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Introdução ao metabolismo Prof. Dr Franco Dani Campos Pereira Retinopatia não – proliferativa Retinopatia proliferativa Danos nos nervos e má circulação Nefropatia diabética Sobrecarga nos Rins Impacto Clinico do Diabetes mellitus PÂNCREAS ENDÓCRINO E EXÓCRINO Inibe a produção do HCl do estomago PÂNCREAS ENDÓCRINO E EXÓCRINO PÂNCREAS ENDÓCRINO E EXÓCRINO SÍNTESE DA INSULINA ➢ Sintetizada pelas células β das ilhotas de Langerhans. ➢ Sintetizada como uma proteína de cadeia única (pré-proinsulina). ➢ Pós-síntese é transportada ao Golgi e armazenada em vesículas. ➢ Secretada mediante estímulos extracelulares (concentração de glicose, alguns aminoácidos e ácidos graxos). http://en.wikipedia.org/wiki/Image:Insulinpath.png PROCESSAMENTO DA INSULINA Polipeptídio de 51 AA → 2 cadeias A 21 AA e B 30 AA Peptideo C Secretado pelas células beta pancreáticas em concentrações equimolares às da insulina, o peptídeo C consiste no fragmento liberado quando a proinsulina passa por clivagem, dando origem à insulina. Uma vez que ele não sofre influência da presença de anticorpos anti-insulina ou mesmo da insulina exógena, sua dosagem sérica, tanto em jejum quanto depois de estímulo parenteral ou oral, é considerada um recurso para o seguimento da história natural da função das células beta no diabetes mellitus tipo 1 após o início do tratamento. Recentemente incorporado no arsenal de provas funcionais dos laboratórios o teste de tolerância à glicose oral para dosagem do peptídeo C configura uma alternativa ao teste de estímulo com glucagon e, portanto, tem sido atualmente o exame de escolha para o estudo da reserva pancreática. Em indivíduos não diabéticos, a resposta do peptídeo C depois da ingestão de 75 gramas de glicose supera seu valor basal em 300% a 400%, aos 30 minutos, e em 250% a 300%, aos 60 minutos. Cristalino Aorta Muscular esquelético Adiposo GLUT 2 e GLUT 4 MOBILIZAÇÃO DE GLUT4 PELA INSULINA ➢Tráfego de vesículas de GLUT4 em adipócitos no estado basal e depois de estimulada com insulina. ➢A insulina estimula a fusão das vesículas com a membrana plasmática. Mecanismo hipotético do recrutamento de vesículas de GLUT4 pela insulina. MOBILIZAÇÃO DE GLUT4 PELA INSULINA fosfoinositol-3- fosfato 3-fosfoinositóis proteína quinase dependente de 3-fosfoinositol 1 Regulação da glicemia “corpos cetônicos” acetoacetato, D-β-hidroxibutirato acetona Cetogênese (síntese de corpos cetônicos) Cetoacidose https://www.infoescola.com/compostos-quimicos/acetona/ As principais vias de utilização da glicose. CONHECIMENTO E PREVENÇÃO ◼ O conhecimento da etiologia e/ou patogênese do diabetes permite: ➢ escolher o tipo de tratamento farmacológico e a abordagem dietética; ➢ escolher o procedimento para diagnóstico; ➢ desenvolver testes que ajudam a reduzir as complicações associadas ao diabetes; DEFINIÇÃO DO DIABETES MELLITUS DM é um grupo de desordens metabólicas caracterizadas por hiperglicemia resultante de defeitos na secreção e/ou ação da insulina. A quebra do açúcar fornece energia para a realização dos processos vitais dos organismos. A quebra (completa) fornece CO2 e H2O. Cada grama fornece aproximadamente 4 kcal, independente da fonte. 1g = 4Kcal Slide 1 Slide 2: Impacto Clinico do Diabetes mellitus Slide 3: PÂNCREAS ENDÓCRINO E EXÓCRINO Slide 4: PÂNCREAS ENDÓCRINO E EXÓCRINO Slide 5: PÂNCREAS ENDÓCRINO E EXÓCRINO Slide 6: SÍNTESE DA INSULINA Slide 7: PROCESSAMENTO DA INSULINA Slide 8: Peptideo C Slide 9 Slide 10 Slide 11: GLUT 2 e GLUT 4 Slide 12: MOBILIZAÇÃO DE GLUT4 PELA INSULINA Slide 13: MOBILIZAÇÃO DE GLUT4 PELA INSULINA Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18: Regulação da glicemia Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22: CONHECIMENTO E PREVENÇÃO Slide 23: DEFINIÇÃO DO DIABETES MELLITUS Slide 24 Slide 25
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