Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO 2015 UM ENSAIO PARA A VIDA INSTRUÇÕES PARA A PROVA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES: 1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém 90 questões numeradas de 1 a 90, dispostas da seguinte maneira: a. as questões de número 1 a 45 são relativas à área de Ciências Humanas e suas Tecnologias; b. as questões de número 46 a 90 são relativas à área de Ciências da Natureza e suas Tecnologias. 2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões e se essas questões estão na ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome as providências cabíveis. 3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma corresponde à questão. 4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida completamente no item correspondente na folha de respos- tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe: 5 O tempo disponível para estas provas é de quatro horas e trinta minutos. 6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 7 Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação. 8 Fica estritamente proibido: a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de aplicação das provas, incorrendo em comportamento indevido durante a realização da prova; b. se comunicar, durante a prova, com outro participante verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova; d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização da prova; e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e similares. Boa prova! A ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO A A A PROVA DE CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS PROVA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS 1º DIA SIMULADO 3 PDF FINAL / CONFIGURAÇÕES DO DOCUMENTO ATUAL / PAULA.OLIVEIRA14 / 24-08-2015 (16:35) ĉ ūiT û R A 云 E R N O U L " C H P R O V A ı- P ÁC ŁN A 3 desenvolvim ento da m edicina , O relaç ã o com as estaç õ es do ano . a taxa de natalidade graç as a m elhorias ligadas ao @ reduç āo da taxa de m ortalidade sem , n o e n tanto , dim inuir ? m anutenç āo da hora em am bos os hem isférios . envolvidos com a guerra @ localizaç ao no o ceano ĺ ndico . pobres em detrim ento dos paises ricos, que estavam e indicaç ã o com o m eridiano 1 2 0 ° . produzida no m undo ? condiç ã o de cruzar um terń tório continental. a populaç ã o m undial, c o m r e d istribuiç ã o da riqueza convenç āo é a @ dłm inuiç āo da taxa de natałidade e de alim entos entre um a caracterïstica fundam ental a ser assinalada sobre essa " planejam ento fam iliar · . Q uando consideram os o exato local por onde a L ID passa , natalidade , que se popularizaram com a denomina ç o @ adoç ã o de potiticas públicas que visavam ao controle da de G reenw ich . facilidade de acesso à educaç ã o e corresponde ao m eridiano oposto ao M eridiano países que nāo parüciparam da guerra em razã o da espacia) im aginária que propicia a m udanç a da data @ aceleraç ã o natural do crescim ento populacionał nos , b . ìnha lnternacior, a ! de D a (L ID ) ė um a delim itaç ã o fato que ocorreu devido å E co , u A il h a d o d ia a n te r b r . R k» de J aneiro R ecord , 1 9 9 4 subdese nvolvidos após a S egunda G uerra M und ia l, u m dia m ais velho do que eul N ã o é engraç ado? explicar a explosã o populacional ocorrida nos pa tses da Á sia , e v os, e s M pidos, o c a m inho da A m ė rica . T u és agora N E sse perioda , tal teoria buscava , e n tre outras coisas, e is o m otivo por que o [navio] D aphne percorreu o cam inho da dem ografia perdes um dia ; se , n o s e n tido contrário viajas, g a n has um dia a T eoria N eom althusiana ganhou espaç o nos estudos de quinta - feira na ilha . S e da A m ė rica para a A sia viajas , teo rias foram elabo radas . E m m eado s do século X X , M eia - n o ite de sexta - feira aqui no navio é m eia - n o ite j ntensidade do cresci m ento pop u lacional m U nd i al, d iv e r s a s lıııllllıllıiIıııııpor m eio das teorias dem ográficas. P ara explicar a Q U E S T à 0 0 4 , dinä m ica , c o m portam ento e fina lid ad e e xam in ad os populaç āo e seu convívio em sociedade têm sua observâ ncia das leis . Q U E S T I 0 0 2 , ıııııllım ıım ıi e aw eendem m o de los dê so cied a de pautados na de um a m esm a espécie tolerâ ncia e no respeito m ilhares de quilô m etros possuem fósseİs de seres vivos ? observam form as de convivência social baseadas na paleontolä gjcas, n o to u que os locais hoje distantes por com m enor visã o critica. das placas tectô nicas © interiorizam padrõ es de com portam ento e papéis sociais A m érica do S ul e na A frica, s e paradas na m ovim entaç ä o processo de interaç āo social. @ paleocíim álicas, id e n tificou rochas com a m esm a idade na ? adquirem conhecim entos variados que incentivam o tem peraturas, is to é , polos. Infantis por m eio da observaç āo . se form am em zonas de grandes altitudes e baixas Q codificam inform a ç õ es transm itidas nos program as @ Iitolť)gicas , provou que os sedim entos glaciares só com parte na A m érica do S ut e parte na Á frica a essas influë ncias, porque @ biológicas, percebeu a presenga de bacias sedim entares hum ano . E as crianç as, e m particular, s ã o a s m a is v u ln e r á v e is das linhas de costa atuais sobre os im pactos sociaculturais da televisã o na vida do ser geom orfo[ógicas entre os continentes, a lém do encaixe 0 leH to indica que existe um a significativa produç āo cientifica @ astro n ô m icas , e n u m e r o u vi ri a s coi ncidē n cia s G ID D E N S , A S o c io lo g ie P o rt o A le g re A rt m e d , 2 0 0 5 com provar sua teoria . B aseando- s e e m e v idências W egener m esclava concertos de váń as disciplinas para tentar na televisã o se encaixar do crim e e da violência e a natureza das noticias exibidas am bas voltadas para o O ceano A tlāntico , q u e p a re c iam m ais pesquisados sã o o im pacto da televisã o no ä m bito base nas form as dos continentes su]- a m e r icano e africano, d e s s e c o m p o rta m e n to p a ra a s o c ializagāo . D ois dos tópicos cor7lhTentes e dos oceauos. S uas ideias foram propostas com passam em frente ao aparelho e pelas possïvels im plicaç õ es m eteorologista A łfred W egener em 1 9 1 2 no livro A ongem dbs bastante com preensível pela quantidade de tem po que elas A teoria da deriva continental foí apresentada pelo A m aioria desses estudos diz respeito às crianç as o que é Q U E S T à 0 0 1 rlınıılm ıılllılı p a ra te n ta r a v a lia r o s e fe ito s d o s p ro g ra m a s d e te le v is ã o . Q uestô es de 1 a 4 5 U m volum e im enso de pesquisas tem sido prod uzido IllııııııııııııııııC IÊ N C IA S H U M A N A S E S U A S T E C N O L O G IA S Q U E S T à 0 0 3 0 C H - P R O V A 1 - P Á O Ł N A 4 E D I T O R A B E R N O U L L I po rta b ilida d e te le fö n ic a @ tele fo n ia móv el. @ T V d igita l. @ fibra ótic a. @ Internet. C o n s titu i o e x e mpfo m a is e xpres s iv o de s s e n o v o c o nju n to d e re de s in formac io n a is a ele trô n ic o s pa ra a e fe tiva pa rtİcipa ç āo po litic ae d is s e m inaç āo d e in fo rm aç ōe s. c o n trib uir pa ra a d e m o c ra tiz aç āo d a v id a s o c ial e po litic a d a s o c ie d a d e à m ed id a qu e po s s ib iłita a in s titu iç ã o d e m e c an is m os aco mpa n h a mo s a inse rç āo d e u m n o v o m e io d e c o m un ic aç āo qu e s upe ra e m m uito o utro s já e x is tente s, v is t o q u e pode O s meio s d e c om u n ic aç āo fun c ion a m c o m o u m e lo e n tre o s d ife ren te s s egm en to s d e u m a s o c ie d a d e. N as últim a s déc a d as, Q U E S T Ā 0 0 6 - @ pro x im ida d e c om a áre a de e n c o n tro d a s P la c a s S u l- A m eric a n a e d e N a z c a e pela pre s e nç a d e um a fa lh a ge o lógic a. @ perc o }aç āo d a águ a c o m d e s iiz a m en to d e mass a e pela d is so łuç āo ? o s te rre n o s c o n s titu id o s po r ro c h a s ca tcár ias @ ex tru sã o v ułcå nic a no P e ru e pe lo d e s m o ro n a m e n to d o s u b s olo devid o ā prox im id a d e c o m áre a s d e m in e raç ã o @ co n s truç ã o d e h id re létrica s qu e pre s sio n ara m o s olo e pela re a tivaç āo d e u m a d o b ra d a ta d a d o Cre tå c e o. @ ac o mo daç āo d e c am a d a s s u b terrä n e a s e peīa m o vim e n taç ã o da s plac a s qu e forma m a d o rs al m e s o a tlâ n tic a de s ta c a d o s n o mapa , po de s e r ju stific a da pe la m agn itu d e e in te n s id a d e e leva d a s. N e s s e c o n te x to, a o c or rēncia d e tre mo re s, r e sp e c tiv a m e n t e, e m Taraua cá e e m M on tes C la ro s, lvle s m o s e loc aliz a n d o a o c e n tro d a P la c a S u i- A m e ric a na , o B rasil le m s o frid o ab a lo s. O s s is m o s n o pais ra ra mente poss u e m D \sponivei e m : « h« P : / / t h o 3 1 2 6 . c o m B n bra sił- t e r r e m oĺ e 5 1 c ł gra u sprox im o- a - t a r a u a c a a c r e / » A c e s s o e m 2 0 n a v 2 0 1 4 (A daptaçāo Terre m o tos n o B ra s il Q U E S T à 0 0 5 - - - eD IT oR A e E R N ouL L Ł cH pR ovA 1 P I G ŁN A 5 m om ento setor de serviç os e supervalorizagāo da m āo de obra . explorado pode ser rom pida pelo trabalhador a qualquer e R eduç āo da quantidade de indústrias ; crescim ento do superaç āo da m ais valta, p o is a p ró p ria condigāo de āreas m etropolitanas. @ surgim ento de regulagõ es trabalhistas perm itiram a aum ento da quantidade de indústrias e criaç āo de novas e desvalorizado © L imitaç o do poder de interferência das m etrópoles do sa lário do trabalhador, q u e é s u b- r e m u n e r a do infraestruturais . capitalism o se restringe ao lucro obtido pela exploragã o com parativas nas cidades de grande porte e proble m as @ pe rsistê ncia d a m ais va lia no atuat e stág io do e E levaç o da carga tributária ; reduç āo das vantag ens m odelo socialista . e o portunidades derivadas da desconcentrago industrial. contem po rāneo tem relao di reta com a derrocada do e D im inuigã o no ń tm o de crescim ento ; avanç o do agronegócio @ inexistência da m ais- v a lia no cenário ca pitalista do operário m ínera] ; m enor custo de vida e crim inalidade reduzida . nã o ocorre no â m bito da exploragã o da remunerago e A um ento das possibilidades de em prego na atividade @ existência da m ais- v a lia no atual m odelo capitalista nos grandes centros urbanos e nas cidades m édias, s ã o de capital interferem na dinâ m ica po puï abionat, r e s pectivam ente , do capítalísm o desiguatdade gerada pela acum ulaç āo c om base no que se apresenta no texto , o s fatores que rom peu com a l5 gica fordista , porém m anteve a ltĵ gïca da rede urbana e ā econom ia regional. @ dese nvo lvim ento d a terceira R evolugāo Industrial com o princj pats fatores certos aspectos ligados ā hiera 띠 uia m édias E ssa variacāo de sentido nos fluxos m igratċ Į rios tem um a vez que o (a) fluxos migratć ) rics para estes e o aum ento para as cidad es deve ser desconsiderado no atual estágio do capitalism o , m a is a tra tiv o s , n o e n ta n to , te m s e v e rific a do um a reduç āo dos D e acordo com 0 texto , 0 c o n c e it o d e m a is- v a lia nã o H istoricam ente, o s grandes centros urbanos sem pre foram os depprojetoliw hitakerlm aisvalia , h i m l» . A c e s s o e m 1 4 d e z . 2 0 1 4 possuem populaç o entre 1 0 0 0 0 0 e 5 0 0 0 0 0 habitantes . ferrei ra. j s w d is p o n īv e [ e m く h t tp : / / w w w . fau. u s p . br/docentesl d eft niç āo d o ł b g e , a lem de certos equipam entos urba nos, dizer a respe į ť o exercidos prin elpa ] m e nte por cidades m ė dìas, q u e, s e g u n d o desem pregados pelo m undo afora certam ente tēm algo a T etT i ocorTİdo a atra ç ã o de ressoas para polos regionals, A m aïs- v a lia certam ente ainda existe . E os m ilhõ es de alteraç āo sig nifjcativa em sua d İ nâ m ica populacï ona]. som ente em fungāo da desgraga de m uitos trabafhadores. E m tem pos recentes, o B ra s il te m p re s e n c ia d o u m a illılııııH ıM llll isso nāo quer dizer que ela nāo continue a ser possível Q U E S T à 0 0 9 - do trabalhador, fazendo- o trabalhar m ais por m enos dinheiro , a busca pelo lucro nio passa m ais pela sim ples exploraç ã o sua perm anência desem pregados, à m a rg e m d o m e rc a d o d e tra b a ih o . [. . . ]. S e tegais e de conscientizagāo pública que garantam salå rios do trabalhador, É vista no enorme contingente de e perpetuaç āo de culturas locais por m eio de instrum entos da m ais- v a lia. H oje ela nāo se vê m ais apenas nos baixos frágeis, buscando m aiores taxas de rendim ento . a " m a ls- v a lia " . [. . . ] o que ocorreu é um a m udanga qualitativa © įntrodugã o de capital especulativo nas econom ias m aïs Isto , n o e n t a n to , ta tv e z n ã o s ig n ifiq u e q u e n ã o e x is ta m a is [ . . j econom i as em ergentes, essa defasagem tornou - s e a inda m aior países desenvolvidos, a p r o dutos provenientes das operá - las. E m paİses com D o B rasil, c a re n te s de educaç āo , © imposiço de barreiras alfandegárias, por parte dos exīgìram a perm anēncia apenas daqueles capazes de consum o de produtos oriundos de vrî os paİ ses. um a peneira de qualificaç āo, jā que as novas miquinas e dispersa de em presas m ultinacionais e pelo alto que perm aneceram em pregados tiveram de passar por am eaç as de grupos terroristas fundam entalistas . todos tiveram possìbítidade de obter. por outro lado , a queles ? dim inuigã o da circuĺaç āo m undial de pessoas devido a o que exİ giu um a adaptaç ã o e um a form agã o que nem obrigados a inserir - s e n o m e r c a do terciārio, d e s e rv iç o s , e n tre o u tro s m o tivos, pelo (a) a fabrï caç āo de um produto . T rabalhadores viram - s e A hom ogeneizaç ã o a que o texto faz referência é facilitada, dim inuiç ã o drstica na m āo de obra necessária para problem as de identidade nesses povos. de trabalho , pois as novas tecnologias perm itiram um a em certas culturas locais, p o d e n d o , a in d a , a c a r re tar sèrios isto trouxe consequências na estabitídade do m ercado hābitos e os costum es no m undo , produzindo im pactos operários ao longo de um a cadeia de produgāo . E m e r gência de certas m inorias, tende a hom ogeneizar os m odelo fordista , o n de o trabalho era dividido entre m uitos acentuado nD século X X , a pesar da resistência e da [. . . ] A s inovaç ã es tecnológ İ cas tornaram o bsoleto o S egundo estud iosos , o p r o c e s s o de globalizagāo , Q U E S T à 0 0 7 . ınlllm lm llï ll Q U E S T à 0 0 8 ınllnnnm ln C H - P R O V Ał - P ÁG IN A 6 E D IT O R A B E R N O U L U z o n a d e s u b d u cçāo, qu e pro m o v e a fu sāo de cro s ta. @ regiã o propic ia a a b a lo s s ism ic o s, d e v ido à ac o m o d aç āo d e c a m a d a s. @ po n to d e e x tru sã o d e la va , c o m r ege n e raç ã o d e cros ta. @ pa rc e la do m agm a e m e s ta d o inerte , s u s c e tiv el à b aixa pres sã o . @ lo c a l d e gêne s e de cro s ta, c o m o de se n v o lv im e n to de fa lh a m en to s. C o n h e c end o a d inām ic a d o s m o v im e n to s co n v e rge n te s e n tre e s s e s tipo s d e pla c a s, o p o n t o A po de s e r d efin ido c om o A c e ss o em 1 9 no v. 2 0 1 4 d isponív e l e m : · h t tp : / / w w w . m u n d o e d u c ac a o c o m / g e o g r a f i a / e xp l i c a c a o- p a r a 4 s - ł e r r e m o t o s - c h i l e . h ı m > Q U E S T à 0 11 @ re to m a d a do s in c e n tiv o s go v e rn a m e n tais à im igraç āo . @ re c u o d a id a d e pro d u tiv a e s tab e le c id a pe la legis lagāo . @ in a d aptaç ã o d a m u lh e r a o m e rc a do d e tra b alho @ a um e n to d a expe c ta tiva d e v id a @ a mpliaç ã o d o c re s c im e n to v ege ta tiv o. dec o rre d o (a) C o n s id e ra n d o a projeç ã o pa ra a prim e ira m e ta d e d o séc u lo X X I apre s e n tad a n o gráfico , a l i n h a d a e v oluç ã o d e s s a razāo A ce ss o e m 0 7 fe v 2 0 1 5 (A d aptaç ã o) dispon ivel em < h ttp //w w ws c ie ło b r /s c ie loph p ? p id - s 0 1 0 2 3 0 9 8 2 0 0 5 0 0 0 2 0 0 0 0 8 & s c r ip t - s cį a rt te x · - · - O a 1 4 1 5 a 6 4 - 6 5 e ma is R a zāo d e d epe n dên c ia 19 0 0 19 4 0 1 9 5 0 19 6 0 1 9 7 0 19 8 0 1 9 9 1 2 0 0 0 2 0 10 2 0 2 0 2 0 3 0 2 D 4 D 2 0 5 0 10 % 2 0 % 3 0 % 4 0 % 5 D % 6 0 % 7 0 1o 8 0 10 0 9 % 0 % depe n dên c ia d a popu laç ã o b ra s ile ira e n tre o s an o s d e 1 9 00 e 2 0 5 0 E v o luç ã o d a s propo rç õ e s d o s g rupo s e tários jo v en s, a d u l t o s e i d o s o s e d a r a zã o d e Q U E S T à 0 1 0 ' ' r n ? · = E R N Ņ Y ' . L : C H P R O V A i P Á G J N A T para a populaç āo em idade jovem e variacã o de área das m arė ? @ reduç āo dos investim entos em educagāo e em saúde ? m udanç a na órbita de rotaç o para a populaç āo adulta crescente . e estaç õ es do ano diferentes no5 hem isĺ ė į os @ expansāo dos investim entos na geraç āo de em pregos que estará num ericam ente m enor do que as dem ais ? distribuiç ã o vegetacicnal nos continentes . @ crescim ento da em pregabilidade da populagã o adulta , ? convergência entre placas tectô nicas. natalistas, c o m o f im d e e le v a r a o f e rta d e m ā o d e o bra . ' o taç āo tam bė m confere e aum ento da taxa de natalidade por m eio de politìcas A {ė m da definiç āo de nascente e poente , o m o v į m e n lo je m éd ica e urbana para atend er å po pula ç ã o idosa o oeste , poente @ ampliaçio dos gastos com m ontagem da infraestrutura D leste pode ser denom inado tam bė m nascente , a s s im com s acarretarā o (a' conhecida com o m ovim ento aparente do S ol. D essa form a . m ė dia da populaç o , a dinām ica populacional do B rasil atual um deslocam ento de leste para oeste T al s e n s a c oeste para leste , tem os a sensagāo de que o S cł estabelece A o relacionar a taxa de natalidade e o aum ento da idade 'otaç āo da T erra em torno do prc5prio eixo , que ocorre de sertornar- p a i s - d e - id o s o s » A c e s s o e m : 2 9 d e z , 2 0 1 4 (A daptaç ã o) D u ra m e u m pe rio d o p e rco rrid o p e lo m o v im e n te a e I Ï IıIIIıIıW IıııH noticial2 0 1 2 1 0 1 7 libge com laxa de fecundidade - b a i x a b r a s i l t e n d e Q U E S T à 0 1 6 cresceu 1 , 7 % na últim a década tectô nicas de pessoas o B rasil é um pa į s jovem , c u ja populaç É o e territórios sob os efeitos da m ovim entaç āo das riacas antes de cair para 2 , 3 8 em 2 0 0 0 A tualm ente , c o m 1 9 3 m ilh õ e s ? regiõ es com estrutu ras geológ icas de natureza cristałina . O núm ero de filhos por m ulher chegou a 6 , 2 8 em 1 9 6 0 , te n d ê n c ia g lo b a t para sism os. oopulaç ã o [ . ] © porç õ es de terra do H em isfė rio S ul snde h 1 】m a a partir da década de 1 9 7 0 , e influencia o perfil etário da das águas 0 dado consolida a trajetória de queda da fecundidade , e lugares suscetiveis ā elevaç ã o significativa de tem peratura pretas e pardas, p o bres e m enos instruï das. c r a tô nicas. T êm m ais filhos m ulheres do N orte e N ordeste , a lė m de 0 localidades que encontram - s e s o bre falhas geū!ć gicas taxa de reposiç ã o da populaç āo de 2 , 1 filhos por brasileira . P , o c o r rēncia dos d ois fenö m enos citados no texto ė vłsta em (t)mero de filhos po1 m ulher) , de 1 , 9 filho , e s tá abaixo da tsunam i nas marge s do łJ ce a no in d ico de 2 0 1 2 1 pelo I nstìtuto B rasileiro de G eografía e E statística populaç ã o rel em bra r o horro r de dezem bro de 2 0 0 4 , quando D ados do C enso 2 0 1 0 divulgados hoje [1 7 de outubro na Indonė sia , v ìtim izou cerca de 5 m iļ pessoas Fazendc a E m m aio de 2 0 0 6 um intenso trem or na ł1þ,a d e J a v a , - ı, lï llıııııılıiıi' Q U E S T Ā 0 1 3 Q U E S T à 0 1 5 viarias . @ privaç āo jo tra b a lh o . @ liberaç â o de créditos para a abertura de editais de obras ? m aniF ulaç āo m į diáti a viarias @ ideolog į a m anipuladora ? instalaç ã o de linhas fė rri? a s so b re a s p rin c ip a is a rté ria s ? espoliaç āo escancarada @ descentralizaç ã o das atividades ligadas ao com ércio . criaçāo do pedágio urbano para red uzir o fluxo rodoviário ? consciência da injustiç a urba no justifica pel a @ construç āo de cictovįas para ligar todo o perím etro A situaç ã o de subm issāo g ata cįos D obres c s ĵcos s ? 9 8 9 F . " país seria a A R D U IN Ĺ, J u v e n a l D ĵ s linaç ä o an ropo/ć gice S ã o P E lj:o : = a: į n? s problem as na regiāo central das grandes m etrópoles do geram fartas riquezas para a classe domr , a n t e U m a alternativa a curto prazo para m inim izar esses O s pobres gastam o m inim o para sobrevìyer e . N o e s tani c que po de provocar o estresse trabalho m a l rem unerado , c o r n s u a s p r iv a ç ã e s = c + ì - 4 1anaE . doenç as de natureza respiratória , a lém da poiuigāo sonora , p o b re s ! " , que os enriquecem com sua escravidāc , c n ' 1 s e u ao excesso de particulas połuentes no ar, desencadeando o exato seria dizer: " Q ue seria Jos ricos se F āa fossem o5 trabalho , a lė m dos efeitos na qualidade de vida , d e v id o p o b re s s e n ã o fo s s e m o s ricos : " A i estā o epitāfio dos pobes , aum ento no tem po de deslocam ento entre a casa e o A qui e aìi recita se c cínico aforism o : " que sT ria o s centros urbanos, t a is com o : os congestionam entos e o defende o com o se fosse seu parceiro , algum as delas , que ocorrem sobretudo , n o s grandes tat ponto que , e m v e z d e d e n u n c ia r s e u a lgoz , o o prim ido vida rias cida des de várias m aneiras . P odem os destacar dom į nagāo consegue em bara ļ har o senso de avai}ago a autom óveis no B rasil afetou a circulaç o e o m odo de dem onstram gratidāo aos que os espoliaram E que a N as últim as décadas , o a u m e n t o do consum o de T opam os com seres hum anos que , a pesar de pisadas . Q U E S T Ā 0 1 2 - H I I H I I I I I I I I H I H Q U E S T Ā 0 1 4 _ ıH llıH lr lli'li C H P R O V A 1 P Á G IN A 8 E D IT O R A B E R N O U L L Į de circulacã o. e a traç āo de capital especulativo nos países centrais . da co n ce ntraç āo de i nvestï m e ntos na í nfrae strutu ra e valorizaç o da figura do m igrante no m undo desen volvido @ estagnaç Êio da indústria de alta tecnologia em funç io E uropa O cidental. da existência de fronteiras terrestres e fortalecim ento das filiais d e m ultinacionais na @ priorizagāo do com ércio com países vizinhos em fungå o 0 insergāo de m ã o de obra jovem no m undo em ergente da djficuldade para o escoam ento . D a entrada de capital no m undo em ergente . @ reduç āo da exportagio de gēneros agricolas em funç āo e expansāo da m igragã o econô m ica sulsul e m anute nç ã o de novos pontos de im portaç ã o . P aíses desenvotvidos. @ dispers会o dos serv'iç os financĉ ìcis e m unçãc Ja usea econom ias em ergentes e m aior ganho especulativo nos funç ã o da rapidez . ? evasã o da m āo de obra desquatificada para a s @ realocagã o das exportaç õ es para o m odal aéreo em com o nos B R IC S . contem porāneo , u m a dessas consequências é a valorizagâ o das com m odities nas econom ias em ergente s, ; 1 1 ? e le va gāo na s taxa s d e nata lid a d e no s pa ise s ce ntra is eque se refere à territorialízaç o da produç āo no B rasil tanto para a produç āo quanto para o transporte . N o A situaç āo ciescria g Ĝ rił cû nsequê ĺìcĵ as eni cade ia , ; E Sja p, o v A d ip,âm ica pode ser sntendida pelo(e) F O L H A D E S P A U L O , 2 5 d e = . 2 0 1 1 (AdaptagÉo ) e econô m ica . D esde 2 0 0 6 a perda de tem po supera um a década . E c o n o m ias, p e r c e b e - s e u m a n o v a dinâ m ica dem ográfica 2 0 11 . 0 problem a nāo foi registrado som ente neste ano . c r ise de 2 0 0 8 , que abalou m ais severam ente as grandes isso, c o n ta n do som ente o intervalo de janeiro a outubro de m eios de transportes e com unìcagāo N o entanto , a pós a espera para atracar no porto de S antos é igual a 1 1 anos pessoas , e m fungËio de um crescente desenvolvim ento dos A som a do tem po gasto por todss os navios de carga na esrecuíatívo , e n t r a e s a í facilm ente de paises, a s s im com o Q U E S T à 0 1 8 iIïlllllnllm m d a v e lo c id a d e d e s u a c irc u la ç ā o . O capital, c h a m a do de vivenciadas pelos individuos na m odernidade m undo , a va[orizaço de investim enį os graç as à otim izaç āo @ indicio concreto das pressõ es externas e coercítivas A globalizaç ã o tem prom ovido , e m diversas regiô es do respostas autom āticas a am eaç as ao índivïduo Q U E S T à 0 2 0 @ evento psicoıť)gìco diretam ente associado a instintos e m undo virtual do planeta . e que agora ganhou novas formas de m anifestaç ã o no onde os m eridianos e paralelos distorcem a superfície @ desejo recorrente entre os indivíduos ao tongo da história e a form a de projeç ã o cartogrāfica , u s a da para navegaç āo , nenhum tipo de prejuízo aos individuos que se expõ em em graus entre um ponto e o E quador. @ desejo difundido na sociedade m oderna que nāo causa M eridiano de G reenw ich , e a lo n g itude com o a distâ ncia que deve zelar pelo controle da íntim ïdade dos indivíduos © a latitude com o distâ ncia em graus entre um ponto e o anseio individual que necessita de regula ç ã o do E stado , s u perfície terrestre . com o um (a) perm item localizar um ponto ou acidente geográfico na continua e crescente das pessoas pode ser com preendida © a inform agã o de um conjunto de linhas imaginirias que conceito de fato social proposto por D urkheim , a e x posigã o horizontais e equidistantes . privacidade e o im pulso da exposigāo, e te n d o e m v is ta o p a ra o s p o lo s , e o s m e ridìanos sã o circulos imaginirİ os, P ensando na expricíta contradiç ã o entre o desejo de m ais e o registro de que os paralelos sāo verticais e convergem qua internetno* tornou4 ipocriţ as 8 2 9 2 . Hlm l» . A c e s s o e m 1 2 d e z . 2 0 1 4 , c a r tog rafada . naughton, j . d isponivel em < httpw w w w . c a r t a c a p jt a l . c o m . t ,r lt e c n o lo g ia / por_ r e presentadas no m apa e as distâ ncias reais da superficie e divulgando sua s info rm a ç ô e s pesso ais " , ? a relagāo que se estabelece entre as distāncias governo para protegē- los. M as continuam usando os serviç os N o texto , o a u to r a n o ta sua coordenada geográfica , q u e ė preocupados com a privacidade na W eb e em seus ce[utares 1 9 9 8 (A daptaç ã o) · sucinto: " O s am ericanos dizem que estāo profundam ente K L IN K , A . para» entre dois polos. s ä o p a u Jo: c om panhia das L etras, com o se nāo quisessem " . O u, para colocar de m odo m enos estranha nota . que ° o s a m e ricanos dizem querer privacidade , m a s a gem a foto de um m enino norueguês , s e g u ra n do a bolinha e a descobriram ė bastante sério . O T he N ew Y ork T im es resum e joguei na água . N unca im aginei que receberia um a carta com na era pós E dw ard S now den . E o que os pesquisadores e data : L atitude 4 9 ° 4 9 ' N , Longitude 2 3 ° 4 9 ' W . Tam pei e as percepç õ es do público sobre privacidade e seguranç a cheia de zeros, u m a bota cor rosa choque . A notei a posigã o o projeto publicou as conclusô es de um a pesquisa sobre um vid ro de café solúvet vazio . C oloquei no vidro um a nota de V ida A m erica na e 1 nternet do Instituto P ew . R ecentem ente que deriva da C orrente do G olfo para 0 norte , 'e m b re i m e d e [. . . ] A lgum as das inform aç ōes m ais confiiveis sobre o pensando nas correntes e prestes a entrar no braç o Q U E S T à 0 1 7 n w m m m m Q U E S T Ā O m . M m m m m m eD IT o R A B E R N O U L , C H - P R O V A ı P ÁG IN A c la s s e pro le tária d e tė m o s m eio s d e pro d uç āo , m a s nio o po d e r n a s fāb rica s. @ forç a d e tra b a lh o u s a d a ė e s ta b iliz a d a pe la n e c e s s id a d e d e pro duç āo . @ revoluçio tecnolö gic a s u b s tituiu im e d ia ta m en te a n e c e s s id a d e d e m io d e ob ra @ siste ma c apita lis ta c o n s tru iu- s e e m to m o d a e xploraç āo d o tra b a lho a s s ala ria do . @ s o c ie d a d e u rb an a in d u stria l ga ra n te a fe lic id a d e d a s c la s s e s s o c iais. qu e o (a) N o tex to, a c ritic a á e xploraç āo d o s tra ba lh a d o re s e as d ife re nç a s e ntre a s clas s es n o s is te m a c apitalis ta re s id e m no fa to d e opo s igã o e n tre c apita t e tra balh o. A refle xã o proposta pe la tirin h a n o s pe rm ite pe n s a r a re speito d as c o n trad iç õ e s d o s is te m a c apita lis ta, e s pe c ialm e n te a Q U IN O D isponjvel e m « h np://pira tìn inga o rg B rín o v apagina/b o ıe tİm s ho w A sp? b o łeüm n u m = 1 1 2 . A c e s s o e m 1 9 m ar 2 0 1 5 - ıılllllılıııllıılıQ U E S T à 0 2 2 @ reto rn a r a po litic a s o c ia lis ta, m a i s a d equ ada a o n o v o c o n texto e c o nô m ico m u nd ia l glo b a liz a d o e m ultipo lar. U R S S . re c o lo c a r a Rús sia n o pa ta m a r d e s upe rpo tēn c ia m u n dia l n o s qu esito s e c onô m ic o e bė ļ ic o, qu e u m d ia fo i o cupa d o pela @ m e lh o ra r a d i s t r i b u iç o d e renda n a Rúss ia, r e c upe ra n d o a qu a lid ad e d e vid a pe rdida pela popu laç āo lo c a ł. @ e n tra r e m c o n flito m ilitar c o m o s E UA , u m a da s d u a s s uperpo tên c ia s bélic a s m un d ia is e rival n o c on tro le po litic o 〒 n tern a cìo n a l @ a b arc a r o m e rc a d o m u n d ia l d e c o m m od itie s, d o qu a l ė gra n d e partic ipa nte co mo u m d o s prin c ipais expo rta d o res d e en e rgia. o bje tivo do pre side n te ru s s o é C o n s id e ra n d o o s te x to s qu e apre s e n tam o c o n te x to po litico d a Rús s ia a tu a l e a d e cla raç ã o d e P u tin, id e n t if ica - s e qu e o d ispon jv e ı e m ( h ttp /lbr rb th c om /> a c e s s o e m 2 d n o v 2 0 1 4 (a d aptaç āo ) internacionais e s t c re s c e n do , e a ind a nã o e x is te m regras. pe lo pre s id e n te ru s s o [V ła d m ir P u tin] ; o m u n d o m u ltipo la r a u m e nta a a n a rqu ia glo b a l, p o r q u e o núm e ro de joga d o re s ju s to d iz e r qu e o m u n d o m u ltipo la r, q u e su rge h oje , n ā o p r o m e t e ne m o r d e m , n e m ha rm o n ia, n e m e q u i l ibrio . Is s o fo i d ito T E X T O H d ispo n iv e l e m < h t tp :/ /w w w ac a d e m ia. e d u l> a c e s s o em 1 6 d e z . 2 0 1 4 (a daptaç āo) in te rn a cional, a briu e spaç o pa ra o G ov e rn o P u tin re c o n s tru ir a po s igāo do pa is n a po ltti c a in te rn a cio n a l. [. . . ] A re c upe raç āo da ec o n o mia ru s s a a pa rtir d o fim d a dė c a d a d e 19 9 0 , c o m a el e v aç ã o d o s prego s d o pe tróleo n o m erc a d o A R ús s ia e fe tiv a m e n te e ntro u e m d ec lin io e c o nô m ic o c o m o fim d a U R S S , e s e u a r s e n al m ilita r se d e te ri o ro u. T E X T O I Q U E S T à 0 2 1 ch prova i pagina 1 o 三 dłto ra @ er no ij ? ė superior á razāo @ R ejeitando a posiç āo de P arm ênides de que a sensaç ? io m as a sensaç ã o nāo . @ A firm ando que a razÉ o é capaz de gerar conhecim ento , @ barrocos sobre o R enascim ento @ gć ticos sobre o R om antism o @ m ed ie vais sobre o R e nascim e nto . renascentistas sobre o G ťjtico sensaç āo sāo inseparáveis @ vanguardistas sobre o A rcadism o e A tendo- s e à posiç Èo de parm ēnides de que razāo e a eles com olhar dos ? rivihį Ėiialidú os sentidcis Ė subo ĺ diĺ ìaiidc, û c o n þ , e l ì m e n t o COnceitc. ū a u t c if d a f r a s e a presenta um a crīłica (iue condiz A nalizando a H istória da A rte e 0 contexto de produgāo do ? E stabelecendo um abism o intransponivel entre as duas . situa diante dessa relaç āo? (4 2 7 a. C - 3 4 6 a C . ). D e acordo com o texto , c o m o P la tā o s e um aspecto essencial da D outrina das ideias de P latāo texto faz referência á relaç ã o entre razāo e sensaç āo . S āo P aulo : O dysseus, 2 0 1 2 (adaptaç āo > Z IN G A N O , M P re t â o e r ŕ s ! t e / e s o f a s c f n i o d a f i lo s o f i a a D outrina das ideias form ava- s e e m s u a m e n te . em detrim ento do segundo . Lenta , m a s irresistivelm ente , V IO L L E R L E D U C E E ntre 廿 ens sur I ' a rc h it e c t u r e , 1 8 6 3 1 8 7 2 . ser bela T oda form a cuja razāo nāo possa ser explicada nāo pode Q U E S T à 0 2 4 na construç io da pátria . poucos para desvalorizar a im portâ ncia da sociedade dë estudo . N āo de sensaç â o , e e r a preciso estabelecer um a relaç ã o assum e m elhor clareza após nos afastarm os do objeto era que o objeto de co nhecim ento ė um objeto de razâ o e @ o entendim ento dos eventos da G uerra dos C em A nos P ara P 1atāo , o q u e h a v ia de verdadeiro em P arm ēnides tāo obscuro Q U E S T Ä o 2 6 sāo revelados , facilitando o entendim ento de um tem po e o trabatho dos escravos na produgāo cie aç úcar. @ as informacõ es arm azenadas nos arquivos da igreja o pape! dos senhores na admjrristaç āo dos engenhos desaparecem , e o v a z io é preenchido peio im aginário . @ as inform aç õ es a respeito do periodo da histť5ria francesa e o sofrim ento dosjesuitas na conversāo dos am erindios relev â ncia na construç o d a história nacio nal fra ncesa e a fun ç āo dos m estres de a ç úcar d u ra nte a safra de cana @ a m em oria em torno da heroina assum e um papel de brasileiros . @ a atividade dos com erciantes de aç ů car nos portos de J aana d ' A rc pode ser com preendida quando A atribuiç ã o da im portâ ncia do tem po à construç āo da história relaç a entre a paixāo de C rista e 0 trecho do serm ã o do P adre A ntô nio V ieira estabelece um a O lim pia , 2 0 0 1 p 1 9 G O R D O N , h · 1 J o a n a d ' A r e R į o d e J a n e i r o : V I E I R A , A S e r m ö e s T o m o X l P o r t o : L e l lo & l r m ä o , 1 9 5 1 (adapiagāo) es peciaı. de m artirio O elem ento tem po dá 白 história de J oana um a pungência acom panhada de paciência , tam bė m ter m erecim ento excetuando a própria J oana , n ã o t e m ro s to ė o te m po . D e tudo isto se com põ e a vossa im itaç ã o , q u e s e f o r A personagem m ais im portante nesta histórİ a , que as prisõ es , o s a ç oites, a s c h a g a s , o s n o m e s a f ro n to s o s , na fogueira . E m tudo m altratado , e v ós m altratados em tudo . O s ferros, jułgada por eclesiásticos franceses e sentenciada ā m orte e vós despidos: C risto sem cD m er e vö s fam intos; C risto da F ranç a , a \ ia ra s e a o s in gĺeses. F oi vendida aos ingleses e tais sāo as vossas noites e os vossos dias. C risto despido , sua captura pelos borgonheses , c u jo duque , parente do rei īoì de noite sem dormir, p a r te foi de dia sem descansar, travou um a sė rie de batalhas perdidas que term inaram em a esponja em que the deram o fe ļ . A P aixo de C risto parte cidade de R heim s. M as logo sua sorte m ilitar virou , e e la u m a v e z s e r v indo para o cetro de escå mio , e o u tra vez para vez, e m lo n g o te m po , v itorłosos J oana coroou o delfį m na faltaram as canas , p o rque duas vezes entraram na paixāo a m arė de ta) m odo que os franceses foram pela prim eira e a vossa em um engenho ė de três . T am bė m ali nāo levantam ento do sitio de O rléans . S ua presenç a no sítio virou sua pa ixāo . A sua cruz foi com posta de dois m adeiros, ao qual convenceu a equipá - la para que participasse do o m esm o s enhor padeceu na sua cruz e em toda a porque padeceis em um m odo m uito sem elhante o que Joana convenceu o senhor local a apresentá la ao rei, E m um engenho sois im itadores de C risto crucificado Q U E S T I 0 2 3 Q U E S T à 0 2 5 E S !T -p A e ï P N o u L L ì C H - P R O V A I P A G IN A 1 @ qu a d ro s d e po b re z a ex is tente s na h is to ria n a c io n al. @ m o v im e n to s d e re v olta c o n tra a opu lên c ia d os la tifun d iário s, @ in d ic a d o re s d e in ten sa m is c ige n aç āo típicos d a A mė ric a P ortugu e sa @ c e nário s d e s eparaç ã o e n tre ric o s e po bres @ a spe c to s v a ria d o s d a in lluên c ia lingu is tic a in d ige n a n a a tu a lid a d e o b s e rv a d o no s a s e n z ala e a c as a- gra n de d e u m enge n h o, O im pac to s o c ia l d e s s a in tegra cå o d e gru o o s t o d is tinto s oo d e s e A im age m pro d u zida pe lo artis ta F ra n s P o s t, du ra n te D pe rio d o d a a tua ç āo h o la n d e s a n o B ra s il c o lo n ia l, d e s ta c a P O S T , F C a s a d e ıa z e nd a 1 6 5 1 0 łė o s o br e m a d e i ra , 5 2 c m x 6 9 c m C o l e ç ã o p a r ti c u l ar if Q U E S T à 0 2 8 @ s u b m is sã o a irlda m a io r a o po d e r d a ig reja , t r at a n d o - s e de u m re in o c a to lic o. s egu ranç a d a d a gara n tia d e po s s e e d e e xploraç āo d o lito ra l bra s ileiro . @ indignaçļo a o re tirar a ro ta afric a n a d o m o n opólio d a C oro a lu s ita na @ in c e ntivo n o pioneirism o d o rein o em b u s c a d o c a m inh o a tlâ n tic a pa ra a s Í n dias @ c o n te s taç āo d ia n te d o s b e n e fic io s qu e o d o c u m e n to o fe re c ia a os e spa n hóis. E la b ora d a e m 1 4 9 3, n o c o n t e x t o da s G ra n d e s N a v egaç ô e s, e s s a bu la ge rou , e m P o rtuga l, u m (a) P A P A A L E X A N D R E V l Bu la In ter c o e te ra, 1 4 9 3 (F ragm entol para e s te fim d e s tin a d o s. e m d ireç āo d o O c id e n te, d e s c o be r t as h oje o u por de s c o brir n o fu tu ro, s e ja d e s c o b erto por v iss, s e ja po r v o s s o s em issário s e s u c e s s o re s (re is d e C a ste la e L eã o) , d e t od a s e c a d a u m a d a s te r r a s f ir m e s e i lha s a fa s ta d a s e d es c o n h e c id a s, s itua d a s E s ta b u la o rigin a s e de t e r m o s fe ito d o aç ã o , C O n c e s s i o e dotaçÈo pe rpétu a, t a n to a v)S (re is) , c o m o a v o s s o s h e r d e i r o s Q U E S T à 0 2 7 C H - P R O V A I P ÁG IN A 1 2 E D I T O R A B E R N O U L L @ obrigaç ã o de prestar serviç os com unitários crenç as e superstiç õ es . rurais condenava o luxo faraô nico e a religiã o baseada em @ m onopólio de exploraç ã o das grandes propriedades e significava um peso para a po pula ç ä o egipcia , q u e im postos. E m o bras públicas, que engrandeceram D próprio E gito @ privíłė g io d o e xe rcicio das arm as e da isen ç o de sociedade , o brigando os desocupados a trabalharem @ im punidade juridica garantida pelo poder rė gio ? re prese ntava a possibilidade de o faraó ordenar a @ concessã o ectesiâ stica dos títu los nobiliàrios. R iquezas , c o n s t ru i n d o te m p lo s assentava se no (a) um a vez que os farať 5s sacrificavam aos deuses suas A d ĺferenciaç āo social da nobreza feudal, r e s s a ltada no texto , e sig nificava a solu ç āo para os probie m as econô m icos , civilt- . R io de Janeiro B ertrand B rasil. 1 9 9 4 , v . 7 p 2 2 2 3 N o s c a n teiros faraö nicos pE R R oY , Ė A łdade M ė din o perfodo da E uropa feudal, d o ls e e d a Ásia possib ilidade de m ig rar pa ra o sul e enco ntrar traba lho ordem dos trabalhadores . e re pre se nta va para a s popula ç ōes do alto E gito a isentos de obriga ç õ es e encargos que pesam sobre a populacionais que trabaıhava n nesses m onum entos se supõ e , prestam à com unidade inteira . A c ham - s e todos os cavaleiros , devido aos serviç os que , s e gundo faraós tinham para escravizar grandes contingentes cavalaria , desde o sécuto X I, n u m a v e rdadeira nobreza : ? significava , e n t r e o u t r o s a s pectos , o poder que os é um privilégio que , u n id o å h e r e ditariedade , c o n v e r te a passado , interpretad o de form a m uito diferente , pois [. . . ] constitui um prim eiro fator d e u nid a de . O segundo N ilo . O que hoje se transform ou em atraç āo turistica era , n o pre param [ . . . ]. E ste conjunto de hábitos e sentim e ntos dos R eis e os num e rosos tem plos construidos ao longo do guerra ou nas atividades viole ntas que a substituem ou p edra há m ilênios : as pirâ m ides de G izeh , a s tu m bas do V ale pelo vigor fisico , gosto pelas proezas desportivas , n a o s próprios olhos a grandiosidade do poder esculpida em e da m entalidade que the ė peculiar : estim a especial de todos os quadrantes do planeta , d e s e josos de ver com ( ] do m esm o gênero de vida , o de com batentes de oficio , O E gito ė visitado anualm ente por m ilhōes de turistas C ontudo , s e há cavaleiros ricos e pobres , todos partilham o direito de com andar, punir e explorar os cam poneses [ . . . ] Q uE sT à o 3 2 fortuna . A lguns possuem um castelo e , p o r e s s e m o tivo , P adroado . E ntre seus m em bros, há sensíveis desigualdades de e vinculo entre o nascente E stado e a Igreja por m eio do - ııllıııłlllllıııııQ U E S T à 0 3 0 ? p erfil popular e religioso da centralizaç āo dos E stados. astronom ia e religiã o . E stado espanhol. @ politica e econom ia e incentivo financeiro da łgreja para a centraliza ç ã o do @ cultura e com ė rcio ibérica . @ ciência e arte © tem or da expansāo protestante ocorrid a na P en insula @ fé e m isticism o questõ es politicas. @ desinteresse da populaç ã o m ais hum ilde em relaç ã o ās relaç ã o entre tam bė m a prod uç āo artistica M arcada pela consta nte lutas para form agāo do país deixa evidente , n e s s e processo, o 0 texto ap re senta um esp írito de ė po ca q ue afeto u N o trecho , a r e c o m e n daç āo aos fiéis espanhóis durante as S E V C E N K O , N O R e n a s c im e n to C a m p in a s : U n ic a m p , 1 9 8 4 P A P A S rx T o I V . B u la O H odoxe F idem , 1 4 8 3 e o sentim ento m anterem o entusiasm o da dita fė o m ovim ento , o e s paç o , a luz , a c o r e m e s m o a e x p re s s ã o (m ouros) a reconquistarem o dito reino de G ranada , e a se atirar nessa aventura , tentando conquistar a forma , o s m e s m o s R ei e R ainha a com baterem os ditos sarracenos da invenç ã o tecnológica , o s c ientistas tam bė m iriam de m odo perm anente com seus recursos e pessoas [ . . . ì espaç o geográfico atravė s da pesquisa científica e da " n a çāo espanhola " , para que ajudem corajosam ente e de am pliar seu dom inio sobre a natureza e sobre o [ . . . } solicitam os [ . . ] a todos os fiéis cristāos , principalm ente A com panhando a intenç ã o da burguesia renascentista N ós ļ o pa pado] , c o m a u to ridade de D eus todo poderoso , Q U E S T à 0 2 9 , ıuIIIIIIH Iw III Q U E S T à 0 3 1 . N ılılıılıım ııH E D IT O R A B E R N O U L U C H - P R O V A 1 - P ÁC IN A 1 @ refletiam sobre questōes ė ticas e poltti cas . natureza © recorriam å s explicaç õ es m íticas sobre os m istérios da @ pretendiam explicar a origem divina do universo . deu origem ao cosm os. @ investigavam , por m eio da observagāo , o princİpio que C O S Æ O S . natureza . @ autonom ia do trabalho servii em relaç āo å s leis da divinos. @ distāncia existente entre os hom ens e os desígnios pelos servos . @ im portä ncia da terra para a produç āo industrial realizada dos hom ens @ prepo nderāncia da terra e da fė na cond uç āo da vida da igreja ? criavam respostas fantasiosas sobre a organizaç ã o do @ subordina ç ã o das estaç ōes do ano ās determ inaç õ es transform aç ã es da natureza , o s p ré - s o c r áticos encontra relacionado ao (à) A o buscarem um a substancia bāsica , c a u s a de todas as precedeu o renascim ento cultura ĺ europeu , c u jo sentjdo se C om panhia das L ev as, ' 9 9 8 . p 4 5 {A daptaç āo) determ inados aspectos predom inantes no contexto que G A A R D E R , J O m u u d o d e S o l ía . T r a d D e J o ä o A z e n h a J r S ã o P a u l o . 3 3 verses dc pcĉ M A a questã o fazem referência a por assim dizer D e todas as tra sform aç ōes da natureza . B O Ë C IO In : R U S S E L L , B H i s t á ı i a d a F í lo s o l i a o c M e n t a l p 7 7 haver um a substâ ncia básica Q ue fosse a causa oculta . M antendo nas m ios as rédeas do m undo inteiro que ela se desenvolveu a partir da noç āo de que deveria E nquanto o seu C riador est sentado nas alturas explicar com o eles chegaram a esta ideia. sabem os apenas por rás de tedas essas transforrnaç ĉ ĵ es. N āo ė m uito fácil E las as levam ao seu fim , e tes acreditavam que determ inada substâ ncia básica estava E quando m orrem em árvores frondosas ou em flores m ulticoloridas . [. . . 1 Todas as criaturas que sobre a T erra vivem peixes vivos , o u c o m o a te r r a s e m v id a podia se transform ar osgregos era saber com o a ä gua podia se transform ar em E stas leis A ssim . A lim entam e m antė m fato de que sem pre exisüu " a lgum a coisa ' . ĺ . . . ) O que instigava D å um idade ao inverno entre os gregos P or algum a razã o , e les sem pre partiam do surgiil do nada . E ste pensam ento nä o era m uito difundido A chuva que ca} um as m ais , o u t r a s m e n o s , que em algum m om ento tudo 0 outono traz frutos å s árvores carregadas. Todas as coisas . H oje em dia m uitas pessoas acreditam , O verāo ardente produz o grāo J ä tivem os oportunidade de nos perguntar de onde vêm R espira arom as na prim avera , Q U E S T à 0 3 6 0 ano florida @ valorizaç ã o do treinam ento m ilitar rlllıııH ııııllıH ıQ U E S T à 0 3 4 ? dem ocratiza ç ã o do teatro e do entre ĺ e nim ento @ evangelizaç ã o de novos fiis e divulgaç ã o Jos valores helenisticos. estabilizaç Êio do E stado recė m - c e n tralizado e assim ilaç āo da cultura dos povos conquistados @ consolidaç ã o do im pério U ltram arino ? alienaç ã o politica da plebe rom ana . @ aplicagāo dos vaioreş renascentistas de pāo e C irco com o um a estratė gia de @ acum ulaç ã o desm edida e im ediata de capitais de transiç ã o da R epública para o lm pė rio , u tilizou a política 0 texto sugere que o E stado R om ano , n o c o n t u rbado periodo trabal hador " , por se interessar pela C O L E Ç Ã O E S T U D O E M 1 B elo H oń zonæ E ditora B em oulli, 2 0 1 4 v 1 p 2 1 P or essa perspectiva , o português rejeİtava " o ideal do das G randes N avegaç õ es e da coloniza ç āo do B rasil com o ļ eōes N o texto, é analisada a m entalidade portuguesa no contexto hom ens lutavam entre si e tam bém contra alguns anim ais , espetáculos incluİ am lutas de gtadiadores, n o s quais H oL A N D A , s B R a iz e s d o B r a s il p 4 4 [F ragm en[o] e sse s e ve nto s , a lim entos (trigo) para a populagāo . E sses que o ideal do trabathador. D as quais a m ais fam osa ė o C oliseu , d is t r ib u indo , d u ra n te para eles. N ada lhes parece m als estúpido e rinesquinho do e espetáculos públicos , re a lizados em circos ou arenas , m aterial passam , a o c o n trá rio , p o r v iciosos e despreziveis para conter a m assa popular foi a organiza ç āo de jogos pessoal e os esforgos sem perspectiva de rápido proveito U m a das m aneiras que o E stado rom ano encontrou as energias que visam à estabilidade , à paz , à s e guranç a som ente em R om a , m a is d e 2 0 0 m il desem pregados. recom pensa 〒 m ediata sio enaltecidos pelos aventureiros : escravìsta foi tã o acentuado que , n o s ė culo I a . C . , e x istiam , C H P R O V A I P Á G IN A 14 E D IT O R A B E R N O U L L I pR É socR Áucos säo pauļo N ova cu ro\ , 1 9 9 9 . p . 9 . {os p e o r e s ) A ç u ca re ira te m p o u co s refle xo s e m no sso s d ia s . exercida im pessoal e logicam ente e sociedade escravista desenvolvida em tom o da produç ã o m ais tarde , o pressuposto de um a legalidade universal, n e gro e da exclusã o dos indios dessa atİvidade . um a formula ç o tedrica , fiłosófica ou cientifica exigirā e produç ã o aç ucareira foi possívet em fungã o do trab alho de ra cio n a liz a ç ã o co n tid o n a s e p o p e ia s ho m é rica s : im ped iu as re beliõ e s escravas na colâ m a . capazes de alterar seu curso norm al. Isso lim iĺ a o indice e prática da violência , inerente ao sistem a escravista , suspenso a com portam entos passionais e a arbítrios posicionam en to do colono na pirâ m ide social. dos hom ens , m a s , por outro lado deixa o universo [ . . ] e posse de escravos foi um fator im portante para o A humanizaç o do divino aproxim a o d a com pree n sã o ? e m obitiaade so c ial na A m r i c a P o rtug uesa . tam bė m anim ados por sentim entos e paixōes hum anas . e escravidāo gerou estratificaç o rigida e im pediu form as exterior, s e m e lhante l3 dos m ortais : os de uses sāo P orĮ uguesa , indicando que a e se'J a r , !ropom orfism o n ? 0 diz respeito apenas å form a aç ucareira na organizaç o s ocial e econô m ica da A m érica da luz (de dío8 provė m tanto " deus " quanto " dia " ), O te x to a presenta um a anå ĺ ise sobre o papel da econom ia O s deuses hom ė rjcos S āo fundam entalm ente deuses F E R L IN I, V L c i v ıj j z a ç â o d o a ç ú c a r . S ā o P a u lo B r a s i l i e n s e , 1 9 8 4 Q U E S T à 0 3 9 , \l\ııılııiııılıiı\ s o c ia is e ra m a c e n tu a d a s p e lo s c o m p o n e n te s é tn ic o s . sů cia 4 ig idarneiite eiilratificada , o f tde as g randes d isĮ â ncias sem el h ante Fo rm aç āo de com unidadE s caracte rizada s por um a estrutura @ os nativos da A m érica dom inarem um a tė cnica de cultivo africanos. C ondicionava- s e u m tipo patriarcal de vida e a P rcJduİ o da pirâ m ide social, s o b r e a im e n s a m a s s a d e e s c r a v o s @ as feiıorias africanas facilitarem a com ercializaç ã o desse o poderoso senhor de engenho ocupava o āpic e @ a m āo de obra necessária para o cultivo ser insuficiente engep, hos ; riquezas nas casas grandes e m iséń a nas senzalas. o trabalho era negro H avia doç ura nas m esas e sofrim ento nos e s árabes serem aliados histórjcos dos portugueses . v iolenta , o n .de se locavam antīpodas O aç úcar era branco , @ 0 lucro obtido com 0 seu com ė rcio ser m uito vantajoso ponteiam a atualidade . S ociedade autoritária , a ris to c rática e á colonizaç ã o brasileira , e m v irtude de senhores e escravos , c u jos valores éticos, étnicos e m orais 0 aç úcar foi 0 produto escolhido por P ortugal para dar início A econom ia aç ucare\ra cnou no B rasil um a sociedade de = iIw ıH ılııl Illıl considerando o concetto do A ntigo S istem a C olonial Q u E s T à o 4 1 S āo P aulo : A tuaİ . 1 9 9 6 m unde cA îuï o s , ř G m d e z a û ū E r ñ ô /ı / 1 o íe n ip o d e A n to n jr (1 6 8 1 - 1 7 1 6 1 e ejeīa as expl! C a; es e! īgî asas otl m î tį cas sobre T prì ncesas casadoi ras. c o n s tante . luxo , e x tre m a m e n te c a ro , c h e gando a figurar nos dotes de © priorizar o cam inho do conhecim ento e da dúvida escala no su] da Itália , m a s c o n tinuou a ser um produto de e encontrar respostas cientificas para todas as dúvidas . a ser im portado do O riente M édio e produzido em pequena cosn os. xlll) que a sua procura foi aum entando . N essa ė poca passou e desenvolver respostas irrefutiiveis sobre a origem do E uropa pelos árabes no século V ill, durante a Idade M édia , Q abandonar o pensam ento filosófico- c ientilìco . 0 aç úcar e suas tė cn į cas de prgduç āo foram levados ā S egundo os autores do trecho m ergulhar no caos sig n ifica Q U E S T à 0 3 8 ıım ım llm m ı 3 4 E d R io de J aneiro , 1 9 9 2 . p 2 5 9 2 6 1 @ oriundo de um acord o social D E L E U Z E , G ; G U p 丁 丁 A R I , F , O q u e è F r lo s o l i a ? @ m arcado pela sujeigāo da sociedade à m iséria S d o vencerem os a este preç o nossas opiniõ es . A F ilosofia, a c iência e a arte querem que@ descom prom etido com a sociedade rasguem os o firm am ento e que m ergulhem os no caos . @ caracterizado pela garantia da liberdade individuat [crenç a originária , c e rte z a da crenç a] de onde derivariam @ baseado na T eoria do D ireito D ivino dos R eis guarda - s o ] um firm am ento , c o m o a s figuras de um a u rdoxa H obbes , r e p re s e n ta a id e ia d e u m E s t a d o [m anifestaç Éio] de um D eus único , p a r a p in ta r s o b r e o o texto , produzido no século X V II peto autor inglês T hom as as religiõ es, q u e invocam dinastias de deuses , o u a e pifania planos sobre o caos E ssas trŝ sdisciplinas nāo sã o com o In : L evíatâ 2 E d S āo p aulo : A bril C uuural, 1 9 7 9 p 1 0 3 M as a arte , a c ië ncia e a F ilosofia exigem m ais : traç am H O B B E S , T D a s c a u s a s , g e r a ç ā o e d e f i n iç ã o de um E stado Q U E S T Ã0 4 0 ·de natureza Į . . ] ao cum prim ento de seus pactos e ao respeito āquelas leis e universal, já que fundam enta se em seres divinoG im parciais. de os m anter em respeito , forç ando - o s por m edo do castigo , n a rr a tiv a s c o m p re e n s ív e is naturais dos hom ens, q u a n d o n ã o há um poder visivel capaz © racional e lógica , pois se desenvolve com base em conseq uēncia necessária (conform e se m ostrou) das paixô es à voluntarİedade dos deuses . o desejo de sair daquela m isera condiç āo de guerra que é a © passionał e arbitrária , já que o universo estÉ subm etido conservagã o e com um a vida m ais satisfeita . Q uer dizer, c o m a c o e rên cia lógica . os vem os viver nos E stados, ė o cuidado com sua própria e ìm agìnä ria e nāo teórica , p o is o m ito nã o tem com prom isso ao introduzir aquela restrigÈo sobre si m esm os sob a qual religiosa , am am naturalm ente a liberdade e o dom inio sobre os outros) , ? fictícia e irraci knal, u m a v e z que ė fundada na im aginagāo o fim últim o , c a u s a f in a l e d e s ig n io d o s h o m e n s (que cultura grega , s e n do um a form a de com preensāo Q U E S T à 0 3 7 , ıH ıH IH ıH ıH LıI A m ito lo g ia g re g a e s tá n o c e r n e d o d e s e n v o lv im e n to d a E D IT O R A B E R N O U L L Ł C H P R O V A I - P Á G IN A 1 5 m a is frgil qu e o s n as c en te s E s ta d o s m od erno s © resu lta d o d a c u ltura em q u e e s t inserid o. @ te m o r e m ve r a ltŔlia d e s c e n tra liz a d a e e m u m a regiã o ? liv re d a s in fluên c ias in s tin tivas. re na s c en tis ta que th e c e rca v a © ise n to d e dete rm inaç õ e s c u l t u r a s. @ pe rc epç āo te o cên tric a e h e d o n is ta tİ pic a do c o n te x to ? d eterm in ad o pe la n a tu re z a b io liigic a. e te e c o n h e c id as n a h is tcjria @ a fe ta d o pela n a ture z a e pe la c u ltu ra. @ observag\o a te n ta d a s e xperiên c ia s políticas v iv id a s po r m u nd o" s ign ific a d iz e r que o h o m e m ė " N a sce r a o me s m o te mpo n a s c e r d o m u nd o e n a s c er n o frio s e c a l c tilis tas d a politic a. ņ , ¢ a i n s F s n ! e s , 1 9 9 9 p E o e @ im pu ls o e m e sc lare c e r à gra n d e p o p u l aç o o s m E c a n is m o s M E R . L E A T I P O N T Y , M F e n o m e n ol o g i a d a p e r c e p g â o S ā o P a ų E o c o m o a rtific io d e c o n tro le s o b re a popu laç Êio qu e po r b e n e v o lên c ia. @ de fe s a d e go v e rn o s ïaíc o s qu e so u b e s s e m u s ar a religiËio qu e es c o lh e m o s u m a v ez a s s u m id a s, n o s c o ndu z e m c o mo E m pa rticular, m e s m o nD s s a s in ic ia tiv a s, m e s m o as s itu a çõ e s re s s a lta, pa rtiu d o (a) a b so łu ta, n u n ca s o u c o is a e n u nc a s o u co n s c iê n c i a nu a . a nális e s tå o d eş tac a d a s d a H istória com o e le m e s m o te mpo . F orta n to , n u n ca há determinismo e nu n c a há e s c o lh a ;enasceTtìsta e ab s oļ ılţ î s! a ellr op e l. ! . A bĉ , s e pa ra a s b sţ a l 3, p o is exį s tiìT ]a s s c b c s d o is a sF e c to s a o me s m a das obr a s m a s r e f e r e n c i łi s d o pe n s a m e n to polític o abertosaumaÈninidadeclepossíxeis. M a s e s ta a nális e a in da O P r ijTc ip e , d e N i c o l a u M aq u ia v e l, ė v i s t o c o m o u m a o p r im e ir o a spe c to , s o m o s s o lic ita d o s ; s o b o s egu n d o, s o m os m as ta m bė m nāo e s tá n u nc a c o mple tam e nte c o n s titu id o. S o b C a rta d e Nİc o}a u M aquiave ] a F ra n c e s c o v e tto ri, d e 1 0 d e z 1 5 1 3. D o m u nd o e n a s c er n o m u n d o. O m u n d o jā e s tá c on s tituĺ d o, s e pe rd e m 0 qu e ė e n t o a lib erd a d e ? N as ce ré a o m e sm o te mpo nasc e r - I W H M W H H ıIe x is te m, c o m o sā o c o nq u i st a do s, m a n tidos, e c o m o Q U E S T Ā 0 4 5 de b a te n d o o qu e ė u m prin cípado , que tipo s d e prin c ipa d o pro fu n d a m e nte o qu a n to po ss o c og ita r d e s s e a s s u n to, m a nu t en ç ā o d a s i n stituìgõ e s c ris tās, c o m o o m a t rim ô n io. c h am ad o D e pí ín cíp a łib u s ( 0 F rî n cipe) : e m q u e in v e s tig a © vio łēn c ia, já qu e o s ibéric o s b u s c ava m ga ra n tir a qu e m e pare c e e s s e n c ia l, e c o m pu s u m pequ e n o liv ro e u rope u s pe lo d iálogo e peĮa fo rç a , q u a ndo n e c e s sário o qu e s e apren d e, e u t e n ho a n o t ado tud o n a s c D n v e rs a s ? to le râ n c ia ra c io n a l, b a s e a d a n a d i s s e m i n açāo d o s v alore s E c om o D a n te d iz qu e nāo s e fa z cīēn cìa s e m regįs tra r s e me lh a n te ao e spa n hol. Q U E S T à 0 4 3 - - ll \l l ım m l \ ' " ' © s im ilitu d e ou s eja a c o mpreensāo d o ĺ nd io e m c o n dícÊio rejeíço a o s m o d e los c o n trārio s a o s v a lore s c a tólic o s. @ v inga nç a ? princīpo n o rte a d o r d a C o n tra rre fo rm a, que prega v a a do s elem e n to s c u ltura is d o s po v o s in díge n a s. @ po d e r. ? pre c o n c e ito re ligios o e s e x u a l, a s s o cia d o à d es v a lo r)za ß o @ im po tên c ia. a c o ton iz aç āo e spa n h ola se c ara c teriz o u pe la v igên c ia d o (a) @ desco n fia nç a A ç ö e s de s s a o rd e m em te rra s d a Am ė rica d e m o n s tra m qu e E spa n ho la d ura n te o séc u lo X V I. ? a u to n o m ia. D e a taqu e so b re u m grupo d e h o m o s s e x ua is n a A mė ric a e n c o n tra rela c io n a d a a u m s entim e n to d e V a sc o Nu n ez d e B a lb oa , qu e la nga m o rta lm e nte s e u s cāe s U m a c o n s equência s o c ia i gerad a po r e s s a epid e m ia s e 0 d e s e n h o d e T h e o d o r d e B ry, de 1 5 9 4 , r e t ra ta a aç āo d e epid e m ia qu e as s o lo u F 1ore nç a , n a ltilįa, e m 1 3 4 8 . T h e o d o r e d e B r y - 1 5 9 o - f e e d î n Jpg» A c e s s o e m 1 3 m a 2 0 15 0 tre c h o d a o b ra re tra ta o s a n o s Į e rrİv e is d a pe s te n egra, d isp o n i v e l e m < h t tp :_ q u e e r m ap . c o m /w p co n ten t/upło a d s /2 0 1 4 /o 4 1 B O C C A C C IO , G , D e c a m e r o n . S ā o P a u l o : A bril C ultura l, s . d a D e u s. de v o ta s is ola das , e às ve z e s po r o u tro s m o d o s d irig id a s feita s e m núm e ro m u ito e lev a d o, às v ez e s po r pe ss o as estad o sa n itiir io. P o u c o a d ia n ta ra m a s súptic a s h u m ildes , c o n s e lh o s fo ram div u lgad o s pa ra a m a n u te nç āo d o b o m A e n tra da n e la d e q u a lqu e r e n fe rmo fo i pro ib id a. M u ito s fu n c io nária s qu e fo ra m a d m itid o s pa ra e s te tra b a lh o. A c ida d e fic o u pu rific a d a d e m u ita s uje ira, gragas a ho rrípíía n te e d e m a n e ira m ilagro s a o s s e u s e fe ito s. a o prin c ipia r a pr im a v era d o a n o re fe rid o, de m o d o A praga , a d e sp e i t o d e t ud o , c o m eç o u a m o s tra r, q u a s e n e m v a le u a pe n a qu a lque r pro v idênc ia d o s h o m e n s. N a c ida d e d e F lorenga , n e nhu m a pre v e ngāo fo i v i l i d a Ë . ı . J . .+ m ŕĤ . . , / , · ať iu . ' Q U E S T Ā 0 4 2 . . M lm lu lln \ Q U E S T à 0 4 4 _ n ıu ln n u u tn l C H A T - P R O V A 1 - P ÁG IN A 1 6 E D IT O R A a eR N O U L u e pro c e s s o d e in te raç ã o gênic a @ pro c e s s o d e d iv isāo c e lu lar @ m e c a n is mo d e e xpre s sã o d o s ge n e s @ m e c a n ism o de aç io d a s enz im a s @ e s tru tu ra b ioqu imic a do s ge n e s. c on he cime n to s o bre o(a! A c o mpre e nsāo e a a c e itaç āo d e s s e pensa m e n to m e n d e lİa n o s e ria m fa c ilita d as s e o s c o n te mpo râ n e o s d e Me n d e l tiv e s s em qu e s egrega m- s e du rante a pro d uç ã c do s gam e ta s ' E m u m d o s s etJs or in cíp in s Mq n d e l a f ir m ni1 ' ' T nrln c a r t e r h e r e« ] i t r i n é d e ter m ina d o po r u m Da r d e fa tore s E m 1 8 6 5 , G regor M e nd el pu b tìc o u s e u s tra b a lh o s s o b re a d e te rm in aç ã o e a transm is sāo d o s ca ra c tere s h e re d itário s I ıllııııııııııııH ıQ U E S T à 0 4 8 @ red uç ã o no ns c o d e de s e n v o lv im e n to de d iab e tes. @ m u d a nç a n a pe rm e a b ilidad e d e m em b ra n a s. @ dific uld a a e n a a b s orç āo d e algum as vita m in a s. au men to d a quan tida de d e c o le s te ro l LD L @ a lte raç āo n a prc duç Êįo de in s u lina pe lo pâ n c re a s. N e s se c a s o, m a n tend o- s e e s s a d ie ta por u m longo period o, o bebê po de rá apre s en tar c o m le ite d e s n a ta d o S upo n ha qu e o s pais d e u m re cė m n a s cid o vis and o a um a m e lh or nu triç å o pa ra a crian ç a a lim e n tem n o e xclu sivam e n te 0 in fográfic o apres en ta o s v a lo res n u tri c ionais d o s diferen te s tipo s de te lte en c o n tra d o s n a s pra te te ira s d o s supe rm erca d o s. dispo nīve l em < h ttp : /w w w. p u İ s g r i l o . c o m . b r / wp c o n t e nt l u p l o a d s 20 1 2 0 6 /6 2 0 x 48 5 - l e i t e v a ı e n d o jpg> a c e s s o e m 1 6 m a r. 2 0 1 5 . 2 4 6 8 2 0 0 3 0 0 ” 一上一 一 ’ 。 Int egr al # Sem i de s na tado D e s n a t a d o ? A d ife re nç a e n t re o s t ipo s d e le ite Q U E S T à 0 4 7 @ pre s e nç a d e cā ps ula , qu e ħxa o s a n tib iótico s, im pe d in d cł a su a aç ā o . pres enç a d e pa re d e c e lula r, que impede a e n tra d a d o s a n tib iótic os @ rep ro duç å o riipid a, c a r a c te ris tic a tipic a d a s b a c téria s. @ m u taç ö e s o u re c o m b in agõ e s gên ic a s e n tre a s b ac tėria s d o m e io. @ n e c e s s id a d e c on tín u a de a daptaç āo po r parte d a s b a c téria s d o rio A re s is tên c ia b a c te ria n a a o s a ntib iö tic o s e n c o n tra d a n o R io C arioca , n a c i d a d e do R io d e J a n e iro, s u rgiu d e v id o å (s) D ispon jvei e m < h中 均 1 G lo bo c o m {˜ ˜ 1 4 1 1 2 /c ie n tis ta ˜ - . h . ˜ em 1 6 m ar2 0 1 S do In s titu to O s w a ldo C ru z ( [O C / F io c ru z) [ . ] d iv e rso s b a n h is ta s e pe s c a dore s. A in fo rm aç āo fo i d iv u lga d a n e s ta s egu n d a- fe ira ( 1 5 [d e d e z e m b ro d e 2 0 1 4]) po r c ie n tis ta s U m d o s lo c ais c o n ta m in a do s é a foz d o rio, n o pon to em qu e e le d eságu a na P ra ia do F la m e ngo , qu e é frequ e n ta d a por B a c térias re s is te n te s a gra n de pa rte d o s a n tib iótic o s fo ra m e nc o ntra d a s em u m do s prin c i pais rio s d a c id a d e, o C ań o c a. ıiııııııiıłııııııııQ U E S T à 0 4 6 Q u es tõ e s d e 46 a 9 0 C IÊ N C IA S D A N A T U R E Z A E S U A S T E C N O L O G IA S C N A T P R O V A ı- P ÁC IN A 17rr, i T r, n Ĥ = IĮ R N C Ł ; J i . . I igaç ðes d e h id rogēn io @ 2 s eja m ais e s táv e l. po r apre s e n tar ma io r núm e ro de de b a s e s púri c a s. @ 1 seja m a is e s táv e l, por apre s e n tar u m m a io r núm e ro igu a l núm e ro d e ligaç õ e s d e h id rogên io, @ 1 e 2 s eja m igu a lm e n te e s táv e is, p o rq u e ap r e s en t a m po r D N A de fita d upla. @ 1 e 2 s ejam igua lm e nte estáv e is, por sere m c o mpo s tas m a is ligaç õ e s d e hidrogë nio @ 1 ĉ s ejam igu a lm e n te e s tāv e is, m e s m o que e m h aja e spe ras e qu e a (s) a m o s tra (s) das a mostra s, qu a n d o s u b m e tid a s a a lta s te mpe ra turas , N o qu e s e re fere à e s ta b ilid a d e d a s m olė cu la s d e c a d a um a que a am o s tra 2 apre s e n ta 3 0 % d e c iło s in a- n u c leo tïd e o s. qu e a a mo s tra 1 apre s e n ta 20 % d e a d e n in a- n u c le o tid e o s e e u c ario to s e c om jgu a t núm e ro d e n u cleotid e o s, V e rific ou s e F o ra m ıso la d a s d ua s am o s tras d e D N A de o rga nis m o s Q U E S T à 0 5 3 inc o rpo rara m oD N A pre s ente n o m e io @ so fre r m u taç āo e te r o m e s m o fenö tipo d a s b a c tė rias qu e c on fe rir re sis tēn c ia a o m e d ic a m en to ? ser e lim in a do po r aç āo d e a n tibiótic o s s e o D N A a b s o rv id o bac tė ria s qu e re aliz a ra m o pro c e s so d e tra n s fo rm aç āo . @ re a liz a r repro d uç āo a s s e x u a d a e s e to rn a r idên tic o ās pro te inas , m e s m o nā o a pre s e n ta n d o o D N A do m e io, @ rn u d a r s eu m eta b o lis m o pa ra s e a d ap ta r e s in te tiz a r a s rea liz a r a in c o rpo raç Ëio d o D NA exóge no . @ e n tra r e m proc e s s o d e e spo ru l aç ã o po r nāo te r c ons egu id o ba ctė ri a s, e le pod e rá H an s nāü co n s iga re a liz a r a ta re fa ex ec uta da pe la s d e m ais bac téri a s que po d e 1 he s c o n fe rir d iv e rs a s v a n tagen s C a s o O tex to refere- s e a u m im po rtante pro c e s s o re c o rre n te e n tre A c e s so e m : 16 m a r 2 0 1 5 d isponív e l e m : ç http :/ la n a to m ia s. m e d i a sm i l e . n e t l i n c o mp e t e n t jpg» " H a n s e s tá se s e n tin d o u m ta n to in c o mpe te nte hoje . " D ispo n iv e l e m M tp//supe r A bń \ com B r, A c e s s o e m 1 a b Ľ 2 0 1 0 (A daptaç āo) pro b le ma : elim in a m ic ro rga n is m os be nė fic o s pa ra a ārv o re E s s a aplicaç āo , t a m bém c h a mada d e c aíaç āo , ge ra um ge ra lm e n te u s ad a pa ra c o m b a te r a proliferaç āo d e pa ra s ita s Prti c a m u ito c o m u m em praç a s pública s e lo c a is priv a d o s, ė m u ito u s ad a c o m o u m a tin ta d e b a ix o c u s to, dt u ma to n a lid a d e b ra n c a a o s tronc o s d e árv o re s. E s s a é u m a A ca i (óx ido d e cálc io, C ao ), c u ja s u spe n sāo e m água Q U E S T à 0 5 1 - de b a c tė ria s h igie n iz aç āo b uc a l, que c o ntrib ue m pa ra a pro life ragāo @ c o n s u m o e x c e s siv o de aç úc a re s n a alim e n taç āo e má qu a n tid a d e to rn a- s e tox ic o à fo rm aç āo d o s d e n te s © us o ex age ra d o d o flúo r, u m a gen te qu e e m a rta desbala nc e a da pe la má a lim e n taç āo @ re d uç āo n a pro life raç āo bac te ria n a qu a n d o a s a liv a é ? łim e n t? r diária d o ?? i nd ivíd @ ıJ łĵ n s ri m c i e x ag e ra c io aıJ x iï i! o i u m a ç ú c a r, n a d ie ta popu laç āo b ra s ile ira. @ fa lta d e flúo r e d e cálcio n a alim e n ta cāo diária da Ħi r. c ipa l m e nte. d e do dícío n i r i o c o n clui- s e que a cár ie d enta l re s ulta. apaecim. E r . To d e cārie s, e d a su a re la çāo c o m a s in formaç õe s A pa rtir da leitu ra d o te x to, que dis c u te a s c a u s as d o H O U A IS S , A n ü ūn io - R io e le M irk o - 1 0 0bjea, 2 0 0 1 (A dapb ç āo) pû r b a c ė ia s " c á r ie d e n tá r ia : e fe it o d a d e stn Ŕ ìc ā o d a e s t r u t u r a d en tā r ia cárie 1. D e s tru iç āo d e u m o s s o po r c orro sāo progre s s iv a. 1 1 ago 2 0 1 0 (A d aptaç āo) D ispo niv eļ e m '.F .ţ tp " . , v ' T , ì a rì o d a s a u d e c o m B r > P , c e s s o e m ba ctė ria s po s s u e m po lis s a c a rid eo s intrace l u la re s d e re s e rv a a u sên c ia d e inge s tāo de c arb o id ra tos f e r m e n t i v e i s, po is a s V a le le m b ra r qu e a pla c a b a cte ria n a s e fo rm a m e s m o n a o es malte d o d ente form a n d o u m a c a vida d e, qu e é a c i r i e. o agúc ar d o s re s to s d e a lim en to s e m ácid o s, que c orrio em a placa ba c te ria n a o u b io filme , N a pla c a, e las tra n s fo rm a m a s b a c téria s qu e v iv e m n a bo c a a derem a o s d e n te s, fo rm a n d o c o rre ta m e n te e nele s a cum u la m s e re s to s d e a lim e n to s, inibin d o e s s e pro c e s s o. Q u a nd o nå o s e e s c ov am o s d e n te s Ju n ta m e n te c o m o cálc io e um aç úc a r cham a do xílito ', a gem que co rro e m a po rç āo m ine ra liz a d a d o s d e n te s O flúor, degra d a m o s aç úc a re s e o s t r a n s f o r m a m e m ác id o s A cárie de n tal res ulta d a a tivid a de d e b a c tė ria s qu e Q U E S T à 0 5 0 c o m a sín te s e pro te ic a @ ri b o s s o m os m e n ores, q ue e s tāo d i re ta m ente e nvolvid os cito e squ e le to. @ pa re d e c e lu la r, qu e te m s u a fu ngāc su bstituíd a pe lo Q U E S T à o 52 = sįm bio n te s M ic ro am b ie n te @ m ito cô nd ria s, que têm o r ige m a par tir d e b a c téria s pa ra a a tm o sfe ra e limin a n d o os s e res v ivo s d o @ m e m b ra n a c e l 나 la r qu e s eja m a is perm eáv e l á pe n ic ilin a e v aporiz agāo , p o i s a c al fa c ilita a v o la tiliz agāo d a águ a n o c iv a d o an tibiótic o A qu e ce a c a ł, qu e m a ta o s s e re s v iv o s d o mic ro a m b ie n te @ c a rio te c a, qu e pro tege o ma te ria l ge nė tic o c ontra a aç āo ? aqu ec ime n to, pois a lu z d o So l incid e s o b re o tro n c o e hu m a n o po d e e s ta r re la c io na d a å a u sên c ia d e m icro a m bìen te A ba ix a to x ic id a d e d a pe n ic ilina pa ra a s cė lu la s d o s e r ĺ o toqu imica m en te a c a l, qu e elim ina o s s e re s v iv o s d o droga sa n t i m i c r o b i a n a s / A c e s s o e m 1 6 m a r. 2 0 1 5 d ispo n jv e ) e m < h ttp ://w w w in fo e s c o la c o m / far m a c ologia / a c a o d a s @ o x idaç āo , po is a lu z sola r que in c id e s o b re o tro n c o a tiv a po d e e lim in a r a i n f e cç o s em s o fre r d a n o s a o s s e u s te c id o s i n v i v e i a o d e s e nv o lv im e n to d e m ic ro rga n ism o s. e a cēļu la s o fre lis e. U m a pe ss o a qu e faç a u so d e pe nicilin a e os m o s e, p o is a c a l r e t ir a á g u a d o m i c r o am b ie n t e, m a n d c r o dele c o n sequ e n te m e n te a pa re de c e lu la r e n fraqu e c e, m ic ro a m bie n te e o s into xic a A pe n ic ilin a e o u tro s a n tib iótic os impe d em a s inte s e co mple ta ? d ifusāo , p o i s a c a l s e d if u n d e n o s c o rp o s d o s s e r e s d o A pare d e c e lu la r d a s b a c tė rias é fo rma d a po r peptideoglic a n o. P i n tad a s c o m ca ı, ė d e v id a a o pro c e s s o d e Q U E S T I 0 4 9 I IH ıH ıH H H I 川 I A d e st ru iç ā o d o m ic r o a m b ie n te n o t r o n c o d e á r v o r e s C H A T P R O V A I - P Á C l h Į A 1 8 E C I I T O R A B E R N O U L L J idên tic o s e n tre si M a c h o s se rã o c om o gēm e o s dizigótic o s : ge n e tic am ente da māe . @ M a c h os e fêm e a s po s s u irāo m eta d e d o m a te rial ge nétic o geno m a. @ F êm e a s te rã o tod o o m a te ria l genė tic o do pa i em s eu idéntic a s e n tre si @ Fêm e a s se rã o c om o gêm e o s m o n o z igdüc o s : ge n eüc am e n te do ? ? p @ F ė me a s po ssu irā ü apen a s a m e ta d e dü 111 a te ria l ge né üc ct pro le d e um c as a l d e c arrapa to s ? qual a c om po siç ã o ge nė tica e spe ra d a e n tre in d ivíd uo s d a C ons id e ra nd o- s e e s s e tipo d e repro d uç āo u n is s e x ua d a, A c es s o e m 2 8 n o v. 2 0 1 4 (A daptaç ä o). :// w w wbra sile s co la c o m /a n im a is /carrapato h tm » fe c "ï a" , fen ilalan in a d e s u a d ie ta. @ B de v e re s tr ingir a inge stāo a lim en to s r ic o s em longo d e s u a v ida @ B de v e apre s e n ta r o s s in to m a s grav e s d a do enç a a o após s e u n a s cim e nto @ A s eria po s itiv o pa ra o te s te do pe zin h o, r e a liz a d o logo individ u o n o rm a i @ A pode man ife s ta r a d oe nç a . e qu e B ė c o n s id era d o u m fer i!a le nìn a e m tiro sin a @ A é in c apa z de pro du z ir a en zima qu e c o nve rte qu e o pac iente O s re s u lta d o s d o te ste d e intoierä n cia å fe n ila la n in a sugere m N ? s te î = : 9 r §prT :uç ã T a s s e x u ed a T s Tv Ņ s n c form am po r pa rtenogênese , e o ş m a cho s, po r fe c u n daç āo A repro duç āo n o s c a rrapa to s ė s exu a d a, in terna , c o m d e s env o lv im e n to d ire to e un is s e x u a d a : as fēm e as s e Q U E S T à 0 5 7 - de pa ra sitar ba c téria s @ o s víru s que têm cápsid es m a rc a d a s nã o têm c apa cid a d e - - ı A > Tem po P a cie n te B P a c ie n te A. î em víru s e b a c téria s. @ o ác i d o n u c le ic o é o re spon sáv e l pela s in te s e prote ic a da i nform aç å\o ge nė tic a @ a s prote in a s v ira is sāo re spon sáv e is pe ta tra nsm is sã o protein a m arc a d a, @ a hered ita rie da d e v ira l ė c o mprom e tid a qu a nd o ele po s s ui n o ca s o, o D N A . @ a he re dita riedad e e s tá liga d a s o m ente a o ác id o n u cle ic o, C has e pu d e ram c oncluir que E m relaç āo a o e xperimen to e a s e u s re s ulta d o s, H e rshey e D ispa n im e m < h t l p v u F b a d -- e m 17 d eŁ 2 9 1 4 (? ? A dapt a¢ A e B . o b tiveram o s re s u ltad o s e xpre s s o s n o s egu in te grâ fìc o N o te s te d e in to lerâ nc ia à fen ila la nin a, do is pa c ie n te s, aminoacidosas-proteinasasHtm l» A c e s s o em 1 6 m a r 2 0 1 5 D ispo niv eĺ e m · int tp : lm a x a u g B lo g s p o l o m . B r 2 0 1 3 / ' 0 2 / ? ? ao s n e urðnio s a cúm ufo d a fen iĺa lan in a, q u e i n c lu siv e po d e c a u sa r d a n o s a minoácid o) C om o res u ltad o d a fa lta d a e n z im a , o c o r r e o qu e c o n v e rte D am inoàcìd o íe n ila la n in a em tiro s in a (o u tro in c apac ida d e d o orga nìs mo e m pro d u zir de te rm in a d a e n z im a A fe n ilc e to núria é um a d o e nç a m e ta bólic a ca u s a d a pela Q U E S T à 0 5 5 e v a c in a tr iplic e v iraļ . e n x o fre n a s cė lu as. N ä o fo i d e te c ta do F ósforo de te c ta d o n a s c u u la s @ u s o d e pre s e rv a tiv o s @ s an ea m e n to básic o @ h igie n e d o s a lim e n to s por c e n trifugaqāo @ c o m b a te a o s v e to re s nas m a nc h e te s a n te rio re s é o (a) U m a m e did a pa ra pre venir a s
Compartilhar