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Curso_ 222RGR0640A - DESIGN EDITORIAL3

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22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 1/38
DESIGNDESIGN
EDITORIALEDITORIAL
Esp. Al iteia Franciane Bigl ieri
IN IC IAR
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 2/38
introdução
Introdução
O designer grá�co e editorial deve conhecer e dominar técnicas e ferramentas de criação, além de
processos, elementos visuais e sua sintaxe, até algumas leis, como as da gestalt, por exemplo. O
importante é saber o que fazer exatamente na hora de criar seu projeto ou produto e, por mais que
muitos pro�ssionais trabalhem de modo intuitivo, é necessário compreender e ter a percepção do
que esses elementos escolhidos para o projeto signi�cam para que tenha êxito.
Escrever mais sobre o conteúdo da unidade, a �m de elencar as temáticas a serem desenvolvidas e
sua aplicabilidade.
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 3/38
A composição é uma parte importante da comunicação visual e não poderia deixar de ser explanada
no design editorial, uma vez que o projeto grá�co editorial de um livro, revista ou publicação utiliza
os elementos da composição visual.
O processo de composição é o passo mais crucial na solução dos problemas visuais. Os
resultados das decisões compositivas determinam o objetivo e o signi�cado da
manifestação visual e têm fortes implicações com relação ao que é recebido pelo
espectador. É nessa etapa vital do processo criativo que o comunicador visual exerce o
mais forte controle sobre seu trabalho e tem a maior oportunidade de expressar, em
sua plenitude, o estado de espírito que a obra se destina a transmitir (DONDIS, 2003, p.
25).
O designer precisa atingir a percepção visual das pessoas e comunicar de forma e�ciente por meio
do uso de elementos visuais. Essa reunião, por assim dizer, desses elementos visuais, a sua
organização, dá vida à composição.
ComposiçãoComposição
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 4/38
O designer grá�co editorial também recorre aos resultados que a composição oferece de acordo
com sua predeterminação no projeto grá�co e editorial. No design, não criamos apenas pela
estética, mas primeiramente, criamos para comunicar. E, para comunicar uma mensagem por
intermédio dos projetos e produtos, usamos os elementos básicos da linguagem visual.
Na criação de mensagens visuais, o signi�cado não se encontra apenas nos efeitos
cumulativos da disposição dos elementos básicos, mas também no mecanismo
perceptivo universalmente compartilhado pelo organismo humano (DONDIS, 2003, p.
25).
Wong (1998, p. 13) explica que:
[...] existem duas abordagens de criação: a abordagem intuitiva, em que vertemos
sentimentos e emoções no processo de criação, e a abordagem intelectual que, com
base no problema, alçamos o uso consciente das ferramentas e elementos da
composição para criação do projeto (WONG, 1998, p. 13).
Enquanto isso, Dondis (1998, p. 41-44) categoriza esses elementos básicos da composição ao
explicar que há inúmeras maneiras de interpretar a linguagem visual. Veja a seguir:
1. Elementos conceituais: ponto, linha, plano e volume.
2. Elementos visuais: formato, tamanho, cor e textura.
3. Elementos relacionais: direção, posição, espaço e gravidade.
4. Elementos práticos: representação, signi�cado e função.
Figura 3.1: Design editorial
Fonte: Comfreak / Pixabay.
Figura 3.2: Grupo de pessoas segurando placas de mensagem
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 5/38
Existem ainda os quatro princípios básicos do design que, segundo Willians (1995, p. 14), são: a
proximidade, o alinhamento, a repetição e o contraste. E Wong (1998, p. 7-8) ainda inclui: a
similaridade, a estrutura, a gradação, a radiação e a anomalia, chamando a proximidade de
concentração.
Dentro dessa abordagem, em que a intelectual se faz presente, destacamos os elementos da
composição visual. De acordo com Dondis (2003, g. 51-67), os elementos básicos da composição
visual são:
Elementos De�nição
Ponto
A unidade visual mínima, o indicador e
marcador de espaço.
Linha
O articulador �uido e incansável da forma, seja
na soltura vacilante do esboço, seja na rigidez
de um projeto técnico.
Forma
As formas básicas, o círculo, o quadrado, o
triângulo e todas as suas in�nitas variações,
combinações, permutações de planos e
dimensões.
Direção
O impulso de movimento que incorpora e
re�ete o caráter das formas básicas, circulares,
diagonais e perpendiculares.
Tom
A presença ou a ausência de luz, por meio da
qual enxergamos.
Cor
A contraparte do tom com o acréscimo do
componente cromático, o elemento visual
mais expressivo e emocional.
Textura
Óptica ou tátil, o caráter de superfície dos
materiais visuais.
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Quadro 3.1: Elementos básicos da composição visual
Fonte: Adaptado de Dondis (2003, p. 51-67).
Wong (1998, p. 41-44) a�rma que há inúmeras maneiras de interpretar a linguagem visual, que
difere da linguagem falada ou escrita por possuir regras menos precisas e ou estabelecidas, e
postula quatro grupos de elementos que podem estar presentes em uma imagem visual: os
elementos conceituais, os elementos visuais, os elementos relacionais e os elementos práticos.
É de suma importância considerar a sintaxe da linguagem visual e a interação entre os elementos
básicos da composição visual propostos por Dondis e por Wong a partir da psicologia da gestalt, que
postula que a percepção humana acontece a partir de leis que permitem a leitura visual da imagem
no âmbito do design.
Unidade
Segregação
Uni�cação
Fechamento
Continuidade
Proximidade
Semelhança
Pregnância da forma
Principais Princípios Aplicados ao Design
Qualquer criação que seja feita, tanto um desenho como uma ilustração, uma escultura, uma
pintura, uma maquete ou qualquer outro projeto que seja desenhado, esboçado, projetado e
construído é composto por uma lista de elementos básicos da composição. Esses elementos visuais
são a base de toda criação visual.
Os elementos visuais constituem a substância básica daquilo que vemos, e seu número
é reduzido: o ponto, a linha, a forma, a direção, o tom, a cor, a textura, a dimensão, a
escala e o movimento. Por poucos que sejam, são a matéria-prima de toda informação
visual em termos de opções e combinações seletivas. A estrutura da obra visual é a
força que determina quais elementos visuais estão presentes, e com qual ênfase essa
presença ocorre (DONDIS, 2003, pg. 47).
O ponto, a linha, a forma e o volume são conhecidos como elementos conceituais, uma vez que eles
não são visíveis, mas parecem estar presentes.
Os chamados elementos visuais são aqueles que desenhamos e enxergamos e que con�guram a
existência dos elementos conceituais. São eles, de acordo com Wong (1998, p. 43): formato,
tamanho, cor e textura.
Formato
Qualquer coisa que pode ser vista tem um formato que proporciona a identi�cação principal para
nossa percepção.
Escala ou proporção A medida e o tamanho relativos;
Dimensão e movimento
Ambos implícitos e expressos com a mesma
frequência.
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Tamanho
Todos os formatos têm um tamanho. E ele é relativo em termos de grandeza ou pequenez, mas é
�sicamente mensurável.
Cor
Um formato se distingue de seu entorno devido à cor, incluindo variações tonais, cromáticas e
também os neutros.
Textura
A textura se refere às características da superfície de um formato, podendo ser simples ou
decorada, lisa ou áspera, tátil ou visualmente agradável.
Figura 3.3
Figura 3.4: Tamanhos
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 3.5: Cores
Fonte: Elaborada pela autora.
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Os elementos relacionais  são um grupo de elementos que governa a inter-relação e a localizaçãodos formatos, podendo ser visíveis ou percebidos como a direção e a posição ou apenas sentidos,
como a gravidade e o espaço. De acordo com Wong (1998), são: direção, posição, espaço e
gravidade.
Direção
Depende do modo como está relacionada com o observador, com a moldura que a contém ou com
os outros formatos relacionados.
Posição
A posição é a relação entre o formato e sua moldura ou estrutura exterior.
Formato
Qualquer formato, indiferentemente do seu tamanho, ocupa um determinado espaço, que pode ser
ocupado ou deixado vazio.
Figura 3.6: Texturas
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 3.7: Direções
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura  3.8: Posições
Fonte: Elaborada pela autora.
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 9/38
Gravidade
A gravidade é invisível e pode ser apenas sentida, ou seja, depende muito da sensação que o
formato transmite em relação à gravidade da terra a que somos atraídos.
Figura  3.9: Espaços
Fonte: Elaborada pela autora.
saiba mais
Saiba mais
O designer grá�co tem uma gama de possibilidades para
criar, mesmo sabendo que deve ter como base etapas e
processos. O design editorial também é um mundo de
possibilidades que podem transformar o leitor de um modo
profundamente humano. Como exemplo dessa
transformação que um livro é capaz de propor, temos uma
campanha da Dermodex para estimular a adoção tardia.
Leia mais no artigo do site Conexão Planeta escrito por
Suzana Camargo.
ACESSAR
Figura 3.10: Gravidade
Fonte: Elaborada pela autora.
saiba mais
Saiba mais
http://conexaoplaneta.com.br/blog/campanha-presenteia-pais-de-adocao-tardia-com-imagens-dos-filhos-desde-o-nascimento
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 10/38
Os elementos práticos são a representação, o signi�cado e a função e podem ser compreendidos
melhor com o estudo da semiologia ou semiótica das formas. Entretanto, podemos conceituar esses
elementos práticos como:
Representação: acontece quando o formato é �gurativo ou derivado do mundo criado pelo
homem e também da natureza, podendo ser uma representação bem realista, mais
estilizada ou até mesmo abstrata.
Signi�cado: acontece quando determinada imagem transmite uma mensagem e comunica
algo para o leitor. Um exemplo são as placas de sinalização e trânsito.
Função: acontece quando o formato ou desenho representa um propósito. Como a
imagem a seguir, em que os números em formato de velinhas têm o propósito de
representar o número de anos vividos pelo aniversariante.
Sa ba a s
Quer aprender mais sobre os elementos do design editorial?
Veja o artigo 20 princípios e elementos do design, do blog
Canva, escrito por Mary Stribley. O material é bem bacana e
rico em imagens que exempli�cam o conteúdo. Vale a pena
ler. Para ver  o artigo na íntegra, acesse o site:
ACESSAR
Figura 3.11: Cidade �gurativa
Fonte: Freepik.
Figura 3.12: Placas de trânsito
Fonte: Freepik.
https://www.canva.com/pt_br/aprenda/20-principios-elementos-do-design
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 11/38
praticar
Vamos Praticar
1) Leia atentamente a citação a seguir e de�na se a �gura está corretamente associada ao elemento da
linguagem visual descrito:
[...] modo visual constitui todo um corpo de dados que, como a linguagem, podem ser usados
para compor e compreender mensagens em diversos níveis de utilidade, desde o puramente
funcional até os mais elevados domínios da expressão artística (DONDIS, 2003).
a) A �gura a seguir representa o elemento conceitual chamado de formato.
Figura 3.13: Velinhas
Fonte: Freepik.
saiba mais
Saiba mais
No caso da campanha em que a adoção tardia de crianças e
adolescentes é incentivada, o projeto editorial lançou mão
de recursos como a ilustração, para presentear famílias que
tiveram essa iniciativa. O design editorial propõe não apenas
uma leitura visual, mas também uma comunicação que
modi�ca positivamente a vida dos seus leitores. Dessa
forma, sabemos que o design não é apenas para promover
a estética e, por mais que seja um solucionador de
problemas, ele também é forte aliado para contribuir com
transformações sociais, sem deixar de evidenciar o tema
design e emoção.
Para ler o artigo na íntegra, acesse o site:
ACESSAR
http://conexaoplaneta.com.br/blog/campanha-presenteia-pais-de-adocao-tardia-com-imagens-dos-filhos-desde-o-nascimento
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Figura 3.14: Dentadura
Fonte: Pexels.
b) Na �gura a seguir, os sapatos possuem tamanho relativamente iguais, o que signi�ca que o
elemento relacional conhecido por tamanho não se aplica.
Figura 3.15: Sapatos
Fonte: Pexels.
c) Podemos dizer que o formato do  papel na �gura a seguir tem uma textura rugosa considerada
um elemento relacional.
Figura 3.16: Papel
Fonte: Pexels.
d) Podemos a�rmar que a �gura a seguir representada pelo número nove está situada à esquerda
do fundo laranja, o que con�gura sua direção.
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Figura 3.17: Número
Fonte: Pexels.
e) Podemos dizer que os objetos representados na �gura a seguir ocupam toda a posição do fundo
amarelo.
Figura 3.18: Animais
Fonte: Pexels.
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 14/38
A gestalt é uma teoria postulada por uma escola de psicologia experimental que teve como
precursor da ideia o �lósofo vienense de �ns do século XIX, Von Ehrenfels, e foi formulada a partir de
1910 pelos psicólogos alemães Max Wertheimer, Wolfang Kohler e Kurt Kofka.
O movimento gestaltista atuou principalmente no campo da teoria da forma, com
contribuição relevante aos estudos da percepção, linguagem, inteligência,
aprendizagem, memória, motivação, conduta exploratória e dinâmica de grupos sociais.
Através de numerosos estudos e pesquisas experimentais, os gesltaltistas formularam
suas teorias acerca dos campos mencionados. A teoria da gestalt, extraída de uma
rigorosa experimentação, vai sugerir uma resposta ao porquê de umas formas
agradarem mais e outras não. Esta maneira de abordar o assunto vem opor-se ao
subjetivismo, pois a psicologia da forma se apóia na �siologia do sistema nervoso,
quando procura explicar a relação sujeito-objeto no campo da percepção (GOMES
FILHO, 2000, p.18).
Basicamente, os teóricos defendem que os fenômenos da percepção que acontecem no cérebro são
diferentes daqueles que ocorrem na retina, ou seja,  aquilo que percebemos é o resultado de
relações que estabelecemos entre partes isoladas, em que “o todo é mais do que a soma de suas
GestaltGestalt
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partes”.
O postulado da gestalt, no que se refere a essas relações psico�siológicas, pode ser
assim de�nido: todo o processo consciente, toda forma psicologicamente percebida
está estreitamente relacionada com as forças integradoras do processo �siológico
cerebral. A hipótese da gestalt, para explicar a origem dessas forças integradoras, é
atribuir ao sistema nervoso central um dinamismo auto-regulador que, à procura de
sua própria estabilidade, tende a organizar as formas em todos coerentes e uni�cados.
(GOMES FILHO, 2000, p. 9)
Para compreender melhor, podemos dizer que todos os princípios do desenho e da forma aplicados
ao design foram baseados nas teorias, hipóteses e experimentos que os psicólogos da gestalt
trabalharam e denominaram leis da gestalt.
Essas leis são conhecidas como, segundo Gomes Filho (2000, p. 18-25): segregação, uni�cação,
fechamento, continuidade, proximidade, semelhança e pregnância da forma.
Segregação
Segundo Gomes Filho (2000), signi�ca a capacidade perceptiva de separar, identi�car, evidenciar ou
destacar unidades formais em um todo compositivo ou em partes desse todo.
Consiste na igualdade ou semelhança dos estímulos produzidos pelo campo visual, pelo objeto. A
uni�caçãose veri�ca nos fatores harmonia, equilíbrio, ordenação visual e, sobretudo, coerência da
linguagem ou estilo formal das partes.
Ainda para o autor, o fator de fechamento é importante para a formação de unidades. As forças de
i ã d f di i t t d i l t d
Figura 3.19: Segregação
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 3.20: Uni�cação
Fonte: Elaborada pela autora.
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organização da forma dirigem-se espontaneamente para uma ordem espacial, que tende para a
formação de unidades em todos fechados.
Gomes Filho (2000) ainda destaca que a boa continuidade, ou boa continuação, é a impressão visual
de como as partes se sucedem por meio da organização perceptiva da forma de modo coerente,
sem quebras ou interrupções na sua trajetória ou na sua �uidez visual.
Elementos ópticos próximos uns dos outros tendem a ser vistos juntos e, por conseguinte, a
constituírem um todo ou unidades dentro do todo.
Para o autor, a igualdade de forma e de cor desperta também a tendência de se construir unidades,
isto é, de estabelecer agrupamentos de partes semelhantes.
Figura 3.21: Fechamento
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 3.22: Continuidade
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 3.23: Proximidade
Fonte: Elaborada pela autora.
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 17/38
A pregnância é a lei básica da percepção visual da gestalt. Qualquer padrão de estímulo tende a ser
visto de tal modo que a estrutura resultante é tão simples quanto o permitam as condições dadas.
As forças de organização da forma tendem a se dirigir tanto quanto o permitam as condições dadas,
no sentido da harmonia e do equilíbrio visual (GOMES FILHO, 2000).
praticar
Vamos Praticar
Um dos livros de design mais interessantes sobre gestalt chama-se “gestalt do objeto”, de João Gomes Filho.
Um dos objetivos do livro seria:
Conceituação e exempli�cação prática das leis da gestalt, do signi�cado da forma e de suas
propriedades e das categorias conceituais. Tudo isso levado a efeito por meio dos rebatimentos
sobre manifestações visuais fartamente ilustradas com imagens de objetos contendo de�nições
e comentários adicionais, visando à sua assimilação com melhor compreensão (GOMES FILHO,
2000).
O exercício traz a mesma proposta: assinale a alternativa que associa corretamente a lei da gestalt referida à
�gura apresentada:
a) A Figura a seguir pode ser segregada em dois tipos de formas: as regulares e as irregulares, o que
con�gura a lei da gestalt, também conhecida como lei da segregação.
Figura 3.24: Semelhança
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 3.25: Pregnância
Fonte: Elaborada pela autora.
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 18/38
Figura 3.26: Animais e formas
Fonte: Pexels.
b) A lei da gestalt conhecida por continuidade aplica-se à �gura a seguir.
Figura 3.26: Animais e formas
Fonte: Pexels.
c) Pode-se a�rmar que a lei da gestalt presente na �gura a seguir é apenas a da continuidade.
Figura 3.28: Caramujo
Fonte: Pexels.
d) Pode-se a�rmar que a �gura utiliza a lei da pregnância ao con�gurar alta a pregnância na
imagem.
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 19/38
Figura 3.29: Paisagem
Fonte: Pexels.
e) Pode-se a�rmar que a �gura utiliza a lei da pregnância, pois con�gura baixa a pregnância na
imagem.
Figura 3.30: Dinossauro
Fonte: Pexels.
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 20/38
Para que a linguagem visual tenha êxito ao comunicar por meio de textos e imagens, é necessário
que haja legibilidade e equilíbrio, acima de tudo, por intermédio do uso dos elementos na
composição.
No caso do design editorial, podemos também dizer que a legibilidade depende desde a estrutura
do grid, da escolha da tipogra�a e seu tamanho, do tipo de papel, formato e acabamento, da cor e
das imagens utilizadas, considerando, entre esses elementos, o equilíbrio visual.
Quando falamos em equilíbrio, vale lembrar que esta é uma das percepções humanas mais básicas
e involuntárias do homem. Consciente ou inconscientemente, o homem tende a procurar o
equilíbrio acima de qualquer outra percepção visual.
A mais importante in�uência tanto psicológica como física sobre a percepção humana é
a necessidade que o homem tem de equilíbrio, de ter os pés �rmemente plantados no
solo e saber que vai permanecer ereto em qualquer circunstância, em qualquer atitude,
com um certo grau de certeza. O equilíbrio é, então, a referência visual mais forte e
�rme do homem, sua base consciente e inconsciente para fazer avaliações visuais
(DONDIS, 2003, p. 32).
Legibilidade e EquilíbrioLegibilidade e Equilíbrio
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 21/38
O equilíbrio existe a partir de dois eixos: o vertical e o horizontal, que promovem uma percepção de
estabilidade visual. A �gura analisada sob a óptica desses eixos pode estar em equilíbrio ou não.
Todas as formas possuem um ponto de equilíbro, que se ajusta aos eixos visuais. Se pensarmos em
um círculo perfeito, o ponto de equilíbrio dele seria onde se encontram o eixo vertical e o horizontal
. Veja a imagem a seguir:
Neste caso, estamos falando de uma forma circular simétrica que, ao ser partida ao meio, são iguais.
Entretanto, mesmo a forma ou �gura sendo assimétrica, também conseguimos identi�car seu ponto
de equilíbrio, como pode ser observado na imagem a seguir.
Isto signi�ca que, apesar de uma forma ou �gura ser assimétrica ou irregular, ela também possui um
ponto de equilíbrio que traz estabilidade visual. Entretanto, ainda existem formas e formatos que
podem estar no que chamamos de desequilíbrio, ou seja, fora dos eixos de orientação vertical e
horizontal e que, consequentemente, causam o que conhecemos por tensão visual. Ao falar de
equilíbrio e tensão visual, precisamos conhecer a existência do que simboliza esse atrito ou não, que
são o nivelamento e o aguçamento. De acordo com Dondis (2003, p.37):
Figura 3.31: Ponto de equilíbrio de uma forma simétrica
Fonte: Elaborada pela autora.
Figura 3.32: Ponto equilíbrio de uma forma assimétrica
Fonte: Elaborada pela autora.
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 22/38
A estabilidade e a harmonia são polaridades daquilo que é visualmente inesperado e
daquilo que cria tensões na composição. Em psicologia, esses opostos são chamados de
nivelamento e aguçamento (DONDIS, 2003, p. 37).
Ressalvado os casos em que o desequilíbrio seja proposital, para que a mensagem seja comunicada
de acordo com a proposta do projeto. Veja os exemplos a seguir de equilíbrio e desequilíbrio em
algumas imagens:
A legibilidade também é bastante compreendida pelo uso correto da tipogra�a, pois ela é capaz de
proporcionar uma boa leitura e prender a atenção do leitor.
Durante a atividade da leitura, é necessário que os olhos acompanhem o texto de
maneira confortável, sem que haja qualquer interferência ao ritmo e �uidez dessa
prática. O princípio de legibilidade se conceitua a partir dessas constatações, já que
pode ser considerado como a facilidade com a qual a leitura é feita (FRATON, 2014, p.
51).
A organização visual do projeto editorial compreende também os grids ou grades, as margens, a
organização dos textos e das imagens na página, as proporções, hierarquias, mancha grá�ca, entre
outros.
Ritmo da leitura; os caracteres; as linhas (justi�cação, alinhamento e entrelinha). Sobre o
ritmo da leitura, sabemos que os espaços entre as palavras são importantes aliados da
legibilidade quando bem utilizados. Se considerados exagerados ou desiguais, o ritmo
da leitura será prejudicado. Ou seja, se os espaços são iguais, o ritmo é suave, o que irá
auxiliar, também, na compreensão do conteúdo do texto (ibid, p. 52).
Figura 3.33: Equilíbrio e desequilíbrio
Fonte: Elaborada pela autora.saiba mais
Saiba mais
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 23/38
praticar
Vamos Praticar
Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta a respeito de legibilidade e equilíbrio no projeto
editorial.
Uma seqüência de sinais alfabéticos só é possível de ser lida mediante a interposição lógica de
espaços vazios ou de algum indicador. Os romanos colocavam pontos entre as palavras para
melhorar a legibilidade do texto. O desenvolvimento dos espacejamentos entre as palavras
ocorreu a partir dos manuscritos escritos, onde o início de cada palavra era marcado pelo
vazio e assim tornava o texto legível (MOTA DA SILVA, 2010, p. 49).
a) Uma fonte manuscrita é uma ótima opção para livros com bastante texto.
b) A escolha da família tipográ�ca correta não interfere na legibilidade.
c) A escolha do grid determina a legibilidade, mas não o equilíbrio.
d) O equilíbrio depende do grid correto e a legibilidade da fonte tipográ�ca certa.
e) A proporção do texto e das imagens não é mais importante quanto a escolha da tipogra�a.
Saiba mais
A legibilidade e o equilíbrio estão presentes no design, nas
artes, na arquitetura e também no dia a dia. Quem nunca
reparou em um letreiro, um cartaz ou placa de sinalização
com aquelas letras pintadas a mão?
Pois bem: se você já teve sua atenção voltada para um
material assim, vai adorar assistir ao documentário que
conta a história incrível de 20 pintores de placas, cartazes e
letreiros do mundo todo.
O design editorial trabalha com a legibilidade das tipogra�as
e das formas. Proponho que você assista ao documentário e
imagine como as técnicas desses artistas podem contribuir
para um projeto editorial incrível. Para saber mais, assista
“Sign Painters”.
ASS I ST IR
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Os grids, também conhecidos como grades, são o começo da editoração do projeto grá�co editorial.
Eles são a estrutura de organização da página. Eles determinam como o texto irá �car e,
consequentemente, sua �uidez durante a leitura.
O grid é a base sobre a qual um design é construído. Ele permite que o designer
organize de modo e�ciente diversos elementos em uma página. Em essência, é o
esqueleto de um trabalho. Grids adicionam ordem e estrutura aos designs, sejam eles
simples, como o exemplo da página ao lado, ou com grande quantidade de informação,
como os encontrados em sites de jornais (AMBROSE; HARRIS, 2009, p. 07).
Segundo White (2006, p. 43):
A estrutura dá previsibilidade, de modo que o observador/ leitor, por intuir a
organização fundamental da peça, tem uma sensação de ordem e até deduz a
hierarquia de valores comparativos do material (WHITE, 2006, p. 43).
Samara (2007, p. 24) diz que “um grid é um conjunto especí�co de relações de alinhamento que
GridsGrids
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funcionam como guias para a distribuição dos elementos numa página.
Vale ressaltar que, além do grid de�nido, junto dele estão as margens, sangrias e espaçamentos.
Existem também duas regras conhecidas para a escolha do grid: a regra dos terços e a regra dos
ímpares.
Os elementos de uma página, de acordo com Ambrose e Harris (2009), estão no quadro a seguir.
Quadro 3.2: Elementos de uma página
Fonte: Adaptado de Ambrose e Harris (2009).
É importante que se leve em consideração a proporção. Na Antiguidade, a proporção era
fundamentada na seção áurea, maneira de de�nir as proporções universalmente belas.
Elementos De�nição
COLUNAS
Área ou campo em que o texto �ui, de modo
que o conteúdo seja apresentado de maneira
organizada.
CABEÇALHOS
Linhas repetidas de textos que aparecem em
cada página de uma seção ou caderno.
Normalmente �ca no topo da página, embora
possíveis de ser dispostas na lateral ou na
parte inferior da página.
MARGENS
Espaço vazio em volta do bloco de texto.
Usualmente, a margem interna é a mais
estreita e a inferior mais larga.
FÓLIOS OU NÚMEROS DE PÁGINA
Tradicionalmente posicionados na borda
externa da margem inferior. Pode-se encontrá-
los centralizados.
IMAGENS
Tendem sempre a seguir o alinhamento das
colunas. Imagens criam elementos completos
ao conteúdo textual, podendo ou não
interferir no ritmo do texto.
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ç , p p ç
Basicamente, a proporção de�ne páginas melhor equilibradas visualmente.
Tipos de Grids
O sistema de grids possui algumas funções que são evidenciadas para um bom resultado �nal. De
acordo com Samara (2007), essas funções são: clareza, e�ciência, economia, unidade, ritmo e
hierarquia. Tais funções estão apresentadas a seguir.
CLAREZA: O grid é utilizado para organizar as informações, a �m de obter o máximo de clareza na
transmissão de informação.
EFICIÊNCIA: Por se tratar de orientações visuais, o grid torna a distribuição das informações mais
e�ciente. O grid não é regra e sim um diagrama que orienta a página.
ECONOMIA: O �uxo de montagem se torna mais simples e, assim, poupa-se tempo na montagem
das páginas.
UNIDADE: Padrões visuais ajudam a mente humana a absorver melhor as informações.
RITMO: É utilizado de acordo com o tipo de informação: se for contínua, o ritmo é horizontal; se for
descontínua, o ritmo utilizado é o vertical.
HIERARQUIA: O Grid ajuda a posicionar melhor os elementos mais importantes em um layout. Pode-
se reservar espaços maiores para elementos que merecem destaque.
O sistema de grids possui fundamentos que regem essa organização. Esses fundamentos podem ser
citados por alguns teóricos como componentes da página, conforme o quadro a seguir:
Figura 3.34: Glossário visual
Fonte: Alves (2012, p. 3).
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Componentes De�nição
COLUNAS
São alinhamentos verticais que criam divisões
horizontais entre as margens. Podem possuir
larguras diferentes, de acordo com
informações especí�cas.
MÓDULOS
São unidades individuais de espaço separadas
por intervalos regulares que, repetidas no
formato da página, criam colunas e faixas
horizontais.
MARCADORES
São indicadores de localização para textos
secundários ou constantes, como cabeçalhos,
nomes de seções, fólios ou qualquer tipo de
informação que ocupe sempre a mesma
posição na página.
ZONAS ESPACIAIS
São grupos de módulos que, juntos, formam
campos distintos. Cada campo pode receber
uma função especí�ca ao apresentar a
informação.
FLOWLINES OU GUIAS HORIZONTAIS
São alinhamentos que quebram o espaço em
faixas horizontais. Ajudam a orientar os olhos
no formato e podem ser usadas para criar
novos pontos de partida ou pausas para texto
e imagem.
E ti t li it d f t
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Quadro 3.3: Componentes de uma página
Fonte:  Tondreau (2009, p. 4).
Agora vamos falar sobre os tipos de grids e como cada um determina uma função e resultado
diferente no projeto grá�co editorial. Ambrose e Harris (2009, p. 54) dividem os grids em: simétrico,
assimétrico, módulos, grids compostos, combinações, horizontal, vertical, grid diagonal e angular.
Já Samara (2007) divide em grid retangular, grid em colunas, grids modulares e grids hierárquicos. O
retangular (Figura 3.35) é uma estrutura mais simples, uma grande área retangular que ocupa maior
parte da página. É utilizado para acomodar um longo texto corrido.
Já as colunas (Figura 3.36) estão organizadas em colunas verticais, ideal para informações
descontínuas. De maneira geral, a distância entre colunas recebe a metade da medida das margens.
Em relação ao Modular (Figura 3.37), é um grid simétrico baseado em “quadrados” espaçados de
maneira uniforme. Possui grande �exibilidade quanto ao posicionamento vertical dos textos e uso
de diferentes tamanhos de imagens.
MARGENS
Espaços negativos entre o limite do formato e
o conteúdo.
Figura3.35: Livro com grid retangular
Fonte: Adaptada de Pexels.
Figura 3.36: Livro com grid e colunas
Fonte: Adaptada de Pexels.
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Por �m, o hierárquico (Figura 3.38) possui grids que se adaptam às exigências da informação, mas se
baseiam em uma disposição intuitiva dos alinhamentos, seguindo a proporção dos elementos.
praticar
Vamos Praticar
Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta a respeito dos grids.
Os grids também são conhecidos como grades e possuem algumas funções no projeto editorial. Podem ser
divididos em alguns tipos, que serão escolhidos pelos designers de acordo com a proposta do projeto
grá�co. Essas associações entre grids e tipogra�as determinam a excelência do projeto.
Fonte: Elaborada pela autora.
a) Os grids são uma regra a ser seguida para a excelência do projeto.
b) O ritmo é uma das funções dos grids, em que o designer reserva lugares para textos e imagens,
de acordo com o destaque que devem ter.
c) Quando o �uxo de montagem das páginas do livro se torna mais simples e fácil, podemos dizer
Figura 3.37: Jornal grid modular
Fonte: Pexels.
Figura 3.38: Jornal grid hierárquico
Fonte: Pexels.
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) Q g p g p p
que a função usada foi a clareza.
d) O grid é utilizado para dispor as informações, a �m de obter o máximo de legibilidade na
transmissão de informação, pois a função é a clareza.
e) A função unidade é usada de acordo com o tipo de informação.
indicações
Material Complementar
LIVRO
Design Básico: Grids
Gavin Ambrose e Paul Harris
Editora: Bookman, 2009
ISBN: 978-2-940373-34-5
Comentário: todo designer grá�co e editorial precisa ter esses autores
como referência de  livro de cabeceira. A coleção Design Básico, da
Bookman, fornece  uma coletânea toda sobre design editorial. Vale a
pena a leitura.
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WEB
A Percepção Visual de Gestalt Aplicada ao Design Grá�ico
Ano: 2017
Autora: Caroline Padilha
Comentário: para você que ainda �cou com dúvidas sobre as leis da
gestalt ou quer mais exemplos visuais, a indicação desse vídeo é
essencial. Ele aborda as leis da psicologia experimental, com muitos
exemplos visuais e animações. Vale a pena conferir.
ACESSAR
WEB
Grids no Design Grá�ico: O Que Você Precisa Saber Antes
de Começar a Usar
Ano: 2016
Autor: Walter Mattos
Comentário: este vídeo é um verdadeiro complemento sobre o
conteúdo abordado e exempli�ca visualmente o tema grids. Vale a pena
assistir a mais vídeos de Walter Mattos sobre design editorial, caso você
queira aprender sobre grids de uma forma mais dinâmica por meio de
vídeos e áudios.
ACESSAR
WEB
Elements of Design
Ano: 2014
Comentário: Neste vídeo postado no Vimeo, os elementos do design
são animados  em formato de vídeo dinâmico e atraente aos olhos, pois
além de a escolha da música ser envolvente, o design criado não precisa
muita explicação textual. O responsável pelo design e animação é Matt
Greenwood e a música é de Proem.
ACESSAR
https://www.youtube.com/watch?v=_ERSoa88UHU&t=24s
https://www.youtube.com/watch?v=TtNb8UFLaQo
https://vimeo.com/72852443
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conclusão
Conclusão
Aprendemos o quão complexa é a criação e concepção de um projeto grá�co editorial de qualidade
e quais elementos precisamos dominar para que o objetivo do projeto alcance sua excelência. É de
suma importância conhecer as técnicas e ferramentas, os conceitos e as funções, mas, acima de
tudo, saber como utilizá-los. Ao longo da caminhada pro�ssional, você perceberá que a intuição
pessoal é uma grande aliada do conhecimento teórico, e que esta “amizade” conduzirá o trabalho
aos melhores resultados. Por isso, domine a técnica, a teoria e siga sua intuição.
referências
Referências Bibliográ�cas
AMBROSE, Galvin; HARRIS, Paul. Grids. Coleção Design Básico .  Porto Alegre: Bookman, 2009.
A PERCEPÇÃO visual de gestalt aplicada ao design grá�co, 2017. 1 vídeo (6:01). Publicado por
Caroline Padilha. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=_ERSoa88UHU&t=24s .
CAMARGO, Suzana. Campanha presenteia pais de adoção tardia com imagens dos �lhos desde o
nascimento. Conexão Planeta , 2018. Disponível em: http://conexaoplaneta.com.br/blog/campanha-
presenteia-pais-de-adocao-tardia-com-imagens-dos-�lhos-desde-o-nascimento .
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual . 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
https://www.youtube.com/watch?v=_ERSoa88UHU&t=24s
http://conexaoplaneta.com.br/blog/campanha-presenteia-pais-de-adocao-tardia-com-imagens-dos-filhos-desde-o-nascimento
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 33/38
FRATON, Inari Jardani. O design editorial em um livro impresso: Um estudo de sua in�uência no
Processo de leitura da obra “aventuras de alice no país das maravilhas” . 2014. Trabalho de
Conclusão de Curso (Bacharel em Comunicação Social – Produção Editorial) - Departamento de
Ciências da Comunicação, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria (RS), 2014.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma . São Paulo: Escrituras
Editora, 2000.
GRIDS no design grá�co: o que você precisa saber antes de começar a usar, 2016. 1 vídeo (9:27).
Publicado por Walter Mattos. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=TtNb8UFLaQo .
MOTA DA SILVA, Alexandre. A forma na tipogra�a: a forma da letra . Minas Gerais: Scribd, 2010.
SAMARA, Timothy. Grid: construção e desconstrução . São Paulo: Cosac e Naify, 2007.
SIGN painters, 2014. Direção: Faythe Levine e Sam Macon. 1 trailer (2:44). Publicado pelo canal
Movieclips Indie. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fq2sxKg8mn0 .
TONDREAU, Beth. Criar grids: 100 fundamentos de layout . São Paulo: Blucher, 2009.
WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho . São Paulo: Martins Fontes, 1998.
IMPRIMIR
https://www.youtube.com/watch?v=TtNb8UFLaQo
https://www.youtube.com/watch?v=fq2sxKg8mn0
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https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 34/38
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 35/38
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 36/38
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 37/38
22/01/2023 10:56 Ead.br
https://ambienteacademico.com.br/course/view.php?id=18377 38/38

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