Buscar

Simulado Bernoulli 3 Prova 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 28 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO
2015
UM ENSAIO PARA A VIDA
INSTRUÇÕES PARA A PROVA
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:
1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões 
numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira:
a. as questões de número 1 a 45 são relativas à área de
Ciências Humanas e suas Tecnologias;
b. as questões de número 46 a 90 são relativas à área de
Ciências da Natureza e suas Tecnologias.
2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a 
quantidade de questões e se essas questões estão na 
ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno 
esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente 
divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome 
as providências cabíveis.
3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 
5 opções. Apenas uma corresponde à questão.
4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e 
escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. 
Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida 
completamente no item correspondente na folha de respos-
tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe:
5 O tempo disponível para estas provas é de quatro horas e 
trinta minutos.
6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de 
respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na 
avaliação.
7 Você poderá deixar o local de prova somente após 
decorridas duas horas do início da aplicação.
8 Fica estritamente proibido:
a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de
aplicação das provas, incorrendo em comportamento
indevido durante a realização da prova;
b. se comunicar, durante a prova, com outro participante
verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma;
c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício
próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova;
d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização
da prova;
e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros
dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e
similares.
Boa prova!
A
ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO
A A A
PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS
PROVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS
1º DIA 
SIMULADO
3
PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / PAULA.OLIVEIRA14 / 24-08-2015 (16:35)
ĉ ūiT û R A 云 E R N O U L " C H P R O V A ı- P ÁC ŁN A 3
desenvolvim ento da m edicina , O relaç ã o com as estaç õ es do ano .
a taxa de natalidade graç as a m elhorias ligadas ao
@ reduç āo da taxa de m ortalidade sem , n o e n tanto , dim inuir ? m anutenç āo da hora em am bos os hem isférios .
envolvidos com a guerra @ localizaç ao no o ceano ĺ ndico .
pobres em detrim ento dos paises ricos, que estavam 
e indicaç ã o com o m eridiano 1 2 0 
°
.
produzida no m undo ? condiç ã o de cruzar um terń tório continental.
a populaç ã o m undial, c o m r e d istribuiç ã o da riqueza 
convenç āo é a
@ dłm inuiç āo da taxa de natałidade e de alim entos entre
um a caracterïstica fundam ental a ser assinalada sobre essa
" planejam ento fam iliar 
· 
. 
Q uando consideram os o exato local por onde a L ID passa ,
natalidade , que se popularizaram com a denomina ç o
@ adoç ã o de potiticas públicas que visavam ao controle da de G reenw ich .
facilidade de acesso à educaç ã o 
e corresponde ao m eridiano oposto ao M eridiano
países que nāo parüciparam da guerra em razã o da 
espacia) im aginária que propicia a m udanç a da data
@ aceleraç ã o natural do crescim ento populacionał nos
,
b
. ìnha lnternacior, a ! de D a (L ID ) ė um a delim itaç ã o
fato que ocorreu devido å 
E co , u A il h a d o d ia a n te r b r . R k» de J aneiro R ecord , 1 9 9 4
subdese nvolvidos após a S egunda G uerra M und ia l, u m dia m ais velho do que eul N ã o é engraç ado?
explicar a explosã o populacional ocorrida nos pa tses da Á sia , e v os, e s M pidos, o c a m inho da A m ė rica . T u és agora
N E sse perioda , tal teoria buscava , e n tre outras coisas, e is o m otivo por que o [navio] D aphne percorreu o cam inho
da dem ografia perdes um dia ; se , n o s e n tido contrário viajas, g a n has um dia
a T eoria N eom althusiana ganhou espaç o nos estudos de quinta
- feira na ilha . S e da A m ė rica para a A sia viajas ,
teo rias foram elabo radas . E m m eado s do século X X , M eia
-
n o ite de sexta - feira aqui no navio é m eia - n o ite
j ntensidade do cresci m ento pop u lacional m U nd i al, d iv e r s a s
lıııllllıllıiIıııııpor m eio das teorias dem ográficas. P ara explicar a Q U E S T Ã 0 0 4 ,
dinä m ica , c o m portam ento e fina lid ad e e xam in ad os
populaç āo e seu convívio em sociedade têm sua observâ ncia das leis .
Q U E S T I 0 0 2 , ıııııllım ıım ıi e aw eendem m o de los dê so cied a de pautados na
de um a m esm a espécie tolerâ ncia e no respeito
m ilhares de quilô m etros possuem fósseİs de seres vivos ? observam form as de convivência social baseadas na
paleontolä gjcas, n o to u que os locais hoje distantes por com m enor visã o 
critica.
das placas tectô nicas © interiorizam padrõ es de com portam ento e papéis sociais
A m érica do S ul e na A frica, s e paradas na m ovim entaç ä o 
processo de interaç āo social.
@ paleocíim álicas, id e n tificou rochas com a m esm a idade na 
? adquirem conhecim entos variados que incentivam o
tem peraturas, is to é , polos. 
Infantis por m eio da observaç āo .
se form am em zonas de grandes altitudes e baixas 
Q codificam inform a ç õ es transm itidas nos program as
@ Iitolť)gicas , provou que os sedim entos glaciares só
com parte na A m érica do S ut e parte na Á frica a essas influë ncias, porque
@ biológicas, percebeu a presenga de bacias sedim entares hum ano . E as crianç as, e m particular, s ã o a s m a is v u ln e r á v e is
das linhas de costa atuais 
sobre os im pactos sociaculturais da televisã o na vida do ser
geom orfo[ógicas entre os continentes, a lém do encaixe 0 leH to indica que existe um a significativa produç āo cientifica
@ astro n ô m icas , e n u m e r o u vi ri a s coi ncidē n cia s 
G ID D E N S , A S o c io lo g ie P o rt o A le g re A rt m e d , 2 0 0 5
com provar sua teoria . B aseando- s e e m e v idências
W egener m esclava concertos de váń as disciplinas para tentar na televisã o
se encaixar 
do crim e e da violência e a natureza das noticias exibidas
am bas voltadas para o O ceano A tlāntico , q u e p a re c iam m ais pesquisados sã o o im pacto da televisã o no ä m bito
base nas form as dos continentes su]- a m e r icano e africano, d e s s e c o m p o rta m e n to p a ra a s o c ializagāo . D ois dos tópicos
cor7lhTentes e dos oceauos. S uas ideias foram propostas com passam em frente ao aparelho e pelas possïvels im plicaç õ es
m eteorologista A łfred W egener em 1 9 1 2 no livro A ongem dbs 
bastante com preensível pela quantidade de tem po que elas
A teoria da deriva continental foí apresentada pelo 
A m aioria desses estudos diz respeito às crianç as o que é
Q U E S T Ã 0 0 1 rlınıılm ıılllılı p a ra te n ta r a v a lia r o s e fe ito s d o s p ro g ra m a s d e te le v is ã o .
Q uestô es de 1 a 4 5 U m volum e im enso de pesquisas tem sido prod uzido
IllııııııııııııııııC IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S Q U E S T Ã 0 0 3
0
C H - P R O V A 1 - P Á O Ł N A 4 
E D I T O R A B E R N O
U L L I
po rta b ilida d e te le fö n ic a
@ tele fo n ia móv el.
@ T V d igita l.
@ fibra ótic a.
@ Internet.
C o n s titu i o e x e mpfo m a is e xpres s iv o de s s e n o v o c o nju n to d e re de s in formac io n a is a
ele trô n ic o s pa ra a e fe tiva pa rtİcipa ç āo po litic ae d is s e m inaç āo d e in fo rm aç ōe s.
c o n trib uir pa ra a d e m o c ra tiz aç āo d a v id a s o c ial e po litic a d a s o c ie d a d e à m ed id a qu e po s s ib iłita a in s titu iç ã o d e m e c an is m os
aco mpa n h a mo s a inse rç āo d e u m n o v o m e io d e c o m un ic aç āo qu e s upe ra e m m uito o utro s já e x is tente s, v is t o q u e pode
O s meio s d e c om u n ic aç āo fun c ion a m c o m o u m e lo e n tre o s d ife ren te s s egm en to s d e u m a s o c ie d a d e. N as últim a s déc a d as,
Q U E S T Ā 0 0 6 -
@ pro x im ida d e c om a áre a de e n c o n tro d a s P la c a s S u l- A m eric a n a e d e N a z c a e pela pre s e nç a d e um a fa lh a ge o lógic a.
@ perc o }aç āo d a águ a c o m d e s iiz a m en to d e mass a e pela d is so łuç āo ? o s te rre n o s c o n s titu id o s po r ro c h a s ca tcár ias
@ ex tru sã o v ułcå nic a no P e ru e pe lo d e s m o ro n a m e n to d o s u b s olo devid o ā prox im id a d e c o m áre a s d e m in e raç ã o
@ co n s truç ã o d e h id re létrica s qu e pre s sio n ara m o s olo e pela re a tivaç āo d e u m a d o b ra d a ta d a d o Cre tå c e o.
@ ac o mo daç āo d e c am a d a s s u b terrä n e a s e peīa m o vim e n taç ã o da s plac a s qu e forma m a d o rs al m e s o a tlâ n tic a
de s ta c a d o s n o mapa , po de s e r ju stific a da pe la
m agn itu d e e in te n s id a d e e leva d a s. N e s s e c o n te x to, a o c or rēncia d e tre mo re s, r e sp e c tiv a m e n t e, e m Taraua cá e e m M on tes C la ro s,
lvle s m o s e loc aliz a n d o a o c e n tro d a P la c a S u i- A m e ric a na , o B rasil le m s o frid o ab a lo s. O s s is m o s n o pais ra ra mente poss u e m
D \sponivei e m : « h« P : / / t h o 3 1 2 6 . c o m B n bra sił- t e r r e m oĺ e 5 1 c ł gra u sprox im o- a - t a r a u a c a a c r e / » A c e s s o e m 2 0 n a v 2 0 1 4 (A daptaçāo
Terre m o tos n o B ra s il
Q U E S T Ã 0 0 5 - - -
eD IT oR A e E R N ouL L Ł cH pR ovA 1 P I G ŁN A 5
m om ento setor de serviç os e supervalorizagāo da m āo de obra .
explorado pode ser rom pida pelo trabalhador a qualquer e R eduç āo da quantidade de indústrias ; crescim ento do
superaç āo da m ais valta, p o is a p ró p ria condigāo de 
āreas m etropolitanas.
@ surgim ento de regulagõ es trabalhistas perm itiram a 
aum ento da quantidade de indústrias e criaç āo de novas
e desvalorizado © L imitaç o do poder de interferência das m etrópoles
do sa lário do trabalhador, q u e é s u b- r e m u n e r a do 
infraestruturais .
capitalism o se restringe ao lucro obtido pela exploragã o 
com parativas nas cidades de grande porte e proble
m as
@ pe rsistê ncia d a m ais va lia no atuat e stág io do 
e E levaç o da carga tributária ; reduç āo das vantag
ens
m odelo socialista . 
e o portunidades derivadas da desconcentrago industrial.
contem po rāneo tem relao di reta com a derrocada do 
e D im inuigã o no ń tm o de crescim ento ; avanç o do agronegócio
@ inexistência da m ais- v a lia no cenário ca pitalista
do operário 
m ínera] ; m enor custo de vida e crim inalidade reduzida .
nã o ocorre no â m bito da exploragã o da remunerago 
e A um ento das possibilidades de em prego na atividade
@ existência da m ais- v a lia no atual m odelo capitalista nos grandes centros urbanos e nas cidades m édias, s ã o
de capital 
interferem na dinâ m ica po puï abionat, r e s pectivam ente ,
do capítalísm o desiguatdade gerada pela acum ulaç āo c om base no que se apresenta no texto , o s fatores que
rom peu com a l5 gica fordista , porém m anteve a ltĵ gïca da rede urbana e ā econom ia regional.
@ dese nvo lvim ento d a terceira R evolugāo Industrial com o princj pats fatores certos aspectos ligados ā hiera 띠 uia
m édias E ssa variacāo de sentido nos fluxos m igratċ Į rios tem
um a vez que o (a) 
fluxos migratć ) rics para estes e o aum ento para as cidad
es
deve ser desconsiderado no atual estágio do capitalism o , 
m a is a tra tiv o s , n o e n ta n to , te m s e 
v e rific a do um a reduç āo dos
D e acordo com 0 texto , 0 c o n c e it o d e m a is- v a lia nã o 
H istoricam ente, o s grandes centros urbanos sem pre foram os
depprojetoliw hitakerlm aisvalia , h i m l» . A c e s s o e m 1 4 d e z . 2 0 1 4 possuem populaç o entre 1 0 0 0 0 0 e 5 0 0 0 0 0 habitantes .
ferrei ra. j s w d is p o n īv e [ e m く h t tp : / / w w w . fau. u s p . br/docentesl 
d eft niç āo d o ł b g e , a lem de certos equipam entos urba nos,
dizer a respe į ť o exercidos prin elpa ] m e nte por cidades m ė dìas, q u e, s e g u n d o
desem pregados pelo m undo afora certam ente tēm algo a T etT i ocorTİdo a atra ç ã o de ressoas para polos regionals,
A m aïs- v a lia certam ente ainda existe . E os m ilhõ es de alteraç āo sig nifjcativa em sua d İ nâ m ica populacï ona].
som ente em fungāo da desgraga de m uitos trabafhadores. E m tem pos recentes, o B ra s il te m p re s e n c ia d o u m a
illılııııH ıM llll
isso nāo quer dizer que ela nāo continue a ser possível 
Q U E S T Ã 0 0 9 -
do trabalhador, fazendo- o trabalhar m ais por m enos dinheiro ,
a busca pelo lucro nio passa m ais pela sim ples exploraç ã o 
sua perm anência
desem pregados, à m a rg e m d o m e rc a d o d e tra b a ih o . [. . . ]. S e tegais e de conscientizagāo pública que garantam
salå rios do trabalhador, É vista no enorme contingente de e perpetuaç āo de culturas locais por m eio de instrum entos
da m ais- v a lia. H oje ela nāo se vê m ais apenas nos baixos 
frágeis, buscando m aiores taxas de rendim ento .
a
"
m a ls- v a lia
"
. [. . . ] o que ocorreu é um a m udanga qualitativa 
© įntrodugã o de capital especulativo nas econom ias m aïs
Isto , n o e n t a n to , ta tv e z n ã o s ig n ifiq u e q u e n ã o e x is ta m a is
[ . . j econom i as em ergentes,
essa defasagem tornou
-
s e a inda m aior 
países desenvolvidos, a p r o dutos provenientes das
operá
- las. E m paİses com D o B rasil, c a re n te s de educaç āo , © imposiço de barreiras alfandegárias, por parte dos
exīgìram a perm anēncia apenas daqueles capazes de consum o de produtos oriundos de vrî os paİ ses.
um a peneira de qualificaç āo, jā que as novas miquinas e dispersa de em presas m ultinacionais e pelo alto
que perm aneceram em pregados tiveram de passar por 
am eaç as de grupos terroristas fundam entalistas .
todos tiveram possìbítidade de obter. por outro lado , a queles 
? dim inuigã o da circuĺaç āo m undial de pessoas devido a
o que exİ giu um a adaptaç ã o e um a form agã o que nem
obrigados a inserir
-
s e n o m e r c a do terciārio, d e s e rv iç o s , e n tre o u tro s m o tivos, pelo (a)
a fabrï caç āo de um produto . T rabalhadores viram - s e A hom ogeneizaç ã o a que o texto faz referência é facilitada,
dim inuiç ã o drstica na m āo de obra necessária para problem as de identidade nesses povos.
de trabalho , pois as novas tecnologias perm itiram um a em certas culturas locais, p o d e n d o , a in d a , a c a r re tar sèrios
isto trouxe consequências na estabitídade do m ercado hābitos e os costum es no m undo , produzindo im pactos
operários ao longo de um a cadeia de produgāo . E m e r gência de certas m inorias, tende a hom ogeneizar os
m odelo fordista , o n de o trabalho era dividido entre m uitos acentuado nD século X X , a pesar da resistência e da
[. . . ] A s inovaç ã es tecnológ İ cas tornaram o bsoleto o S egundo estud iosos , o p r o c e s s o de globalizagāo ,
Q U E S T Ã 0 0 7 . ınlllm lm llï ll Q U E S T Ã 0 0 8 ınllnnnm ln
C H - P R O V Ał - P ÁG IN A 6 E D IT O R A B E R N O U L U
z o n a d e s u b d u cçāo, qu e pro m o v e a fu sāo de cro s ta.
@ regiã o propic ia a a b a lo s s ism ic o s, d e v ido à ac o m o d aç āo d e c a m a d a s.
@ po n to d e e x tru sã o d e la va , c o m r ege n e raç ã o d e cros ta.
@ pa rc e la do m agm a e m e s ta d o inerte , s u s c e tiv el à b aixa pres sã o .
@ lo c a l d e gêne s e de cro s ta, c o m o de se n v o lv im e n to de fa lh a m en to s.
C o n h e c end o a d inām ic a d o s m o v im e n to s co n v e rge n te s e n tre e s s e s tipo s d e pla c a s, o p o n t o A po de s e r d efin ido c om o
A c e ss o em 1 9 no v. 2 0 1 4
d isponív e l e m : · h t tp : / / w w w . m u n d o e d u c ac a o c o m / g e o g r a f i a / e xp l i c a c a o- p a r a 4 s - ł e r r e m o t o s - c h i l e . h ı m
>
Q U E S T Ã 0 11
@ re to m a d a do s in c e n tiv o s go v e rn a m e n tais à im igraç āo .
@ re c u o d a id a d e pro d u tiv a e s tab e le c id a pe la legis lagāo .
@ in a d aptaç ã o d a m u lh e r a o m e rc a do d e tra b alho
@ a um e n to d a expe c ta tiva d e v id a
@ a mpliaç ã o d o c re s c im e n to v ege ta tiv o.
dec o rre d o (a)
C o n s id e ra n d o a projeç ã o pa ra a prim e ira m e ta d e d o séc u lo X X I apre s e n tad a n o gráfico , a l i n h a d a e v oluç ã o d e s s a razāo
A ce ss o e m 0 7 fe v 2 0 1 5 (A d aptaç ã o)
dispon ivel em < h ttp //w w ws c ie ło b r /s c ie loph p ? p id
- s 0 1 0 2 3 0 9 8 2 0 0 5 0 0 0 2 0 0 0 0 8 & s c r ip t
- s cį a rt te x
·
- · - O a 1 4 1 5 a 6 4 - 6 5 e ma is R a zāo d e d epe n dên c ia
19 0 0 19 4 0 1 9 5 0 19 6 0 1 9 7 0 19 8 0 1 9 9 1 2 0 0 0 2 0 10 2 0 2 0 2 0 3 0 2 D 4 D 2 0 5 0
10 %
2 0 %
3 0 %
4 0 %
5 D %
6 0 %
7 0 1o
8 0
10 0 
9 
% 
0 %
depe n dên c ia d a popu laç ã o b ra s ile ira e n tre o s an o s d e 1 9 00 e 2 0 5 0
E v o luç ã o d a s propo rç õ e s d o s g rupo s e tários jo v en s, a d u l t o s e i d o s o s e d a r a zã o d e
Q U E S T Ã 0 1 0
' ' r n ? 
· 
= E R N Ņ Y
'
. L : 
C H P R O V A i P Á G J N A T
para a populaç āo em idade jovem e variacã o de área das m arė ?
@ reduç āo dos investim entos em educagāo e em saúde 
? m udanç a na órbita de rotaç o
para a populaç āo adulta crescente . 
e estaç õ es do ano diferentes no5 hem isĺ ė į os
@ expansāo dos investim entos na geraç āo de em pregos
que estará num ericam ente m enor do que as dem ais ? distribuiç ã o vegetacicnal nos continentes .
@ crescim ento da em pregabilidade da populagã o adulta , ? convergência entre placas tectô nicas.
natalistas, c o m o f im d e e le v a r a o f e rta d e m ā o d e o bra . ' o taç āo tam bė m confere
e aum ento da taxa de natalidade por m eio de politìcas A {ė m da definiç āo de nascente e poente , o m o v į m e n lo je
m éd ica e urbana para atend er å po pula ç ã o idosa o oeste , poente
@ ampliaçio dos gastos com m ontagem da infraestrutura D leste pode ser denom inado tam bė m nascente , a s s im com s
acarretarā o (a'
conhecida com o m ovim ento aparente do S ol. D essa form a .
m ė dia da populaç o , a dinām ica populacional do B rasil atual 
um deslocam ento de leste para oeste T al s e n s a c
oeste para leste , tem os a sensagāo de que o S cł estabelece
A o relacionar a taxa de natalidade e o aum ento da idade 'otaç āo da T erra em torno do prc5prio eixo , que ocorre de
sertornar-
p
a i s
-
d e
-
id o s o s
»
A c e s s o e m : 2 9 d e z , 2 0 1 4 (A daptaç ã o) D u ra m e u m pe rio d o p e rco rrid o p e lo m o v im e n te a e
I Ï IıIIIıIıW IıııH
noticial2 0 1 2 1 0 1 7 libge com laxa de fecundidade
-
b a i x a b r a s i l t e n d e
Q U E S T Ã 0 1 6
cresceu 1 , 7 % na últim a década tectô nicas
de pessoas o B rasil é um pa į s jovem , c u ja populaç É o e territórios sob os efeitos da m ovim entaç āo das riacas
antes de cair para 2 , 3 8 em 2 0 0 0 A tualm ente , c o m 1 9 3 m ilh õ e s ? regiõ es com estrutu ras geológ icas de natureza cristałina .
O núm ero de filhos por m ulher chegou a 6 , 2 8 em 1 9 6 0 , 
te n d ê n c ia g
lo b a t para sism os.
oopulaç ã o [ . ] © porç õ es de terra do H em isfė rio S ul snde h 1 】m a
a partir da década de 1 9 7 0 , e influencia o perfil etário da das águas
0 dado consolida a trajetória de queda da fecundidade , e lugares suscetiveis ā elevaç ã o significativa de tem peratura
pretas e pardas, p o bres e m enos instruï das. c r a tô nicas.
T êm m ais filhos m ulheres do N orte e N ordeste , a lė m de 0 localidades que encontram - s e s o bre falhas geū!ć gicas
taxa de reposiç ã o da populaç āo de 2 , 1 filhos por brasileira . P , o c o r rēncia dos d ois fenö m enos citados no texto ė vłsta em
(t)mero de filhos po1 m ulher) , de 1 , 9 filho , e s tá abaixo da tsunam i nas marge s do łJ ce a no in d ico
de 2 0 1 2 1 pelo I nstìtuto B rasileiro de G eografía e E statística populaç ã o rel em bra r o horro r de dezem bro de 2 0 0 4 , quando
D ados do C enso 2 0 1 0 divulgados hoje [1 7 de outubro na Indonė sia , v ìtim izou cerca de 5 m iļ pessoas Fazendc a
E m m aio de 2 0 0 6 um intenso trem or na ł1þ,a d e J a v a ,
- ı, lï llıııııılıiıi'
Q U E S T Ā 0 1 3 
Q U E S T Ã 0 1 5
viarias . 
@ privaç āo jo tra b a lh o .
@ liberaç â o de créditos para a abertura de editais de obras 
? m aniF ulaç āo m į diáti a
viarias
@ ideolog į a m anipuladora
? instalaç ã o de linhas fė rri? a s so b re a s p rin c ip a is a rté ria s 
? espoliaç āo escancarada
@ descentralizaç ã o das atividades ligadas ao com ércio .
criaçāo do pedágio urbano para red uzir o fluxo rodoviário 
? consciência da injustiç a
urba no 
justifica pel a
@ construç āo de cictovįas para ligar todo o perím etro 
A situaç ã o de subm issāo g ata cįos D obres c s ĵcos s
? 9 8 9 F .
"
país seria a A R D U IN Ĺ, J u v e n a l D ĵ s linaç ä o an ropo/ć gice S ã o P E lj:o : = a: į n? s
problem as na regiāo central das grandes m etrópoles do geram fartas riquezas para a classe domr , a n t e
U m a alternativa a curto prazo para m inim izar esses O s pobres gastam o m inim o para sobrevìyer e . N o e s tani c
que po de provocar o estresse trabalho m a l rem unerado , c o r n s u a s p r iv a ç ã e s = c + ì
- 4 1anaE .
doenç as de natureza respiratória , a lém da poiuigāo sonora , 
p o b re s !
"
, que os enriquecem com sua escravidāc , c n
'
1 s e u
ao excesso de particulas połuentes no ar, desencadeando o exato seria dizer:
" Q ue seria Jos ricos se F āa fossem o5
trabalho , a lė m dos efeitos na qualidade de vida , d e v id o 
p o b re s s e n ã o fo s s e m o s ricos :
"
A i estā o epitāfio dos pobes ,
aum ento no tem po de deslocam ento entre a casa e o A qui e aìi recita se c cínico aforism o :
"
que sT ria o s
centros urbanos, t a is com o : os congestionam entos e o defende o com o se fosse seu parceiro ,
algum as delas , que ocorrem sobretudo , n o s grandes tat ponto que , e m v e z d e d e n u n c ia r s e u a lgoz , o o prim ido
vida rias cida des de várias m aneiras . P odem os destacar dom į nagāo consegue em bara ļ har o senso de avai}ago a
autom óveis no B rasil afetou a circulaç o e o m odo de dem onstram gratidāo aos que os espoliaram E que a
N as últim as décadas , o a u m e n t o do consum o de T opam os com seres hum anos que , a pesar de pisadas .
Q U E S T Ā 0 1 2 - H I I H I I I I I I I I H I H Q U E S T Ā 0 1 4 _ ıH llıH lr lli'li
C H P R O V A 1 P Á G IN A 8 E D IT O R A B E R N O U L
L Į
de circulacã o. e a traç āo de capital especulativo nos países centrais
.
da co n ce ntraç āo de i nvestï m e ntos na í nfrae strutu ra 
e valorizaç o da figura do m igrante no m undo desen
volvido
@ estagnaç Êio da indústria de alta tecnologia em funç io 
E uropa O cidental.
da existência de fronteiras terrestres e fortalecim ento das filiais d
e m ultinacionais na
@ priorizagāo do com ércio com países vizinhos em fungå o 
0 insergāo de m ã o de obra jovem 
no m undo em ergente
da djficuldade para o escoam ento . 
D a entrada de capital no m undo em ergente .
@ reduç āo da exportagio de gēneros agricolas em funç āo 
e expansāo da m igragã o econô m ica sulsul e m anute
nç ã o
de novos pontos de im portaç ã o . 
P aíses desenvotvidos.
@ dispers会o dos serv'iç os financĉ ìcis e m unçãc Ja usea 
econom ias em ergentes e m aior ganho especulativo nos
funç ã o da rapidez . ? evasã o da m āo de obra desquatificada para a
s
@ realocagã o das exportaç õ es para o m odal aéreo em 
com o nos B R IC S .
contem porāneo , u m a dessas consequências é a valorizagâ o das com m odities nas econom ias em ergente
s,
; 1 1 ? e le va gāo na
s taxa s d e nata lid a d e no s pa ise s ce ntra is eque se refere à territorialízaç o da produç āo no B rasil
tanto para a produç āo quanto para o transporte . N o
A situaç āo ciescria g Ĝ rił cû nsequê ĺìcĵ as eni cade ia , ; E Sja p, o v A d ip,âm ica pode ser sntendida pelo(e)
F O L H A D E S P A U L O , 2 5 d e = . 2 0 1 1 (AdaptagÉo ) e econô m ica .
D esde 2 0 0 6 a perda de tem po supera um a década . E c o n o m ias, p e r c e b e
-
s e u m a n o v a dinâ m ica dem ográfica
2 0 11 . 0 problem a nāo foi registrado som ente neste ano . c r ise de 2 0 0 8 , que 
abalou m ais severam ente as grandes
isso, c o n ta n do som ente o intervalo de janeiro a outubro de 
m eios de transportes e com unìcagāo N o entanto , a pós a
espera para atracar no porto de S antos é igual a 1 1 anos
pessoas , e m fungËio de um crescente desenvolvim ento dos
A som a do tem po gasto por todss os navios de carga na 
esrecuíatívo , e n t r a e s a í facilm ente de paises, a s s im com o
Q U E S T Ã 0 1 8 iIïlllllnllm m d a v e lo c id a d e d e s u a c irc u la ç ā o . O capital, c h a m a do de
vivenciadas pelos individuos na m odernidade m undo , a va[orizaço de investim enį os graç as à otim izaç āo
@ indicio concreto das pressõ es externas e coercítivas A globalizaç ã o tem prom ovido , e m diversas regiô es do
respostas autom āticas a am eaç as ao índivïduo Q U E S T Ã 0 2 0
@ evento psicoıť)gìco diretam ente associado a instintos e
m undo virtual 
do planeta .
e que agora ganhou novas formas de m anifestaç ã o no onde os m eridianos e paralelos distorcem a superfície
@ desejo recorrente entre os indivíduos ao tongo da história e a form a de projeç ã o cartogrāfica , u s a da para navegaç āo ,
nenhum tipo de prejuízo aos individuos que se expõ em em graus entre um ponto e o E quador.
@ desejo difundido na sociedade m oderna que nāo causa M eridiano de G reenw ich , e a lo n g itude com o a distâ ncia
que deve zelar pelo controle da íntim ïdade dos indivíduos 
© a latitude com o distâ ncia em graus entre um ponto e o
anseio individual que necessita de regula ç ã o do E stado , s u perfície terrestre .
com o um (a) 
perm item localizar um ponto ou acidente geográfico na
continua e crescente das pessoas pode ser com preendida © a inform agã o de um conjunto de linhas imaginirias que
conceito de fato social proposto por D urkheim , a e x posigã o horizontais e equidistantes .
privacidade e o im pulso da exposigāo, e te n d o e m v is ta o p a ra o s p o lo s , e o s m e ridìanos sã o circulos imaginirİ os,
P ensando na expricíta contradiç ã o entre o desejo de m ais e o registro de que os paralelos sāo verticais e convergem
qua internetno* tornou4 ipocriţ as 8 2 9 2 . Hlm l» . A c e s s o e m 1 2 d e z . 2 0 1 4 , c a r tog rafada .
naughton, j . d isponivel em < httpw w w w . c a r t a c a p jt a l . c o m . t ,r lt e c n o lo g ia / por_
r e presentadas no m apa e as distâ ncias reais da superficie
e divulgando sua s info rm a ç ô e s pesso ais
"
, 
? a relagāo que se estabelece entre as distāncias
governo para protegē- los. M as continuam usando os serviç os 
N o texto , o a u to r a n o ta sua coordenada geográfica , q u e ė
preocupados com a privacidade na W eb e em seus ce[utares 1 9 9 8 (A daptaç ã o) ·
sucinto:
" O s am ericanos dizem que estāo profundam ente K L IN K , A . para» entre dois polos. s ä o p a u Jo: c om panhia das L etras,
com o se nāo quisessem
"
. O u, para colocar de m odo m enos estranha nota .
que 
° 
o s a m e ricanos dizem querer privacidade , m a s a gem a foto de um m enino norueguês , s e g u ra n do a bolinha e a
descobriram ė bastante sério . O T he N ew Y ork T im es resum e joguei na água . N unca im aginei que receberia um a carta com
na era pós E dw ard S now den . E o que os pesquisadores e data : L atitude 4 9
° 
4 9
' N , Longitude 2 3
° 
4 9
'
W . Tam pei e
as percepç õ es do público sobre privacidade e seguranç a 
cheia de zeros, u m a bota cor rosa choque . A notei a posigã o
o projeto publicou as conclusô es de um a pesquisa sobre 
um vid ro de café solúvet vazio . C oloquei no vidro um a nota
de V ida A m erica na e 1 nternet do Instituto P ew . R ecentem ente 
que deriva da C orrente do G olfo para 0 norte , 'e m b re i m e d e
[. . . ] A lgum as das inform aç ōes m ais confiiveis sobre o pensando nas correntes e prestes a entrar no braç o
Q U E S T Ã 0 1 7 n w m m m m Q U E S T Ā O m . M m m m m m
eD IT o R A B E R N O U L , C H - P R O V A ı P ÁG IN A
c la s s e pro le tária d e tė m o s m eio s d e pro d uç āo , m a s nio o po d e r n a s fāb rica s.
@ forç a d e tra b a lh o u s a d a ė e s ta b iliz a d a pe la n e c e s s id a d e d e pro duç āo .
@ revoluçio tecnolö gic a s u b s tituiu im e d ia ta m en te a n e c e s s id a d e d e m io d e ob ra
@ siste ma c apita lis ta c o n s tru iu- s e e m to m o d a e xploraç āo d o tra b a lho a s s ala ria do .
@ s o c ie d a d e u rb an a in d u stria l ga ra n te a fe lic id a d e d a s c la s s e s s o c iais.
qu e o (a)
N o tex to, a c ritic a á e xploraç āo d o s tra ba lh a d o re s e as d ife re nç a s e ntre a s clas s es n o s is te m a c apitalis ta re s id e m no fa to d e
opo s igã o e n tre c apita t e tra balh o.
A refle xã o proposta pe la tirin h a n o s pe rm ite pe n s a r a re speito d as c o n trad iç õ e s d o s is te m a c apita lis ta, e s pe c ialm e n te a
Q U IN O D isponjvel e m « h np://pira tìn inga o rg B rín o v apagina/b o ıe tİm s ho w A sp? b o łeüm n u m
= 1 1 2 . A c e s s o e m 1 9 m ar 2 0 1 5
- ıılllllılıııllıılıQ U E S T Ã 0 2 2
@ reto rn a r a po litic a s o c ia lis ta, m a i s a d equ ada a o n o v o c o n texto e c o nô m ico m u nd ia l glo b a liz a d o e m ultipo lar.
U R S S .
re c o lo c a r a Rús sia n o pa ta m a r d e s upe rpo tēn c ia m u n dia l n o s qu esito s e c onô m ic o e bė ļ ic o, qu e u m d ia fo i o cupa d o pela
@ m e lh o ra r a d i s t r i b u iç o d e renda n a Rúss ia, r e c upe ra n d o a qu a lid ad e d e vid a pe rdida pela popu laç āo lo c a ł.
@ e n tra r e m c o n flito m ilitar c o m o s E UA , u m a da s d u a s s uperpo tên c ia s bélic a s m un d ia is e rival n o c on tro le po litic o 〒 n tern a cìo n a l
@ a b arc a r o m e rc a d o m u n d ia l d e c o m m od itie s, d o qu a l ė gra n d e partic ipa nte co mo u m d o s prin c ipais expo rta d o res d e en e rgia.
o bje tivo do pre side n te ru s s o é
C o n s id e ra n d o o s te x to s qu e apre s e n tam o c o n te x to po litico d a Rús s ia a tu a l e a d e cla raç ã o d e P u tin, id e n t if ica
-
s e qu e o
d ispon jv e ı e m ( h ttp /lbr rb th c om /> a c e s s o e m 2 d n o v 2 0 1 4 (a d aptaç āo )
internacionais e s t c re s c e n do , e a ind a nã o e x is te m regras.
pe lo pre s id e n te ru s s o [V ła d m ir P u tin] ; o m u n d o m u ltipo la r a u m e nta a a n a rqu ia glo b a l, p o r q u e o núm e ro de joga d o re s
ju s to d iz e r qu e o m u n d o m u ltipo la r, q u e su rge h oje , n ā o p r o m e t e ne m o r d e m , n e m ha rm o n ia, n e m e q u i l ibrio . Is s o fo i d ito
T E X T O H
d ispo n iv e l e m < h t tp :/ /w w w ac a d e m ia. e d u l> a c e s s o em 1 6 d e z . 2 0 1 4 (a daptaç āo)
in te rn a cional, a briu e spaç o pa ra o G ov e rn o P u tin re c o n s tru ir a po s igāo do pa is n a po ltti c a in te rn a cio n a l.
[. . . ] A re c upe raç āo da ec o n o mia ru s s a a pa rtir d o fim d a dė c a d a d e 19 9 0 , c o m a el e v aç ã o d o s prego s d o pe tróleo n o m erc a d o
A R ús s ia e fe tiv a m e n te e ntro u e m d ec lin io e c o nô m ic o c o m o fim d a U R S S , e s e u a r s e n al m ilita r se d e te ri o ro u.
T E X T O I
Q U E S T Ã 0 2 1
ch prova i pagina 1 o 三 dłto ra @ er no ij ?
ė superior á razāo
@ R ejeitando a posiç āo de P arm ênides de que a sensaç ? io
m as a sensaç ã o nāo .
@ A firm ando que a razÉ o é capaz de gerar conhecim ento ,
@ barrocos sobre o R enascim ento
@ gć ticos sobre o R om antism o
@ m ed ie vais sobre o R e nascim e nto .
renascentistas sobre o G ťjtico sensaç āo sāo inseparáveis
@ vanguardistas sobre o A rcadism o 
e A tendo- s e à posiç Èo de parm ēnides de que razāo e
a eles
com olhar dos 
? rivihį Ėiialidú os sentidcis Ė subo ĺ diĺ ìaiidc, û c o n þ , e l ì m e n t o
COnceitc. ū a u t c if d a f r a s e a presenta um a crīłica (iue condiz
A nalizando a H istória da A rte e 0 contexto de produgāo do ? E stabelecendo um abism o intransponivel entre as duas .
situa diante dessa relaç āo?
(4 2 7 a. C - 3 4 6 a C . ). D e acordo com o texto , c o m o P la tā o s e
um aspecto essencial da D outrina das ideias de P latāo
texto faz referência á relaç ã o entre razāo e sensaç āo .
S āo P aulo : O dysseus, 2 0 1 2 (adaptaç āo >
Z IN G A N O , M P re t â o e r ŕ s ! t e / e s o f a s c f n i o d a f i lo s o f i a
a D outrina das ideias form ava- s e e m s u a m e n te .
em detrim ento do segundo . Lenta , m a s irresistivelm ente ,
V IO L L E R L E D U C E E ntre 廿 ens sur I
'
a rc h it e c t u r e , 1 8 6 3 1 8 7 2 .
ser bela
T oda form a cuja razāo nāo possa ser explicada nāo pode
Q U E S T Ã 0 2 4
na construç io da pátria .
poucos para desvalorizar a im portâ ncia da sociedade
dë estudo . N āo de sensaç â o , e e r a preciso estabelecer um a relaç ã o
assum e m elhor clareza após nos afastarm os do objeto era que o objeto de co
nhecim ento ė um objeto de razâ o e
@ o entendim ento dos eventos da G uerra dos C em A nos P ara P 1atāo , o q u e h a v ia de verdadeiro em P arm ēnides
tāo obscuro Q U E S T Ä o 2 6
sāo revelados , facilitando o entendim ento de um tem po 
e o trabatho dos escravos na produgāo cie aç úcar.
@ as informacõ es arm azenadas nos arquivos da igreja
o pape! dos senhores na admjrristaç āo dos engenhos
desaparecem , e o v a z io é preenchido peio im aginário .
@ as inform aç õ es a respeito do periodo da histť5ria francesa e o sofrim ento dosjesuitas na conversāo dos am erindios
relev â ncia na construç o d a história nacio nal fra ncesa 
e a fun ç āo dos m estres de a ç úcar d u ra
nte a safra de cana
@ a m em oria em torno da heroina assum e um papel de brasileiros .
@ a atividade dos com erciantes de aç ů car nos portos
de J aana d
'
A rc pode ser com preendida quando
A atribuiç ã o da im portâ ncia do tem po à construç āo da história 
relaç a entre a paixāo de C rista e
0 trecho do serm ã o do P adre A ntô nio V ieira estabelece um a
O lim pia , 2 0 0 1 p 1 9
G O R D O N , h · 1 J o a n a d
'
A r e R į o d e J a n e i r o : 
V I E I R A , A S e r
m ö e s T o m o X l P o r t o : L e l lo & l r m ä o , 
1 9 5 1 (adapiagāo)
es peciaı.
de m artirio
O elem ento tem po dá 白 história de J oana um a pungência 
acom panhada de paciência , tam bė m ter m erecim ento
excetuando a própria J oana , n ã o t e m ro s to ė o te m po . 
D e tudo isto se com põ e a vossa im itaç ã o , q u e s e f o r
A personagem m ais im portante nesta histórİ a , que 
as prisõ es , o s a ç oites, a s c h a g a s , o s n o m e s a f ro n to s o s ,
na fogueira . E m tudo m altratado , e v ós m altratados em tudo . O s ferros,
jułgada por eclesiásticos franceses e sentenciada ā m orte e vós despidos: C risto sem cD m er e vö s fam intos; C risto
da F ranç a , a \ ia ra s e a o s in gĺeses. F oi vendida aos ingleses e tais sāo as vossas noites e os vossos dias. C risto despido ,
sua captura pelos borgonheses , c u jo duque , parente do rei īoì de noite sem dormir, p a r te foi de dia sem descansar,
travou um a sė rie de batalhas perdidas que term inaram em a esponja em que the deram o fe ļ . A P aixo de C risto parte
cidade de R heim s. M as logo sua sorte m ilitar virou , e e la 
u m a v e z s e r v indo para o cetro de escå mio , e o u tra vez para
vez, e m lo n g o te m po , v itorłosos J oana coroou o delfį m na 
faltaram as canas , p o rque duas vezes entraram na paixāo
a m arė de ta) m odo que os franceses foram pela prim eira 
e a vossa em um engenho ė de três . T am bė m ali nāo
levantam ento do sitio de O rléans . S ua presenç a no sítio virou 
sua pa ixāo . A sua cruz foi com posta de dois m adeiros,
ao qual convenceu a equipá
- la para que participasse do 
o m esm o s enhor padeceu na sua cruz e em toda a
porque padeceis em um m odo m uito sem elhante o que
Joana convenceu o senhor local a apresentá la ao rei, 
E m um engenho sois im itadores de C risto crucificado
Q U E S T I 0 2 3 Q U E S T Ã 0 2 5
E S !T -p A e ï P N o u L L ì C H - P R O V A I P A G IN A 1
@ qu a d ro s d e po b re z a ex is tente s na h is to ria n a c io n al.
@ m o v im e n to s d e re v olta c o n tra a opu lên c ia d os la tifun d iário s,
@ in d ic a d o re s d e in ten sa m is c ige n aç āo típicos d a A mė ric a P ortugu e sa
@ c e nário s d e s eparaç ã o e n tre ric o s e po bres
@ a spe c to s v a ria d o s d a in lluên c ia lingu is tic a in d ige n a n a a tu a lid a d e
o b s e rv a d o no s
a s e n z ala e a c as a- gra n de d e u m enge n h o, O im pac to s o c ia l d e s s a in tegra cå o d e gru o o s t o d is tinto s oo d e s e
A im age m pro d u zida pe lo artis ta F ra n s P o s t, du ra n te D pe rio d o d a a tua ç āo h o la n d e s a n o B ra s il c o lo n ia l, d e s ta c a
P O S T , F C a s a d e ıa z e nd a 1 6 5 1 0 łė o s o br e m a d e i ra , 5 2 c m x 6 9 c m C o l e ç ã o p a r ti c u l ar
if 
Q U E S T Ã 0 2 8
@ s u b m is sã o a irlda m a io r a o po d e r d a ig reja , t r at a n d o - s e de u m re in o c a to lic o.
s egu ranç a d a d a gara n tia d e po s s e e d e e xploraç āo d o lito ra l bra s ileiro .
@ indignaçļo a o re tirar a ro ta afric a n a d o m o n opólio d a C oro a lu s ita na
@ in c e ntivo n o pioneirism o d o rein o em b u s c a d o c a m inh o a tlâ n tic a pa ra a s Í n dias
@ c o n te s taç āo d ia n te d o s b e n e fic io s qu e o d o c u m e n to o fe re c ia a os e spa n hóis.
E la b ora d a e m 1 4 9 3, n o c o n t e x t o da s G ra n d e s N a v egaç ô e s, e s s a bu la ge rou , e m P o rtuga l, u m (a)
P A P A A L E X A N D R E V l Bu la In ter c o e te ra, 1 4 9 3 (F ragm entol
para e s te fim d e s tin a d o s.
e m d ireç āo d o O c id e n te, d e s c o be r t as h oje o u por de s c o brir n o fu tu ro, s e ja d e s c o b erto por v iss, s e ja po r v o s s o s em issário s
e s u c e s s o re s (re is d e C a ste la e L eã o) , d e t od a s e c a d a u m a d a s te r r a s f ir m e s e i lha s a fa s ta d a s e d es c o n h e c id a s, s itua d a s
E s ta b u la o rigin a s e de t e r m o s fe ito d o aç ã o , C O n c e s s i o e dotaçÈo pe rpétu a, t a n to a v)S (re is) , c o m o a v o s s o s h e r d e i r o s
Q U E S T Ã 0 2 7
C H - P R O V A I P ÁG IN A 1 2 E D I T O R A B E R N O U L L
@ obrigaç ã o de prestar serviç os com unitários crenç as e superstiç õ es .
rurais 
condenava o luxo faraô nico e a religiã o baseada em
@ m onopólio de exploraç ã o das grandes propriedades e significava um peso para a po pula ç ä o egipcia , q u e
im postos. E m o bras públicas, que engrandeceram D próprio E gito
@ privíłė g io d o e xe rcicio das arm as e da isen ç o de sociedade , o brigando os desocupados a trabalharem
@ im punidade juridica garantida pelo poder rė gio ? re prese ntava a possibilidade de o faraó ordenar a
@ concessã o ectesiâ stica dos títu los nobiliàrios. R iquezas , c o n s t ru i n d o te m p lo s
assentava se no (a) um a vez que os farať 5s sacrificavam aos deuses suas
A d ĺferenciaç āo social da nobreza feudal, r e s s a ltada no texto , e sig nificava a solu ç āo para os probie m as econô m icos ,
civilt- . R io de Janeiro B ertrand B rasil. 1 9 9 4 , v . 7 p 2 2 2 3
N o s c a n teiros faraö nicos
pE R R oY , Ė A łdade M ė din o perfodo da E uropa feudal, d o ls e e d a Ásia possib ilidade de m ig rar pa ra o sul e enco ntrar traba lho
ordem dos trabalhadores . e re pre se nta va para a s popula ç ōes do alto E gito a
isentos de obriga ç õ es e encargos que pesam sobre a 
populacionais que trabaıhava n nesses m onum entos
se supõ e , prestam à com unidade inteira . A c ham - s e
todos os cavaleiros , devido aos serviç os que , s e gundo 
faraós tinham para escravizar grandes contingentes
cavalaria , desde o sécuto X I, n u m a v e rdadeira nobreza : 
? significava , e n t r e o u t r o s a s pectos , o poder que os
é um privilégio que , u n id o å h e r e ditariedade , c o n v e r te a passado , interpretad
o de form a m uito diferente , pois
[. . . ] constitui um prim eiro fator d e u nid a de . O segundo N ilo . O que hoje se transform ou em atraç āo turistica era , n o
pre param [ . . . ]. E ste conjunto de hábitos e sentim e ntos dos R eis e os num e
rosos tem plos construidos ao longo do
guerra ou nas atividades viole ntas que a substituem ou p
edra há m ilênios : as pirâ m ides de G izeh , a s tu m bas do V ale
pelo vigor fisico , gosto pelas proezas desportivas , n a 
o s próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em
e da m entalidade que the ė peculiar : estim a especial 
de todos os quadrantes do planeta , d e s e josos de ver com
( ] do m esm o gênero de vida , o de com batentes de oficio , 
O E gito ė visitado anualm ente por m ilhōes de turistas
C ontudo , s e há cavaleiros ricos e pobres , todos partilham
o direito de com andar, punir e explorar os cam poneses [ . . . ] Q uE sT Ã o 3 2
fortuna . A lguns possuem um castelo e , p o r e s s e m o tivo , P adroado .
E ntre seus m em bros, há sensíveis desigualdades de 
e vinculo entre o nascente E stado e a Igreja por m eio do
- ııllıııłlllllıııııQ U E S T Ã 0 3 0 ? p
erfil popular e religioso da centralizaç āo dos E stados.
astronom ia e religiã o . 
E stado espanhol.
@ politica e econom ia e incentivo financeiro da łgreja para a centraliza ç ã o do
@ cultura e com ė rcio ibérica .
@ ciência e arte 
© tem or da expansāo protestante ocorrid a na P en insula
@ fé e m isticism o 
questõ es politicas.
@ desinteresse da populaç ã o m ais hum ilde em relaç ã o ās
relaç ã o entre
tam bė m a prod uç āo artistica M arcada pela consta nte lutas para form agāo do país deixa evidente , n e s s e processo, o
0 texto ap re senta um esp írito de ė po ca q ue afeto u N o trecho , a r e c o m e n daç āo aos fiéis espanhóis durante as
S E V C E N K O , N O R e n a s c im e n to C a m
p
in a s : U n ic a m p , 
1 9 8 4 
P A P A S rx T o I V . B u la O H odoxe F idem , 1 4 8 3
e o sentim ento m anterem o entusiasm o da dita fė
o m ovim ento , o e s paç o , a luz , a c o r e m e s m o a e x p re s s ã o (m ouros) a reconquistarem o dito reino de G ranada , e a
se atirar nessa aventura , tentando conquistar a forma , o s m e s m o s R ei e R ainha a com baterem os ditos sarracenos
da invenç ã o tecnológica , o s c ientistas tam bė m iriam de m odo perm anente com seus recursos e pessoas [ . . . ì
espaç o geográfico atravė s da pesquisa científica e da
"
n a çāo espanhola
"
, para que ajudem corajosam ente e
de am pliar seu dom inio sobre a natureza e sobre o [ . . . } solicitam os [ . . ] a todos os fiéis cristāos , principalm ente
A com panhando a intenç ã o da burguesia renascentista N ós ļ o pa pado] , c o m a u to ridade de D eus todo poderoso ,
Q U E S T Ã 0 2 9 , ıuIIIIIIH Iw III Q U E S T Ã 0 3 1 . N ılılıılıım ııH
E D IT O R A B E R N O U L U C H - P R O V A 1 - P ÁC IN A 1
@ refletiam sobre questōes ė ticas e poltti cas .
natureza
© recorriam å s explicaç õ es m íticas sobre os m istérios da
@ pretendiam explicar a origem divina do universo .
deu origem ao cosm os.
@ investigavam , por m eio da observagāo , o princİpio que
C O S Æ O S .
natureza .
@ autonom ia do trabalho servii em relaç āo å s leis da
divinos.
@ distāncia existente entre os hom ens e os desígnios
pelos servos .
@ im portä ncia da terra para a produç āo industrial realizada
dos hom ens
@ prepo nderāncia da terra e da fė na cond uç āo da vida
da igreja ? criavam respostas fantasiosas sobre a organizaç ã o do
@ subordina ç ã o das estaç ōes do ano ās determ inaç õ es 
transform aç ã es da natureza , o s p ré
-
s o c r áticos
encontra relacionado ao (à) 
A o buscarem um a substancia bāsica , c a u s a de todas as
precedeu o renascim ento cultura ĺ europeu , c u jo sentjdo se 
C om panhia das L ev as, ' 9 9 8 . p 4 5 {A daptaç āo)
determ inados aspectos predom inantes no contexto que G A A R D E R , J O m u u d o d e S o l
ía . T r a d D e J o ä o A z e n h a J r S ã o P a u l o .
3 3 verses dc pcĉ M A a questã o fazem referência a 
por assim dizer D e todas as tra sform aç ōes da natureza .
B O Ë C IO In : R U S S E L L , B H i s t á ı i a d a F í lo s o l i a o c M e n t a l p 7 7 haver um a substâ ncia básica Q ue fosse a causa oculta .
M antendo nas m ios as rédeas do m undo inteiro 
que ela se desenvolveu a partir da noç āo de que deveria
E nquanto o seu C riador est sentado nas alturas 
explicar com o eles chegaram a esta ideia. sabem os apenas
por rás de tedas essas transforrnaç ĉ ĵ es. N āo ė m uito fácil
E las as levam ao seu fim , e tes acreditavam que determ inada substâ ncia básica estava
E quando m orrem em árvores frondosas ou em flores m ulticoloridas . [. . . 1
Todas as criaturas que sobre a T erra vivem 
peixes vivos , o u c o m o a te r r a s e m v id a podia se transform ar
osgregos era saber com o a ä gua podia se transform ar em
E stas leis A ssim . A lim entam e m antė m fato de que sem pre exisüu
"
a lgum a coisa
'
. ĺ . . . ) O que instigava
D å um idade ao inverno entre os gregos P or algum a razã o , e les sem pre partiam do
surgiil do nada . E ste pensam ento nä o era m uito difundido
A chuva que ca}
um as m ais , o u t r a s m e n o s , que em algum m om ento tudo
0 outono traz frutos å s árvores carregadas. Todas as coisas . H oje em dia m uitas pessoas acreditam ,
O verāo ardente produz o grāo J ä tivem os oportunidade de nos perguntar de onde vêm
R espira arom as na prim avera , Q U E S T Ã 0 3 6
0 ano florida @ valorizaç ã o do treinam ento m ilitar
rlllıııH ııııllıH ıQ U E S T Ã 0 3 4 ? dem ocratiza ç ã o do teatro e do entre ĺ e nim ento
@ evangelizaç ã o de novos fiis e divulgaç ã o Jos valores helenisticos.
estabilizaç Êio do E stado recė m - c e n tralizado e assim ilaç āo da cultura dos povos conquistados
@ consolidaç ã o do im pério U ltram arino ? alienaç ã o politica da plebe rom ana .
@ aplicagāo dos vaioreş renascentistas de pāo e C irco com o um a estratė gia de
@ acum ulaç ã o desm edida e im ediata de capitais 
de transiç ã o da R epública para o lm pė rio , u tilizou a política
0 texto sugere que o E stado R om ano , n o c o n t u rbado periodo
trabal hador
"
, por se interessar pela 
C O L E Ç Ã O E S T U D O E M 1 B elo H oń zonæ E ditora B em oulli, 2 0 1 4 v 1 p 2 1
P or essa perspectiva , o português rejeİtava
"
o ideal do
das G randes N avegaç õ es e da coloniza ç āo do B rasil 
com o ļ eōes
N o texto, é analisada a m entalidade portuguesa no contexto 
hom ens lutavam entre si e tam bém contra alguns anim ais ,
espetáculos incluİ am lutas de gtadiadores, n o s quais
H oL A N D A , s B R a iz e s d o B r a s il p 4 4 [F ragm en[o] 
e sse s e ve nto s , a lim entos (trigo) para a populagāo . E sses
que o ideal do trabathador. D as quais a m ais fam osa ė o C oliseu , d is t r ib u indo , d u ra n te
para eles. N ada lhes parece m als estúpido e rinesquinho do e espetáculos públicos , re a lizados em circos ou arenas ,
m aterial passam , a o c o n trá rio , p o r v iciosos e despreziveis para conter a m assa popular foi a organiza ç āo de jogos
pessoal e os esforgos sem perspectiva de rápido proveito U m a das m aneiras que o E stado rom ano encontrou
as energias que visam à estabilidade , à paz , à s e guranç a som ente em R om a , m a is d e 2 0 0 m il desem pregados.
recom pensa 〒 m ediata sio enaltecidos pelos aventureiros : escravìsta foi tã o acentuado que , n o s ė culo I a . C . , e x istiam ,
C H P R O V A I P Á G IN A 14 E D IT O R A B E R N O U
L L I
pR É socR Áucos säo pauļo N ova cu ro\ , 1 9 9 9 . p . 9 . {os p e o r e s ) A ç u ca re ira te m p o u co s refle xo s e m no sso s d ia s .
exercida im pessoal e logicam ente e sociedade escravista desenvolvida em tom o da produç ã o
m ais tarde , o pressuposto de um a legalidade universal, n e gro e da exclusã o dos indios dessa atİvidade .
um a formula ç o tedrica , fiłosófica ou cientifica exigirā e produç ã o aç ucareira foi possívet em fungã o do trab
alho
de ra cio n a liz a ç ã o co n tid o n a s e p o p e ia s ho m é rica s : im ped iu as re beliõ e s escravas na colâ m a .
capazes de alterar seu curso norm al. Isso lim iĺ a o indice e prática da violência , inerente ao sistem a escravista ,
suspenso a com portam entos passionais e a arbítrios posicionam en
to do colono na pirâ m ide social.
dos hom ens , m a s , por outro lado deixa o universo [ . . ] e posse de escravos foi um fator im portante para o
A humanizaç o do divino aproxim a o d a com pree n sã o ? e m obitiaade so c
ial na A m r i c a P o rtug uesa .
tam bė m anim ados por sentim entos e paixōes hum anas . e escravidāo gerou estratificaç o rigida e im pediu form as
exterior, s e m e lhante l3 dos m ortais : os de uses sāo P orĮ uguesa , indicando que a
e se'J a r , !ropom orfism o n ? 0 diz respeito apenas å form a aç ucareira na organizaç o s
ocial e econô m ica da A m érica
da luz (de dío8 provė m tanto
" deus
"
quanto
"
dia
"
), O te x to a presenta um a anå ĺ ise sobre o papel da econom ia
O s deuses hom ė rjcos S āo fundam entalm ente deuses F E R L IN I, V L c i v ıj j z a ç â o d o a ç ú c a r . S ā o P a u lo B r a s i l i e n s e , 1 9 8 4
Q U E S T Ã 0 3 9 , \l\ııılııiııılıiı\ s o c ia is e ra m a c e n tu a d a s p e lo s c o m p o n e n te s é tn ic o s .
sů cia 4 ig idarneiite eiilratificada , o f tde as g randes d isĮ â ncias
sem el h ante Fo rm aç āo de com unidadE s caracte rizada
s por um a estrutura
@ os nativos da A m érica dom inarem um a tė cnica de cultivo africanos. C ondicionava- s e u m tipo patriarcal de vida e a
P rcJduİ o da pirâ m ide social, s o b r e a im e n s a m a s s a d e e s c r a v o s
@ as feiıorias africanas facilitarem a com ercializaç ã o desse 
o poderoso senhor de engenho ocupava o āpic
e
@ a m āo de obra necessária para o cultivo ser insuficiente 
engep, hos ; riquezas nas casas grandes e m iséń a nas senzalas.
o trabalho era negro H avia doç ura nas m esas e sofrim ento nos
e s árabes serem aliados histórjcos dos portugueses . v iolenta , o n .de se locavam antīpodas O aç úcar era branco ,
@ 0 lucro obtido com 0 seu com ė rcio ser m uito vantajoso 
ponteiam a atualidade . S ociedade autoritária , a ris to c rática e
á colonizaç ã o brasileira , e m v irtude de 
senhores e escravos , c u jos valores éticos, étnicos e m orais
0 aç úcar foi 0 produto escolhido por P ortugal para dar início 
A econom ia aç ucare\ra cnou no B rasil um a sociedade de
= iIw ıH ılııl Illıl
considerando o concetto do A ntigo S istem a C olonial 
Q u E s T Ã o 4 1
S āo P aulo : A tuaİ . 1 9 9 6 
m unde
cA îuï o s , ř G m d e z a û ū E r ñ ô /ı / 1 o íe n ip o d e A n to n jr (1 6 8 1 - 1 7 1 6 1 e ejeīa as expl! C a; es e! īgî asas otl m î tį cas sobre T
prì ncesas casadoi ras. c o n s tante .
luxo , e x tre m a m e n te c a ro , c h e gando a figurar nos dotes de © priorizar o cam inho do conhecim ento e da dúvida
escala no su] da Itália , m a s c o n tinuou a ser um produto de 
e encontrar respostas cientificas para todas as dúvidas .
a ser im portado do O riente M édio e produzido em pequena
cosn os.
xlll) que a sua procura foi aum entando . N essa ė poca passou 
e desenvolver respostas irrefutiiveis sobre a origem do
E uropa pelos árabes no século V ill, durante a Idade M édia , Q abandonar o pensam ento filosófico- c ientilìco .
0 aç úcar e suas tė cn į cas de prgduç āo foram levados ā S egundo os autores do trecho m ergulhar no caos sig n
ifica
Q U E S T Ã 0 3 8 ıım ım llm m ı 3 4 E d R io de J aneiro , 1 9 9 2 . p 2 5 9 2 6 1
@ oriundo de um acord o social 
D E L E U Z E , G ; G U p 丁 丁 A R I , F , O q u e è F r lo s o l i a ?
@ m arcado pela sujeigāo da sociedade à m iséria S d o vencerem os a este preç o
nossas opiniõ es . A F ilosofia, a c iência e a arte querem que@ descom prom etido com a sociedade 
rasguem os o firm am ento e que m ergulhem os no caos .
@ caracterizado pela garantia da liberdade individuat [crenç a originária , c e rte z a da crenç a] de onde derivariam
@ baseado na T eoria do D ireito D ivino dos R eis 
guarda
-
s o ] um firm am ento , c o m o a s figuras de um a u rdoxa
H obbes , r e p re s e n ta a id e ia d e u m E s t a d o 
[m anifestaç Éio] de um D eus único , p a r a p in ta r s o b r e o
o texto , produzido no século X V II peto autor inglês T hom as 
as religiõ es, q u e invocam dinastias de deuses , o u a e pifania
planos sobre o caos E ssas trŝ sdisciplinas nāo sã o com o
In : L evíatâ 2 E d S āo p aulo : A bril C uuural, 1 9 7 9 p 1 0 3 M as a arte , a c ië ncia e a F ilosofia exigem m ais : traç am
H O B B E S , T D a s c a u s a s , g e r a ç ā o e d e f i n iç ã o de um E stado
Q U E S T Ã0 4 0 ·de natureza Į . . ]
ao cum prim ento de seus pactos e ao respeito āquelas leis e universal, já que fundam enta se em seres divinoG im parciais.
de os m anter em respeito , forç ando - o s por m edo do castigo , n a rr a tiv a s c o m p re e n s ív e is
naturais dos hom ens, q u a n d o n ã o há um poder visivel capaz © racional e lógica , pois se desenvolve com base em
conseq uēncia necessária (conform e se m ostrou) das paixô es à voluntarİedade dos deuses .
o desejo de sair daquela m isera condiç āo de guerra que é a © passionał e arbitrária , já que o universo estÉ subm etido
conservagã o e com um a vida m ais satisfeita . Q uer dizer, c o m a c o e rên
cia lógica .
os vem os viver nos E stados, ė o cuidado com sua própria e ìm agìnä ria e nāo teórica , p o is o m ito nã o tem com prom isso
ao introduzir aquela restrigÈo sobre si m esm os sob a qual 
religiosa ,
am am naturalm ente a liberdade e o dom inio sobre os outros) , ? fictícia e irraci knal, u m a v e z que ė fundada na im aginagāo
o fim últim o , c a u s a f in a l e d e s ig n io d o s h o m e n s (que 
cultura grega , s e n do um a form a de com preensāo
Q U E S T Ã 0 3 7 , ıH ıH IH ıH ıH LıI A m ito lo g ia g re g a e s tá n o c e r n e d o d e s e n v o lv im e n to d a
E D IT O R A B E R N O U L L Ł C H P R O V A I - P Á G IN A 1 5
m a is frgil qu e o s n as c en te s E s ta d o s m od erno s © resu lta d o d a c u ltura em q u e e s t inserid o.
@ te m o r e m ve r a ltŔlia d e s c e n tra liz a d a e e m u m a regiã o ? liv re d a s in fluên c ias in s tin tivas.
re na s c en tis ta que th e c e rca v a © ise n to d e dete rm inaç õ e s c u l t u r a s.
@ pe rc epç āo te o cên tric a e h e d o n is ta tİ pic a do c o n te x to ? d eterm in ad o pe la n a tu re z a b io liigic a.
e te e c o n h e c id as n a h is tcjria 
@ a fe ta d o pela n a ture z a e pe la c u ltu ra.
@ observag\o a te n ta d a s e xperiên c ia s políticas v iv id a s po r m u nd o" s ign ific a d iz e r que o h o m e m ė
" N a sce r a o me s m o te mpo n a s c e r d o m u nd o e n a s c er n o
frio s e c a l c tilis tas d a politic a. 
ņ , ¢ a i n s 
F
s n ! e s , 1 9 9 9 p
E o e
@ im pu ls o e m e sc lare c e r à gra n d e p o p u l aç o o s m E c a n is m o s M E R . L E A T I
P O N T Y , M F e n o m e n ol o g
i a d a 
p
e r c e
p g
â o S ā o P a ų E o
c o m o a rtific io d e c o n tro le s o b re a popu laç Êio qu e po r b e n e v o lên c ia.
@ de fe s a d e go v e rn o s ïaíc o s qu e so u b e s s e m u s ar a religiËio qu e es c o lh e m o s u m a v ez a s s u m id a s, n o s c o ndu z e m c o mo
E m pa rticular, m e s m o nD s s a s in ic ia tiv a s, m e s m o as s itu a çõ e s
re s s a lta, pa rtiu d o (a) 
a b so łu ta, n u n ca s o u c o is a e n u nc a s o u co n s c iê n c i a nu a .
a nális e s tå o d eş tac a d a s d a H istória com o e le m e s m o te mpo . F orta n to , n u n ca há determinismo e nu n c a há e s c o lh a
;enasceTtìsta e ab s oļ ılţ î s! a ellr op e l. ! . A bĉ , s e pa ra a s b sţ a l 3, p o is exį s tiìT ]a s s c b c s d o is a sF e c to s a o me s m a
das obr a s m a s r e f e r e n c i łi s d o pe n s a m e n to polític o abertosaumaÈninidadeclepossíxeis. M a s e s ta a nális e a in da
O P r ijTc ip e , d e N i c o l a u M aq u ia v e l, ė v i s t o c o m o u m a 
o p r im e ir o a spe c to , s o m o s s o lic ita d o s ; s o b o s egu n d o, s o m os
m as ta m bė m nāo e s tá n u nc a c o mple tam e nte c o n s titu id o. S o b
C a rta d e Nİc o}a u M aquiave ] a F ra n c e s c o v e tto ri, d e 1 0 d e z 1 5 1 3. D o m u nd o e n a s c er n o m u n d o. O m u n d o jā e s tá c on s tituĺ d o,
s e pe rd e m 0 qu e ė e n t o a lib erd a d e ? N as ce ré a o m e sm o te mpo nasc e r
-
I W H M W H H ıIe x is te m, c o m o sā o c o nq u i st a do s, m a n tidos, e c o m o Q U E S T Ā 0 4 5
de b a te n d o o qu e ė u m prin cípado , que tipo s d e prin c ipa d o
pro fu n d a m e nte o qu a n to po ss o c og ita r d e s s e a s s u n to, 
m a nu t en ç
ā o d a s i n stituìgõ e s c ris tās, c o m o o m a t rim ô n io.
c h am ad o D e pí ín cíp a łib u s ( 0 F rî n cipe) : e m q u e in v e s tig a © vio łēn c ia, já qu e o s ibéric o s b u s c ava m ga ra n tir a
qu e m e pare c e e s s e n c ia l, e c o m pu s u m pequ e n o liv ro e u rope u s pe lo d iálogo e peĮa fo rç a , q u a ndo n e c e s sário
o qu e s e apren d e, e u t e n ho a n o t ado tud o n a s c D n v e rs a s ? to le râ n c ia ra c io n a l, b a s e a d a n a d i s s e m i n açāo d o s v alore s
E c om o D a n te d iz qu e nāo s e fa z cīēn cìa s e m regįs tra r s e me lh a n te ao e spa n hol.
Q U E S T Ã 0 4 3 - - ll \l l ım m l \ ' " ' 
© s im ilitu d e ou s eja a c o mpreensāo d o ĺ nd io e m c o n dícÊio
rejeíço a o s m o d e los c o n trārio s a o s v a lore s c a tólic o s.
@ v inga nç a 
? princīpo n o rte a d o r d a C o n tra rre fo rm a, que prega v a a
do s elem e n to s c u ltura is d o s po v o s in díge n a s.
@ po d e r. ? pre c o n c e ito re ligios o e s e x u a l, a s s o cia d o à d es v a lo r)za ß o
@ im po tên c ia. a c o ton iz aç āo e spa n h ola se c ara c teriz o u pe la v igên c ia d o (a)
@ desco n fia nç a 
A ç ö e s de s s a o rd e m em te rra s d a Am ė rica d e m o n s tra m qu e
E spa n ho la d ura n te o séc u lo X V I.
? a u to n o m ia. D e a taqu e so b re u m grupo d e h o m o s s e x ua is n a A mė ric a
e n c o n tra rela c io n a d a a u m s entim e n to d e V a sc o Nu n ez d e B a lb oa , qu e la nga m o rta lm e nte s e u s cāe s
U m a c o n s equência s o c ia i gerad a po r e s s a epid e m ia s e 0 d e s e n h o d e T h e o d o r d e B ry, de 1 5 9 4 , r e t ra ta a aç āo d e
epid e m ia qu e as s o lo u F 1ore nç a , n a ltilįa, e m 1 3 4 8 . T h e o d o r e d e B r y - 1 5 9 o - f e e d î n Jpg» A c e s s o e m 1 3 m a 2 0 15
0 tre c h o d a o b ra re tra ta o s a n o s Į e rrİv e is d a pe s te n egra, 
d isp o n i v e l e m 
< h t tp :_ q u e e r m ap . c o m /w p co n ten t/upło a d s /2 0 1 4 /o 4 1
B O C C A C C IO , G , D e c a m e r o n . S ā o P a u l o : A bril C ultura l, s . d
a D e u s.
de v o ta s is ola das , e às ve z e s po r o u tro s m o d o s d irig id a s
feita s e m núm e ro m u ito e lev a d o, às v ez e s po r pe ss o as
estad o sa n itiir io. P o u c o a d ia n ta ra m a s súptic a s h u m ildes ,
c o n s e lh o s fo ram div u lgad o s pa ra a m a n u te nç āo d o b o m
A e n tra da n e la d e q u a lqu e r e n fe rmo fo i pro ib id a. M u ito s
fu n c io nária s qu e fo ra m a d m itid o s pa ra e s te tra b a lh o.
A c ida d e fic o u pu rific a d a d e m u ita s uje ira, gragas a
ho rrípíía n te e d e m a n e ira m ilagro s a o s s e u s e fe ito s.
a o prin c ipia r a pr im a v era d o a n o re fe rid o, de m o d o
A praga , a d e sp e i t o d e t ud o , c o m eç o u a m o s tra r, q u a s e
n e m v a le u a pe n a qu a lque r pro v idênc ia d o s h o m e n s.
N a c ida d e d e F lorenga , n e nhu m a pre v e ngāo fo i v i l i d a Ë . ı . J . .+ m ŕĤ . .
,
/ , · ať iu . '
Q U E S T Ā 0 4 2 . . M lm lu lln \ Q U E S T Ã 0 4 4 _ n ıu ln n u u tn l
C H A T - P R O V A 1 - P ÁG IN A 1 6 E D IT O R A a eR N O U L u
e pro c e s s o d e in te raç ã o gênic a
@ pro c e s s o d e d iv isāo c e lu lar
@ m e c a n is mo d e e xpre s sã o d o s ge n e s
@ m e c a n ism o de aç io d a s enz im a s
@ e s tru tu ra b ioqu imic a do s ge n e s.
c on he cime n to s o bre o(a!
A c o mpre e nsāo e a a c e itaç āo d e s s e pensa m e n to m e n d e lİa n o s e ria m fa c ilita d as s e o s c o n te mpo râ n e o s d e Me n d e l tiv e s s em
qu e s egrega m- s e du rante a pro d uç ã c do s gam e ta s
'
E m u m d o s s etJs or in cíp in s Mq n d e l a f ir m ni1
' ' T nrln c a r t e r h e r e« ] i t r i n é d e ter m ina d o po r u m Da r d e fa tore s
E m 1 8 6 5 , G regor M e nd el pu b tìc o u s e u s tra b a lh o s s o b re a d e te rm in aç ã o e a transm is sāo d o s ca ra c tere s h e re d itário s
I ıllııııııııııııH ıQ U E S T Ã 0 4 8
@ red uç ã o no ns c o d e de s e n v o lv im e n to de d iab e tes.
@ m u d a nç a n a pe rm e a b ilidad e d e m em b ra n a s.
@ dific uld a a e n a a b s orç āo d e algum as vita m in a s.
au men to d a quan tida de d e c o le s te ro l LD L
@ a lte raç āo n a prc duç Êįo de in s u lina pe lo pâ n c re a s.
N e s se c a s o, m a n tend o- s e e s s a d ie ta por u m longo period o, o bebê po de rá apre s en tar
c o m le ite d e s n a ta d o
S upo n ha qu e o s pais d e u m re cė m n a s cid o vis and o a um a m e lh or nu triç å o pa ra a crian ç a a lim e n tem n o e xclu sivam e n te
0 in fográfic o apres en ta o s v a lo res n u tri c ionais d o s diferen te s tipo s de te lte en c o n tra d o s n a s pra te te ira s d o s supe rm erca d o s.
dispo nīve l em < h ttp : /w w w. p u İ s g r i l o . c o m . b r / wp c o n t e nt l u p l o a d s 20 1 2 0 6 /6 2 0 x 48 5 - l e i t e v a ı e n d o jpg> a c e s s o e m 1 6 m a r. 2 0 1 5 .
2 4 6 8 2 0 0 3 0 0
”
一上一
一
’
。
 Int egr al # Sem i de s na tado D e s n a t a d o ?
A d ife re nç a e n t re o s t ipo s d e le ite
Q U E S T Ã 0 4 7
@ pre s e nç a d e cā ps ula , qu e ħxa o s a n tib iótico s, im pe d in d cł a su a aç ā o .
pres enç a d e pa re d e c e lula r, que impede a e n tra d a d o s a n tib iótic os
@ rep ro duç å o riipid a, c a r a c te ris tic a tipic a d a s b a c téria s.
@ m u taç ö e s o u re c o m b in agõ e s gên ic a s e n tre a s b ac tėria s d o m e io.
@ n e c e s s id a d e c on tín u a de a daptaç āo po r parte d a s b a c téria s d o rio
A re s is tên c ia b a c te ria n a a o s a ntib iö tic o s e n c o n tra d a n o R io C arioca , n a c i d a d e do R io d e J a n e iro, s u rgiu d e v id o å (s)
D ispon jvei e m < h中 均 1 G lo bo c o m {˜ ˜ 1 4 1 1 2 /c ie n tis ta ˜ - . h . ˜ em 1 6 m ar2 0 1 S
do In s titu to O s w a ldo C ru z ( [O C / F io c ru z) [ . ] 
d iv e rso s b a n h is ta s e pe s c a dore s. A in fo rm aç āo fo i d iv u lga d a n e s ta s egu n d a- fe ira ( 1 5 [d e d e z e m b ro d e 2 0 1 4]) po r c ie n tis ta s
U m d o s lo c ais c o n ta m in a do s é a foz d o rio, n o pon to em qu e e le d eságu a na P ra ia do F la m e ngo , qu e é frequ e n ta d a por
B a c térias re s is te n te s a gra n de pa rte d o s a n tib iótic o s fo ra m e nc o ntra d a s em u m do s prin c i pais rio s d a c id a d e, o C ań o c a.
ıiııııııiıłııııııııQ U E S T Ã 0 4 6
Q u es tõ e s d e 46 a 9 0
C IÊ N C IA S D A N A T U R E Z A E S U A S T E C N O L O G IA S
C N A T P R O V A ı- P ÁC IN A 17rr, i T r, n Ĥ = IĮ R N C Ł ; J i . .
I igaç ðes d e h id rogēn io
@ 2 s eja m ais e s táv e l. po r apre s e n tar ma io r núm e ro de
de b a s e s púri c a s.
@ 1 seja m a is e s táv e l, por apre s e n tar u m m a io r núm e ro
igu a l núm e ro d e ligaç õ e s d e h id rogên io,
@ 1 e 2 s eja m igu a lm e n te e s táv e is, p o rq u e ap r e s en t a m
po r D N A de fita d upla.
@ 1 e 2 s ejam igua lm e nte estáv e is, por sere m c o mpo s tas
m a is ligaç õ e s d e hidrogë nio
@ 1 ĉ s ejam igu a lm e n te e s tāv e is, m e s m o que e m h aja
e spe ras e qu e a (s) a m o s tra (s)
das a mostra s, qu a n d o s u b m e tid a s a a lta s te mpe ra turas ,
N o qu e s e re fere à e s ta b ilid a d e d a s m olė cu la s d e c a d a um a
que a am o s tra 2 apre s e n ta 3 0 % d e c iło s in a- n u c leo tïd e o s.
qu e a a mo s tra 1 apre s e n ta 20 % d e a d e n in a- n u c le o tid e o s e
e u c ario to s e c om jgu a t núm e ro d e n u cleotid e o s, V e rific ou s e
F o ra m ıso la d a s d ua s am o s tras d e D N A de o rga nis m o s
Q U E S T Ã 0 5 3
inc o rpo rara m oD N A pre s ente n o m e io
@ so fre r m u taç āo e te r o m e s m o fenö tipo d a s b a c tė rias qu e
c on fe rir re sis tēn c ia a o m e d ic a m en to
? ser e lim in a do po r aç āo d e a n tibiótic o s s e o D N A a b s o rv id o
bac tė ria s qu e re aliz a ra m o pro c e s so d e tra n s fo rm aç āo .
@ re a liz a r repro d uç āo a s s e x u a d a e s e to rn a r idên tic o ās
pro te inas , m e s m o nā o a pre s e n ta n d o o D N A do m e io,
@ rn u d a r s eu m eta b o lis m o pa ra s e a d ap ta r e s in te tiz a r a s
rea liz a r a in c o rpo raç Ëio d o D NA exóge no .
@ e n tra r e m proc e s s o d e e spo ru l aç ã o po r nāo te r c ons egu id o
ba ctė ri a s, e le pod e rá
H an s nāü co n s iga re a liz a r a ta re fa ex ec uta da pe la s d e m ais
bac téri a s que po d e 1 he s c o n fe rir d iv e rs a s v a n tagen s C a s o
O tex to refere- s e a u m im po rtante pro c e s s o re c o rre n te e n tre
A c e s so e m : 16 m a r 2 0 1 5
d isponív e l e m : ç http :/ la n a to m ia s. m e d i a sm i l e . n e t l i n c o mp e t e n t jpg»
"
H a n s e s tá se s e n tin d o u m ta n to in c o mpe te nte hoje .
"
D ispo n iv e l e m M tp//supe r A bń \ com B r, A c e s s o e m 1 a b Ľ 2 0 1 0 (A daptaç āo)
pro b le ma : elim in a m ic ro rga n is m os be nė fic o s pa ra a ārv o re
E s s a aplicaç āo , t a m bém c h a mada d e c aíaç āo , ge ra um
ge ra lm e n te u s ad a pa ra c o m b a te r a proliferaç āo d e pa ra s ita s
Prti c a m u ito c o m u m em praç a s pública s e lo c a is priv a d o s,
ė m u ito u s ad a c o m o u m a tin ta d e b a ix o c u s to, dt u ma
to n a lid a d e b ra n c a a o s tronc o s d e árv o re s. E s s a é u m a
A ca i (óx ido d e cálc io, C ao ), c u ja s u spe n sāo e m água
Q U E S T Ã 0 5 1 -
de b a c tė ria s
h igie n iz aç āo b uc a l, que c o ntrib ue m pa ra a pro life ragāo
@ c o n s u m o e x c e s siv o de aç úc a re s n a alim e n taç āo e má
qu a n tid a d e to rn a- s e tox ic o à fo rm aç āo d o s d e n te s
© us o ex age ra d o d o flúo r, u m a gen te qu e e m a rta
desbala nc e a da pe la má a lim e n taç āo
@ re d uç āo n a pro life raç āo bac te ria n a qu a n d o a s a liv a é
? łim e n t? r diária d o ?? i nd ivíd
@ ıJ łĵ n s ri m c i e x ag e ra c io aıJ x iï i! o i u m a ç ú c a r, n a d ie ta
popu laç āo b ra s ile ira.
@ fa lta d e flúo r e d e cálcio n a alim e n ta cāo diária da
Ħi r. c ipa l m e nte. d e
do dícío n i r i o c o n clui- s e que a cár ie d enta l re s ulta.
apaecim. E r . To d e cārie s, e d a su a re la çāo c o m a s in formaç õe s
A pa rtir da leitu ra d o te x to, que dis c u te a s c a u s as d o
H O U A IS S , A n ü ūn io - R io e le M irk o - 1 0 0bjea, 2 0 0 1 (A dapb ç āo)
pû r b a c ė ia s
"
c á r ie d e n tá r ia : e fe it o d a d e stn Ŕ ìc ā o d a e s t r u t u r a d en tā r ia
cárie 1. D e s tru iç āo d e u m o s s o po r c orro sāo progre s s iv a.
1 1 ago 2 0 1 0 (A d aptaç āo)
D ispo niv eļ e m '.F .ţ tp
" .
, v ' T , ì a rì o d a s a u d e c o m B r
>
P , c e s s o e m
ba ctė ria s po s s u e m po lis s a c a rid eo s intrace l u la re s d e re s e rv a
a u sên c ia d e inge s tāo de c arb o id ra tos f e r m e n t i v e i s, po is a s
V a le le m b ra r qu e a pla c a b a cte ria n a s e fo rm a m e s m o n a
o es malte d o d ente form a n d o u m a c a vida d e, qu e é a c i r i e.
o agúc ar d o s re s to s d e a lim en to s e m ácid o s, que c orrio em
a placa ba c te ria n a o u b io filme , N a pla c a, e las tra n s fo rm a m
a s b a c téria s qu e v iv e m n a bo c a a derem a o s d e n te s, fo rm a n d o
c o rre ta m e n te e nele s a cum u la m s e re s to s d e a lim e n to s,
inibin d o e s s e pro c e s s o. Q u a nd o nå o s e e s c ov am o s d e n te s
Ju n ta m e n te c o m o cálc io e um aç úc a r cham a do xílito ', a gem
que co rro e m a po rç āo m ine ra liz a d a d o s d e n te s O flúor,
degra d a m o s aç úc a re s e o s t r a n s f o r m a m e m ác id o s
A cárie de n tal res ulta d a a tivid a de d e b a c tė ria s qu e
Q U E S T Ã 0 5 0
c o m a sín te s e pro te ic a
@ ri b o s s o m os m e n ores, q ue e s tāo d i re ta m ente e nvolvid os
cito e squ e le to.
@ pa re d e c e lu la r, qu e te m s u a fu ngāc su bstituíd a pe lo Q U E S T Ã o 52 =
sįm bio n te s M ic ro am b ie n te
@ m ito cô nd ria s, que têm o r ige m a par tir d e b a c téria s pa ra a a tm o sfe ra e limin a n d o os s e res v ivo s d o
@ m e m b ra n a c e l 나 la r qu e s eja m a is perm eáv e l á pe n ic ilin a e v aporiz agāo , p o i s a c al fa c ilita a v o la tiliz agāo d a águ a
n o c iv a d o an tibiótic o A qu e ce a c a ł, qu e m a ta o s s e re s v iv o s d o mic ro a m b ie n te
@ c a rio te c a, qu e pro tege o ma te ria l ge nė tic o c ontra a aç āo ? aqu ec ime n to, pois a lu z d o So l incid e s o b re o tro n c o e
hu m a n o po d e e s ta r re la c io na d a å a u sên c ia d e m icro a m bìen te
A ba ix a to x ic id a d e d a pe n ic ilina pa ra a s cė lu la s d o s e r 
ĺ o toqu imica m en te a c a l, qu e elim ina o s s e re s v iv o s d o
droga sa n t i m i c r o b i a n a s / A c e s s o e m 1 6 m a r. 2 0 1 5
d ispo n jv e ) e m < h ttp ://w w w in fo e s c o la c o m / far m a c ologia / a c a o d a s 
@ o x idaç āo , po is a lu z sola r que in c id e s o b re o tro n c o a tiv a
po d e e lim in a r a i n f e cç o s em s o fre r d a n o s a o s s e u s te c id o s 
i n v i v e i a o d e s e nv o lv im e n to d e m ic ro rga n ism o s.
e a cēļu la s o fre lis e. U m a pe ss o a qu e faç a u so d e pe nicilin a 
e os m o s e, p o is a c a l r e t ir a á g u a d o m i c r o am b ie n t e, m a n d c r o
dele c o n sequ e n te m e n te a pa re de c e lu la r e n fraqu e c e, m ic ro a m bie n te e o s into xic a
A pe n ic ilin a e o u tro s a n tib iótic os impe d em a s inte s e co mple ta ? d ifusāo , p o i s a c a l s e d if u n d e n o s c o rp o s d o s s e r e s d o
A pare d e c e lu la r d a s b a c tė rias é fo rma d a po r peptideoglic a n o. P
i n tad a s c o m ca ı, ė d e v id a a o pro c e s s o d e
Q U E S T I 0 4 9 I IH ıH ıH H H I 川 I A d e st ru iç ā o d o m ic r o a m b ie n te n o t r o n c o d e á r v o r e s
C H A T P R O V A I - P Á C l h Į A 1 8 E C I I T O R A B E R N O U L L J
idên tic o s e n tre si
M a c h o s se rã o c om o gēm e o s dizigótic o s : ge n e tic am ente
da māe .
@ M a c h os e fêm e a s po s s u irāo m eta d e d o m a te rial ge nétic o
geno m a.
@ F êm e a s te rã o tod o o m a te ria l genė tic o do pa i em s eu
idéntic a s e n tre si
@ Fêm e a s se rã o c om o gêm e o s m o n o z igdüc o s : ge n eüc am e n te
do ? ? p
@ F ė me a s po ssu irā ü apen a s a m e ta d e dü 111 a te ria l ge né üc ct
pro le d e um c as a l d e c arrapa to s ?
qual a c om po siç ã o ge nė tica e spe ra d a e n tre in d ivíd uo s d a
C ons id e ra nd o- s e e s s e tipo d e repro d uç āo u n is s e x ua d a,
A c es s o e m 2 8 n o v. 2 0 1 4 (A daptaç ä o).
:// w w wbra sile s co la c o m /a n im a is /carrapato h tm
»
fe c "ï a" ,
fen ilalan in a d e s u a d ie ta.
@ B de v e re s tr ingir a inge stāo a lim en to s r ic o s em
longo d e s u a v ida
@ B de v e apre s e n ta r o s s in to m a s grav e s d a do enç a a o
após s e u n a s cim e nto
@ A s eria po s itiv o pa ra o te s te do pe zin h o, r e a liz a d o logo
individ u o n o rm a i
@ A pode man ife s ta r a d oe nç a . e qu e B ė c o n s id era d o u m
fer i!a le nìn a e m tiro sin a
@ A é in c apa z de pro du z ir a en zima qu e c o nve rte
qu e o pac iente
O s re s u lta d o s d o te ste d e intoierä n cia å fe n ila la n in a sugere m
N ? s te î = : 9 r §prT :uç ã T a s s e x u ed a T s Tv Ņ s n c
form am po r pa rtenogênese , e o ş m a cho s, po r fe c u n daç āo
A repro duç āo n o s c a rrapa to s ė s exu a d a, in terna ,
c o m d e s env o lv im e n to d ire to e un is s e x u a d a : as fēm e as s e
Q U E S T Ã 0 5 7 -
de pa ra sitar ba c téria s
@ o s víru s que têm cápsid es m a rc a d a s nã o têm c apa cid a d e
- - ı
A 
> Tem po
P a cie n te B
P a c ie n te A. î
em víru s e b a c téria s.
@ o ác i d o n u c le ic o é o re spon sáv e l pela s in te s e prote ic a
da i nform aç å\o ge nė tic a
@ a s prote in a s v ira is sāo re spon sáv e is pe ta tra nsm is sã o
protein a m arc a d a,
@ a hered ita rie da d e v ira l ė c o mprom e tid a qu a nd o ele po s s ui
n o ca s o, o D N A .
@ a he re dita riedad e e s tá liga d a s o m ente a o ác id o n u cle ic o,
C has e pu d e ram c oncluir que
E m relaç āo a o e xperimen to e a s e u s re s ulta d o s, H e rshey e
D ispa n im e m < h t l p v u F b a d -- e m 17 d eŁ 2 9 1 4 (? ? A dapt a¢
A e B . o b tiveram o s re s u ltad o s e xpre s s o s n o s egu in te grâ fìc o
N o te s te d e in to lerâ nc ia à fen ila la nin a, do is pa c ie n te s,
aminoacidosas-proteinasasHtm l» A c e s s o em 1 6 m a r 2 0 1 5
D ispo niv eĺ e m · int tp : lm a x a u g B lo g s p o l o m . B r 2 0 1 3 /
'
0 2 / ? ?
ao s n e urðnio s
a cúm ufo d a fen iĺa lan in a, q u e i n c lu siv e po d e c a u sa r d a n o s
a minoácid o) C om o res u ltad o d a fa lta d a e n z im a , o c o r r e o
qu e c o n v e rte D am inoàcìd o íe n ila la n in a em tiro s in a (o u tro
in c apac ida d e d o orga nìs mo e m pro d u zir de te rm in a d a e n z im a
A fe n ilc e to núria é um a d o e nç a m e ta bólic a ca u s a d a pela
Q U E S T Ã 0 5 5
e v a c in a tr iplic e v iraļ .
e n x o fre n a s cė lu as.
N ä o fo i d e te c ta do F ósforo de te c ta d o n a s c u u la s
@ u s o d e pre s e rv a tiv o s
@ s an ea m e n to básic o
@ h igie n e d o s a lim e n to s 
por c e n trifugaqāo
@ c o m b a te a o s v e to re s
nas m a nc h e te s a n te rio re s é o (a)
U m a m e did a pa ra pre venir a s

Continue navegando