Buscar

IST Fisiopato FCF 2023

Prévia do material em texto

FISIOPATOLOGIA DAS INFECÇÕES DO TRATO 
GENITAL
Profa. Dra. Carla Taddei 
FCF – USP/SP 
Definições
Infecções Sexualmente 
Transmissíveis
Infecções transmitidas 
predominantemente por contato 
sexual, causadas por 
microrganismos – vírus, bactérias, 
fungos e protozoários.
Infecções transmitidas durante 
gestação, parto e amamentação
www.who.org www.gov.br/saude 
http://www.who.org/
http://www.gov.br/saude
Trato genital feminino
- Microbiota normal: grande variedade de bacilos aeróbios Gram - e 
anaeróbios Gram +, com predominância dos Lactobacillus spp, 
- Microbiota assintomática:
• Escherichia coli
• Streptococcus agalactiae
• Staphylococcus coagulase negativa
doi: https://doi.org/10.1101/2022.03.29.486257
Microbiota vaginal - CST
Referências:
WESSELS J.M., FELKER A.M., DUPONT H.A., 
KAUSHC ; 2018
KYRGIOU M, MITRA A, MOSCICKI A-B; 2016 
BACTERIOSCÓPICO 
Microbiota 
Trato
Genital 
Masculino
Front. Cell. Infect. Microbiol., 04 August 2020 | https://doi.org/10.3389/fcimb.2020.00433
https://doi.org/10.3389/fcimb.2020.00433
RORGANISMOS SINTOMATOLOGIA
 Protozoário Trichomonas vaginalis Corrimento 
 Fungo Candida albicans Corrimento 
 Bactéria Vaginose Corrimento
 Neisseria gonorrhoeae Corrimento 
 Chlamydia trachomatis Corrimento, DIP 
 Haemophilus ducreyi Úlcera 
 Treponema pallidum Úlcera
 Klebsiella donovani Úlcera/Granuloma 
 Vírus Vírus Herpes simples(HSV) Úlcera 
 Papillomavirus Verruga Genital
PATÓGENOS IMPLICADOS EM INFECÇÕES DO TRATO GENITAL
RORGANISMOS SINTOMATOLOGIA
 Protozoário Trichomonas vaginalis Corrimento 
 Fungo Candida albicans Corrimento 
 Bactéria Vaginose Corrimento
 Neisseria gonorrhoeae Corrimento 
 Chlamydia trachomatis Corrimento, DIP 
 Haemophilus ducreyi Úlcera 
 Treponema pallidum Úlcera
 Klebsiella donovani Úlcera/Granuloma 
 Vírus Vírus Herpes simples(HSV) Úlcera 
 Papillomavirus Verruga Genital
PATÓGENOS IMPLICADOS EM INFECÇÕES DO TRATO GENITAL
EPIDEMIOLOGIA – São Paulo
-Sind. Corrimento Cervical
-- Verruga Anogenital
-- Sífilis Latente
-- Sind. Corrimento Uretral
-- Herpes Genital
-- Sind . Ulcera Genital
EPIDEMIOLOGIA
Taxa de detecção de sífilis adquirida (por 100.000 habitantes),
 taxa de detecção de sífilis em gestantes e taxa de incidência de sífilis congênita 
(por 1.000 nascidos vivos), segundo ano de diagnóstico. Brasil, 2010 a 2020
- Sífilis – 72,4 casos por 100.000 hab.
- Gonorreia – 500 mil novos casos/ano
- Clamídia – 5,5% a 13% (2021)
- Vaginose - 15% 
Homens x Mulheres 
INFECÇÕES
TRATO GENITAL SUPERIOR;
No período após o parto, a infecção é uma causa comum de febre e 
mesmo sepse (infecções puerperais);
A mais devastadora dessas infecções é causada por Clostridium 
perfringens, tipicamente após um aborto ilegal com instrumentos 
não-estéreis;
Streptococcus pyogenes é a causa clássica da febre puerperal. Um 
dos marcos do controle epidemiológico foi o estudo de Semmelweis, 
sobre a importância da lavagem das mãos;
Vaginose Bacteriana
- Leucorréia vaginal cremosa, acizentada, com odor fétido
-Gardnerella vaginalis: cocobacilos Gram negativos
-Mobiluncus spp: bacilos Gram Negativo curvos
-Mycoplasma e Ureaplasma: ausência de parede bacteriana
- Na gestação: maior risco de ruptura prematura de membranas, parto 
prematuro e endometrite pós-parto.
- Profilaxia importante: pesquisa na 30 semana de gestação.
- Controle: tratamento com antibioticoterapia 
Medicamentoso : Metronidazol, Clindamicina.
http://www.phac-aspc.gc.ca/slm-maa/slides/other/images/apr08.jpg
Vaginose bacteriana
Gardnerella vaginalis
Agente
Gardnerella vaginalis. 
Complicações/Consequências
Infertilidade. Salpingite. Endometrite. 
Ruptura prematura de placenta
Transmissão
Geralmente primária na mulher. Sexual no homem. 
Período de Incubação
De 2 a 21 dias. 
Gardnerella vaginalis
• Alteração na microbiota pode permitir proliferação
• Não causa doença nos homens, mas pode estar 
presente na uretra
• Vaginose: pH vaginal acima de 5, secreção espumosa, 
com odor característico
Identificação
· Colônias brilhantes com halo de hemólise
· Ausência de hemólise em sangue de carneiro ou cavalo
· Oxidase e catalase negativo
No diagnóstico laboratorial os seguintes exames são frequentemente 
utilizados:
 · pH vaginal > 4.5, 
 · teste de aminas: odor desagradável após a adição de KOH a 10% 
à secreção
 · Coloração pelo Gram: ausência ou diminuição de leucócitos e de 
lactobacilos, presença de “clue cells”, grande quantidade de bacilos Gram 
variáveis
 · Cultura: isolamento em meio selectivo
 · Pesquisa através de sondas de DNA
Gardnerella vaginalis
Gardnerella vaginalis
Clue cells
URETRITE 
GONOCÓCICA
(UG)
Neisseria gonorrhoeae
Neisseria sp
• Cocos Gram-negativos (diplococos)
• Aeróbios
• Imóveis
• Não esporuladas
• Oxidase +
• Catalase +
• Produção de ácido por via oxidativa
• Não patogênicas presentes nas mucosas da 
orofaringe, nasofaringe e anogenitais
A maioria das espécies são saprófitas e colonizam a região da oro e 
nasofaringe. Em raras ocasiões cepas não patogênicas foram isoladas de 
sítios, que normalmente não estariam. 
N. lactamica, N. sicca, 
 N. cinerea, N. mucosa, 
 N. polysaccharea, N. flavescens 
 N. subflava N. elongata.
 N. gonorrhoeae N. meningitidis. 
Neisseria sp
N. meningitidisN. gonorrhoeae
As espécies patogênicas são exigentes nutricionalmente, atmosfera e 
temperatura. A temperatura ótima de crescimento é de 35-37oC. O 
crescimento é favorecido pela presença de CO2 na atm (jarra de vela)
N. gonorrhoeae é dependente de CO2 
N. meningitidis é menos exigente nutricionalmente 
N. gonorrhoeae 
Sempre é considerada patogênica 
- mucosa anogenital e orofaringe 
- ocasionalmente, conjuntiva do recém-nascido 
- não apresentam cápsula e são bastantes sensíveis a condições 
ambientais adversas, sofrendo facilmente o processo de autólise. 
N. gonorrhoeae podem ser tipadas através da auxotipagem e da sorotipagem.
- A auxotipagem baseia-se nas diferentes necessidades de nutrientes ou co-
fatores para o crescimento da bactéria. 
- A sorotipagem com anticorpos monoclonais, direcionados contra a proteína PI da 
membrana externa do gonococo, classifica as cepas nos grupos IA e IB 
A fração polissacarídica do LPS de N. gonorrhoeae é composta por um tipo curto 
de onde faltam cadeias laterais repetitivas do antígeno O, ou seja, o antígeno O 
consiste de um oligossacarídeo simples. Por esse motivo o LPS de N. 
gonorrhoeae é conhecido como lipo-oligossacarídeo (LOS). 
Agente da gonorréia - Infecções assintomáticas, principalmente em mulheres, 
podem contribuir para a persistência da infecção e da transmissão. A 
transmissão para o recém-nascido se dá na hora do nascimento, pela passagem 
da criança pelas mucosas contaminadas. Para crianças maiores e adultos a 
única via de transmissão é o contato íntimo. 
<> 
Neisseria gonorrhoeae
Proteases e 
fosfolipases
Aderência:
Fimbria+opa(PII)
Invasão: PI
PIII=Rmp
Ac anti-RMP 
impede
o efeito 
bactericida 
do soro
Patogênese
Fímbria tipo 4
OMP
Célula epitelial
Receptores 
celulares
A B C D
A) Adesão inicial dos gonococos às células 
epiteliais mediada pela fímbria tipo 4; 
B) Adesão íntima secundária dos 
gonococos mediada por proteínas de 
membrana externa (OMP);
 
A B C D E
C) Endocitose direcionada 
pelos gonococos nas 
células epiteliais;
 D) Transcitose dos 
gonococos para a camada 
subepitelial e 
disseminação para sítios 
distantes da infecção 
inicial.
Estágios da patogênese das infecções causadas 
por N. gonorrhoeae.
Neisseria gonorrhoeae•Origem do termo gonorréia  “flow of seed”
•gonor = semente; rhoia = fluxo
•Confusão gonorréia X sífilis
• Principais doenças: gonorréia; uretrite; cervicite; 
salpingite; conjuntivite; bacteremia
• Patogênese:
 Adesão  invasão  multiplicação 
 membrana basal
Neisseria gonorrhoeae
• Importância em saúde pública
• Humano: único hospedeiro natural
• Portadores assintomáticos são o principal 
reservatório
• Transmissão sexual
• Fatores de risco: nível sócio-econômico, uso de 
drogas e prática sexual sem proteção
• Recém-nascidos: quimioprofilaxia com nitrato de prata 
1%
Neisseria gonorrhoeae
- Doença infecciosa do trato urogenital
-Transmissão sexual, por coito vaginal, anal e por sexo oral
-Via materno-fetal na hora do parto: 
 * contato com secreção vaginal na hora do parto
 * prematuridade e crescimento intrauterino retardado
 * ruptura de membranas
 * Oftalmia gonocócica (nitrato de prata -técnica de Credè - 
 é obrigatória em todas as maternidades).
- Diagnóstico Clínico e Laboratorial
Gonorréia
Gonorréia – Neisseria gonorrheae 
 
 Bacterioscopia
URETRITE 
NÃO 
GONOCÓCICA
(UNG)
Principais Agentes Causadores
• Chlamydia trachomatis (50%)
• Ureaplasma urealyticum (20-40%)
• Trichomonas vaginalis
• Candida albicans
Chlamydia trachomatis
Uretrite não gonocócica Linfogranuloma venéreo
FATORES DE VIRULÊNCIA
2.Receptores para ácido siálico  
Bloqueia a ação do Sistema Imune
3.Existência de sorotipos
1.Componentes da membrana celular 
Dificulta a fagocitose
4.MOMP
FATORES DE VIRULÊNCIA
 
Chlamydia trachomatis
Vacúolo com 
Corpúsculo de 
C. trachomatis
•Patogênese
•Infectam fundamentalmente as células 
epiteliais das membranas mucosas ou dos 
pulmões
•Infecções invasivas disseminadas são raras
Chlamydia trachomatis
Chlamydia trachomatis
 Habitat
 trato genital e conjuntiva
 Transmissão Direta Horizontal
contato sexual 
Tracoma é principalmente por contato das 
mãos aos olhos
 Transmissão Direta Vertical
durante o parto
Principais doenças causadas por 
Chlamydia trachomatis
• Homem: uretrite, proctite, epididimite
• Mulher: uretrite, cervicite, proctite, salpingite
• Ambos os sexos: conjuntivite de inclusão, 
 faringite
• Crianças: conjuntivite de inclusão neonatal,
 faringite, otite média, pneumonia 
Epidemiologia – C. trachomatis
• DST - mais comum nos EUA
• Tracoma – distribuição mundial
• Oriente médio, norte da África e Índia
• Cegueira em 7 a 9 milhões de pacientes (Murray, 2004)
• LGV – altamente prevalente
• África, Ásia e América do Sul
Chlamydia trachomatis
- Tropismo por células epiteliais colunares (conjuntiva, uretra, endocervix, 
endométrio, trompa, etc.)
- Em gestantes - abortamento espontâneo e prenhez ectópica 
 trabalho de parto prematuro
 morte neonatal e 
 doença inflamatória pélvica pós-parto.
 recém-nato com baixo peso
 Aproximadamente 25 a 50% daqueles que passam pelo canal de parto na presença 
de clamídia desenvolverão conjuntivite, enquanto 10 a 20% poderão ter 
pneumonia.
Infecções Bacterianas 
-Transmissão materno-fetal pode ocorrer no momento do parto: oftalmia, 
conjuntivite e pneumonia no recém- nascido. 
Infecções Bacterianas 
Chlamydia trachomatis
http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.moondragon.org/obgyn/graphics/chlamydialconjunctivitis.jpg&imgrefurl=http://www.moondragon.org/obgyn/pediatric/chlamydia.html&h=461&w=300&sz=14&hl=pt-BR&start=8&tbnid=fZPCjTG0t_Q4XM:&tbnh=128&tbnw=83&prev=/images?q=Chlamydia+neonatal&gbv=2&hl=pt-BR
Conjuntivite de inclusão no adulto
• Infecção nos olhos
• Reconhecido desde 1884; identificado como causada por clamidia em 
1913
• Modo de transmissão: por contato óculo-genital.
Conjuntivite de inclusão
Feridas nos órgãos genitais que muitas vezes não são percebidas e 
desaparecem sem tratamento. Depois surgem nódulos na virilha, que se 
rompem e liberam secreção purulenta
Agente etiológico
Chlamydia trachomatis
Doença Inflamatória Pélvica
Neisseria gonorrhoeae
Chlamydia trachomatis
Sorovariante G: carcinosa de células escamosas
DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA
 DIP - estágio inicial, 
achados à laparoscopia:
útero e trompas 
edemaciadas. 
(Mandell and Rein, 
Atlas 
of Inf. Diseases, vol 5 
Sex Trans Dis)
DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA
 Aderências em forma de “cordas de 
violino”, em 
caso de DIP e 
perihepatite por clamídia.
(Mandell and Rein, Atlas of 
Inf. Diseases, vol 5 Sex Trans Dis)
GRAVIDEZ ECTÓPICA
Visão laparoscópica 
de uma gravidez 
ectópica: trompa 
edemaciada.
(Mandell and Rein, 
Atlas of Inf. Diseases, 
vol 5 Sex Trans Dis)
Chlamydia trachomatis
• Bacterioscopia da 
secreção, colhida com 
“swab” banhado em 
alginato de cálcio, 
através do esfregaço 
corado com Gram.
•Cultura celular- Célula Mc Coy
•imunofluorescência direta, Fixação de 
complemento(LGV), Elisa, Testes moleculares
•PCR
Cancro mole
Haemophilus ducreyi
http://www.wadsworth.org/
Cancróide
• Haemophilus ducreyi
Cancro mole
Haemophilus ducreyi
Treponema pallidum
Espiroquetas – Características Gerais
• Bacilos Gram-negativos, delgados
• Campo escuro, impregnação por Prata
• Helicoidais
• Filamento axial (terminal e ao redor do corpo da bactéria)
Taxonomia
➢Grupo: Espiroquetas
➢Família: Treponemataceae
➢Gêneros: Treponema, Leptospira, Borrelia
➢Espécie: Treponema pallidum
Espiroquetas de importância médica
Família Gênero Espécie Subespécie Doença
pallidum pallidum Sífilis
Spirochaetales Treponema paliddum endemicum Bejel
paliddum pertenue Bouba
carateum --- Pinta
Borrelia recurrentis --- Febre 
recorrente
burgdorferi --- Doença de 
Lyme
Características estruturais
➢Bainha externa (glicosaminoglicanos)
➢Membrana externa (peptideoglicanos) 
integridade estrutural 
➢Endoflagelos (proteínas)
➢Membrana citoplasmática
Morfologia:
➢0,2 μm (largura), 5-15 μm (comprimento)
Cultura:
Não é cultivável em meio artificial
Estrutura antigênica
➢Bainha: inibe a destruição mediada por anticorpo e 
complemento;
➢Hialuronidase: invasão dos tecidos;
➢Cardiolipina: importante componente dos antígenos.
➢Adesinas de natureza protéica
➢Mucopolissacaridases
➢cápsula
Treponema pallidum subespécie pallidum – 
Sífilis
•Sífilis primária – cancro duro – lesões indolores
•Sífilis secundária – lesões mucocutâneas 
generealizadas
•Sífilis tardia – doença progressiva – cardiovascular e 
SNC
•Sífilis congênita
•T. pallidum subespécie endemicum: bejel ou sífilis 
endêmica
Sífilis
• Período de incubação: proporcional ao número de 
espiroquetas inoculadas
• Transmissão
- Contato sexual
- Placenta
- Transfusão sangüínea
- Beijo
- Inoculação acidental
Três formas clínicas de sífilis:
 * Primária: presença de cancro duro nos órgãos genitais;
Sífilis: Treponema pallidum
* Secundária: linfadenopatias generalizadas, 
úlceras nas mucosas;
 
Sífilis: Treponema pallidum
* Terciária: pode atingir quase todos os tecidos e 
estruturas.
Sifilis Tardia
http://www.ongvisar.org.br/aids/imagens_dst/sifilis.jpg
Sífilis
http://www.zambon.es/areasterapeuticas/03mujer/atlas/im
g_large/h7o028.jpg
http://www.aids.gov.br/dst/imagem11.jpg
Sífilis congênita
-Sífilis congênita
- Neonato com sífilis 
secundária
- Alta mortalidade 50%
- Meningite, anemia, lesões 
ósseas,
- Hepatoesplenomegalia
Tratamento:
* penicilina
* Cefalosporinas, tetraciclinas, eritromicinas
Profilaxia: 
Sifilis: Treponema pallidum
-Bibliografia
• Manual de orientação DST/AIDS. FEBRASGO. 1ª. ed. Editora Ponto. 
2004. 
• Trabulsi. Microbiologia. 4ª. ed. Editora Atheneu. 2005.
• Rey. Bases da parasitologia básica. 2ª. ed. Editora Guanabara Koogan. 
2002. 
	Slide 1
	Slide 2: Definições
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7: Microbiota vaginal - CST
	Slide 8: BACTERIOSCÓPICO 
	Slide 9: Microbiota Trato Genital MasculinoSlide 10
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14: EPIDEMIOLOGIA
	Slide 15: Homens x Mulheres 
	Slide 16
	Slide 17
	Slide 18
	Slide 19: Vaginose bacteriana Gardnerella vaginalis
	Slide 20: Gardnerella vaginalis
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24: URETRITE GONOCÓCICA (UG)
	Slide 25: Neisseria sp
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32: Neisseria gonorrhoeae
	Slide 33: Neisseria gonorrhoeae
	Slide 34: Neisseria gonorrhoeae
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38
	Slide 39
	Slide 40: Chlamydia trachomatis
	Slide 41
	Slide 42
	Slide 43
	Slide 44
	Slide 45
	Slide 46
	Slide 47
	Slide 48: Principais doenças causadas por Chlamydia trachomatis
	Slide 49: Epidemiologia – C. trachomatis
	Slide 50
	Slide 51
	Slide 52: Conjuntivite de inclusão no adulto
	Slide 53
	Slide 54
	Slide 55
	Slide 56: Doença Inflamatória Pélvica
	Slide 57
	Slide 58
	Slide 59
	Slide 60: Chlamydia trachomatis
	Slide 61: Cancro mole Haemophilus ducreyi
	Slide 62: Cancróide
	Slide 63: Cancro mole Haemophilus ducreyi
	Slide 64
	Slide 65: Espiroquetas – Características Gerais
	Slide 66
	Slide 67: Taxonomia
	Slide 68: Espiroquetas de importância médica
	Slide 69: Características estruturais
	Slide 70: Estrutura antigênica
	Slide 71: Treponema pallidum subespécie pallidum – Sífilis
	Slide 72
	Slide 73: Sífilis
	Slide 74
	Slide 75
	Slide 76
	Slide 77
	Slide 78
	Slide 79
	Slide 80
	Slide 81

Continue navegando