Prévia do material em texto
EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO 2015 UM ENSAIO PARA A VIDA INSTRUÇÕES PARA A PROVA LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES: 1 Este CADERNO DE QUESTÕES contém a Proposta de Redação e 90 questões numeradas de 91 a 180, dispostas da seguinte maneira: a. as questões de número 91 a 135 são relativas à área de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; b. as questões de número 136 a 180 são relativas à área de Matemática e suas Tecnologias. ATENÇÃO: as questões de 91 a 95 são relativas à língua estrangeira. Você deverá responder apenas às questões relativas à língua estrangeira escolhida. 2 Confira se o seu CADERNO DE QUESTÕES contém a quantidade de questões e se essas questões estão na ordem mencionada na instrução anterior. Caso o caderno esteja incompleto, tenha qualquer defeito ou apresente divergência, comunique ao fiscal de sala para que ele tome as providências cabíveis. 3 Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 opções. Apenas uma corresponde à questão. 4 Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a alternativa que corresponda à resposta correta. Essa alternativa (a, b, c, d ou e) deve ser preenchida completamente no item correspondente na folha de respos- tas que você recebeu, segundo o modelo abaixo. Observe: 5 O tempo disponível para estas provas é de cinco horas e trinta minutos. 6 Reserve os 30 minutos finais para preencher sua folha de respostas. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES não serão considerados na avaliação. 7 Você poderá deixar o local de prova somente após decorridas duas horas do início da aplicação. 8 Fica estritamente proibido: a. perturbar, de qualquer modo, a ordem no local de aplicação das provas, incorrendo em comportamento indevido durante a realização da prova; b. se comunicar, durante a prova, com outro participante verbalmente, por escrito ou por qualquer outra forma; c. utilizar ou tentar utilizar meio fraudulento, em benefício próprio ou de terceiros, em qualquer etapa da prova; d. utilizar livros, notas ou impressos durante a realização da prova; e. utilizar máquina calculadora ou quaisquer outros dispositivos eletrônicos, tais quais celulares, pagers e similares. Boa prova! A ERRADO ERRADO ERRADO CORRETO A A A PROVA DE REDAÇÃO E DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS PROVA DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 2º DIA SIMULADO 4 B E R N O U L L I S IS T E M A O E E N S IN O L C T - P R O V A I I P ÁG IN A 3 apre s e n tar pa rte d o te xto d elib era d a m ente d e sc o n e c ta d a c o m o te m a propo s to a p rese n t ar propos t a de inter ve nç āo que de s res pei te os di rei tos hum ano s ? f ug İ r a o t e m a o u qu e nã o a t e n d er a o t ipo dİ ss er t a t i vo - a q gum e n t ativo ? tiv e r atė 7 (s e te) lin ha s e s c rita s, s e n do c o n s id era d a " in sufic iente " ? R e c e b e rá n o ta z e ro, e m q u a lq u e r d a s s it u aç õ e s e x p r e s s a s a se g u i r, a r e d aç ã o q u e lin ha s c opia d a s d e s c o n s id e ra d o para e fe ito d e c orreç āo . A re d aç ã o que apre s e nta r cópia d os te x to s da P ropo s ta d e R e daç āo o u do C a d e rn o d e Q u e s tōe s terá o nüm ero d e O texto d efin itiv o de ve s e r e s c rito à tin ta, n a fo lha própr ia , e m a tė 3 0 lin h a s O ras c u n h o da red aç ã o de v e ser fei to no es paç o apropriad o . łN S T R U Ç Ô E S f l e u r y. S . disponive l e m . < http //w w w. e x e r c i t a n d o s a u d e c o m b r / > a c e s s o e m 2 7 m a r . 2 0 1 5 P or is s o, e s t ä n a ges tāo d e pe s s o a s u m a d a s s a ld a s pa ra a re tom a d a do c re sc im e n to n o v a s s oïuç ōe s a partir d e a titu d e s e aç õ e s qu e te rã o profu n d o relle x o e m n o s so futu ro e n o fu tu ro d e n o ss a s orga niz aç ōe s entä o é pre c is o a s s um ir u m a perspe c tiva re a lis ta e po s itiv a d ia n te d o fu tu ro. A lém d e s e r c apa z d e u s a r a s ideia s pa ra c ria r D ia n te d e u m a c o nju n tu ra de po uc a prev isib ilid a d e, n āo s a b em o s e m qu e m e did a a c ris e ira n o s a tingir e por qu anto tem po T E X T O IV C lay ton d ispo nív e l em : < h ttp :/ /jb c o la g e m . c o m . b r / > a c e s s o e m 2 7 m a r. 2 0 1 5 T E X T O ıÏI n e f di8 pon ive l e m < h łtp / /w w w jo r n a ıd e b r a s iłia. c o m . b r / > a c e $ s o e m 2 7 m a r . 2 0 1 S T E X T O H d isponív e l e m < http ://v eja a b rilc om b r/> a c e s s o em 2 7 m a r 2 0 1 5. j e mprega v a co m e s s e s en tid o. do la tim crřsis , " m o m e nto d ec isiv o " , d e c alque do grego krfsis, " de c isã o" , q u e H ipóc ra te s, c h a m a d o de " p a i da me d ic in a " , n a ev o luç ã o d e um a d o e nç a e m qu e eīa s e de fine entre o agra v am e n tD e a m o rte- o u a c u r a e a v ida . O vo cáb u lo v in h a A pa la v ra c ris e c h egou a o português no séc u lo X V III , a p r i nc íp io n o vo c a b u lār io da m e dicin a, pa ra d e sign a r o mo me n to T E X T O I re la c io n e, de form a c o ere n te e co e s a, a rg u m en t o s e fa tos para d e fe s a d e s eu po n to d e v is ta. m u d a nç a para o B ra s il, a p r e s e nt a n d o p ro po s ta d e in tervenç ã o , qu e re spe ite o s d ireito s h u m a n o s. S e le c io n e, o rga n iz e e re dija te x to dis s e rta tiv o a rgu m e nta tiv o e m n orm apa drã o d a lingu a po rtugu esa s o b re o te m a C r is e um a opo rtu n id a d e d e A pa rtir d a leitu ra do s tex to s m o tiva d ore s s egu in te s e c o m b a s e no s c on h e c im e n tos c o n s tru id o s a o lo ngo d e s ua form aç āo , P R O P O S T A D E R E D A Çà O L C T - P R O V A I I - P ÁG IN A 4 B E R N O U L L Ł S IS T E M A D E E N S Į N O @ recrudescim ento dos casos de contam inaç ã o e de m orte por H IV / A l D S . © surgim ento de um novo tratam ento quim ico para viciados em ópio @ utilizaç āo de um a droga capaz de evitar m ortes por overdose @ nūm ero cada vez m aior de óbitos relacionados ao uso de opioides. @ distribuiç āo gratuita da droga naloxona para dependentes quim icos A notícia , v e iculada pela O rganizaç āo M undial da S aúde (O M S ) , in s tr u i pessoas do m undo inteiro com relaç ã o ao (ā) disponivel em < http //w w w . w h o . i n t / > . a c e s s c» e m 2 2 d e z . 2 0 1 4 an opioid overdose and adm inister naloxone in tim e to save lives of serious side effects. A ccording to the guidelines, a n y adult capable of learning basic tife support can also team to recognize N aloxone has been used in the m anagem ent of opioid overdose for m ore than 4 0 years . It is a safe drug w ith a tow risk w ho need it fast enough . nałoxone is currently accessible only through hospitals and am bulance crew s w ho m ay not m anáge to get help to the people in their com m unity, s u c h as fń ends, fam ily m em bers , partners of peoF [e w ho usE drugs, a r ,d social w orkers. In m ost countries , related deaths globally T he guidełines recom m end countries expand naloxone access to people likely to w itness an overdose N ew W orld H ealth O rganization (W H O ) guidelines, r e leased on 4 N ovem ber 2 0 1 4 , a ím to reduce the num ber of ? ? opio overdose is the second m ost com m on cause of death after H ïV / A ID S G lobally, a n e s tim ated 6 9 , 0 0 0 people die each year from opioid overdose alone . A m ong people w ho inject drugs , o p io id N aloxone : a take- hom e antidote to drug overdosethat saves lives Q U E S T à 0 9 2 @ orgulhosos. @ racionais @ ? ? experient @ sentim entais. @ cautelosos. im po rtâ ncia de serm os 0 poem a fala sobre diversas posturas que podem os assum ir diante de um a situaç āo , m a s e n c e r r a - s e r e s s a ltando a disponivej em < hw j/9 gag . c o m / > . a c e s s o e m 2 2 del 2 0 1 4 w hispered the heart. " G ive it a try, " said reason " lt ' s pointless , " said experience . " lť s risky, " said pride. " lť s im possible , ° G ive it a try EIIIIIH IııH ıııIIıQ U E S T A 0 9 1 Q uestõ es de 9 1 a 9 5 (opç ã o inglês) Q uestô es de 9 1 a 1 3 5 L IN G U A G E N S , C Ó O IG O S E S U A S T E C N O L O G IA S B E R N O U L L : S IS T E M A D E E N S IN O L C T pR ovA n - P A G IN A S @ o connito entre diferentes ideias e opinİô es ao se com unicar em inglês. O as diferenç as e as particularidades culturais no uso de um a lingua . @ a im portâ ncia de se entender sobre m eteorologia para falar inglês . O a falta de ter o que falar em situaç õ es de avaliaç ã o de linguas. @ o aborrecim ento do cidadāo britâ nico ao falar sobre banałidades . A o conversar sobre a previsāo do tem po , o te x to m o s tr a S P E A K U P A no X X I11 . n . 2 7 5 cathedral city in the southw est of E ng la n d . H ere em ployees - a n d com pute rs - s u pply w eather fo recasts for m uch of the w orld im portant part of ourlives. T hat atleast is the opinion of B arry G rom eü, p- officerfor T he M et- . T his is located in E xeter, a pretty conversaūon , s o m e th in g that people talk about w hen they have nothing else to say to each other. A nd yet the w eather is a very T hey say that the B riüsh love talking about the w ea the r. For other nationalities this can be a banal and boring subject of T he w eather m an Q U E S T Ā 0 9 5 @ discordâ ncia dos casam entos arranjados na ĺ ndia . @ incom patibilidade entre as fam İlias dos nubentes. @ fato de o futuro m a rido te r se m ostrado anaifa beto . @ falta de convivēncia com o futuro esposo . @ qualidade baixa dos presentes enviados pelo noivo . N a noticia , a n o iva canceiou o casam ento m otivada pelo (a) N oivos e noivas que abandonam o futuro cô njuge no altar sem pre prom ovem a curiosidade sobre as causas de tal acāo djsponfvel em : < http / lw w w . b b c c o m > a c e s s o e m 0 8 a b r 2 0 15 spending tim e in each other ' s c o m pany M ost m arriages in łndia are arrangea by the fam ilies , a n d ít is com m on for a bride and groom tû get m arried w ithout Local police said they m ediated betw een the fam ilies, a n d both sides returned all the gins given before the w edding . R eports say the groom ' s fam ily tried to convince the bride to return , but she refused saying the m an w as illiterate . T he bride asked the groom to add 1 5 and six. W hen he replied 1 7 , s he called ofï the m arriage . to police in U ttar P radesh. A n Indian bride has w alked out of her w edding after her bridegroom - to- be failed to solve a sim ple m aths problem , a c c o rding Indian bridegroom d um p ed o ver failed m aths test - ıııılıM llıH ıillQ U E S T à 0 9 4 cheiro caracteristico das substâ ncias alerta dado à policia local. @ dono do im óvel alugado @ grupo m exicano rival. @ clim a frio da regiã o . inusitado no que tange ā prisã o , já que os crim inosos foram delatados pelo A noticia descreve a descoberta de produtores de substâ ncias ilegais feita pela polícia holandesa . O fato tem um caráter djsponjvei em ( http :/ lm etro . c o . u k / > . a c e s s o e m 1 9 m a r 2 0 1 5 (adaptaç ao) grow ing cannabis, a n d asking them to tw eet the police if they see any suspicious roofs . and they have even released im ages , le tt in g citizens know w hat to too k for if they suspect any of their neighbours o T his m ethod of catching out crooks w ho grow d rugs has becom e ve ry com m o n am o ngst police in the country plants heating the roof of the buİlding , m e lting the snow . far quicker than anyw here else on the street. A fter raiding the building they found several lam ps used to grow the iïtega P olice oĦicers w ere alerted to the house in the N etherla nds after neighbo urs noticed the snow on the roof had m elted recently rum bled by the w eather difficult to hide . H ow ever rather than M exican g angs or a brother- in- [aw police detective , these car?nabis farm ers w ere If W alter W hite , from hit T V series B reaking bad , ta u ght us anywhing , iť s that a m assive drug producing operation is P olice bust cannabis farm after noticing snow quickly m elting on the roof Q U E S T à 0 9 3 L C T P R O V A II P Á G IN A 6 B E R N O U L L Ł S IS T E M A D E E N S IN O gallina/pollo alaĵ illo recetae ia- a b u e la l > A c e s s o e m 0 9 abr 2 0 1 s e å ausência de recursos natura is na G uate m a la disponivel em < http j/w w w g uia infantilcom /recetas/carnes/po llo - ? el fuego y servir el pollo bañ ado con ta salsa ? às dificuldades para a realizaç āo de um funeral. 5 . E char un poco de perejil y salpjm entar al gusto . A pagar © å m á qualidade das m ercadorias guatem altecas. alcohol. para que se forme ła salsa y el vino se reduzca y evapore e¢ e ao com ércio desiguat entre G uatem ala e E stados U nidos. C uando los ajos em piecen a dorarse , a ñ a dir e] vino y dejar ? å dependência de produtos estrangeiros por um a naç āo . 4 . A gregar a la sartė n ļ os ajos y el zum o de lim ón , ae vez en cuanao para que se hagan por igual C iextû de . u is R ogeic N ogLieras faz critica m inutos hasta que estén bie n do rado s , dándoles la vuelta L a H abana U nea , 1 9 7 7fuego m edio . P oner a fre ir tos m uslos de pollo . Dejar unos 3 . P oner a calentar un poco de aceite en la sartė n a N oG uE IR A s , L R Ĺ a s g u iĦ c e m ¡! vidas deı cam inaï rte reservarlo * P a rá fra s is d e u n fa m o s o te x to n o r te a m e ric a n o 2 P icar m uy finos los ajos , e x prim ir el zum o de lim ón y tam añ o parecido para que se frian por igual excepto et cadáver. 1 in o o llo e nte ro tro ce ad o con cu id ad o d e a ue a u e d e n d e G ua te m a la no fa cilitó na d a a f fu n e ra l, ; , Lim piar los m uslos de pollo T am biė n se puede utiiizar P reparación del pollo al ajillo y unos calcetines de C hicago . Q U E Ş T à 0 9 2 ! IH IIŁIIH IIIIIIII u n a c a m is a d e C in c in a tti com unica ç ô es entre os dois países un par de zapatos de B oston , @ reafirm ar a im portâ ncia do restabelecim e nto das L o enterraron con un traje de N ew Y ork, perdurou durante anos. @ criticar a falta de com unicaç āo entre os dois paises que tas lanas de los festones det ataúd eran de C alifornia . ficaram m ais baratas y sin em bargo @ confirm ar que as com unicaç ĉies entre os dois países lo enterraron junto al m ejor pasto de ovejas del m undo entre os dois países @ iniorrnar a im piantaç āo de um a ļ inina direta de co muni ca ç o ue ron im po rtado s de P ittsburg E stados unidos e entre suas fam ilias ocorre via telefone . Ios clavos de su ataúd y el hierro de la pala @ afirm ar que a com unicaç āo entre cubanos que vivem nos U nidos e C uba , te m por objetivo principal y sin em bargo A noticia extraida de jornal, s o bre as relaç ô es entre E stados io enterraron al borde de una m ina de hierro A cesso em : 0 9 abr 2 0 1 5 Lnternacionah ' 2 0 1 5 1 0 3 / 1 2 l a c iu a ììd a d / 1 4 2 6 1 8 0 6 0 4 7 3 5 9 0 3 H t m l » e l ataúd de p i no fue j m portado de O hio D ispon ivel em c h a p / /in te rn a c io n a ] . E ĺ p a i s c o m l estrechocontacto con sus fam iliares en la isla y sin em bargo de em igrados cubanos , gran parte de los cuales m antienen L o enterraron en el corazòn de un bosque de pinos teniendo en cuenta que en E E U U residen casi dos m illones reproducida por la prensa cubana . E I anuncio no es m enor, O bituario · de am bas naciones " , s e ŕìatô E tecsa en una nota de prensa Q U E S T à 0 9 3 y m ejor calidad en las com unicaciones entre los pueblos entre E E U U y C uba contribuye a ofrecer m ayores facil idades um prato " E l re sta blecim ie nto d e las co m un icacio ne s d irecta s e o rie ntar o leito r, de forma im perativa , n a preparaç āo de traves de un tercer país que obligó a que cualquier conexión telefón į ca se hiciera a inform al em bargo norteam ericano a la isla a com ienzos de łos 6 0 , © salientar os segredos da culinária hispå nİca de m aneira países. E sto es algo que no existia desde ıa jm posición del da preparaç o de um prato . puesta en m archa de una conexion directa entre los dos © instruir o leitor, d e fo rm a distanciada , s o bre os passos y una com pañ ía estadounidense , łD T , han confirm ado la execuç āo da receita L a em presa estatal cubana de telecom unicaciones , E tecsa , y, e n e l futuro , deberla em pezar a ser tam bién m s barato e prom over a aproxim aç āo entre o enunciador e o leitor na L Iam ar a C uba desde E stados U nidos ya es m ás fácil m aneira pessoal. Q U E S T à 0 9 1 _ IH ıH ıH H 山 IuI ? incentivar o rece ptor a preparar um prato diferente de Q uestô es de 9 1 a 9 5 (opç āo espanhol) objetivo Q uestô es de 9 1 a 1 3 5 o autor utiliza verbos no infinitivo . E sse recurso tem po U N G U A G E N S , C óO ïG O s E S U A S T E cN O L O G IA S P ara descrever o m odo de preparo da receita culiniria B E R N O U L L ] S ŁS T E M A D E E N S ŁN O L C T P R O V A TI - P A G ı N A T e he teros s e mä n tica . @ he te rogenė ric a. @ he te ro tōn ic a, @ ho mógra fa. @ ho mô n im a. E m c om paraç ã o co m o P ortuguês , a pa la vra árb ol, e m E spa n h ol, po de s er c la s sific a da c o m o Q U E S T à 0 9 5 - m os trar u m a re lĉ tç io d e spre te n sio s a c o m o s c i e n t e s apre s e n ta r u m a fo rm a poétic a d e ven d e r o prod u to @ fa z e r a propaga n d a d o a rma zém d e s e u pai @ v e n d e r o pro duto c o m de s c o n to e s e m ju ro s @ o fe re c e r um d o c e à s u a a m iga M a fald a. C o m ba s e na le itu ra d a tjrin ha , p e r c eb e - s e c ILIŁ a łJl t -ì¢O d a pe rs o n age m M anolito, e x p lic ita n o últim o qu a d rin h o, ė q u ino d ispo n ivel e m < h « p s :/İ c o m Ĥ x lıtj 1 3 w u l d【ji, s s . c o m / 2 0 1 3 / 0 4 /2 0 / id e a s - a l a c a l l _ m u n jc a c io n e x te r n a / > a c e s s o e m : 1 3 a b r 2 0 1 5 Q U E S T à 0 9 4 L C T P R O V A II P A G IN A B B E R N O TJ し L J fI ! S T E IU A D E E N S I N e mpregado qu e re s s a lta o o bje tiv o d a c a mpan ha @ m e taling ua ge m p a ra e xplic ita r o p rd p rìo c o d ig c do s a n im a is im po rtâ n c ia d a v a c in aç āo , para s e nsib iliz a r o s d o n o @ s u bje tiv ida d e n a tra n s m is sāo d a i n f o r m aç āo s o b re E m ens agem , o c o n t eü d o apre s e n ta d o. @ fu ngāo poė iic a d e m o d o a re itera r, c o m a form a dĉ smpo rtä n cia d a v a c in aç āo de s tin atáric c oIT I a inte ngāo d e c o n v e n cē lo s o b re ĉ @ fo rma imperativ a d e m o d o a in fluencia r D re c epto r D a im po rtâ n c ia d e se c o m b a te r a ra iv a. c onsid era d o s in im igo s n a turais , a braç a do s, pa ra re fo rç a @ inte rte x tua lid ad e c o m a im age m do cāo e d o ga to a fu nç āo d o gên er l z , e m prega A lingu age m utiliz a da n o a n u n c io pu b lic itário, para c u mpriĵ to rta s 1 9 6 2 /> A c e sso e m 05 m a r. 2 0 1 5 R A M O S . G M s p o n ? e m hüpAgracManoc om b? s? o b r a Æn h a s p co mo o uro fa ls o ; a pala vra fo i fe ita pa ra diz er m e sm a c ois a. A pa la vra nāo foi feita para en feitar, b r i l h a r para s e c ar. P o is qu e m s e me te a esc re v e r d ev ia fa z er a qu e e la s d epe n d u ra m a ro upa lava da n a c o rd a ou n o v a ra i, do pa no u m a só go ta, S om e n te d epois de fe ito tu d o is s o ė e dāo m a is u m a to rc id a e mais o u tra, t o r c e m a té n ā o p i n ga r agu a c o m a m o B a te m o pa n o n a laje o u n a pe dra limpa , D e o o is en xágu a m dāo m a is u ma m olha cla ago ra joga n d o a do ria c h o, t o r c e m o pa n o, m o lha m n o n o v am e nte , v o ltam a to rc e r. C o lo c a m o an it, e n s a boa m e torce m u m a, d u a s v e z e s prim e ira la v ada . M o lham a ro upa s uja n a b e ira d a lago a o u lá de A Eago a s fa z e m s e u o fic io. E la s c om eç am c o m u m a D eve s e e s c re v e r d a m es m a m a n eira om o a s la va d eira s EııH ıM lılllllıllQ U E S T Ā 0 9 ? a) a n v ie iragl» A c e s s o e m : 16 fev 2 0 1 5 d ispon iv e l e m < h tţ p s //a ia n s h d w r e e l wo rd p re s s c o m/a u t h o c o n d iç õ e s e m qu e e s ta v a de a ti ngir s e u in te nto I ite rári o, i n d e p e n de n te m e n te d a s @ s eq u e nci aç ã o d e te n tativ a s fra c a s s ad a s d o n a rra d or qu e impossibilitam o sujeito d e agir fre n te a o qu e d e s eja . A V A C IN A É G R A T U IT A E M U IT O IM P O R T A N T E . @ qu a dro cie c o n s tante s d ificu ld a d e s d a v id a h u ma na , V A C IN E S E U C à O E G A T O C O N T R A A R A IV A , ego cên tri c o de s er fam o s o e in e squ ec iv e l. @ fu tilid a d e e d a v a idade d o n a rra do r, f o c ado em u m proje to a o fim d e s u a v id a, qua n d o mora v a n a pra ia @ fru straç ã o e x is te n c ia l c o mple ta d D n arra d or- pe rs o n age m u m a o b ra impo s s iv e l d e s e r e s c rita. @ e n u m e raç āo d e v ivên c ia s d e d ife ren te s pe s s o a s s obre ba s eia s e s o b re tu d o na p e r c e pç i o d o (a) pelo a u to r A i nte rpre ta b i I id a de d e s s a c rōn ica N e s s e sentid o. n a s r e i aç ) e s qu e s e a rticu la m e n tre a s id eia s apre s e n ta d a s o s le ito re s e sta b e leç a m um s e n tid o pa ra o te x to c o m b a s e A crô n ica c o n s trói a s u a c o e rên c ia in te rn a, fa ze n d o c o m qu e S ht mlA ce s s o e m 1 7 fe v 2 0 15 (A d aptaç ă o) . gregorio d u vìvìe r/2 0 s to l /1 5 7 3 7 7 1 - o - g r a n d e r o m a n c e d o s e c u lo - 2 1 d u v1v l e r, g d i sp o n ív e l e m < h t t p / / w w w 1 f o lh a u o l. c o m b r /c o l u n a s / m o ro n a pra ia. i. . ] o gra n d e ro m a n c e d o sė c uļo 2 1. M as v iv i u m a v id a lo nga e sė c u lo 2 1 e e u nāo e s c re v i s equ e r u m rom a n c e, qu a nto ma is N āo a c o n te c eu V iv i u m a vį d a e nāo b a s to u, M o rre u o L O N G E D O S E U M E L H O R A M IG O . R A IV A . M A N T E N H A E S S A D O E N Ç A Q U E S T Ā 0 9 8 is o la m e n to. [. . . ] c o m u m a c one xāo boa d e s s as E u prec iso d e u m po u c o d e qu e e u faç o D ifíc il e s c re v e r o gra n d e ro m a n c e d o sė c u lo 2 1 d is c ogra fia s c om pleta s nu m piscar de o lh o s. A liás , é s ó o ba n d a la rga e ln ıe rn e t d e m il fio s. B aix o fį lm ogra fia s e E s to u n u m lfa t n o L e b lo n A r- co n dic ion a d o split, le nç o l [ . . ] por m e io d e u m pro c e s s o s eletiv o e m e tic u lo s o. c a n ta o h in o d o F la m e ngo e pro s a s e ap ropria d e e xpre s sô e s e v i c iŔb u lo s c o tid ian o s n a Fu n d igāo P rogre sso e nqu a n to n a s u aja n e la u m m e n d igo repe te m, a c a d a c ap ít u l o, o s f a t o s a n t e s n ar r a d o s. e s c rever o gra n d e ro m a n c e d o séc uĮo 2 1 a o s o m d e u m 0 n a rrativ a ė jen ta, gra d a tiv a, po is s e u s n a rra do re s E s to u s epa rad o e m o ra n d o num m o te l d a L apa . D ifíc il r e l aç o à lingu agem re fe re n c ia l ro m a nc e do sė c u lo 2 1. e lingu age m poė tic a d e v e " brilha r " , s e ndo prioriz ad a e m É pre c is o u m po u c o d e in s ta bilid a d e pra s e e s c re v e r o gra n d e co n c isāo v o c ab u ła r e po r perio d o s c u rto s. o gra n d e ro m a n c e do séc u lo 2 1 c o m e s s a v id a m a n s a. e lingu age m lite rária ė " l i m p a " , " e n x uİa" , c a r a c t e riz a d a pe la ívla s e s to u c a s a d o e m in ha vid a ė u m a d e lic ia, B e b e mos fe ito o a to c o rriqu e iro d e la v a r ro upa P re c is o e s c re v e r o g ra nd e ro m an c e d o séc u to 2 1. ? fu nç āo d e e s c re v er é um e x e rcİ cio ba n a l, fác il e s imple s O grand e ro m a n c e d o séc u lo 2 1 ro upa s. P o r me io d e s s a a n a logia, e łe e vide n c ia c o m o s u a Q U E S T Ā 0 9 6 I IH ıIıH H H \ n ın N o d e p o im e n t o, o a u t o r a s s o c ia o a t o d a e s c r it a c o m o d e la v a eE R N O LI L I Ę E T E M A Ŭ E E N S ŁN O L C T P R O V A II p A G IN A Ė @ u tiliz a d o de m a r, e i ra d e m a s ia d am e n t e r e p e tit i v a. @ po siciona d o d e f o r m a pro c lític a, n āo en c litic a. @ pe rtinente a o qu e pre vē a gra mátic a n o rm a tiv a, @ ina d equ a d o qu an to à pe s s o a gra m a tic a l a qu e s e refere @ a m b igu o n a e s tru tura em qu e s e s itu a do P o rtuguês , ji qu e s e apre s e n ta A tirin h a apre s e n ta. E m s u a c o m po s icå o , v ário s oro n o m e s pe s s o ais U m d ele s foí u s a d o e m d e s v io au a n to à n o rm a- o a drã o S C hu lz. C d i s p o n i v e l e m : < h t tp / / t i r a s- s n o o p y b l o g s p o t c o m b r / 2 0 0 6 / 0 9 i p e a n u t s 1 9 5 g - b r a - 2 3 7 h t m )> a c e s s o e m 1 7 ı e v 2 0 1 5 EıH ııııılıi1ıM llQ U E S T à 0 1 0 0 - c o n s o lo , p o r aq u i brux as d ific ilm e n te s e rã o que ima da s. " . @ · qu e, qu a n d o a s c o is a s ape rta m, a s c o m u nidade s s ele cio n am a lgun s d e s e u s m e m b ros para s a c rific ar. [. . . ] S e s erve d e Tanzâ n ia. ' , @ " E le s ide n tific a ra m ta m bė m u m a c o rre laç 0 e n tre a n o s s e m águ a e a u m en to d a s m u lh e res acu s a d as d e b ru xaria n a re m o ta s, de m odo qu e po de haver um o c e an o d e efeito s in v isï ve is " . @ " E iss o po d e ser só a po n ta d o ic e b erg Qu e a s c ië ncias s o cia is sāo míope s para c o n e xōe s c a u s a is u m po u c o m ais @ " S ä o qu e fa lta d e term in a r é qu a n to e x a ta m e n te ela v a i d e d u z ir d o já e n x u to P IB e a cre s c enta r á já e d e m a c ia d a inflaç āo . " . em bora nāo s eja m tāo ö b v io s c o m o a s tom eira s d e s id ra ta d a s, s ã o t a m bė m n o civo s " @ " A re d uç āo d a o ferĮa de águ a e a in c om pe tēn c ia d o gov e rn o pa u lis ta e m prev e n i- ) a já ge rara m u m a sė rie de e fe itos qu e E m su a e s tru tu ra, o tre c h o que e xplic ita a te s e d o a rticulís ta s o b re es s e c e nário ė O te x to fo i pu b lic a d o em fe v e re iro d e 2 0 1 5, m o m e n t o de grand e d e s taque d a c ris e hídric a ern S āo P a u lo e em ä m b itcı n a c io n al A ce s s o em 1 7 ĺ ev 20 1 5 (A daptaç ä o) S C h w a r t s man , h d is p o n ĺv e l e m · h t tp : / / w w w 1 f o lh a u o lc o m b r f c o l u n a s f h e i o s c h w a r t s m a n / 2 0 1 5 1 0 2 n 5 9 0 7 0 7 o c e a no i n v is łv e l s h tm l> S e s erv e de c o n s o lo, p o r aqui b ru x a s d ilìc ilm e n te s e r o qu e im a da s. para s a crifi c a rļ ] de bru x a ria n a T a n zān ia. É qu e, qu a n d o a s c o is as aperta m, a s c o m u n i d a d e s s ele c io n am a lgu n s d e s e u s m e m bro s a s d iv isõ e s ė tn ic a s. E tes ide n tific a ra m tam bém u m a c o r re laç ã o e n tre a no s s e m āgua e a u m e nto d as mu lh e re s ac u s a d a s e s tu d a n d o a s t ragė dia s africa n a s, d e s c obrira m qu e o impa c to d e se c as e xplic a o s c o nflito s na regiāo a tė m e lh o r d o qu e re m o ta s, d e m o d o q u e p o d e ha ve r Lim o c e a n o d e efe ito s in v isï v e isR aym o n d F is m a n e E d ward M igu e l, p o r exempl. E iss o po d e s er 5 43 a po n ta d o ic e b erg É qu e a s c iên c ias s o c ia is sāo m iope s pa ra c o n e xōe s c a u s a is u m pou c o m a is a c re s c e n ta r à já e d e m acia d a in flaç āo e c o n o m ia, po r e x e mplo, já ė ine v itáv e l. S ó o qu e falta d e te rm in a r é qua n to e x ata m e n te ela v a i d e du z ir d o jā e n x u to p IB e qu e, e m bo ra nã o s eja m tāo ób v io s c o m o a s to rn e ira s d e s idra ta d as, s ā o İ a m bė m n o c iv o sO im pa c to d a s ec a s o b re a [ ] A re d uç āo d a o fe rta de água e a in c om pe tên c ia d o go v e rn o pa u lis ta e m preve nila já gerara m u m a sė rie de e fe ito s c o mpre e ns iv e l. 1 . j D ia n te da s itu aç āo d e es tre s se híd ric o, n o s s a princ ipa l preo c upa ç āo ė e v ita r qu e as torneira s s eque m , o qu e ė O c e a n o inv is ive l ıH lıllıılıııııııi Q U E S T à 0 9 9 L C T P R O V A II - P Á G IN A 1 0 S E R N O LI し L ] S IS T E M A D E E N S I N O ac e s s o e m 2 9 ju n. 2 0 1 1 @ po etic a v a n dr e. g d ispo n ive ı e m < http ://w w w ie tra ster ra. c o m . b r> @ m e ta l ingu i s tic a. A tė sentir de no v o o c o ra ç ã o capa z de a m o r 0 fātic a. A tė m e c o n su mir o u c o n su m ir to d a e s s a d or ? e m o tiv a. S eg u ir s o z inh o ass im @ ape la tiv a. A h, e u v o u v o lt a r p r a m i m n e le o pre d om ín io d a fu nç āo d e lingu age m N Ë O v a i n u n c a e n te n d e r de a m o r qu e m n u n c a s o u b e a ma r A s c a ra c te ris tic a s lingu is tic a s e e s tru turais d o te x to rev e lam N 0 , n e m hä po r qu e segu ir canta n do só pa ra e xplic a r co m l2 0 11 Ħ o 12 6 lin s tru c o e spa ra c h o ra rl» A c es s o e m : 2 6 fev 2 0 1 5 C O r t a z ar, j . d i s p o n iv e l e m < h t tp s : / i c r o n ic a s u r b a n a s . w o r d p r e s sA dor qu e foi m a io r d o qu e ė c apa z m e u co raç āo N āo, n a o t rá po r qu e m e n tir D u e s c on d e r m ė d ia d o c h o ro, t rês m in u to s P equ eno conc e rto qu e v iro u c a nç ã o na c a ra, e d e pre fe rēn c ia n u m c a n to d o qu a rto. DUraçĵ o Q U E S T à 0 1 0 2 = llllm lılï lıillıi d e n t ro A s cr ia n g a s c h o r a rā o e sfr e g a nd o a m a ng a d o c as a c o de lic ad e z a u s a n d o a m bas a s m āo s c o m a pa lm a pa ra @ refe rência . Q uand o o choro c hega r, v o cē c o brirā o ro s to c om © pa ród ia [ . .. ì @ pa ráfra s e. A c a ba no m om e n to em que a ge nte s e a s s o a energic am e n te @ citaç ? io A c o mpa n h a d o d e lágrim a s e m upo , e s t e n o fįm , po is o c h o ro @ bric o lage m . C o n s iste n u ma c o n traç ã o gera l do rD s to e u m som e spa sm d d ic o 0 d iálogo in te rte x tu a l po d e s e r cla s silìc a d o c o m o u m a s e m e lha nç a d e s aje ita d a e pa ra lela . O c h o ro mė d io o u co m u m A c e s s o e m 0 5 rn a r 2 0 1 5 pe ne tr e n o e s cā n d a lo, qu e nāo in s ulte o s o rris o c o m su A ruiz. a . d i s p o n i v e l e m < h ttp//w ww re le? ra s c o m /a ruiz drum und ana asp> c o r re ta d e ch o r a r, e n t e n de n d o por is to u m cho ro qu e nāo vai v iv e r c o m a h ipoco nd ria D e ix a n d o d e la d o o 5 m o tivo s, a t e nha m o- n o s à m a n e ira vai c o m a s o u tras In s tru ç õ e s pa r a ch o ra r e ago ra M a ria ? Q U E S T à 0 1 0 4 , ā luz d o d ia @ pe rs onific aç āo . qu e v o c e s o n h o u @ s ine s te sia. a fa n ta s ia @ h ipė rb ole. qu e tu d o c ria @ eufe m ism o. te u h o m e m fo i pra v id a @ a lego ria. o filh o m u d o u E s s e re c u rs o e s tétic o po d e s e r d e n o m in a d o a filh a c a s o u e gra n d es d e m ais pa ra c a b e r n o m un d o e m qu e h a bitam . o a mor a c a b o u pro tagon iz a da por pe rs o n age n s s e mpre go rd o s, d e s a je ita d o s A a rte d o pin to r e e s c u lto r c o lo m b iano F e rn a n d o B o te ro ė e ago ra M a ria ? B O T E R O , F M u jer R ec lln a d a D ru m u n d a n a T E X T O II A c e s s o em 0 5 m ar. 2 0 1 5 an d - , C d d i sp o n i v e l e m · h t t d : l , * w w w p o e s ia s p o e m a s ev e r s o s. _ b r l e ago ra , J o s ė ? e tu d o mo fo u, e tu d o fugiu e tu d o a c a b o u Q U E S nă o v e io a u topia o ris o nã o v e io yeic u la d a o bon d e nāo v eio , e o bje tiv a v e rific a r o u fo rta le c e r a e ficiên c ia d a m e n sage m o dìa nāo v eio c o nstru ir a c angã o . a n o ite e s frio u ? pro c u ra e xplic ar a prc)pria lingu age m qu e u tiliz a pa ra c u spir já nāo po d e co mpo rtam e n to . já n o pod e fu ma r, © bu s c a pe rs u ad ir o re c eptor da c a n g i o a a do tar u m c e rto jā nāo po d e b e b e r, e tra nsm ite in fo rm agã e s o bje tiv a s s ob re o te m a d e qu e e s tá s e m ca rin h o, s e u s s e n ti m e n to s . está se m d is c u rs o, ? im prim e ā c a nç o a s m a rc a s d e s u a a titu de pe s s o a l, E s tá s e m mulh e r, e m o t iv a o u e x p r e s siv a, p o r m e i o d a qu al o e m is s o r [. . . ] pe rce b e s e, t a m bém , a pre s e nga m a rc a n te d a fu nç āo J osé s o n o ra s e rï tmic as . pe la a n i l i s e d o te x to, e n t r e ta n t o, T E X T 0 1 artís tic a e c ria tiv a d a m e n s age m , po r me io de c o m b inaç õ e s fu ngāo poė tic a d a lingu age m, q u e ė pe rc e bid a n a e la b o ragāo Q U E S T à 0 1 0 1 = iııIıH ıIıH I H H u N a c a nç ia o d e G e r aldo V a n d ré , t e m - s e a m a n ife s taç āo d a B E R N o U し L ; S IS T E M A O E E N S : N C L c T p RO V A II pA G ıN A 1 1 e n fre n ta do s anteriormente pe lo m ora d or d e ru a Q preju iz o n o d e s e nvo lv im e n to fis ico reafirmagāo do s proble ma s e c o nö m ic o s e s ocia is © in te rfe rência n a c o n s truç ã o d a in te rsu bje tivid a d e. pela m a io ria d o s b ra s ile iro s, ? @ n egaç å o d o s pro blem a s e conðm icos e s o cia is e n fre n ta d o s e d es e mpen h o e s c o la r in s a tis fatiirio. popu laç â o grega © depe n dên cia em relaç āo às nova s te cnologia s. @ explic itaç ã o d o s ujeito ° e u " e n quan to u m a m e to ním ia d a enfre n ta d a s s o m ente n o B ra s il Q atra s o n o apre n d iz a d o d a le itu ra. @ explic aç ã o d e divers a s cris e s ec onô m ic a s e s o ciais d evido a o (à ) ens e grega c om o a b ra s ile ira. P O d e a c a b ar prej lrl icn n rl n n r te sR nv oivim e nto d a s o cia liza cāo @ enu m eraç ã o d o? e le m e nto s qu e c ara c teriz a m tanto a O tre c ho d efen d e qu e o u s o pro longa d o d e la b ie t po r c rianç a s ru a por m e io da bra sileiros E s s a c ritic a fo i refo rç a d a n a fala d o m ora d or d e A c e s s o em o 9 m a r. 2 0 1 5 tAdaDtaçoi pro m ove u m a c ritic a a o s pro b le m a s e c onô m ic o s e so c ia is andre b arc in s k iına m a u tis m o- e - i p a d - 2 0 1 50 1 0 7 1» a charge re tra ta a cris e e c o no m ic a da g re c ia e ta m b e m ba rclnsk lÞ disponiv e ) e m · h t tp / / e n t re t e n i m e n ıo r t . c o m / b l o g s / O-soter- s e m q a n h a r r » A c e s s o e m 2 3 fe v 20 1 5 . à s u A vo lta. na n l dispon iv e l e m : c h ttp :// a r no b io ro cha c om . b r / 2 0 1 2 / 0 2 / 2 3 / c r i s e 2 e do apre n d iz ado qu e d epe r i? ii d e e xpe rie n c ia s c o m 0 m u rid c c o m o o u tro, prejud ic a nd o o d e s eovolv imento d a s o c ia liz aç ? io hum a n as qu e d epend e m d a s o c ializ aç ã o , do e nvolv im e n to c aus a n do um prejuíz o no d e s e nvotv ime n to d a s h abilid a d e s da c ria nç a e s s e c o n ta to fund a m en ta l pa ra a s o c ia liz aç ã o , O ta b /e t, u ti l i z a d o po r lo ngo te mpo , r e tira d o c ontexto pa ra o o u tro, a u t i l iz aç ã o d o table t impe d e e s s a s aç ōe s a tra vés d e c om pa rtilh a r experië ncia s e d o olh a r d a c ria nç a inte raç ã o d a cria nç a c o m se u s pa is e c u ida d o re s s e dāo n os pnm eiro s três a n o s d e vid a, [ . . ] a s d ife re nte s fa s e s d a M a ria L. N . M eñ e z e s : S e c onsid e ra r mo s qtĵ e , ? pe rc e b id o n a s cria r : ç a s [qu e u tilizam m u ito o ta b le tJ? Q U E S T à 0 1 0 6 - ılllılllım ııııln R 7 : Q Ļ ła i s á s ûnsequências que a s e n h o r a të łT , a n tigas v e s tim e n ta s gro ss e ira s N ã o é a u tis m o, é i p a d v a n tage m d o traje d a c o rte ric o e fino e m relaç ã o ä s Q U E S T à 0 1 0 8 c o n v e rtid o e m afeto s d e alegria. e pa n fleĺ ário do e spaç o c a mpe s tre. O m e tafô rìc o. @ pre ferênc ia d o e u llric o pe lo e spaç o urba n o e m de trimen to m is e ra v id a c a mpe s i na @ m e ta li ng u is tic o. @ le m b ra nç a s au d o s a da v ida na c o rte e a n egaç ã o d a e inte rte x tua l. de sgo s to pe lo s c a mpo ne s e s. @ e nc anta m e n to liso nje iro pe la cid a d e e m co ntrapo nto a o 0 c o n fe s s io n al. 0 po e m a apre s e n ta u m d is c u rs o å rc a d e qu e valo riz a o (a) c a rac te riza d o c o mo R io d e Ja n e iro : Nov a Agu ila r, 2 0 0 2 p ? 8 9 A S P rim e ira s es tro fes do po e m a in dic a m u m d is c urs o S e co nve rta e m a fe to s d e a legria. E d l l o r a d o a u t o r , 1 9 6 o p 9 6 f F ragm e n to] E o qu e a tė ago ra s e to ma v a e m pran to , M o R A E s . v A ı ī t o lo g ia poĠ tic a R io d e J a n e iro A qu i de s c a n s e a lo u c a fa n ta s ia ; 1 ] Q u e d a c idad e o lis o nje iro e n c an to A o s eu pe s ar o u s e u c o n te n ta m e n to ? Q u e c h ega a ter m a is preç o, e m ais v a lia, E rir me u ris o e d e rra m a r meu pran to S e o be m d e s ta c h o upa n a po d e ta n to, E e m s e u lo u v o r h e i d e e spa lhar me u c a n to Atris de s e u c a n s a d o d e s atin o Q ue ro v ivê lo e m c a d a vāo m o m e n to V e n d o c o rrer o s m is e ro s vaqu e iro s D e le s e en c a n te m a is m e u pe n s a m e n to . O s m e us fiė is , m e u s doce s c o mpa n h eiro s, A qu i e s to u en tre A lme n d ro, e n tre C orìn o, Q u e m e sm o e m fa c e d o maior e n c a n to P e lo traje d a C orte, r ic o e fin o A n te s, e c o m t al z e lo, e s e m p r e , e t a nto O n d e u m te mpo os ga bõ e s d eix ei gros s e iro s D e tu d o a D m eu a m o r s e re i a te n to A qui m e to rn a a pô r n e ste s o ite iro s ; S o n e to d e f id elid a de T o rn o a v e r vo s, ó m o nt e s ; o de s tin o Q U E S T à 0 1 0 5 · ·聞 门 1聞 H 聞 Q U E S T à 0 1 0 7 . . . . . . ― 一 H H H H 川 H 川 ı @ c olo c a r o rd e m n o c a o s inte rio r a lu no s [ . . . ľ @ de s e n v o lver u m a tė c n ic a perfe ita e " [. ] o calo r e s c a ld a n te da regiāo c a s tiga va a tod o s o s @ e xpre s sar s e n tim e nto s e le v a d o s. © " į . . ] logo pe rc eb i qu e o a - d n a d o e stava d e s liga d o [. . . r @ re tra ta r a re a lida d e im ed ia ta. e · N o m o m ento e m que chegu e i a o lo c a l s e nü m u ito c a lo r [. . . ] " . @ ro mper c o m pa ra d igm a s a rtis tic o s. A c o m pa n h ado s do professor M i łt e r " do próprio a to d e criaç āo . A c o n c epç ã o re tra ta d a n e s s a qu a a n n n o po a e s er in te rpre ta d o c o m o um a m e táfo ra ve spertino [ . . ] " is ra e le ns e s h tm l» A c e s s o e m 0 9 m a r 2 0 1 5 ? ' N c dïa 2 5 /0 3/ 2 0 1 3 na p rim e ir a a u la d o pe rio d o üu s tra d a /20 1 5 /o 2 / 1 5 91 4 9 M e s e nh a r- n a o e · pra z e - izq u a d rin is ta- figu ra d e I ingu age m n o trec h o N o depo im e n to an te rio r, ė perceptivel a pre s e nga d e um a um a lİngu agem s u bje tiv a, c a r a c t e riz a d a pe lo u s o c o n s tan te re la cio na d o a o c o n texto c o m u n ic a tiv o, c o m de s taqu e pa ra N os d epoim e n toş , o r egis tro ľingu is tic o e s tá e feüvam e n te depo im e n to. H l m l» . A c e s s o e m 0 9 m a r 2 0 1 5 . me n de s. d d i sp o n i v e l e m く p o r tg e r i e r o s. b l o g e p o t c o m / 2 0 1 3 / d 3 / pas s a ram m u ito rĉ p i d o e tive m o s qu e volta r pa ra a te rrív el Q U E S T à 0 1 1 0 - I ııııııiIIııH ııııı P o rė m a a u ia era d e s o m e n t e 5 0 m in u t o s e in f e liz m en t e tra z e r u mqu e süo n a m e n to qu e m o tive a refle ã o o e ilo r. H °¢ ; X X X n aH @ re to m a r o tem a c en tra l e fa z e r um prognós tic o d o próx im o c h egu e i a o ¡o c al s e n ti muito c a lo r, e logo pe rc e b i qu e o anteriormente A c o mpa n h a d os d o pro fe s s o r Mátte r. N o m om e nto em qu e a b ord a d o N o d ia 25 /0 3 /2 0 1 3 , n a pń m e ira au la d o pe rio d o v e spe rtin o. el¢H IıııiııM I IIı @ e xplic ita r a opin iã o d o jo rn a l e m re laç āo a o te ma Q U E S T à 0 1 1 2 · ― ― a b o rd a d o. @ apre s e n tar um a propo s ta d e in terv enç āo pa ra opro b le m a e que s tio n am e n to s e d a d o s e sta tístic o s. a funç āo d e @ d ad o s e statis tic o s e e x e mpl ific aç āo . N e s s e e d ito ria l, o s pa rágra fo s fi n a is, c o n clu s i v o s, c u m prem © de ft n igã o e a rgu m e n to d e a u to rid a d e, A c e s s o e m 0 9 m a r. 2 0 1 5 , oF in ia o /2 0 1 5 /0 2 /1 5 9 1 5 3 8- editorialquebraprotocolo. s h t m l » ? c o m pa raç āo e q u e s tio n a m e n to s d isponível em « h ttp:/_ 1 ? ĺ h a u o l. c o m b r i ? argu m e n to d e a u to rid a de e c o mpa raç āo . de s a s tre s c o m o s e c a s d u ra d o u ra s e e n c h e n te s a v a ntaja da s. Pa ra re spa ld a r s e u s a rgu m e n to s, de s ta c a m- s e a ş ab e r, im pe dir qu e o aquec im e nto u ltrapasse 2 ° C ne ste E ntre a s es tra tégia s argu m e n ta tiv a s u tiliz a d a s pe lo a u to r a e s tra tégia d e s v in c u lante produ z a o re s ulta d o e spe ra d o, lu ta e sp o rtiv a o u b a r b a r ie > . A c e s s o em 0 9 m a r 2 01 5 . h a a mplo c e tic is m o, Po rem , qu an to a c h a n c e d e qu e t a d e u, m d isp o n i v e l e m _ . r e v i s t a p o n t o c o m . o r g. b r / a r l jgo sı? ? mm a lc a ngá lo e c o m b a s e e m qu al an o. D o s e s cra v o s d e R o m a A n tiga . agora s er v o lu n tário s, e c a da n aç ã o propã e qu a n do pla n eja d e ė tic a, e x e r c ido s d e fo rm a e spo n tä n e a, be m d ife re nte s copen hagu e (2 0 0 9 ) , foi a fro u xar c o mpro m is s o s. E le s po d e m m u ito b e m pagos - a pö s rigo ro s o s tre in am e n to s a tlė tic o s e A a lte rn a tiv a s u rgid a n a to rtu o s a n ego c iaç āo d iplo mátic a ė a segu in te lu ta d o re s d e M M A sã o a tle ta s pago s- a lgu ns e te c n o logia , a náte m a entre potên cİa s d e s env o lv id a s I u tad o re s d e M M A c o m o s g la d ia d o re s d o C o lise u ? A v e rd a d e ve z m a is in v iável, a s s i m c o mo a t r an s f e rē n cia d e re c u rs o s e spo rte ? Q u e m d efin e o qu e é v iolen to ? Q u e m c om pa ra e c obra d o s po r um a in stã nc ia in te rn ac io n a l pa rec e c a da a ssu n to qu e nã o ė d e su a alç a d a. Q u e m d e fin e o que é pa is e s e m to rno d e o bje tiv o s qu e po s s a m s e r m o n ito ra d o s O prob le ma ė qu e te m m u ita ge n te fa la n d o s ob re u m 20 0 5 fo i s o b re tu d o po litic o. O bte r c o n s e n s o e n tre d iv e rs o s 0 frac as s o d a v ia a b erta e m 1 9 9 7 e pa vím en ta d a e m s e u valo r n a form agã o glob a l d o in d ivíd u o. [. . . 1 [. . . 3 c o n fro n ta d a s po r e ss a s in sin u aç ōe s e tiv e ram qu e pro v a r o sobre o te m a to m a re m h oje ru m o m uito d ife re n te o ca ra tê , o jıtıjits u, e m u ita s ou tra s lu ta s e spo rtiv a s já fo ra m ev idēn c ia d is s o e s t n o fa to de a s n ego ciaç õ e s in te rn a cio n a is c o ntra a s I u tas e spo rtiv a s. N a v e rd a d e, o b o x e, o m u ay thay , c o n ter a m uda nç a d o c lİm a - tev e e s c as s o s u c e s s o. A m e lh o r eq u ív oc o s d e i n terpre taç āo , r e l a cio n a do s a p re co n c eito s O pro to c o lo d e K yo to- c o n trovers o tra ta d o de 1 99 7 para F a la r qu e o M M A é um espo rte v io le n to e s b a rra e m E d ito rial : qu e b ra d e pro toc o lo M M A : luta e spo rtiv a o u b a rbárie ? Q U E S T à 0 1 0 9 · · - ° - Q U E S T à 0 1 1 1 B E R N O U し L : S FS T E M A Ĵ E E N S IN O L C T P R O V A II - P ÁC łN A 1 3 e u rope ia m a n te v e c o n s ta nte d iáłogo c o m a a rte clás sica . T a?agtuba -e_ 0 0Ļtatl 00. H l m Þ . A c e e m o 6 a b r 2 o 1 5 re fe re n c ia, po is m iro evid e n cia qu e a pin tu ra m o d e rn a disponív e l e m « h ttpj /ta tto o mrþń ? (orq uys la tto o b logw c o m b ræ o 1 1 /o e/ n a pin tu ra c lás sic a a d o to u o s m e s m o s e fe ito s de pre to e c in za enco n tra d o s pa süc h e, pois M iró , a pes a r d e u tiliz a r a e s tėtic a s u rre a l is te , prio riz a s ime tria e equ ilib rio. as s i métric a s, d is ta nc ias e d a I ingu age m clás sic a, a qu a l @ pa ród ia, po is M iró , a o c o ns t r uir i m a g e n s d efo rm a d a s e e'- \retrata d a na teia d e S o rgh. e le m e n to s e pers onage n s qu e c o n s titu em a ce n a @ ? @ pa ráfra s e, p o i s M i ró m a nt e v e e m s u a t e la o s m e s m os e l e c tric ta tto o s- k i m a n h - n g uyen> A cess o e m 0 6 a br 2 0 1 5 ? pe rs o n age n s d e pin tu ra s c ias s ic a s pa ra c o n s tru ir s ua te la dispon iv e l e m < h ttp :/il 3 37 ta ttoo s c o m /po s t /4 4 7 8 2 7 1 o 8 7 9 / @ bric o lage m, p o i s M iró aproprio u- s e de vå ria s c e n a s e c la s s ific a d a c o m o um (a) H e n d ric k S orgh e a do pin to r s u rre a lis ta Jo a n M iró po d e s er A relaç į a íntertex t u a t e ntre a tela d o p in to r b a rr o c o M IR Ó , J . D u t c h i n te r io r , 1 9 2 8 . t a 3 7 / z o o m e d >. A c e s s o e m 0 6 a b r . 2 0 1 5 d ispon iv e j em · h w _ c h e c k o u t my į n k c o m /t a t t o o s / bi r d d og / php? fį 3 6 & t= 1 5 9 & s t a r t- g 2 0 > A c e s s o e m 0 6 a b r 2 0 1 5 d ispo nív e l e m < h ttp :/ /w w w hy pe s pl/v ie w top ic . T E X T O I】 A c e s s o em 0 6 a b r. 2 0 1 5 d ispo n jv e l e m < http / /im garc a d e. c o m / l t o l d - s c h o o l - t a « o » w o m e n / > S O R G H , H T h e l u t e p ıa y e r , 1 6 6 1 te m forte in lluên c ia d o gra fite u rb a n o e d o pop aï i, a lém d e de s s a a rte, s u rgiu o n e w s c h o o /(n o v a e s c o la) , e s t i l o qu e c oraç õ e s, r e t r atos fe m in in o s e pás s a ro s. C om a e v o luç āo re b e ld e s d a s dė ca d a s in ic ia is d o séc u lD X X â n c oras , barco s, tra ze m os te m a s preferid o s d e m a rin h e iro s, f u zile iro s n a v a is e a lém d e c o n to rn o s preto s forte s e c ore s lim ita da s, a s t a t u age n s m o s tra r o c o m eç o d e s s a a rte s o b re a pele. N e sse e s tilo, T E X T 0 1 A s ta tu agen s d o e s tilo o ld s c b o o l (v e lha e s c o la) o bje tiv a m Q U E S T à 0 1 1 3 · Q U E S T à 0 11 4 , L C T - P R O V A ı I P A G IN A 14 B E R N O U L : S IS T E M A O E E N S IN O de4 o p o r tun id a d eĄ ia d o- g a r i H t m l» A c e s s o e m 2 4 m a r . 2 0 1 s c o n s truç āo d e s e nüd o d a c anç āo . d ispo n ivel em < h ttd // p ń s ara ujo 8 8 b lo g s p o tc om b r /2 o 1 3 /o 6 /a n u n c io in ic ia lm en t e d if ic u lt a r o e n t e n dim e n t o, n āo im pe d em a u tiliz aç āo d e expressõ e s regio n ais qu e, e m b o r a po s sa m bra s ileira. de pe rso n agen s pa ra re tratar vä rio s a spe c to s d a cu ltu ra @ o m i s s o de a lguns ele m e n to s d a n a rra tiva, c o m o o u s o canç ã o garan tir a expre s sāo c ultu ra l d o tem a re trata d o pe la @ e mprego d a n orm a- pa d rāo d a L ingu a P o rtugu e sa para pa ra ? xpre s s ar a cu ltu fa region a l b ra s ile ira. @ c itaç āo d e vários e le m e n to s tipic o s d a pa is age m u rb an a as sim , a c o n s t r uç ã o de s e n tid o d a le tra d a ca ngã o . @ a d oç āo d e u m a o rde m c ro n o lógic a n a n a rra tiv a, im pe dindo , co mpo s itor fa z u s o d e vário s re c urs os , c o m o a (o) e cuiiura ł do B ra si ;. P ara e xpre s s ar m e lh o r e s s e repertö rio o A letra d a c a nç i o m an ife s ta a spéc to s d o repe rtt)rio lingu is 廿 c o L p S em ināń o M úsica de A go ra n a B a hia , 1 9 7 8 M E L O , E F A r r u m aç ä o . I n : E l o m a r N a g u a d r a d a d a s à g u a s p e r d i d a s tllıılllııııiııllılQ U E S T à 0 1 1 6 · v a i c o l hê o a i, a i da tu a a vó dúvidas s obre o fu tu ro dis ta n te. v a i c um tu a irmã , v a i n u m pu lo 5 o G en e ra liz aç ä o d e ele m ento s- fa tos s ob re 0 pro blem a dilige nç a pega pa nic um b a la i c o nclu sõ e s s o b re D fu tu ro re c e n te. @ E xplicaç āû sů bre e le mento s - o bje ç õ e s a o pro blem a - c a ; iiR o es s a lavora ta rdä pro b le ma - c e rtez a s d o fu tu ro ivìāe p urd en ç a in d a n um cu lh e u o a i @ Diferenciaqiú de e lem e n to s- c o n s e quên c ias d o " a m o p la n tá f eijä o n o pċ c o me ntā ío s o b e fu tu ro i n c e r F u tu c a a tu ia. pega o c a ta d ð @ co mpa raç āo d e e lem e n to s- c a u s a s do ? ?p rob l em pro b le ma - c o n tra te mpos para o fu tu ro próx im o c h iquēra prá cá já ro n c a a truvå o @ A pro xima ç āo en tre e le mento s- e x e m plific aç ã o d o d a s b an d a da lá do ri G a v iāo c o m a s equên c ia d e a rgu men to s : v a i trím in a rid uz i to d a a criaç āo de s eu te x to e m in tro d uç āo d es e n volv ime nto c o n c lu sāo , o lha o s fâ rro ra m ia d o v a i ch o vê ju v e n tu d e n os n i o v irn e n io s s o c ia is po r me io d a o rgan iz aç āo 0 al ar m a r. ife s ta s e u po n to de v is ta s o b re o e ngaja m e n to d a J os efin a sa j cá fo ra e v em vê E u ropa /M 1 7 D0 0 » A c e s s o e n 1 : 2 4 m ar. 2 0 15 (A daptaç ã o) A r r u m aç ã o tnte rna ciona llp a ra- Hobsbawmmseqxplicaeriva- a - d i r e Ra- n a Q U E S T à 0 1 1 7 , h 0 bs ba wn , e d is p o n i ve l e m < h t tp / / c a rt a m a io r. c o m b r / ? /e dito ri a/ tenh a pa ra pre v e r o fu turo pro ĺ ege m o s ga ris. n o sã o f u nd a d as em n e n hu m a e spe c ia l vo c aç ã o qu e e u c id a dāo s, po r m e io d e a núncio s qu e o s d is c rimïn am e qu a n to qua lquer o u tra pe s s o a. P o r is s o, a s m in ha s pre v isõ e s e c o mpre e n sāo de qu e a s s egu ra do ra s ofe nd e m dife ren te s [. . . ] In fe l izm e n le , o s h i s t o r i a d o r eş s a be m tan to s o b re o fu turo pre s e rva , i r on i c a m en le . s e po d e a d iv in har qu e ru m os tom a rã o es se s mo v im en to s. s e a firm a que qu e m m a n tém a c id a de s uja ta m bém a porta n to, e s tāo d e sproporcio n a tm e n te ins atis fe ito s. M a s nã o ? c o n h e c i me n to d e u m d îta do popula r b ra s fle iro, n o q u a l sāo d e spropo rc iona lm e nte a fe ta d o s pe lo de sem prego e, da s c id ad e s po rqu e os jo v e n s h oje , e m p e rio d o d e c rise ec onö m ic a, c r i a d o pelo s ga ris a c e rc a d e s u a s ativ id a d e s n a s ru as n a ra d ic a liz aç āo d o s m o v im e nto s d e juy en tu d e a c ontec e e d e d uç ã o da e xis tên c ia d e u m p ro b le ma d e c o n v ivê n c ia po d em te r m a io r impac to po litic o. O im pacto a dic io n al de s v a loriz an d o es te s po r c o n s equ ên cia . de jove n s sāo politic am e n te m u ito ma is m a s s iv o s e a c id a d e s e m re spe ito a o s pro fis s io n a is qu e a limpam , po rta n to, m u ito mais d o qu e n a E u ropa , o s m o v im en to s e re c o n h e c im en to d a e x is tên c ia d e c id a dã o s qu e suja m m a io ria d a popu laç āo tem e n tre 2 5 e 3 0 a no s. N e s te s país e s, s e gu ra d ora s, qu e gara n te m a limpe za d o " n o s s o ° e s paç o . jov e n s e m país e s is lâ m ic o s e e m ou tro s luga re s, n o s qu a is a pa ra m an ter a cid a de limpa , v a l o r i z a n d o, a s s im , a s ju v e n tud e ė fe nô m e n o d e m in o ria , e m o vim e nto s s im ilare s de 0 respe ito a os cida dã os q u e nāo po s s u e m e d u caç ã o e d uc a d os n os pa is es d o O cîd ente, o n de , e m geral, to d a a p r o p a ga n d a requ er d o le itor o (a) H á u ma d iferenç a e n tre e s s e s mo v ime nto s d e jo v en s d os prono me s " v o cê " e ' n o s s o " n o t e xto , o e n t e nd im e nto d a Q U E S T A 0 1 1 5 i H H H IıH IıIIïH I C o n s id e r a n d o O S e fe it o s e xp r e s s iv o s de c or re n te s d a u t iliz aç ã o B E R N O U L L I S IS T E M A D E E N S IN O L C T - P R O V A I I - P A cIN A t c o n fia b ilida d e em s eus aqgu men tos e vo cÊ , v o cê, águ a e vo cê @ apre s e n to u c o n h e c fm e n to s c ie n tífic o s, o que a mplia a e v o cÊ , e l e , gua e v o cê . S o cie d a d e po r s u a n a tu re z a potêm ica e tu, t u , v o cê e tu. e c o m e s tra tė gia s n a rra tiva s @ e ie , v o cē, ā gu a e e le. ? @ envolve u o le itor c om u m a h is tória de te o r s e n s a c io n a lis ta 0 e le, e le, á g u a e ele . po s ic io n a n d o- s e s o bre 0 fato e xpos to. 0 o bje tiv o c om u n ic a tivo d o te x to, s āo, r e s pe c tiv a m e n te, © m enciono u s u a ve rd a d e ira intenç āo , q u e é fala r d o sigilo , c o m a in tenç āo d e pres ervar o para lelis m o s intátic o e a tingi garantern a progre s sã o te xtLia l. 9 e s uje ito s d o s v e b o s " Fo uF a " , " p r e c ìs a r " , " S e e " y s a " , ? @ u s o u, e m c ada p a r i g r a f o, e l e m e n t o s ań i c u [ a d o r e s q u e a g u a d a ep a 2 > . A c e s s o e m 3 o m a r 2 0 1 5 . proprie d a d e po rqu e o a rtic u l is ta d ispon iv e ł em · h t tp : / / t r i x m i d ia. c o m . b r / v l 3/?portfolio-dia- m u n d ial da e n v o lv e n d o méd ic o e pa c ie n te , a c o e sā o fo i a lc a nç a d a c o m D ia M u n dia l d a u a N e s s e a rr tiiggo d e opiin iiāāo s obrr e u m ff a to d o c o tiidiian o, 2 2 d e M aM a rç o P i _ 秀秀 U s e c o m respons a b ilid a d e A āgu a é u m re c u rso pr e c io s o c oluna s fhelio s c h w a rts m an/2 0 1 5 /0 2 / 1 5 9 4 3 5 6 s egre d o s - v it a i s s h t m l > S C hw ar t s m a n, h d l sp o n i v e l e m « h t tp : / / _ 1 tb t h a u o l co m b r / s egre d o é fu n d a m e n ta l pa ra ma n te r a s o c ied a d e c o e s a. 1. . . ] tra n spa rên c ia, n āo po d e m os e squ e c e r qu e a lgu m n iv e l d e que s tāo d o s igilo. N e s te s tem pos em qu e ta n to s e c la m a por N āo é , po rém , o a bo rto qu e qu e ro d is c utir hoje , m a s a c on tra e la u m a v e z qu e têm o rige m ilî cita . (. . . ] já que um b o m a d v oga d o po d e c o ns eguir a a n u laç āo d a s pro v a s m e s e s a u m a n o d e d e te nç āo e a ga rota s a ia in te ira m ente liv re, im po s s iv e l qu e e s s e m éd ic o pe rc a o regis tro, a m a rgu e d e três A liás, n u m a daquelas re v iravo lta s d e n o v ela , n āo é violaç āo d e sigilo pro fis s io n a l. M édic a (a rt. 7 3 ) c o m o o Cód igo P e n a l (a rt. 15 4 ) v e d a m a púb lic a. N āo ė por outra razāo que tan to o Cód igo d e É u c a de pro c u ra r o m éd ic o, o qu e ge rań a gra v e s prejuİz o s ā s aúd e a titu d e d e s s e pe dia tra s e ge n e ra łiza s se , m u ita ge n te d e ix a ria c o mplic aç õ es res ulta n te s de u m a borto a u to in d u z id o. S e a pa ra pre n der a pa c ie n te que a c a b a ra d e a tend er por Ë a s s u s ta d o r o c a s o d o m éd ic o qu e c h a m o u a po lic ia S egre d o s vita is ' " W l ııl l ııl ıH l ı i# M ııM M I IllılQ U E S T à 0 11 9 Q U E S T à O ì2 1 , @ contradiço e n tre o s en tir e o agir d o e u lï ric o e signific a d o d e a lgo jå te rm ina d o. @ d is ta n c ia m e n to e n tre a rea liz aç āo e o s onh o © se n tido d e u m a c o nju nç āo c o mpa ra tiv a. @ ide ia de algo re a liz a d o c o m e s m e ro. @ in te n s id a de c o m que o e u lírico s e e n v o lv ia c om as a m a d a s e fe itio, fo r m a q u e é a lc a nç a d a pe lo e u ]íric o. @ iro n ia prese n te n o s v ers o s fin a is d o po e m a. ? c on c epç ã o d e re aliz aç āo , i s t o ė , a lgo qu e foi c o n s tru id o @ m a n e ira m o d e s ta c o m o re a tiz o u a aç i o d e pe n s a r. Form a u tiliz a d a, " fe it o " , i n d ic a o (a) pala v ra " hum ild e m e n te " e n fa tiz a o (a) n o s ve rs os de C h ic o B u a rqu e, p o i s n e l e s pe rce b e s e qu e a um a refłexã o s o b re s u a v id aN e s s e s e n tid o, o e m prego d a A form a ve rb a l " f e it a ° , p a r t i cĺ pio pa s s a d o d e " fa ze r " , n o o c o rre N a po e ma , h á a pre s e nç a do s s e n tim e n to s d o e u lĺrjc o e bu a rqu e l4 5 1 7 g /» A c e s s o e m 3 o m a r 2D 1 5 [ F r agm e n toJ jo sa agu ila r, l g 6 7 b u a r q u e , C d is p o n i v e ł e m < h t t p / / le t r a s mu s b r /? ? ch j B A N D E IR A , M P o e s i a c o m p l e ta e p r o s a. R l o d e J a n e i r o H u m ild e m e n te pe n s a n do n a v id a e n a s m u lh e re s qu e Q u a n d o a n o lte v e m Įfique i pe n s a n do . . .) S a lta e s e ilu m in a D epo is m e de ite i n o va m e n te, a c e nd i u m c iga rro e Q ue logo te alu e in a B e b i o ca fė qu e e u m e s mo prepa re i, F e it o ba ila rin a E n tã o me le v a n te i, Q ue ro b rin ca r n o te u corpo C o m o c o n tra s te e c o n s o lo a o c a lo r te mpe s tu o so d a n o ite. Q ua n d o a n o ite ve m C hov ia u m a tris te c h u v a d e re s ign aç āo P ra s egu ir viage m C ho v ia Q u e é pra te da r c o rage m (E m b o ra a man hā j i es tiv e s se a v a nç a d a) F e ito ta tu age m Q u a n do h oje a c o rd e i, a i nd a fa z ia e s c u ro Q u e ro fic a r n o te u c orpo P o e m a só pa ra J a ime O v a lle T a tu age m Q U E S T Ā 0 1 1 8 ,- I ıH w H w H ıH H Q U E S T à 0 1 2 0 三 ï llıï m llllu u u e < http :/ h vw w a b qv org b r > a cesso em 2 2 jun 2 0 0 6 (a d a pta ç ao ) e m ovim entaç eao de pares na vivēncia am orosa , stħ,lt lR R o s p . B s e r g e r lt t \ ė s e r s a u d a v e t D iş ponive ļ em in te n s id a d e d o se n tim e n to a m o ro so d D s a m a n te s m ais prosaicas @ que se m anifesta nas situaç õ es cotidianas e das m aneiras © insistência na alternāncia de pares am orosos . bem do outrD e da sociedade . É um a atitude desobrigada, e cansaç o em rełaç āo ā busca do encontro am oroso e desprendidas, que se interessam em contribuir para o 0 busca incessante dos am antes pelo par perfeito m as fácil de ser identificada , e a c o m panha pessoas generosas a] m da palavra educaç āo , E la ė dificil de ser encontrada , a m a v a " , a liada ā escolha do titulo , s u gere a ideia de gentileza ė algo difícil de ser ensinado e vai m uito N o poe m a d e D rum m o nd a re petiç āo da expre ssã o " que E ditora , 1 9 6 4 Q U E S T Ā 0 1 2 3 . A N D R A D E , C D C J b r a c o m p le ta R io d e J a n e ir o C o m p a n h ia A g u ila r e saudosos , s o n h a n d o u ) m a fe s t a p o p u la r d o passado Q ue nāo tinha entrado na história . m ortos , e n v o lv id o s n o s o n o e te r n o J o a q u im s u ic idou- s e e Lili casou com J P into F ernandes R aim undo m orreu de desastre , M a r ia f ic o u para tia , . joã o foi para os E stados U nidos , T e re sa p a ra o c o n v e n to , @ i, Ct i. " , te n ta n d o a c e ita r o m o m e n de solidã o e esaFarecidos, H m o e v įdencjam as įnterragaç ã es dc 11 1 le n â o a m a v a ningurn m que B rrra v ? h ìa ria iJ u fŢ a iT ìa v a , j«ìa q u im q u e a m a v a L ili de que os fam iliares estāo J oāo am ava T eresa que am ava R aim undo um ş entido figurado para o verbo " dormir " , que rem ete å įdeja Q uadrilha : â o m om ento presente , e v o c a do pelo advérbio " hoje " , c ria Q U E S T à o 1 2 5 uso literal do verbo " adormecer" , q u e s ig n if ic a " c a ir n o s o n o " . quando nāo viu o fim da festa de S āo J oāo , é m arcada peto e os asoectos subjetivos da m encionada pesquisa " adormecer " . A lem branç a do acontecim ento da infâ ncia , © os elem entos estéticos na construgāo do texto poeta cría um jogo de sentidos com D s verbos " dorm ir " e P ara constnjiľ ü cīiáìogo entre seu passado e se u presente . e os elem entos de persuasāc do leitor L Ĵvrarįa cisė O ly m F io E d ito ra , 1 9 8 0 e os aspectos objetivos e precisos B A N D E IFTA , ' l E s t r e l a d a v id a i r ? t e i r a 8 E d R ĺ o d e J a n e i r o ? as suas o pinióes , b a s e a d a s e m f a t o s profundam e nte . P redcřin i, rå , prquċ aui? ĺ Ĺio Lextl) p río iiz a Dormindo de com unica ç ã o , a f u n çāo referencial da linguagem E stāo todos deitados por um a universidade brasileira N essa situaç āo específica E stāo todos dorm indo apresenta resultados de um a pesquisa cientifica realizada O nde estāo todos eles? E ssa notİcia , p u blicada em um a revista de grande circulaç ã o , R O S a E P O C A . n . 6 2 3 , 2 6 a b r 2 0 1 0 Tom ásİa A rgentina , P a r a guai e U ruguai Totô nio R odrigue s m aio r reserva subterrānea do m undo , distribuida por B rasil, M eu avõ icom 4 5 ooo quilô m etros cúbicos) A té entāo , G uarani era a M irih a av ö te m q ua se o d o b ro d o vo lu m e d e ág ua d o A q u ï fe ro G u a ra n i H oje nāo ouç o m ais as vD zes daquele tem po geá1ogo da U F pA E m term os com parativos, A lter do C hã o [. . . ] a popu ļ agāo m undial durante 5 oo anos " , diz M ilton M atta , P rofund am ente E ssa quantidad e d e ĉ gua seria suficiente para abastecer esĺ á localizada sob os estados do A m azonas, P ar e A m apá . D orm indo q uilô m etros cúbicos de água d oce , a re s e r v a s u b te r râ nea E stavam todos deitados P otivel do planeta , C om volum e estim ado em 8 6 0 0 0 E stavam todos do rm indo A qu ifero A lte r do C hāo com o o m aior de pósito d e igua A o pė das foguetras acesas? da U niversidade F ederal do P ará ( U F P A ) apontaram o E riam D ados prelim inares divulgados por pesquisadores C antavam É agua que nä o acaba m ais D angavam O nde estavam os que h P O U C O Q U E S T à O 1 2 4 · [ ] @ m ostra oposiç āo e acrescenta ideias . N āo ouvi m ais vozes nem risos e enum era fatos sucessivos em um a relaç āo tem poral N o m eio da noite despertei praticada . [. . . ] e indica a finalidade pela qual a gentileza pode ser H avia alegria e rum or educadas. N a noite de S āo J oāo e descreve condiç õ es para a ocorrência de atitudes Q uando ontem adormeci causa e de co nseq uência . P rofund am ente 0 apresenta fatos que estabelecem entre si relaç õ es de de boa educaç āo . A argumentagio construida Q U E S T Ā 0 1 2 2 · , u m ıu lnııuIu N o te x to , rn e n c io n a - s e que a gentileza extrapola as regras prioridade no alvo que se deve alcanç ar o envelhecim ento . @ v o z p a s s iv a e lo c u ç õ e s v e rb a is e sta b e le c e n d o a e m o stra r ā s pe sso a s q ue é po ss ive la ce ita r, s e m a n gústia , com o prioridade um a ideia . O influenciar o leitor para que lute contra o envelhecim ento . © singular, que apresentam sujeito oracional, e n focando 0 defender a ideia de que a velhice é desagradivel . dos artigos que os definem . e contar fatos sobre a arte de envelhecer. @ posiç āo anterior aos adjetivos, r e forç ando a im portã ncìa em relaç į io ao sujeito @ esclarecer que a velhice ė inevifaveı. @ partïciplo passaoo , tra z e n d o a n o çāo de aigojá estabelecido objetivo e e im pessoal ao texto apresentando argum . E n tos que levam a inferir que seu @ in fi n itivo flexionado , a t r i b u i n d o u m c a rá te r g e n e r a l íz a n te O a utor d iscute problem as relacio nados ao envelhecim ento , poca, 2 5 a b r . 2 0 0 9 N O G U E 1 R A , P S a ú d e & B e m - E s t a r A n t i e n v e I h e c im entoverbos no (a) enfocar o agente da aç ã o verbal, que consistem no uso de a aceitar m elhor a passagem do tem po . inicio características prö prias de textos que nāo querem L er as palavras de C icero sobre envelhecim ento pode ajudar A lgiın s đ s a rtig o s se le cio na d o s a pre se nta m e m se u feite , n o s a liram os a ? T I estada de m etar, c o lta e am argura hlm ł# estat» . A c e s 8 o e m 3 o m a r . 201 5(Adaptao) anos. Q uando realizam os a m eJa em vez de celebrar o mello , t d is p o n iv e l e m < h tt p : / _ , jom aļdepoesia . jor. b r ? n e l lo s o n ham os ter um a vida longa , o que significa viver m uitos sem pre o coraç ã o do hom em E depois aponta para um paradoxo da hum anidade . Todos tranş parente com o um fogo ou um rio , e a s u a m o r a d a s e r á que todas as idades të m seus encantos e suas dificuldades. a partir deste instante , a liberdade será algo vivo e A A rie do E nve/hecim ento . C icero nota , prim eiram ente , suprim ida dos dicionários e do pâ ntano enganoso da dor, o a s s u n to foi escrito pelo pensador e orador rom ano C icero F ica proibido o uso da palavra liberdade , a quat seri filósofos ao longo dos tem pos. U m dos m elhores livros sobre A rtigo F inal 0 tem a da velhice foi objeto de estudo de brilhantes EllıııııiıııW W lP arágrafo único 5 6 um a coisa fica proibida , a m a r s e m a m o r Q U E S T Ā 0 1 2 9 e cam inhar pelas tardes com im ensa begö nia na lapela . tudo serå perm itido , inclusive brincar com os rinocerontes diversos cenários D ecre ta se q r. ł e n a da se rá obrigado nem proibido e rom ances rom â nticos , pois os eventos ocorrem em A rtigo 1 2 detalhada dos fatos . [. . . ] © editoriais , pois o editorialista faz um a abordagem verdadei ra dos fatos. a vida e de m ã os dadas m archarem os todos pela vida © relatos pessoais, pois o narrador apresenta sua percepç āo A rtigo 1 e das im agens. E statuto do h om em e docum entários , pois o autor faz um a seleç ã o dos fatos Q U E S T à 0 1 2 7 · , u lıııiııiııiIllll å in fo rm a ç ā o . @ dicionários, pois a form a do texto dá liberdade de acesso @ transform a o trivial em beleza . s e m a n ifesta tam bém em textos im pressos, c o m o @ rom pe com a subserviência fem inina. D o ponto de vista da produç āo do texto , a hipertextualidade @ nega a pobreza por m eio da arte do leitor. A lė m de ser característica essencial da I nternet, e a possibilidade de acesso ao texto conform e o interesse @ m ostra o poder sedutor da culinária . Definidores do hipertexto a quebra de linearidade na leitura @ aceita a h um ildade com o virtude 0 inventor ĺ tal iano antecipou , n o século X V I, u m dos principios pois o eu ĺírico apresenta a m āe com o aquela que B E R cIT T o , D . R e v i s t a L í n g u a p o r t u g u e s a , a n o I I , n 1 4 " S olar " e v idencia essa im portâ ncia da figura fem inina , época em que R om elli viveu . sim ples em seu espago dom éstico e privado . O poem a tecnologias que nāo estavam disponíveis no Renascim ento , é raro a m ulher figurar com o protagonista de um dia a ď . !:X'.' t ×c. r n , i X = X , X '" centra- s e n o c o tidiano de pessoas com uns, e m q u e n ä o fa c ilid a d e - u m c lique no m ouse é suficiente para acessarm os A poesia de A dė li a P rado , poeta m i nei ra contem porānea , H o je podem os ałternar entre docum entos com m uito m ais pR A D o . A p o e s ia r e u n id a s ã o p a u lo : s ic ilia n o . 1 9 9 1 . Fosse de um texto ao outro sem se levantar de sua cadeira. M as cantava com o um a roda de ham ster, a invenç ã o perm itia que o leitor publicou L e D iverse etA rtrlìciose M achine , n o qual descreviaarroz, feijo- r o x inho , m o łho de batatinhas um a m áquina de ler livros M ontada para girar verticalm ente , M inha m ?ie cozinhava exatam ente E m 1 5 8 8 , o e n genheiro m ilitar italiano A gostinho R om elli S olar F ora d a o rdem Q U E S T à 0 1 2 6 · Q U E S T à 0 1 2 8 - . L C T P R O V A TI P Á C łN A 1 8 B E R N O U L U S IS T E M A D E E N S IN O ūle o s o b re m a d e ira, 7 7 c m x 5 3 c m e de s a fio s a s erem e n fre n ta d o s. D A V IN C I. L A G o c o n d a o u h lo n a Ĺ j s a 1 5 0 3 1 5 0 6 @ dificuld a de s a s e re m a n a lis a d a s. @ oportu n id a d es a s e re m go z a d a s. @ m e do s a s erem a c e ito s @ vitórias a s ere m c o m e m orada s no te x to c om o o própr io c am inh o. c o m pre e n d e se o vo c a b u to " t o u r o " , " i · ĉ a ī: ic " c c R , c d łĉ ic đo in d ivĺ đLiû d e e s co lhe r m e táfor ◆ s : " t o u r r " e " t o l J r eiro " E nte n d e n d o a e xpre ssāo 0 roe ta C a c a so co n s trói se u po em a c o m b a s e du a s S ão Pa u lo : 7 le tra s / C o s a c & N a if, 2 0 0 2 C A C A S O . L e r o d e r o (19 6 7 - 1 9 8 5 1. R io d e J a n e i r o / to u ro û 1e o s o b re m a d eira , 8 4 . 5 c m x 5 5 , 9 c m r T n n c , S A N Z IO R M a d o n a Gnind u c a 1 5 0 5 O tüu reirci e s c olhe u o to u ro qu e qu is e r na v id a. C a d a u m e sc o {h e o To d o m u n d o e to u reiro L iv re- a r b itrio - ııılıH ııım lllllQ U E S T à 0 1 3 1 , R O S S E Ť R i, D G E c c e a n cl ll a D o m m i 1 8 5 0 da s egu in te repres e ntaç ã o p i c t o r i c a · do d is c u rs o id e a liz a d o r ta n ta d a s n a rra tiv a s biblic a s qu an to N e s s e c a s o, P O d s e d iz e r que E rn s t ela b ora u m a paród ia e v iolen ta s u a s a n tid a d e, e n tra e m c hoqu e c o m s u a a titu d e agre s s iv a M a ria , s ím bolo da pe rfe iç āo fe m in ina . A a u réo la, q u e c o n f i r m a se c u ndária s- pa ra d e s c o ns tru ir a im age m s a c ra liz a d a d e a o m o v imento s urre alis ta , qu e figu ra m c o m o pers o n age n s V irge m / M e n in o J e sus e os três a rtis ta s c itado s, v i n c u la d o s ha bitante s d e te mpo s h is tóric o s d ife re n c ia d o s a d upla O tittllo d e s c ritiv o e n a r ra tiv o d a pin tu ra d e E rns t reún e M u NcH , E M a d b n a 1 8 9 3 1 8 9 4 óle o so b re te la, 9 o c m x 6 8 , 5 cm ia I IIıılılıııiıH lılŲ U 3 三只 N O U L L I S !S T ! M A T E E N S IN C L C T - P R O V A I I P A G I H A 1 9 a lim e n ticios. @ e nc a m inhar a s pe s s o a s pa ra a m u d a nç a d e hábito s a limentaç āo expo r d e fo r m a ge ra l o tra n s torn o c o mpu lsiv o por m éto d o s s im ple s. @ ac o n s e lhar a s pe s s o a s o b e s a s a pe rd e r pe s o c om c o mpulsiv o. @ na rra r a v id a da s pe s s o a s qu e tēm o t r a n s t o r n o d o c o m e r c o mpu lsã o alimentíc ia @ de s c rever e fo rn e c e r o rie n taç ōe s s o b re a s indrom e d a qu e o tex to te m a fin a tid ade de C o n sid e ra n d o as id e ia s d e s e n v o lv id a s pe to a u to r, c o n clu i- s e @ is o la m e n to hu m ano c a ra c teris tic o do sė c u lo X X I @ falta de c uid a d o s c om o m e io am b ie n te m e trópoles @ de s ejo d e ev a sã o que c a ra c teriz a o s h a b ita n te s d a s @ c a n t e r s e l v age m d o s s e re s h u m a n o s. @ a u sência d e c o m u n ic aç ã o e n tre a s pe s s o a s. m a s a lc a nç o u- s e o o bje tiv o de c o m u nic ar u m a c ritic a a o (à) qu e nã o s e la nç o u mä o d o s re c u rs o s d a lingu age m v e rb a l, N a charge d e M o rd illo, c a rtu n is ta a rgen tin o, p e r c e b e s e A c e ss o em 3 0 m ar. 2 0 1 5 c a] o u m o n to u x /mord íllo po e s i- ule urs- h u m o u r l ' > lw d r djl l d, g . d i s pon iv e ) e m < httd s//w w w. p i n t e r e s ı . c o m l A - e m 01 m aio 2 0 0 9 (A d aptaç ã o! dispo niv e l e m < h ttp _ a bc d a s a u d e. c o m b r > . ? m iĮ jfj 回国 ĺū@ n s to m o d o c o m e r c o mpu ls iv o. 【m B iıtm 国 画 国 o b e s idad e o u pa ra pe rd a d e pe s o sã o - E B iim stra m qu e 3 0 % d a s pe s s oa s qu e pro c u ram Eiij- m ñūūï lhere s entre 2 0 e 3 0 ano s d e id ad e. E Þ* n E lāāÆ laç āo e m ge ra l, m a i s frequ e n tem en te m - ii ◆ e ]@ d om er c om pulsivo ė e nco ntra d o e m c e rc a - pa ra lid a r c o m pro b le m a s psico lógicos. - i * i F 同 m a h is tória d e v a riaç ã o d e pe s o, pois a m m [ o a s c o m e s s a sindrom e sã o o b e s a s, Cii 围 m - B en tim e n to s d e c u lpa e d e vergonh a. iiiī- a e u m a s e n s aç ã o d e fa lta d e co n t ro le s o bre - 回国 - ps c om p e ns a tó rİ o s O s ep isó d io s v ë m - - pe s soa s nāo te n ta m ev ita r ga n ho d e pe so c o m pu ls iva d e a l im e nto s, porém , d ife rentem e n te d a bulim ia c a ra cte riz a d a por episódio s d e inge s tāo e xagera da e e s e e ste n d e u a tė o s n o s so s d ia s. R e c o n hec id o, n o s últim o s an os , c o m o u m a s i n d r o m e @ e x is te d e s d e a Ida d e Mė d ia, e n tre t a n t o e s se a co n t e cim e n to T r a n s t o r n o d o c o m e r c o mpu ls ive o " a m a r o próx imo c o mo s e a m a a s i m esm o " . @ te m c o m o u m d e seu s d ogm a s o n a rcís łs m o, s ignific a n d o Q U E S T à 0 1 3 5 · a popu laç ã o te m m e lh o r e d u caç ã o e s e n s o c rítico . D a c o mu n ic aç āo prim e iro mund o ela nāo c o ns eg u e s e m an ife s ta r po rq u e e o e n u n c ia d o r tem com o o bje tivo prin c ipa ĺ a m a n u te nç ã o s u b d e s en v o lv id a s, m a s e m país e s c o n s id e ra d o s d o do s d e m a is. ca da ve z m a is grupo s igua litário s d e in tegraç āo social. M e n s a ge m @ c riou o u tro ópio d o pov o, le v an d o a s pe s so a s a bu s c a re m e o inte rlo c u tor é o fo c o d o en u n ciad o r n a c on s truç āo d a o s e u c u lto a n te s c a rregav a e m s i a d e stru igāo d o pra z e r, hoje im plic a s e nd o d ito. inv erte ra m s e o s s in a is, a b u s c a d a fe l ic id a d e e t e r n a e a a titud e d o e nu n c ia d o r s e s o b repô e àqu ilo qu e e s tá @ ė u m a r e l i g i i o pe lo a v e s s o, p o r is s o o u tra re ligiāo : ? o d is c u rs o d o e n u n c ia d o r te m c om ofo c o o próprio código . m édia , a c o rpo l a tria a e xpre ssiva , po is n a s c la s s e s socia is bra s ile ira s, p r in c ip a l m e n t e, n a c la s s e a fu nç āo da lingu agem pre d o m in a n te ė a e m o tiv a o u S o bre e s s e fe nö m e n