroborando, dessa forma, para evitar um processo judicial. 3. Fase processual: fornece pareceres técnicos a juízes, mas, diferentemente da fase administrativa, isso ocorrerá por meio dos NAT- JUS, que é o Núcleo de Apoio Técnico do Judiciário, isto é, um grupo próprio responsável por essa demanda; 4. Fase pós-processual: realiza a gestão dos medicamentos demandados desde a aquisição até a dispensação ao paciente, bem como, subsidia o ente público (réu) com documentos comprobatórios. 41Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil V1. PESQUISA DE MESTRADO AVALIAÇÃO DA JUDICIALIZAÇÃO PARA O ACESSO A MEDICAMENTOS NO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SÃO PAULO, BRASIL NO QUINQUÊNIO 2017-2021. ORIENTADORA: PROFA. DRA. MARÍLIA BERLOFA VISACRI COORIENTADORA: PROFA. DRA. PATRICIA MORIEL OBJETIVO Identificar e delinear o perfil e custos das demandas judiciais por medicamentos impetrados contra o município de Campinas – São Paulo, no período de 2017 a 2021. 1. Delinear o perfil das demandas judiciais no município de Campinas a partir da análise de Indicadores de Avaliação e Monitoramento das Demandas Judiciais por Medicamentos categorizados em quatro dimensões: (1) sociodemográficas, (2) processuais das ações judiciais, (3) médicas-sanitárias e (4) gestão da assistência farmacêutica. 2. Verificar se houve mudança, ao decorrer dos anos 2017 a 2021, no tempo transcorrido entre a distribuição do processo e decisão liminar ou antecipação de tutela, bem como no tempo transcorrido entre a distribuição do processo e a sentença; 3. Verificar possíveis associações entre representante do autor da ação e renda formal, justiça gratuita e renda formal, competência de julgamento da causa e tipo de concessão de tutela antecipada concedida (integral ou parcial), representante do autor e sentença favorável; OBJETIVOS ESPECÍFICOS 4. Analisar os medicamentos adquiridos e dispensados para cumprimento de demandas judiciais quanto a categoria regulatória, ser medicamento novo, ter necessidade de ser importado, e possuir equivalente terapêutico; 5. Identificar os três grupos terapêuticos (classificação ATC) naperspectiva de maior impacto financeiro a partir da análise da Curva ABC; 6. Conhecer os medicamentos que apresentaram maior impacto financeiro no uso dos recursos municipais para o financiamento dos medicamentos solicitados nas demandas judiciais no município de Campinas, no período de 2017-2021; 7. Estimar o impacto econômico do custeio dos medicamentos requeridos judicialmente no valor global do financiamento da AF no município de Campinas no período de 2017-2021 OBJETIVOS ESPECÍFICOS TRABALHOS PUBLICADOS 2021 46Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil TRABALHOS PUBLICADOS 2022 47Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil TRABALHOS PUBLICADOS 2022 48Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil PARA SABER MAIS 49Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil OBRIGADA E-mail de contato: s152355@dac.unicamp.br LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/stefanecpo 50Acesso a medicamentos e judicialização da saúde no Brasil REFERÊNCIAS OMS (Organização Mundial da Saúde) (2020). Acesso a Medicamentos: Fazendo as Forças do Mercado Servirem aos Pobres . Disponível online em: https://cdn.who.int/media/docs/default-source/essential-medicines/fair- price/chapter-medicines.pdf?sfvrsn=adcffc8f_4&download=true.Acesso em: 20 ago 2022. OMS (Organização Mundial da Saúde) (2022). Relatório de Estatísticas da Saúde Mundial. Disponível online em: https://www.who.int/data/gho/publications/world-health-statistics.Acesso em: 20 ago 2022. ONU (Organização das nações Unidas) (2015). 75% da população mundial não tem acesso a remédios contra a dor. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2015/03/1503461-75-da-populacao-mundial-nao-tem-acesso- remedios-contra-dor.Acesso em: 20 ago 2022. GT Agenda 2030 (Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030). ODS 3 - Saúde de Qualidade. Disponível em: https://dados.gtagenda2030.org.br/3/#goal-306.Acesso em: 21 ago 2022. MS (Ministério da Saúde) (2020). Atrofia Muscular Espinhal (AME). 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