Buscar

PORTIFÓLIO INTRODUÇÃO A BIOLOGIA CELULAR E DESENVOLVIMENTO (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

Cidade 
Ano 
 
 
 
AMANDA FREITAS OTOBONI SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA 
CELULAR E DO DESENVOLVIMENTO. 
Tupã 
2024 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho referente a aula prática executada na matéria de 
Introdução a Biologia Celular e do Desenvolvimento 
apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito 
parcial para a obtenção de média bimestral. 
 
Orientador: Prof. Brunna Emanuella Franca Robles 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMANDA FREITAS OTOBONI SILVA 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 4 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 5 
2.1 ATIVIDADE 1 ................................................................................................... 6 
2.2 ATIVIDADE 2 ................................................................................................... 7 
CONCLUSãO .............................................................................................................. 8 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 9 
3 
 
1 INTRODUÇÃO 
As moléculas de ácido desoxirribonucleico (DNA – deoxyribonucleic acid) e de ácido ribonucleico 
(RNA – ribonucleic acid) são formadas por pequenas estruturas denominadas nucleotídeos. Os 
nucleotídeos, por sua vez, são formados por um açúcar composto por cinco carbonos (pentose), 
um grupamento fosfato e uma base nitrogenada (adenina, timina ou uracila, guanina e citosina). 
Cada base nitrogenada diferencia-se da outra pela composição de sua estrutura química. 
Entretanto, elas apresentam similaridades entre si. Por exemplo, a citosina (C), a timina (T) e a 
uracila (U) são classificadas como pirimidinas, porque suas estruturas provêm do anel das 
pirimidinas, com seis átomos. Já a guanina (G) e adenina (A) são classificadas como purinas, 
porque suas estruturas são compostas de dois anéis, um com seis átomos e o outro com cinco. A 
junção dos nucleotídeos resultará na síntese das moléculas de 
DNA ou RNA, e ocorre por meio de ligações fosfodiéster. As ligações fosfodiéster se devem ao 
ataque nucleofílico de uma hidroxila da pentose de um nucleotídeo ao grupamento fosfato do 
nucleotídeo anterior, resultando em uma estrutura semelhante a um “colar de miçangas”, no qual 
cada “miçanga” corresponde a um nucleotídeo e o “cordão” que as une é a ligação fosfodiéster. É 
interessante ressaltar que, em 1953, Watson e Crick propuseram o modelo tridimensional das 
moléculas de DNA com base em descobertas anteriores de difração por raio 
X das fitas de DNA e experimentos realizados por outros cientistas, como Erwin Chargaff. Nesse 
modelo, as fitas de DNA foram caracterizadas como uma dupla-hélice formada por duas cadeias 
helicoidais enroladas ao próprio eixo. Uma das forças que mantêm essa dupla-hélice são as 
ligações de hidrogênio entre os pares de bases nitrogenadas que são denominadas como 
complementares (adenina e timina/uracila e citosina e guanina). Cada porção do “colar de miçanga” 
(nucleotídeos) tem regiões específicas, chamadas de genes. Os genes são responsáveis por todas 
as características que um indivíduo herda de seus ancestrais. Cada gene tem regiões conhecidas 
como éxons e íntrons. Os íntrons são geralmente porções do gene responsáveis por mecanismos 
de regulação, enquanto os éxons são responsáveis pela síntese de proteínas. Os íntrons e os éxons 
são organizados e separados pelo mecanismo de splicing da molécula de RNA transcrita da fita de 
DNA. O DNA é dividido em cromossomos, e cada gene tem um “lugar” específico no cromossomo, 
denominado lócus. Cada espécie tem um conjunto característico de cromossomos. Por exemplo, o 
genoma (informação genética) humano tem 22 cromossomos diferentes, sendo mais dois 
cromossomos os sexuais (X ou Y). Dessa forma, cada célula (com exceção das de linhagem 
germinativa e outros tipos muito raros, que não são capazes de se dividir) tem duas cópias de cada 
um desses cromossomos, resultando em um total de 46 cromossomos. Por outro lado, as bactérias 
têm um único DNA, no qual todos os genes estão distribuídos. Diante do exposto, os ácidos 
nucleicos apresentam características estruturais específicas que permitem que sejam isolados e 
manipulados para diversos tipos de aplicações. A técnica de hibridização in situ, por exemplo, 
baseia-se na complementaridade das fitas de DNA ou RNA, utilizando sondas fluorescentes para a 
detecção da fita complementar em uma determinada amostra. Essa técnica permite o estudo da 
expressão gênica. Outra técnica, que também tem o mesmo princípio e finalidade, é a reação em 
cadeia da polimerase transcriptase reversa (RT-PCR), muito utilizada no diagnóstico de algumas 
infecções e doenças. 
 
 
 
 
4 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
ATIVIDADE 1 
À vista disso, o primeiro passo para a maioria das técnicas citadas é o isolamento e purificação 
das moléculas de DNA e RNA, que será apresentado detalhadamente a seguir. 
Iniciei o experimento me direcionando até a pia para higienizar as mãos, após higienização me 
direcionei até o armário para me equipar dos epis que fiz uso. 
Coloquei jaleco, máscara, luvas e óculos de proteção. 
Após isso reajustei o volume da pipeta de 100ul para 25ul, 
Posicionei a pipeta no tubo de protenaise K e após coloquei em Eppendorf, troquei a ponteira 
da pipeta. 
Reajustei o volume da pipeta para 200ul, posicionei a pipeta no tubo com a amostra de sangue, 
após coloquei em Eppendorf e em seguida troquei a ponteira. 
Coloquei a pipeta no tampão de Lise S, após coloquei em Eppendorf, troquei a ponteira 
novamente e tampei o tubo Eppendorf, levando-o para homogeneíze por 20 segundos 
 
Pipetei 210ul de álcool 96% Eppendorf e levei para homogeneizar novamente no 
Vórtex. Pipetei 640ul do Eppendorf no tubo Spin, levei para centrifuga a 11.000 rpm por 1 
minuto. 
Retirei o Eppendorf da centrifuga retirando o spin do tubo de coleta e descartando o mesmo, 
coloquei o Spin em novo tubo de coleta. Pipetei 500ul do tampão de lavagem 
SI no tubo Spin e centrifuguei novamente, repeti a mesma troca do tubo de coleta utilizei 600ul 
o tampão de lavagem SII e centrifuguei novamente. Efetuei o mesmo processo da troca do tubo 
de coleta e centrifuguei novamente. 
Retirei o Eppendorf da centrifuga, descartei o tubo de coleta e coloquei o tubo spin em um novo 
tubo de coleta. Em seguida, pipetei 200ul do tampão de eluição S no tubo spin, esperei 1 minuto 
e centrifuguei a amostra. 
Retirei o Eppendorf da centrifuga e retirei o tubo spin do tubo de coleta, abri o espectrômetro e 
o limepi, depois pipetei 10ul de agua mili-q no mesmo e o fechei. 
Liguei o Notebook e cliquei na opção ‘’Nucleic acid’ e depois na opção ‘’blank’’. Por último, 
limpei novamente o espectrômetro reajustei o volume da pipeta colocando em tubo de coleta, 
após coloquei a amostra no espectrômetro para mensuração da amostra. 
Etapa de Eluição – por fim ocorre a liberação dos ácidos nucléicos (DNA/ RNA) da membrana. 
Isto proporciona o DNA purificado pronto para ser utilizado em diferentes aplicações. O 
rendimento e a qualidade do DNA extraído dependem muito do kit utilizado e podem interferir 
no resultado de testes realizados posteriormente. 
Diferença entre os tampões de lavagem SI e SII 
 
A principal diferença entre os dois é a concentração de ácido cítrico, sendo o SI mais 
concentrado que o SII. O tampão SI é geralmente utilizado para limpeza de membranas de alto 
fluxo e em casos de incrustações mais severas, enquanto o SII é utilizado para limpezas 
rotineiras em membranas com baixa incrustação. 
Na etapa de ligação se utiliza o álcool 96%, o álcool desidrata o DNA, de forma que este não 
fica mais dissolvido no meio aquoso. 
Além disso, o DNA tende a não ser solúvel em álcoole, deste modo, suas moléculas se 
agrupam. Como o DNA tem menor densidade que os outros constituintes celulares, ele surge 
na superfície do extrato. 
 
5 
 
 
1. No que consiste a etapa de eluição da purificação? 
A liberação dos ácidos nucléicos (DNA/ RNA) da membrana, isto proporciona o DNA 
purificado pronto para ser utilizado em diferentes aplicações. O rendimento e a 
qualidade do DNA extraído dependem muito do kit utilizado e podem interferir no 
resultado de testes realizados posteriormente. 
 
 
2. Qual a diferença entre os tampões de lavagem SI e SII? 
A principal diferença entre os dois é a concentração de ácido cítrico, sendo o SI mais 
concentrado que o SII. O tampão SI é geralmente utilizado para limpeza de membranas 
de alto fluxo e em casos de incrustações mais severas, enquanto o SII é utilizado para 
limpezas rotineiras em membranas com baixa incrustação. 
 
 
 
3. Na etapa de ligação, porque se utiliza o álcool 96%? 
Na etapa de ligação, utiliza-se o álcool 96% devido à sua alta concentração de álcool 
etílico. Essa concentração é ideal para promover a desidratação e a ligação entre as 
moléculas, garantindo uma melhor fixação e aderência dos materiais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
ATIVIDADE 2 
 
 
 
 
1. Quais os órgãos envolvidos com o sistema reprodutor feminino e masculino? 
 
O sistema reprodutor feminino inclui o colo do útero, útero, ovários, trompas de Falópio e 
vagina. O sistema reprodutor masculino, por outro lado, inclui o pênis, as vesículas 
seminais, a próstata, os testículos e os ductos deferentes. 
 
 
2. Qual a importância das células de Sertoli e Leydig? 
 
As células de Sertoli são células especializadas encontradas nos túbulos seminíferos 
dos testículos, responsáveis por desempenhar diversas funções essenciais no processo 
de espermatogênese. São células de suporte que fornecem um ambiente adequado 
para o desenvolvimento e maturação dos espermatozoides. 
As células de Leydig são responsáveis pela produção do hormônio masculino 
testosterona, que desempenha um papel crucial no desenvolvimento e manutenção das 
características sexuais masculinas. 
 
 
3. Quais os estágios de maturação dos folículos ovarianos? 
 
Quanto aos estágios de maturação dos folículos ovarianos, temos basicamente: 
- A fase pré-antral ou fase de crescimento inicial, onde o folículo começa a maturar. 
- A fase antral, onde o folículo começa a encher-se de líquido e o óvulo começa a 
maturar. 
- A fase pré-ovulatória, onde o folículo continua a crescer e a produzir estrogênio. 
- A ovulação, onde o folículo rompe e libera o óvulo. 
7 
 
3 CONCLUSÃO 
Em conclusão, a biologia celular é uma disciplina fundamental que nos permite 
compreender os processos vitais que ocorrem dentro das células, desde a estrutura 
molecular até as interações complexas entre organelas. Neste trabalho, exploramos a 
composição e função dos ácidos nucleicos, DNA e RNA, destacando sua importância na 
transmissão e expressão da informação genética. Discutimos também técnicas de 
extração de ácidos nucleicos, essenciais para a pesquisa científica e diagnóstico de 
doenças. 
 
Além disso, examinamos a organização do DNA nos cromossomos e a 
regulação da expressão gênica através de processos como o splicing do RNA. 
Compreender esses conceitos é crucial para avançar nosso conhecimento sobre o 
funcionamento das células e os mecanismos subjacentes a doenças genéticas e outras 
condições patológicas. 
 
Por fim, é importante ressaltar que a biologia celular é uma área dinâmica e em constante 
evolução, com novas descobertas e avanços tecnológicos moldando continuamente 
nossa compreensão do mundo celular. Ao dominar os princípios básicos da biologia 
celular, estamos melhor equipados para enfrentar os desafios futuros e contribuir para o 
progresso da ciência e da medicina.. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
REFERÊNCIAS 
Bruce Alberts, Alexander Johnson, Julian Lewis, Martin Raff, Keith Roberts e Peter Walter. 
Biologia Molecular da Célula, 2017

Continue navegando