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11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 1/24 Imprimir IDENTIFICAR OS ÓRGÃOS TORÁCICOS E ABDOMINAIS 95 minutos Aula 1 - Sistema cardiovascular Aula 2 - Sistema respiratório Aula 3 - Sistema digestivo Aula 4 - Demais órgãos abdominais Referências 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 2/24 INTRODUÇÃO Prezado estudante, temos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema cardiovascular e os componentes envolvidos na circulação no adulto, comparando-a com a circulação fetal. Nesta seção, vamos focar a associação entre o sistema cardiovascular e o sistema respiratório, em especial o pulmão e o mediastino. Como o coração e os vasos são órgãos sem osso, podem ser facilmente confundidos com o sangue e serem estudados com �ltros especí�cos, como os �ltros moles, entre outros. Aproveite esta aula e estude bastante, a �m de que seu conhecimento seja ampliado e, dessa forma, você consiga ajudar mais pessoas. COMPOSIÇÃO DO SISTEMA CARDIOVASCULAR O foco da nossa aula de hoje é conhecer o sistema cardiovascular (Figura 1), que é composto de uma rede circulatória e do órgão muscular denominado coração. O coração é um órgão muscular responsável pelo bombeamento de sangue para os vasos sanguíneos, sendo capaz de contrair em torno de 100 mil vezes durante o dia todo, resultando, em média, 35 milhões de contrações em 1 ano e, ao total, 2,5 bilhões de vezes ao longo do período de vida média. Pensando em termos de circulação, o coração é responsável pelo bombeamento de sangue para os pulmões, visando a sua hematose e permitindo a entrada de oxigênio para dentro da célula e a retirada do gás carbônico. Figura 1 | Sistema cardiovascular Aula 1 SISTEMA CARDIOVASCULAR Prezado estudante, temos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema cardiovascular e os componentes envolvidos na circulação no adulto, comparando-a com a circulação fetal. 22 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 3/24 Fonte: Pixabay. Pensando em termos de potência, o coração é pequeno, sendo equivalente a uma mão fechada; já em termos de estrutura, tem, aproximadamente, 12 cm de comprimento, 9 cm de largura em ponto mais amplo e cerca de 6 cm de espessura. O seu peso varia de acordo com o sexo, sendo 250 g em mulheres adultas e 300 g para homens. O coração está posicionado sobre o diafragma, que se localiza próximo da linha mediana da cavidade torácica; ele está posicionado no mediastino, que se trata de uma região anatômica que se inicia no esterno à coluna vertebral e, também, da costela ao diafragma, além de estar localizado entre os pulmões direito e esquerdo. O coração se assemelha, morfologicamente, a um cone deitado de lado e cujo ápice é pontiagudo, formado pela ponta do ventrículo esquerdo, localizando-se sobre o diafragma. Para identi�cação correta do ápice do coração, devemos direcionar o olhar para frente, para baixo e para a esquerda. A base do coração se encontra do lado oposto ao ápice e é formada pelos dois átrios, que são as câmaras superiores do coração, sendo que o átrio esquerdo apresenta maior abrangência por conta da circulação sanguínea. É possível, também, identi�car inúmeras faces no coração, sendo elas a face esternocostal, que é profunda, e a face diafragmática, que é a parte do coração, localizada entre o ápice e a margem direita se apoiando sobre o diafragma. Além das faces, encontramos as margens: a margem direita voltada para o pulmão direito e a margem esquerda, voltada para o pulmão esquerdo. Fazendo o revestimento do coração, encontramos uma membrana, denominada pericárdio, que envolve o coração; ela restringe a movimentação do coração em relação a sua postura e à posição do mediastino, porém a contração se mantém de elevada intensidade e vigorosa. É possível encontrar dois tipos de pericárdio, o �broso e o seroso. O pericárdio �broso é composto por tecido conjuntivo inelástico, resistente, denso e irregular; ele é o responsável por impedir a hiperdistensão do coração, fornecendo proteção e 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 4/24 ancorando esse coração ao mediastino. Já o pericárdio seroso é bem mais profundo e é formado por uma membrana mais delicada, bem como forma as membranas denominadas lâmina parietal do pericárdio seroso e lâmina visceral do pericárdio seroso. O espaço entre eles é denominado cavidade do pericárdio. POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS A partir dos conceitos obtidos em relação ao sistema cardiovascular, pode-se detectar, por meio de imagens radiológicas, uma pericardite, que é conhecida como in�amação do pericárdio, sendo que o tipo mais comum é o agudo, que começa abruptamente e, geralmente, está associado a uma infecção viral. Nesse sentido, é possível sentir dor torácica, que pode irradiar para o ombro, sendo essa causada por irritação do pericárdio ou mesmo atrito pericárdico. O tempo de persistência do tipo agudo é de 1 semana, aproximadamente, desde que tratada com medicamentos que induzem a redução da in�amação. Já a pericardite crônica apresenta longa duração e as complicações ocorrem gradualmente; nesse tipo, pode haver acúmulo de líquido no pericárdio, podendo ser fatal, já que este comprime o coração em uma condição denominada tamponamento cardíaco. Estruturalmente, o coração é composto por quatro câmaras cardíacas (Figura 2), sendo duas câmaras atriais (direito e esquerdo – recepção de sangue) e duas câmaras ventriculares (direito e esquerdo – bombeamento do sangue). A função dos átrios é receber sangue dos vasos que retornam o sangue ao coração, denominados veias, enquanto os ventrículos ejetam o sangue do coração para vasos arteriais. É muito comum ocorrer sulcos na superfície do coração, que contém os vasos coronarianos e uma quantidade variável de gordura, sendo que eles delimitam a fronteira entre os átrios. Um sulco bem conhecido e de importância clínica é o sulco atrioventricular anterior, que é raso e se localiza na face esternocostal do coração, delimitando a fronteira externa entre os ventrículos. Figura 2 | Divisão da área cardíaca 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 5/24 Fonte: Anatomia , papel e caneta. O átrio direito forma a margem direita do coração e recebe sangue de três veias, sendo elas: veia cava superior, veia cava inferior e seio coronário. A parede posterior do coração é lisa, enquanto a posterior é áspera, por conta das cristas musculares denominadas músculos pectíneos. Entre esses átrios, é possível identi�car o septo interatrial, que, quando está mal formado, pode desencadear um quadro de CIA – comunicação interatrial. O quadro desse septo é uma depressão denominada fossa oval, derivada do forame oval que se fechou logo após o nascimento. Para passar para o ventrículo, o sangue deve, primeiro, passar pelas 3 válvulas atrioventriculares, por isso denominada tricúspide. O ventrículo direito apresenta de4 a 6 micrômetros de espessura e é responsável por formar a maior parte da face esternocostal. O interior do ventrículo contém uma série de cristas denominadas trabéculas cárneas, sendo que a função delas é transmitir o sistema de condução. Por meio de uma sequência, as cordas tendíneas são associadas a trabéculas cárneas, que são denominadas músculos papilares. Assim como ocorre com os átrios, no ventrículo, também é observado o septo atrioventricular, em que uma disfunção embriológica pode causar a CIV – comunicação interventricular. O caminho do sangue é ir em direção aos pulmões através do tronco pulmonar, que se divide nas artérias pulmonares direita e esquerda. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 6/24 CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DAS POSIÇÕES ANATÔMICAS CARDÍACAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Como vimos no bloco anterior, o coração é formado por 4 câmaras, sendo dois átrios e 2 ventrículos. Descrevemos, no bloco anterior, o átrio e o ventrículo direitos, agora, vamos descrever, anatomicamente, o átrio e o ventrículo esquerdos. O átrio esquerdo apresenta o mesmo tamanho do átrio direito e sua função é receber sangue dos pulmões através das veias pulmonares. Assim como ocorre com o átrio direito, o átrio esquerdo também apresenta parede lisa, enquanto a posterior é rugosa. Para o sangue ir para a próxima câmara (ventrículo esquerdo), é necessário passar pela valva atrioventricular esquerda, que é denominada valva bicúspide ou mitral. O ventrículo esquerdo é a câmara mais espessa e funcional do coração; é responsável por formar o ápice cardíaco e apresenta, basicamente, as mesmas composições do ventrículo direito, bem como ancora a valva atrioventricular esquerda. O caminho do sangue a partir dele é através da aorta ascendente da aorta, e parte desse sangue vai para as artérias coronárias, que se rami�cam da parte ascendente da aorta. É interessante salientar que, durante a vida fetal, ocorre um ducto que chamamos de temporário, ducto arterioso ou canal arterial, que tem por função desviar sangue do tronco pulmonar para a aorta. Como os pulmões, nesse caso, não são funcionantes, pouco sangue vai para eles (manutenção do desenvolvimento pulmonar), já o restante vai ser desviado para a aorta. Fisiologicamente, o ducto ou canal arterial deve fechar logo após o nascimento (em até 48h) e, no local, dar-se um ligamento conhecido como ligamento arterial, que liga o arco da aorta e o tronco pulmonar. Na circulação pós-natal, o coração funciona bombeando o sangue em dois circuitos fechados a cada contração, iniciando duas circulações bem estabelecidas: circulação sistêmica e pulmonar. O ventrículo esquerdo bombeia sangue do coração para a circulação sistêmica e recebe sangue com alto teor de oxigênio, pois recebe sangue oxigenado dos pulmões. Esse ventrículo ejeta sangue para a aorta que migra em direção às artérias sistêmicas subsequentemente, retornando ao coração por meio do caminho oposto. O lado direito bombeia sangue para a circulação pulmonar, recebendo sangue com pobre teor de oxigênio para ser direcionado às artérias pulmonares para sofrer a hematose nos pulmões. Esse sangue retorna ao coração através das veias pulmonares. A nutrição das células da camada do coração precisa de uma rede adicional de vasos, sendo ela denominada circulação coronária. Nesse contexto, são encontradas artérias coronárias e veias coronárias, e uma obstrução parcial do �uxo sanguíneo nas artérias coronárias pode desencadear diversas consequências, como isquemia miocárdica (Figura 3), sendo ela uma redução no �uxo sanguíneo para o miocárdio. Geralmente, esse bloqueio desencadeia hipóxia. A angina no peito é uma patologia que apresenta dor intensa acompanhada de isquemia miocárdica. Geralmente, é descrita como aperto forte no tórax seguida de compressão cuja dor irradia para o ombro esquerdo. Já a obstrução completa de uma artéria coronariana pode resultar em infarto agudo do miocárdio, sendo conhecida pela morte de uma área de tecido por conta da interrupção de �uxo. Figura 3 | Radiogra�a: isquemia do miocárdio 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 7/24 Fonte: iStock. VÍDEO RESUMO Olá, estudante. Neste vídeo, você terá a oportunidade de conhecer a composição do sistema cardiovascular e suas principais características e patologias, que podem comprometer a sua funcionalidade, em especial do coração, bem como vamos detalhar a anatomia cardíaca e comparar a circulação pulmonar e sistêmica do adulto com a circulação fetal. Com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que melhor identi�ca e diagnostica patologias. Vamos lá! Saiba mais Para complementar o estudo, sugerimos a leitura do artigo Desempenho diagnóstico da angiotomogra�a computadorizada e de avaliação seriada da troponina cardíaca sensível em pacientes com dor torácica e risco intermediário para eventos cardiovasculares, de Soiero e colaboradores (2022). Nesse artigo, você será capaz de compreender mais detalhes de como a angiotomogra�a coronária (ATC) tem sido usada para avaliação de dor torácica, principalmente em pacientes de baixo risco (e poucos dados existem com pacientes em risco intermediário). Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 8/24 O artigo em português está disponível para leitura em: https://abccardiol.org/wp- content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-20210006/0066-782X-abc-20210006.pdf. Acesso em: 13 abr. 2022. INTRODUÇÃO Prezado estudante, temos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema respiratório, as principais funções desse sistema e a vascularização envolvida. Esse tecido é um tecido mole que precisa de proteção da caixa torácica, que permite a sua expansão a cada respiração (inspiração e expiração). É necessário observar que há diferença entre as vias aéreas superiores e inferiores, tanto em composição celular como estrutural, bem como conhecer a anatomia das vias áreas, pois, assim, será mais fácil identi�car as alterações que ocorrem nas imagens radiológicas. Aproveite esta aula e estude bastante, a �m de ampliar seus conhecimentos e, dessa forma, ajudar mais pessoas! COMPOSIÇÃO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO O foco da nossa aula de hoje é conhecer o sistema respiratório. Ele é composto pelas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe e traqueia) e vias aéreas inferiores (brônquios e pulmões). Podemos classi�car o sistema respiratório, funcionalmente, em duas camadas, sendo elas a porção condutora formada por cavidades e vários tubos conectados, sendo estes intra e extrapulmonares. A função dessa porção é aquecer, �ltrar e umedecer o ar para direcioná-lo aos pulmões; já a zona respiratória está localizada no pulmão e é o local em que ocorre a hematose. Além da hematose, os pulmões ajudam a regular o pH sanguíneo, controlando a acidose respiratória ou alcalose respiratória; são capazes de sentir cheiros diferentes por meio da presença de diferentes populações celulares, como as células odoríferas; e capazes de �ltrar o ar e produzir sons vocais (Figura 1). Iniciando a descrição da porção condutora, encontramos o nariz, que é um órgão especializado formado por duas partes: a externa (visível) e a interna, denominada cavidade nasal. Na parte externa, encontramososso e cartilagem que podem Aula 2 SISTEMA RESPIRATÓRIO Prezado estudante, temos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema respiratório, as principais funções desse sistema e a vascularização envolvida. 21 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-20210006/0066-782X-abc-20210006.pdf https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-20210006/0066-782X-abc-20210006.pdf 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescrica… 9/24 A faringe também é chamada de garganta, sendo essa um tubo em forma de funil que apresenta cerca de 13 cm de comprimento e se estende para o nível da cartilagem cricoidea, sendo essa mais inferior à laringe. Como há revestimento de musculatura esquelética, há como manter a faringe aberta ou patente, auxiliando na deglutição dos alimentos. Anatomicamente, ela é dividida em 3 porções: • Parte nasal da faringe (nasofaringe). • Parte oral da faringe (orofaringe). • Parte laríngea (laringofaríngea). A nasofaringe é composta pelo palato mole; a porção posterior é composta pela tonsila faríngea; e a orofaringe encontra-se em posição posterior à cavidade oral, estendo-se desde o palato mole até o nível do hioide, sendo possível identi�car dois pares de tonsilas: palatina e lingual. POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Figura 1 | Sistema respiratório Fonte: Wikimedia Commons. ser detectados nos exames de raio-x, aparecendo esbranquiçados. O principal osso é o osso nasal, e o tecido cartilaginoso compõe o septo nasal, que permite a movimentação do nariz. Na face interna, encontra-se uma grande quantidade de pelos que servem para detectar estímulos olfatórios, modi�cam de acordo com as vibrações da fala, fazendo uma ressonância do ar. A cavidade nasal é o local que está alinhado com o músculo e a túnica mucosa, e é nesse local que encontramos os cóanos. Além disso, também são observados ductos dos seios paranasais (que têm por função drenar o muco) e os ductos lacrimonasais (que têm por função drenar lágrimas). Os seios paranasais são espaços delimitados pelos ossos cranianos, sendo eles o frontal, esfenoide, etmoide e a maxila. A função principal desse seio é servir como câmara de ressonância para produção de som e produção de muco. Quando essa cavidade está preenchida por muco não drenado, isso pode resultar em processos infecciosos, em aumento da pressão craniana e dor no lobo frontal, como na sinusite. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 10/24 A partir dos conceitos obtidos em relação ao sistema respiratório, continuaremos a descrição anatômica das partes da porção condutora e respiratória. A laringe é conhecida por uma pequena conexão entre a parte laríngea da faringe e a traqueia, sendo identi�cadas peças cartilaginosas (tireoidea, epiglote e cricoidea; aritenoide, cuneiforme e corniculada). São as pregas aritenoides que in�uenciam alterações na mudança e tensão das pregas vocais. A cartilagem tireoidea também é conhecida como pomo de Adão, e sua composição é duas lâminas fundidas de cartilagem hialina, que permitem a movimentação de acordo com a respiração e deglutição. Ela varia entre os sexos por conta da in�uência dos hormônios de crescimento. A epiglote atua durante a deglutição do alimento, pois a faringe se eleva para receber o alimento e a epiglote move-se para baixo, cobrindo-a. Faz-se interessante salientar que, quando pequenas partículas de fumaça, alimento ou partícula de poeira passam para a região da laringe, pode ocorrer o re�exo da tosse, na tentativa de se expelir o material inalado. Quando ocorre uma laringite ou in�amação da laringe, pode haver rouquidão, e isso ocorre devido a infecções respiratórias ou mesmo substâncias irritantes. Se esse processo continuar ativo, como por fumaça advinda do cigarro, poderá desencadear o câncer da laringe, caracterizado por rouquidão, dor ao engolir, dor que pode irradiar até a orelha. A traqueia é um tubo revestido de cartilagem hialina que proporciona �exibilidade e �rmeza; ela está localizada na porção anterior ao esôfago e se divide em brônquios, na entrada dos pulmões, sendo eles direito e esquerdo. O anel cartilaginoso está organizado em forma de C incompleto, e isso impede que a traqueia não colapse, obstruindo a passagem de ar. Nesse contexto, são caracterizadas várias condições que podem bloquear o �uxo de ar, por exemplo: quando os anéis cartilaginosos são acidentalmente esmagados, excesso de muco, aspiração de um objeto maior que o diâmetro da traqueia ou, até mesmo, um tumor canceroso. Caso a obstrução ocorra acima do nível da laringe, pode ser realizada uma traqueotomia. A partir da traqueia, ocorre a rami�cação dos brônquios, formando os brônquios principais direito e esquerdo, sendo que o direito vai para o pulmão direito, enquanto o esquerdo vai para o pulmão esquerdo. Como o direito tende a ser mais curto e largo, quando um objeto é aspirado erroneamente, pode, facilmente, alojar-se no brônquio direito. Uma característica importante é que esses brônquios também apresentam anéis incompletos cartilaginosos e um tecido mucoso que produz elevada quantidade de muco para lubri�cação da região. Entre os brônquios, ocorre a presença da carina, uma crista interna. Quando ela está altamente alargada e distorcida, pode indicar carcinoma de linfonodo, uma patologia grave que merece atenção e cuidado extremo. Figura 2 | Traqueia Fonte: iStock. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 11/24 CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DAS POSIÇÕES ANATÔMICAS RESPIRATÓRIAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Como vimos no bloco anterior, a rami�cação a partir da traqueia forma os brônquios principais direito e esquerdo. A partir deles, há uma extensa rami�cação que formará os alvéolos pulmonares. Os pulmões são o local em que ocorre a hematose, ou seja, as trocas gasosas entre o meio ambiente e o organismo ocorrem dentro dos alvéolos pulmonares, que são sacos minúsculos e ocos presentes dentro dos pulmões. A aparência de esponja dos pulmões se deve aos quase 300 milhões de alvéolos presentes em cada um, que estão envolvidos por capilares pulmonares (em torno de 1.000 capilares para cada alvéolo), o que aumenta muito a superfície para a troca de gases. O que diferencia os capilares alveolares dos demais é sua capacidade de se dilatar quando os níveis de oxigênio dentro dos alvéolos �cam elevados e de se contrair em baixos níveis de oxigênio, fazendo com que o �uxo sanguíneo seja direcionado para os alvéolos com mais oxigênio. Os pulmões têm formato cônico com seu ápice na primeira costela, e sua porção inferior é côncava ampla e repousa na superfície superior do diafragma; além disso, eles são circundados pelas cavidades pleurais, que são revestidas pela pleura (membrana serosa). A pleura visceral cobre as superfícies pulmonares, já a pleura parietal reveste a superfície interna da parede torácica e, entre elas, temos a cavidade pleural. Os processos de respiração podem ser divididos em pulmonar e celular. A troca de gases (oxigênio e gás carbônico) entre o ambiente externo e todos os tecidos, de modo a atender as demandas das células, corresponde à respiração pulmonar, enquanto a respiração celular corresponde à absorção de oxigênio e liberação de gás carbônico pelas células.Qualquer tipo de variação na respiração pulmonar afeta, diretamente, os níveis de oxigênio e prejudica o seu fornecimento para os tecidos. Ou seja, uma diminuição da concentração de oxigênio (hipóxia) pode limitar as atividades metabólicas do tecido afetado e levar à morte desse tecido. Nos casos de anóxia, o suprimento de oxigênio é totalmente interrompido e ocorre a morte das células, que é o que vemos em casos de derrames e infartos. Quando inspiramos e expiramos uma vez, completamos um ciclo respiratório, e nossa capacidade respiratória corresponde ao volume total de ar que os pulmões conseguem reter nesse processo. Essa capacidade está intimamente relacionada com a qualidade de insu�ação pulmonar e com a mecânica respiratória, o que pode estar relacionada com fatores como obstruções nas vias aéreas superiores. Mas não podemos confundir capacidade respiratória com capacidade pulmonar. A capacidade respiratória é a quantidade de ar que os pulmões conseguem reter em um ciclo respiratório, enquanto a capacidade pulmonar está relacionada com a quantidade de oxigênio transportada pela circulação sanguínea. Nesse contexto, é importante lembrar que o ar aparecerá preto/escuro nas imagens radiológicos, e quando, por algum motivo, a cavidade estiver preenchida, poderá ocorrer substituição de ar por muco, ou seja, nas imagens radiológicas, ele aparecerá esbranquiçado. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 12/24 VÍDEO RESUMO Olá, estudantes. Neste vídeo, você terá a oportunidade de conhecer a composição do sistema respiratório, suas principais características e patologias que podem comprometer a sua funcionalidade, em especial, a dos pulmões, bem como vamos detalhar a anatomia pulmonar e comparar os órgãos que formam a porção condutora e o pulmão, que forma a porção respiratória. Com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que melhor identi�ca e diagnostica patologias. Vamos lá! Saiba mais Para complementar o estudo, sugerimos a leitura do artigo Oxidative damage induced by cigarette smoke exposure in mice: impacto n lung tissue and diafragma muscle. Por meio desse artigo, você será capaz de compreender mais detalhes sobre a avaliação do dano oxidativo e o impacto nas imagens radiológicas. O artigo em português está disponível para leitura em: https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/D3MbyFjDyBNR98DGLfVhdrH/?lang=en. Acesso em: 14 abr. 2022. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. INTRODUÇÃO Prezado estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema digestório, as principais funções desse sistema e a vascularização envolvida. Esse sistema é complexo e composto por vários órgãos que apresentam morfologia diferenciada, sendo preciso atenção para diferenciá-los. A análise das patologias e seus diagnósticos são feitos por meio de diversos exames de imagem, em que é possível visualizar estruturas anormais, in�amações e presença de tumores causados por alimentos, medicamentos, estresse, entre outros. Aproveite esta aula e estude bastante, a �m de ampliar seus conhecimentos quanto à impressão desses órgãos nas imagens radiológicas e poder ajudar muitas pessoas! Aula 3 SISTEMA DIGESTIVO Prezado estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema digestório, as principais funções desse sistema e a vascularização envolvida. 22 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://www.scielo.br/j/jbpneu/a/D3MbyFjDyBNR98DGLfVhdrH/?lang=en 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 13/24 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO O foco da nossa aula de hoje é conhecer o sistema digestório (Figura 1), que é formado por dois grupos, sendo o primeiro formado pelo canal alimentar e o segundo pelos órgãos acessórios. O canal alimentar é formado por um tubo contínuo, que inicia na boca e termina no ânus, formado por boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado e grosso. Somente o tubo não é su�ciente para que o processo de digestão e absorção ocorra com sucesso, nesse caso, os órgãos acessórios são imprescindíveis, sendo eles compostos por dentes, língua, glândulas salivares, fígado, vesícula biliar e pâncreas. Figura 1 | Sistema digestório Fonte: Wikipedia. O estômago é um órgão que apresenta alargamento do canal em forma de J e que se encontra diretamente abaixo ao diafragma (Figura 2). A sua função principal é servir como um movimento de mistura e propulsão que auxilia na digestão do alimento. Entre as demais funções que o estômago desempenha, temos a mistura do alimento a secreções para formar o quimo, bem como ser local de armazenamento para liberação do intestino delgado e de secretar suco gástrico composto por várias enzimas, fator intrínseco que ajuda na absorção da vitamina B12 e, também, da lipase gástrica; por �m, ele é capaz de secretar a lipase gástrica. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 14/24 Anatomicamente, o estômago é dividido em 4 regiões, sendo elas: cárdia, fundo, corpo e piloro. A cárdia é a região localizada entre o esôfago e a porção do fundo; a porção mais arredondada na porção superior é o fundo; já o corpo é a maior porção e localiza-se centralmente; e o piloro pode ser dividido em antro pilórico, canal pilórico e o piloro, propriamente dito, sendo que este faz contato com o duodeno. Quando o estômago está vazio, é possível observar as pregas gástricas, sendo elas aparentes na forma de rugas. A margem medial é côncava e denominada curvatura menor, enquanto a margem lateral convexa é denominada curvatura maior. Uma patologia muito comum que ocorre na região do piloro é a estenose pilórica, sendo um estreitamento do óstio pilórico que deve ser corrigido rapidamente. O sintoma mais clássico é o vômito em jato quando apertado, e é interessante salientar que, histologicamente, é possível identi�car apenas 3 regiões, sendo elas: cárdia, corpo/fundo e piloro. Figura 2 | Estômago Fonte: Wikipedia. Anatomicamente, o pâncreas está localizado na porção retroperitoneal e encontra-se em posição posterior à curvatura maior do estômago. Ele consiste em uma cabeça, corpo e cauda que estão associados ao duodeno por meio do ducto pancreático principal. A cabeça é a região que está próxima ao duodeno, o corpo é a maior região do corpo, enquanto a cauda é a região mais a�lada. O pâncreas é conhecido por ser uma glândula exócrina, responsável pela secreção das enzimas digestivas, e uma glândula endócrina, por meio da liberação dos hormônios presentes na Ilhota pancreática. São esses hormônios que auxiliam na digestão, na glicemia e na regularização da �siologia óssea. Por ser uma glândula exócrina, secretam o suco pancreático por meio de ductos denominados ductos pancreáticos e acessórios; geralmente, o ducto pancreático se une ao ducto colédoco, que tem sua procedência do fígado e da vesícula biliar e é capaz de entrar no duodeno como um ducto comum chamado ampola hepatopancreática ou mesmo pelo epônimo Ampola de Vater. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 15/24 POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS A partir dos conceitos obtidosem relação ao sistema digestório, vamos continuar aplicando os conceitos anatômicos em relação ao fígado, que é a glândula mais pesada do nosso corpo capaz de regeneração, desde que a lesão não complete 2/3 do órgão, e se encontra abaixo do diafragma, ocupando porção signi�cativa do hipocôndrio direito e algumas partes da região epigástrica da cavidade abdominopélvica. Complementando a informação, a vesícula biliar é um saco que apresenta formato de pera e se localiza na face posterior do fígado. Anatomicamente, o fígado é quase completamente revestido por peritônio visceral e dividido em dois lobos principais, lobo hepático direito maior e lobo hepático esquerdo menor, que são unidos por um ligamento denominado ligamento falciforme (resquício do desenvolvimento embrionário). É importante salientarmos que o lobo esquerdo ainda pode ser subdividido em lobo quadrado inferior e lobo caudado posterior. Além disso, são identi�cados outros ligamentos, como o ligamento redondo, que é um remanescente da veia umbilical do feto, e os ligamentos coronários direito e esquerdo. Anatomicamente, a vesícula biliar (Figura 3) é composta por uma ampla região denominada fundo da vesícula biliar, que está localizada na margem inferior do fígado, e uma região do corpo que é a parte central; além disso, o colo da vesícula biliar é a parte mais estreitada. Figura 3 | Vesícula biliar Fonte: Wikipedia. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 16/24 Pensando em termos de digestão e absorção, os intestinos são peças fundamentais. O intestino delgado é a primeira porção e é responsável pela digestão e absorção, e isso ocorre por meio da presença das vilosidades intestinais. Esse aumento da área de absorção e contato facilita a entrada dos nutrientes para que eles possam ser convertidos em energia na forma de adenosina trifosfato. Anatomicamente, ele apresenta cerca de 2 cm de diâmetro e seu comprimento pode chegar até 3 m na pessoa viva, bem como serpenteia a parte central da cavidade abdominal e se abre para o intestino grosso. A primeira porção é o duodeno, espaço mais curto localizado na região retroperitoneal, apresentando formato de C. Seu comprimento chega a cerca de 25 cm até se fundir com jejuno, sendo que a região jejunal é a região que ocupa cerca de 1 m de comprimento, e a maior porção é o íleo, que apresenta cerca de 2 m de comprimento, sendo essa a porção �nal que se abre no intestino grosso depois da passagem pelo óstio ileal. As principais funções do intestino delgado envolvem a mistura do quimo com as enzimas digestivas advindas do pâncreas que facilitam a absorção, além de impulsionar o quimo por meio do peristaltismo. É nessa porção que deve ocorrer a completa digestão de carboidratos, proteínas e lipídios, bem como completa a digestão dos ácidos nucleicos. Caso a digestão não ocorra adequadamente, as bactérias que estão presentes na região do cólon são responsáveis pela fermentação desses alimentos pouco digeríveis e absorvíveis denominados fodmaps. CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DAS POSIÇÕES ANATÔMICAS DIGESTÓRIAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS Como vimos, os órgãos que compõem o sistema digestório são vários, e para �nalizar, iremos aplicar os conhecimentos anatômicos referentes ao intestino grosso, que apresenta cerca de 1 m de comprimento e inicia-se no íleo e �naliza-se no ânus. É nessa porção que encontramos a maior parte das bactérias que são responsáveis pela fermentação dos alimentos que foram fracamente digeridos/absorvidos, bem como podemos identi�car quatro regiões anatômicas, sendo elas: ceco, colo, reto e, por �m, canal anal. Esse orgão apresenta como principais funções a agitação muscular a �m de movimentar o alimento através do peristaltismo, bactérias convertendo proteínas em aminoácidos e produzindo vitaminas B e K. São capazes de absorver poucas moléculas de água, íons e vitaminas e formam as fezes. O ceco (Figura 4) é uma pequena bolsa que se encontra pendurada na porção inferior do óstio ileal, sendo esse o local de abertura do intestino delgado para o grosso. Anexa ao ceco, encontramos uma estrutura em forma de tubo altamente espirada denominada apêndice vermiforme. Uma in�amação do apêndice é denominada apendicite, sendo esta precedida da obstrução do lúmen do apêndice pelo quimo, presença de corpos estranhos, estenoses (embrionária ou não) ou mesmo dobras no próprio órgão que ocorreram durante o desenvolvimento embrionário no retorno do processo de herniação �siológica. Tal in�amação apresenta como sintomas febre alta, contagem de leucócitos elevada e neutró�lo extremamente superior ao padrão de referência. Nesse sentido, pode resultar em edema e isquemia, progredindo para gangrena. Inicialmente, começa uma dor referida próxima ao umbigo, seguido de perda 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 17/24 de apetite, evoluindo para anorexia, náuseas e vômitos em jato. Algumas horas após, ela se torna contínua, difusa e grave, podendo se intensi�car com qualquer movimento. A melhor forma de tratamento é a apendicectomia, que é a remoção do apêndice vermiforme. Figura 4 | Ceco Fonte: Wikipedia. A região do colo é dividida em 4 porções: ascendente, transverso, descendente e sigmoide. Faz-se interessante salientar que os cólons ascendente e descendente são considerados retroperitoneais, já os cólons transverso e sigmoide não são. O reto é a porção �nal do intestino grosso e apresenta, na sua porção �nal, o canal anal. Essa porção do canal anal é denominada colunas anais, sendo ela composta por pregas longitudinais altamente vascularizadas. A abertura do canal anal é denominada ânus, havendo a necessidade, pra isso, de músculos como esfíncter interno do ânus, responsável pelo movimento involuntário, sendo ele classi�cado como músculo liso, e esfíncter externo do ânus, nesse caso, voluntário, composto por tecido muscular estriado esquelético. Para �nalizar o estudo, avaliaremos, anatomicamente, o baço, sendo ele uma estrutura oval localizada no hipocôndrio esquerdo. Sua face superior é lisa e convexa; ele é dividido em duas partes, a polpa branca, composta de tecido linfático contendo artéria central, e a polpa vermelha, composta de tecido conjuntivo frouxo. É nesse órgão que ocorre a hemocaterese. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 18/24 VÍDEO RESUMO Olá, estudante. Neste vídeo, você terá a oportunidade de conhecer a composição do sistema digestório, os principais órgãos e como eles se apresentam nas radiogra�as convencionais e tomogra�as, sabendo que sua composição é de tecido mole. Vamos focar suas principais características, funções e patologias que podem comprometer a sua funcionalidade, logo, com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que melhor identi�car e diagnosticar patologias. Vamos lá! Saiba mais Para complementar o estudo, sugerimos a leitura do artigo Transplante hepático em sarcomas embrionário indiferenciado de fígado em adultos: relato de caso. Por meio dele, você será capaz de compreender mais detalhes da patologia e como pode ser realizado o diagnóstico por meio de tomogra�a computadorizada do fígado. O artigo em português está disponível para leitura em: https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/1118/1667. Acesso em: 14 abr. 2022. Para visualizar o objeto, acesseseu material digital. INTRODUÇÃO Prezado estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema urinário e os aspectos que podem ser avaliados em exames de imagem, como radiogra�a convencional e tomogra�a computadorizada; além disso, serão enfocados os principais aspectos funcionais desse sistema e a vascularização envolvida. Durante a aula, vocês, ainda, terão a oportunidade de conhecer detalhes sobre a aorta abdominal e a veia cava inferior e como elas se inter-relacionam. Aproveite esta aula e estude bastante, a �m de ampliar seus conhecimentos de impressão desses órgãos e suas funcionalidades nas imagens radiológicas, conseguindo ajudar muitas pessoas! Aula 4 DEMAIS ÓRGÃOS ABDOMINAIS Prezado estudante, teremos o prazer de começar nosso estudo descrevendo a composição do sistema urinário e os aspectos que podem ser avaliados em exames de imagem, como radiogra�a convencional e tomogra�a computadorizada. 23 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://preprints.scielo.org/index.php/scielo/preprint/view/1118/1667 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 19/24 COMPOSIÇÃO DO SISTEMA URINÁRIO E VASOS ACESSÓRIOS O foco da primeira parte da aula é conhecer o sistema urinário (Figura 1), seus principais componentes e suas principais funções. Ao iniciarmos pela descrição anatômica, encontramos que o sistema urinário é composto de dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma uretra. A função dele é fazer a �ltração do sangue e, dessa maneira, retornar grande parte de solutos para a corrente sanguínea. O �uido que foi liberado fará, a partir de então, parte da composição da urina, que passará pelos ureteres e será armazenada na bexiga urinária até que consiga ser eliminada pela uretra. Quanto às funções desempenhadas pelos rins, eles regulam o volume e a composição do sangue, ajudam a regular a pressão arterial, pH sanguíneo e os níveis de glicose, bem como são responsáveis por produzir dois hormônios importantes, como calcitriol e eritropoietina, eliminando a urina como escória metabólica. Figura 1 | Sistema urinário Fonte: Wikipedia. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 20/24 Anatomicamente, os rins são órgãos pares, de aparência avermelhada e em forma de feijão. Eles estão localizados logo acima da cintura, posicionados entre o peritônio e a parede posterior do abdome; são órgãos considerados retroperitoneais e estão posicionados entre as últimas vértebras torácicas e a terceira vértebra lombar. Como estão protegidos pelas últimas costelas (XI e XII), se houver fraturas ou lesões, estas poderão causar perfuração renal, e quando o rim é lesado nessa magnitude, é incompatível com a vida. Pensando em termos de posicionamento anatômico, o rim direito está relativamente mais baixo que o rim esquerdo, e isso ocorre devido ao posicionamento do fígado. Um rim de adulto é diferente do rim de um feto ou criança. No adulto, ele mede cerca de 12 cm de comprimento, 7 cm de largura e 3 cm de espessura e o seu peso varia entre 135 e 150g. Voltada para a coluna, encontramos a margem medial, que apresenta posicionamento côncavo, e, nessa posição, encontramos o hilo renal, ao qual partem o ureter, os vasos sanguíneos, vasos linfáticos e nervos. Ao fazermos o revestimento externo, encontramos três camadas que circundam cada rim. A mais externa é uma cápsula �brosa composta de um tecido conjuntivo denso altamente contínuo; a sua função é proteger contra possíveis traumatismos e auxilia a manter a forma do rim apropriada. Internamente, encontramos uma cápsula de tecido adiposo que chamaremos de cápsula �brosa; sua função também é proteger o rim contra traumas e auxiliar no posicionamento dos rins na cavidade abdominal. Super�cialmente, encontramos a fáscia renal, composta de tecido conjuntivo denso que tem por função ancorar os rins nas estruturas que os circundam e, também, na parede abdominal. Re�etindo sobre o posicionamento renal, embriologicamente falando, pode ser identi�cada uma condição denominada nefroptose, ou seja, rim �utuante. Esse tipo de condição permite o deslocamento da posição renal, no caso, uma “queda” renal, e isso ocorre devido à falta de �xação nos órgãos adjacentes ou por conta de falta de revestimento adequado do tecido adiposo. Essa condição ocorre em pessoas que apresentam baixa constituição de tecido adiposo, ou seja, fáscia renal de�ciente, mas qual a consequência dessa condição? O ureter pode torcer e levar ao bloqueio do �uxo urinário, e como não ocorrerá �uxo urinário, ocorrerá re�uxo da urina para os tecidos renais, o que desencadeará lesões que comprometerão a sua capacidade morfológica e estrutural. POSICIONAMENTO ANATÔMICO NA FORMAÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS A partir dos conceitos obtidos em relação ao sistema urinário, precisamos descrever a histoarquitetura renal para entender as grandes alterações que aparecem nas imagens radiológicas. Em um corte frontal, identi�camos duas grandes regiões, uma região vermelha clara e super�cial, denominada córtex renal, e a mais interna, que apresenta coloração vermelha escura, denominada medula renal, já internamente, encontram-se as pirâmides renais. A base da pirâmide apresenta formato triangular e está voltada para o córtex renal, já o ápice se volta para o hilo renal, e, nesse caso, é chamado de papila renal. Encontramos, nessa região cortical, a zona cortical externa e zona justamedular interna, e é essa região cortical que denominamos parênquima, em que identi�camos os néfrons, que drenam todo o �ltrado glomerular para os ductos coletores. Os ductos 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 21/24 acabam por drenar para estruturas em forma de alças, que denominamos cálices renais maiores e cálices renais menores. Em termos de quantidade, é possível observar entre 8 e 18 cálices menores e, aproximadamente, 2 ou 3 cálices maiores. A partir desses cálices, a urina �ui para a pelve renal, que seria uma grande cavidade presente na periferia das papilas; em seguida, essa mesma urina desemboca no ureter e, assim, alcança a bexiga urinária. Tendo em vista a função renal de �ltração glomerular, esta deve apresentar uma rede altamente vascularizada, e a artéria responsável por essa irrigação é a artéria renal. Em seguida, o sangue percorre as artérias segmentares, que são responsáveis pela emissão de ramos, formando as artérias interlobares, que se arquearão entre o córtex e a medula, sendo essas artérias denominadas artérias arqueadas, responsáveis pela produção de várias artérias interlobulares, que irradiam para fora, entram no córtex e emitem ramos denominados arteríolas glomerulares aferentes. Fazendo a composição glomerular, é identi�cada arteríola glomerular eferente, que é responsável por levar o sangue para fora do glomérulo. A partir do momento em que há �ltração glomerular, os capilares glomerulares eferentes, que chamaremos de arteríola reta, irrigam diferentes porções dos túbulos que compõem o néfron, que está localizado na medula renal. Nesse sentido, o segmento das veias é comum às veias interlobulares e �uem para as arqueadas, em seguida, às veias interlobares. O sangue, entãi, sai do rim por meio de uma veia renal que é única e bem característica e emerge do hilo renal, sendo responsável pelo transporte de sangue venoso. Re�etindo na circulação sanguínea, a partir do momentoque o sangue sai pela artéria aorta, ele con�ui para a parte ascendente da aorta, sendo que parte dele acaba �uindo para as artérias coronárias. Assim que o sangue está na parte ascendente da aorta, ele �ui pelo arco dela e desemboca na parte descendente da aorta, que é composta pelas partes torácicas e abdominal. São esses ramos os responsáveis por irrigar todos os demais órgãos que compõem o nosso corpo. Na circulação fetal, ocorre de maneira diferente, tendo em vista que o pulmão apresenta pouca ou nenhuma função, apenas sofre maturação e desenvolvimento. O sangue, nesse sentido, é desviado do tronco pulmonar para a aorta, e o propósito do ducto arterioso é se fechar logo após o nascimento, e o remanescente dele é o ligamento arterial, que é responsável por ligar o arco da aorta e o tronco pulmonar. CONTEXTUALIZAÇÃO CLÍNICA DAS POSIÇÕES ANATÔMICAS DIGESTÓRIAS PARA AQUISIÇÃO DAS IMAGENS RADIOLÓGICAS No bloco anterior, vimos o conceito do sistema urinário e as artérias tão importantes para manter a homeostasia de todos os sistemas. Frente a isso, existem patologias que podem ser identi�cadas pela ultrassonogra�a (Figura 2), como as varizes, fazendo com que as veias se tornem dilatadas e, até mesmo, retorcidas; nesse caso mais grave, podem ser chamadas de veias varicosas, comuns no esôfago, canal anal e veias super�ciais localizadas nos membros inferiores, podendo desencadear uma dor profunda. Outra nomenclatura utilizada para esse tipo de varizes no canal anal é hemorroidas, sendo comum que haja sangramento no esôfago ou mesmo no canal anal. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 22/24 Figura 2 | Ultrassonogra�a das veias Fonte: Wikipedia. O retorno venoso ao coração deve ocorrer por meio das veias, sendo elas a veia cava superior e inferior, e ambas devem desembocar no átrio direito. A veia cava inferior é responsável por coletar o sangue de todos os órgãos abdominais, e essas veias precisam ter uma constituição �rme, para não se romper com qualquer fratura, e elasticidade o su�ciente para acomodar todo o sangue que passa por elas. Considerando a nomenclatura das veias, podemos considerar que elas podem ser super�ciais ou profundas. Além das veias cavas, desemboca, também no coração, o seio coronário, que recebe sangue das veias cardíacas, responsáveis por drenar o coração. O foco da nossa aula é identi�car a veia cava inferior (VCI), que é considerada a maior veia do nosso corpo e apresenta cerca de 4 cm de diâmetro. O seu início começa pela união das veias ilíacas comuns que estão atrás do peritônio, dessa maneira, passa pelo forame do diafragma e, assim, consegue entrar no átrio direito. Os órgãos responsáveis pela sua drenagem são o abdome, a pelve renal e os membros inferiores. Um ponto que merece atenção é que são essas veias que são comprimidas durante os diferentes estágios dos �nais da gestação pelo útero aumentado. Como essa compressão ocorre em grande quantidade, a tendência é que ocorram edemas, principalmente sendo nos tornozelos e nos pés, bem como a presença de veias varicosas, que tendem a ser temporárias. É interessante salientarmos que muitas pequenas veias podem desembocar na veia cava inferior, porém ela não recebe veias diretamente do sistema digestório e glândulas acessórias, como baço, pâncreas e vesícula biliar. Todo esse sangue desemboca na veia porta do fígado, que, então, é drenado pelas veias mesentéricas superior e inferior, e forma a veia hepática, e essa veia, então, é a responsável por drenar o sangue para a veia cava inferior. As veias que drenam para a veia cava inferior são: veias frênicas inferiores, veias hepáticas, veias lombares, veias suprarrenais, veias renais, veias reprodutoras ou gonadais (que podem ser as testiculares no homem e ováricas nas mulheres), veias ilíacas comuns, veias ilíacas internas e veias ilíacas externas. 0 V e r a n o ta çõ e s 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 23/24 VÍDEO RESUMO Olá, estudantes. Neste vídeo, você terá a oportunidade de conhecer a composição do sistema urinário, sua composição morfológica (anatômica e histológica) e funcional, bem como a importância dos vasos que estão relacionados, como a aorta abdominal e suas rami�cações, assim como a veia cava inferior e a sua respectiva drenagem. Com essas informações, será possível interpretar o tipo de exame radiológico que melhor identi�car e diagnosticar patologias. Vamos lá! Saiba mais Para complementar o estudo, sugerimos a leitura do artigo Hipertensão secundária: abordagem nos cuidados de saúde primários, de Leitão (2021). A partir dele, você será capaz de compreender mais detalhes sobre como identi�car a hipertensão secundária e o papel das artérias renais no seu desenvolvimento. O artigo em português está disponível para leitura em: https://www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/view/12722. Acesso em: 14 fev. 2022. Para visualizar o objeto, acesse seu material digital. Aula 1 BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica: integrada com exame físico e técnicas de imagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. REFERÊNCIAS 7 minutos 0 V e r a n o ta çõ e s https://www.rpmgf.pt/ojs/index.php/rpmgf/article/view/12722 11/11/2023, 18:29 wlldd_222_u4_ana_ima https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3834419&atividadeDescric… 24/24 Aula 2 BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica: integrada com exame físico e técnicas de imagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Aula 3 BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica: integrada com exame físico e técnicas de imagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. Aula 4 BRANT, W. E.; HELMS, C. A. Fundamentos de radiologia: diagnóstico por imagem. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. DUGANI, S. et al. Anatomia clínica: integrada com exame físico e técnicas de imagem. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. MARTINI, F. H. et al. Anatomia e �siologia humana: uma abordagem visual. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PRANDO, A.; MOREIRA, F. A. Fundamentos de radiologia e diagnóstico por imagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014. 0 V e r a n o ta çõ e s
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