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2 Principios das Proteses (1)

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Princípios das Próteses Dentárias
CAÍQUE ARAUJO SIQUEIRA
FATORES QUE LEVAM AO USO DE UMA 
PRÓTESE DENTÁRIA
FATORES QUE LEVAM AO USO DE UMA PRÓTESE 
DENTÁRIA
▪ Dentes com cárie extensas; 
▪ Doença periodontal; 
▪ Malformações e síndromes; 
▪ Motivos anatomico-funcionais; 
▪ Traumas.
SUCESSO DO TRATAMENTO
▪ Longevidade da prótese 
▪ Saúde pulpar e gengival dos dentes envolvidos 
▪ Satisfação do paciente
PRINCÍPIOS MECÂNICOS 



PRINCÍPIOS MECÂNICOS
▪ Retenção 
▪ Estabilidade 
▪ Rigidez estrutural 
▪ Integridade marginal
RETENÇÃO
Impedir o deslocamento axial da prótese quando submetida as forças de 
tração
RETENÇÃO
▪ Próteses Fixas 
▪ Superfície interna da restauração e superfície externa do dente 
preparado; 
▪ Quanto maior o preparo, maior a retenção final.
MASIOLI, 2012
RETENÇÃO
Dificulta escoamento do cimento e impede assentamento final da 
restauracão
RETENÇÃO
RETENÇÃO
▪Preparo longo e curto.
MASIOLI, 2012
ESTABILIDADE
Prevenir deslocamento da prótese quando submetida a forças oblíquas 
Mastigação
MASIOLI, 2012
ESTABILIDADE
ESTABILIDADE
RIGIDEZ ESTRUTURAL
▪ O preparo deve ser realizado com espessura suficiente de metal (para as 
coroas totais metálicas), metal e porcelana (para as coroas metalocerâmicas) e 
de porcelana (para as coroas de porcelana pura)
RIGIDEZ ESTRUTURAL
INTEGRIDADE MARGINAL
▪ Deve estar bem adaptada e com uma linha mínima de cimento 
▪ Presença de cárie, recidiva de cárie, perda do trabalho 
▪ Prótese total: margem da prótese, entrada de fluidos e ar
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS
▪ Preservação do órgão pulpar 
▪ Preservação da saúde periodontal
PRESERVAÇÃO DO ÓRGÃO 
PULPAR
▪ Grau de infiltração marginal
PRESERVAÇÃO DA SAÚDE 
PERIODONTAL
▪ Forma, contorno e localização da margem cervical do preparo
TÉRMINO INTRASSUCULAR 
▪ Razões estéticas 
▪ Restaurações pré-existentes 
▪ Cárie que se estendam para o sulco 
▪ Fraturas ao nível subgengival 
▪ Retenção e estabilidade
ESTÉTICA
▪ Depende basicamente da saúde periodontal, forma, contorno e cor da prótese
TÉRMINOS CERVICAIS
CHANFERETE
▪ Junção entre a parede axial e a cervical é feita por um segmento de círculo de 
pequena dimensão 
▪ Deve apresentar espessura suficiente para acomodar o metal 
▪ Preservação da estrutura dentária
CHANFERETE
▪ Indicações: prótese total unitária metálica, face lingual de metalocerâmicas com 
cinta metálica, laminados cerâmicos
CHANFERETE
CHANFRADO
▪ Junção entre parede axial e cervical é feita por um segmento de círculo, com 
espessura suficiente para acomodar metal e material estético, maior que 
chanferete 
▪ Espessura suficiente para acomodar metal e cerâmica
Chanfrado mal 
realizado
CHANFRADO
▪ Indicações: Metalocerâmica, facetas.
CHANFRADO
MASIOLI, 2012
MASIOLI, 2012
CHANFERETE E 
CHANFRADO
OMBRO OU DEGRAU
▪ Parede axial forma um ângulo de aproximadamente 90º com a 
parede cervical; 
▪ Exige maior desgaste dentário;
OMBRO OU DEGRAU
MASIOLI, 2012MASIOLI, 2012
OMBRO OU DEGRAU 
ARREDONDADO
▪ Indicado para porcelana pura e para metalocerâmica em ombro 
estético em porcelana 
▪ Reduz possibilidade de fratura
OMBRO OU DEGRAU 
ARREDONDADO
MASIOLI, 2012
MASIOLI, 2012
OMBRO OU DEGRAU 
ARREDONDADO
OMBRO OU DEGRAU 
BISELADO
▪ Ocorre a formação de aproximadamente 90º entre a parede axial e cervical, com 
biselamento da aresta cavo-superficial 
▪ Bisel com inclinação mínima de 45º 
▪ Ligas áureas
TÉRMINOS CERVICAIS
OBRIGADO!
Caíque Araujo Siqueira

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